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Mulher-Maravilha: Terra Um | Uma reinvenção ousada e criativa

Terra Um é uma série de graphic novels que reconta e atualiza as origens dos heróis da DC. Depois de Superman e Batman, é hora de testemunharmos a Mulher-Maravilha desta série. Escrita por ninguém mais ninguém menos que Grant Morrison, a HQ provavelmente, entre as três, é a que mais altera certos elementos da personagem, tais como sua personalidade. Aqui não temos a princesa que sai de Temiscira para uma missão oficial no Mundo dos Homens e sim, uma garota rebelde que se opõe a todos os costumes do seu povo e tem curiosidade em explorar o mundo lá fora, saindo sem a permissão da mãe.

O grande trunfo da HQ está na narrativa não linear e no Laço da Verdade, que funciona como um elemento narrativo muito eficiente e criativo. Ao invés de escolher um caminho tradicional para contar a história de Diana, o roteirista escolhe contá-la através de um julgamento. Não existem vilões aqui, este é um quadrinho sobre o prazer da descoberta. O choque cultural é sempre muito interessante nas histórias de Mulher-Maravilha, mas em Terra Um ele é gritante. Existe um certo humor involuntário nisso, principalmente na cena do hospital, onde a heroína não acredita que existam tantas mulheres doentes em um só lugar.

O núcleo de apoio também é ótimo. Algumas alterações foram feitas, por exemplo, Steve Trevor nesta versão é negro e o discurso feito pelo personagem na resolução do quadrinho é perfeito. Elizabeth Candy, que seria neste caso, a Etta Candy, não é uma militar amiga de Trevor e sim uma mulher extrovertida e feliz com o peso que tem. E esta é com certeza a Rainha Hipólita mais paranoica de todas as histórias da Princesa Amazona.

A arte de Yanick Paquette é bonita, não só pela sua Diana que tem um certo ar de superioridade em relação aos humanos, como também as diferentes e inusitadas vestimentas das Amazonas e as tecnologias utilizadas na Ilha Paraíso, que parecem ter saído de um filme de ficção científica. As expressões faciais são o grande destaque dos traços aqui, já que a obra não conta com muita ação.

Mulher-Maravilha: Terra Um é uma obra completa e reimagina de forma muito criativa e ousada a maior heroína de todos os tempos. Foge de todos os clichês possíveis: Seja a presença de um vilão maior ou uma narrativa linear. A editora Panini publicou o quadrinho no Brasil no início deste ano. Você pode adquiri-lo no link abaixo:

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Flash | Descoberta chocante sobre Flash Reverso em nova prévia

Após visitar o famoso Museu do Flash, Eobard Thawne descobriu que se tornaria o maior inimigo do herói e enlouqueceu. Ele foi responsável pela maior tragédia da vida de Barry Allen, a morte de Nora Allen. A realidade foi reescrita mais uma vez, Thawne e Allen se tornaram amigos, pelo menos, é o que indica um tour pelo Museu no século 25. Confira a prévia de Flash #23

“THE FLASH #23

Escrito por Joshua Williamson. Arte e capa de Carmine Di Giandomenico. Capa variante de Howard Porter.

RUNNING SCARED – prelúdio! Barry Allen está em uma encruzilhada: Ele mentiu para a mulher que ele ama sobre sua vida como Flash, e ele e seu parceiro heroico estão ficando cada vez mais distantes. Agora, o seu maior inimigo ameaçou derrubar todos que são próximos a ele. É hora de fazer uma escolha que lançará o Flash em sua missão mais incrível: Um cerco sobre a fortaleza do século 25 de Eobard Thawne.”

O Renascimento já começou a ser publicado no Brasil pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado aqui na Torre de Vigilância.

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Panini | Aquaman, Arqueiro Verde e mais encadernados da DC em breve

A editora Panini anunciou os próximos encadernados da DC que serão publicados no Brasil, entre eles temos alguns títulos do Renascimento, a continuação de Arkham Knight e mais Lendas do Universo DC. Confira: 

Batman: Arkham Knight vol. 2 (Formato americano, capa cartão, miolo LWC, 164 páginas, R$ 22,90) — A batalha pela alma de Gotham City continua no segundo volume de Arkham Knight. Enquanto o Morcego se ocupa de impedir que Bane transforme a cidade em seu playground particular, Jason Todd aproveita para armar um plano de vingança que destrua o Batman de uma vez por todas.”

Arqueiro Verde vol. 1 (Formato americano, capa cartão, miolo LWC, 140 páginas, R$ 19,90) — Sem aliados, sem dinheiro e sem moral, o maior arqueiro do Universo DC está de volta… mas talvez fosse melhor que ele se aposentasse para sempre! Para compensar, nesse novo início para Oliver Queen, o herói vai reencontrar alguém que vinha fazendo muita falta em sua vida: a Canário Negro.”

Aquaman vol. 1 (Formato americano, capa cartão, miolo LWC, 164 páginas, R$ 22,90) — Ainda dividido entre dois mundos, o Rei dos Mares está de volta, ao lado de sua amada Mera, para tentar conciliar as duas civilizações que o fizeram ser quem é hoje. Infelizmente para ele, o Arraia Negra não pretende deixar que esse sonho se torne realidade. Na verdade, ele pretende transformá-lo em um verdadeiro pesadelo!”

Capa de Aquaman Volume 1 (Renascimento)

Terra 2: Sociedade vol. 1 (Formato americano, capa couché, miolo LWC, 116 páginas, preço a definir) — As maravilhas estão em uma nova Terra, tentando desesperadamente estabelecer uma civilização que não incorra nos mesmos erros do que a anterior. No entanto, parece que nem mesmo seres superpoderosos conseguem se desvencilhar dos atritos que impedem uma vida de paz. E a previsão é de… guera total!”

Lendas do Universo DC: Darkseid (Formato americano, capa cartão, miolo offset, 180 páginas, preço a definir) — Um dos maiores mestres das HQs volta às bancas em junho com uma de suas sagas mais celebradas: Lendas! Ao lado de nomes como Len Wein e John Ostrander, John Byrne traz os maiores heróis do UDC tentando desbaratar um dos mais ardilosos planos já criados pelo senhor de Apokolips em um clássico imperdível.”

Academia Gotham: Segundo Semestre vol. 1 (Formato americano, capa cartão, miolo LWC, 132 páginas, preço a definir) — As aulas voltaram, e com elas os problemas que a jovem Olive Silverlock precisa enfrentar quando encara seu passado misterioso. Será que a ajuda de seus amigos será o suficiente para livrá-la da perdição eterna dessa vez?”

Os encadernados tem previsão de chegada às bancas e comic-shops em junho. 

 

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DC Super Hero Girls | Linha ganhará um novo desenho em 2018

Com 3 temporadas de curtas e dois filmes animados, a marca DC Super Hero Girls, é um verdadeiro sucesso. Em 2018, uma nova série animada está programada para estrear no Cartoon Network. Laura Faust (My Little Poney: Friendship is magic) redesenhará o visual das personagens e será responsável pela história, enquanto Sam Register, será o produtor executivo. Vale ressaltar que Register já assumiu esta função em outras animações da DC, o mais atual, Jovens Titãs em Ação. Confira a descrição feita pela Warner Bros Animation:

“O mundo pode conhecê-las como Mulher-Maravilha, Supergirl e Batgirl, mas não como adolescentes não tão típicas: Diana, Kara e Barbara ao lado de seus amigos super-heróis tem muito mais para lidar do que proteger cidadãos de Metropolis dos super-vilões escolares mais sinistros do Universo DC. Afinal, ser adolescente já é duro o suficiente, com a escola, amigos, família e o caos que vem em gerenciar sua vida social. Mas adicione super-poderes e uma identidade secreta a essa mistura, e as coisas podem ficar ainda mais complicadas.

Claro, os amigos da galera: Abelha, Zatanna e a Lanterna Verde Jessica Cruz estão sempre lá para ajudar e seus amigos da Liga da Justiça se divertem em qualquer situação. Mas o que acontece quando Diana e Tatsu, sua parceira de esgrima favorita, não concordam em como aplicar justiça como Mulher-Maravilha e Katana? Ou quando Barbara descobre que sua melhor amiga de Gotham é a Arlequina? Junto com seus amigos e inimigos, este esquadrão de super adolescentes vive a dor do crescimento que vem quando você é um adolescente tentando lutar as batalhas do mundo e as do crescimento ao mesmo tempo.” 

Em maio de 2016, a presidente da DC Entertainment, Diane Nelson disse que era esperado a iniciativa ganhar mais de 1 bilhão de dólares para a Warner

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Vertigo | Panini publicará O Xerife da Babilônia

A Panini Comics publicará a aclamada série de Tom King e Mitch Gerads: O Xerife da Babilônia. O quadrinho é inspirado pelas experiências vividas por King na CIA. Confira a prévia da publicação: 

“Bagdá, 2003. O reinado de Saddam Hussein acabou.

Os americanos estão no comando agora. E ninguém está no controle.

O ex-policial e agora prestador de serviço contratado pelos militares Christopher Henry sabe disso melhor do que ninguém. Ele está no país para treinar a nova força policial iraquiana, e um de seus recrutas foi assassinado. Com a autoridade civil em frangalhos e corpos entulhando as ruas, Chris é a única pessoa realmente interessada em descobrir o culpado pelo crime – e a motivação por trás do ato.

A investigação o leva primeiro a Sofia, iraquiana criada nos Estados Unidos que agora ocupa uma cadeira no conselho de governo, e então a Nassir, um grisalho veterano da força policial de Saddam – e, muito provavelmente, o último investigador de verdade que resta em Bagdá.

Unidos pela morte, mas divididos por lealdades conflitantes, os três precisam ajudar um ao outro no traiçoeiro cenário pós-invasão do Iraque para encontrar quem cometeu o crime. Mas o que os motiva é justiça ou algum outro interesse oculto? Série indicada para os órfãos de ESCALPO!

Inspirado pelas experiências reais que teve como agente da CIA alocado no Iraque, TOM KING (Batman) junta-se a MITH GERARDS (Justiceiro) para produzir este thriller único.”

O quadrinho será distribuído em bancas e comic-shops. A publicação compila as edições 1 à 6 em 164 páginas. Capa cartão, lombada quadrada, papel LWC, formato 17×26, ao preço de R$24,90.

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Doomsday Clock | Geoff Johns fala sobre o quadrinho

Há quase um ano, o Renascimento começou, trazendo toda a esperança e otimismo perdido nos últimos anos das histórias da DC, um dos fatores mais interessantes desta nova fase é o envolvimento de Watchmen no universo das Lendas, que começou a ser explorado mais a fundo no crossover entre Batman e Flash: The Button. Depois de um misterioso teaser postado em seu Twitter no ano passado, o roteirista Geoff Johns anunciou Doomsday Clock, um novo evento da editora, que envolverá a aclamada graphic novel e terá como protagonistas: Superman e Doutor Manhattan.

Em entrevista ao Blastr, o roteirista falou um pouco sobre o novo projeto.

1 – Esta não é uma sequência de Watchmen.

“É algo a mais. É Watchmen colidindo com o universo DC,  é o projeto mais absolutamente incrível, pessoal e complexo da minha carreira. Com o Renascimento, eu abri portas para o Manhattan. Parte disto, é que eu amo a influência do mundo real que Watchmen tem. Eu pus Manhattan e eu sempre soube que existia uma história Manhattan/Superman para ser contada, mas então, cresceu. E cresceu. Tocou o meu coração e minha alma. Ainda assim, no centro de tudo isto, existe um ser que perdeu sua humanidade e se distanciou dela, e um alienígena com mais humanidade que os próprios humanos. Eu adoro a ideia de que Watchmen influencia o Universo DC, mas e se fosse ao contrário? E vai muito além disso.”

2 – É uma única história, sem tie-ins.

“Não iríamos fazer uma história como essa a menos que acreditemos 100% nela. É tudo sobre a história, é apenas sobre a história. Não existem crossovers. Não vamos diluir one-shots ou minisséries em cima desta. É uma única história. É apenas Doomsday Clock. Não tivemos interesse de fazer um crossover com isto. Não queremos ver Doutor Manhattan contra Superman em Action Comics, com todo o respeito. Não é disso que se trata. É algo diferente. Terá impacto sobre todo o universo DC. Irá afetar tudo o que fizemos anteriormente. Irá tocar na temática e na essência literal da DC.”

3 – Os personagens envolvidos na história.

“Teremos personagens da DC ao longo da história, mas só iremos nos focar em alguns deles. Há um foco muito grande no Superman e no Doutor Manhattan. Manhattan é um foco muito grande, e suas razões por estar aqui, e fazendo o que ele faz, de certa forma, tem a ver com o Superman. E há muitos personagens envolvidos, mas é um pouco cedo para discutirmos sobre isto.”

4 – As origens da história.

“Quando o Renascimento foi lançado, e eu escrevi o especial e trabalhei com todas as equipes e todas as revistas seguiram sozinhas, eu falei com Gary Frank, e disse que há uma história muito interessante com o Doutor Manhattan, e seu ponto de vista e a intersecção com o que é o Universo DC. Nós debatemos se faríamos isso. Pois é um trabalho grande. Conversamos por 6 meses, a eleição não tinha acabado, após a eleição, eu liguei para Gary e disse: “Eu tenho a história completa.”

5 – Uma história para os nossos tempos?

“Isto é muito mais do que o presidente americano ou as reações à ele. É maior, é mais assustador. É sobre o mundo e as atitudes das pessoas. Eu sinto que existem extremos em todo lugar agora, extremos de todos os lados. As pessoas estão cada vez mais separadas. Escolhendo lados ao invés de descobrir como tornar a vida melhor. Há um senso de raiva, frustração, não existe no mundo muita compaixão e disposição para entender. Contar a história de dois extremos, e explorar o espírito coletivo através destes personagens é o que nós estamos fazendo. Nós achamos isso importante… A verdade é que, se o país não tivesse seguido um certo caminho, eu não sei se estaria contando essa história. Para nós, a história não poderia existir se o ano passado não tivesse se desdobrado do jeito que o fez, e o aumento do extremismo não era tão palpável.”

6 – A parceria com Gary Frank

“Eu digo que se o Gary não estivesse desenhando este quadrinho, eu não o faria. Não existe outro artista neste planeta que possa fazer isto. Nós estamos trabalhando juntos sem parar desde 2005, eu acho. Tudo o que eu fiz com Gary, eu entregaria para alguém e diria: “Quer saber o que eu faço?” Isto. Aqui estão Brainiac, Legião dos Super Heróis, Shazam, Batman: Terra Um. Tudo o que já fizemos juntos é convidativo ao novo leitor. Você pode lê-los em qualquer ordem. Nós nos unimos em um nível criativo, e você não encontra uma frequência como essa. Ele era o único, para mim, que poderia capturar algo como isto. Estávamos trabalhando em Batman: Terra Um Volume 3, que está praticamente pronto. Estávamos conversando e esta ideia veio. Ele estava indeciso por causa do material, mas quando conversamos sobre a história, pensamos que era algo – talvez maior do que tudo que já fizemos – nós acreditamos nisso. Nunca estivemos tão entusiasmados para um projeto. É a energia mais poderosa e criativa que eu já senti trabalhando com quadrinhos. Tudo o que eu já fiz nos quadrinhos não se compara a Doomsday Clock.

Além disso, Brian Cunningham, nosso editor, que o requisitou. Ele é o melhor para nós. Como um time, ele traz um monte disso. Ele é um dos únicos que sabe a história, ao lado de Dan Didio e Jim Lee. É como se ele fosse o produtor, eu o roteirista e Gary, o diretor.”

7 – O título.

“O título pega elementos icônicos do Superman, de Watchmen e do Universo DC. Eu o acho perfeito. Eu gosto de como forma a sigla “DC”. Costumava ser chamado de “The Doosmday Clock”, mas eu tirei o “The”. Obviamente, as pessoas sabem quem o Apocalipse é, mas ele não faz parte da história, mas eu gosto das implicações que isto traz. Pessoas pensarão que a última vez em que ouviram Doomsday e Superman, ele morreu, então o que será? O que ele irá passar durante esse tempo? E como isso os afetará?”

8 – O otimismo do UDC será contaminado pelo pessimismo de Watchmen?

“Este é exatamente o ponto da história. Serão? Poderão?

Eu acredito no poder destes ícones. Eu acredito no poder da esperança e do otimismo. Pessoas dizem que se é escuro, é real e profundo. Eu discordo disso… e eu não me importo se exalta o drama. Mas eu quero que seja o drama do jeito certo. Acho que eu e Gary, ganhamos o direito de fazer uma história na qual acreditamos. Com o Renascimento, provamos que nos importamos e levamos isso a sério. Nós amamos Watchmen. Nós amamos o Universo DC.”

9 – Há dúvidas em lidar com esta história?

“Eu tive dúvidas sobre esta história? É por isso que não será lançada até novembro. Não lançamos no último novembro, ou no último julho. Gary e eu pensamos que ela só seria lançada se tivéssemos a história que temos que contar. Levou 8 meses. “Você sabe o que fazemos. Levamos a responsabilidade extremamente a sério.”

10 – A conexão com o one-shot Renascimento

“O one-shot foi tão pessoal e tão importante para mim. Não era sobre relançar uma linha. Era uma história que eu queria contar. É por isso que foi boa. Eu não acho que todos os meus quadrinhos tenham sido ótimos, mas aquele, eu acredito que foi. Porque eu acreditei bastante nele. Eu o senti. Eu não gostava de como o Universo DC estava, e eu queria uma história para trazer de volta tudo aquilo que eu tinha perdido como um fã. Isto desafia o Renascimento e diz: “Eu posso reafirmá-lo?”

SPOILERS SOBRE FLASH #22 ABAIXO 

11 – No final da edição, Bruce vê o Bat-sinal e questiona se deve respondê-lo.

“Era exatamente o que Manhattan queria. Tirar Bruce do seu caminho.”

12 – A página final mostra o escudo do Superman danificado.

“Isto é apenas visual. Quais são as falhas no Superman? Ele pode cair? Nós vamos descobrir, ainda há muito mais por vir, nos aprofundaremos nisto em breve.”

Com roteiro de Geoff Johns e arte de Gary Frank, Doomsday Clock será lançado em novembro. No Brasil, o Renascimento começou a ser publicado mês passado pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

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The Button | Flash Reverso encara “Deus” em nova prévia

Depois do retorno de Thomas Wayne, o Batman de Ponto de Ignição, nossos heróis acidentalmente voltaram no tempo minutos antes da morte de Eobard Thawne, em Batman #21E ele sabe a quem o bottom pertence e acredita que tem poder o suficiente para encará-lo. Além disso, uma voz familiar clama pela ajuda de Barry Allen. O mistério será solucionado ou é o início de um ainda maior? Confira a prévia de Flash #22:

“Os dois maiores detetives do Universo DC unem-se para desvendar o mistério por trás de um certo botão de smiley manchado de sangue preso na parede da Bat-Caverna. No entanto, o que começa como uma simples investigação, acaba se tornando algo mortal e perigosa, quando desperta o interesse de um terceiro personagem. Este é um mistério tecido ao longo do tempo, e a contagem regressiva começa aqui.”

O Renascimento DC já está sendo publicado no Brasil pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

 

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Liga da Justiça | Revista mudará de equipe criativa

O Renascimento DC continua e algumas revistas já passaram por mudanças em suas equipes criativas, como por exemplo, Mulher-Maravilha. Agora, Liga da Justiça também passará por tais mudanças. Conforme indicam as solicitações de junho da DC Comics, a edição #22 que inicia o arco Only Human seria escrita por Bryan Hitch e desenhada por Fernando Pasarin. Agora, Shea Fontana (DC Super Hero Girls) e Phillipe Briones (Aquaman) serão responsáveis pelo roteiro e arte, respectivamente. O desenhista Paul Pelletier (Ciborgue) desenhará uma nova capa para a edição.

Capa de Liga da Justiça #22 por Bryan Hitch

“LIGA DA JUSTIÇA 22

Roteiro de SHEA FONTANA. Arte de PHILLIPE BRIONES. Capa de PAUL PELLETIER.

Quando um vírus acidentalmente é levado pelos Lanternas Verdes Simon Baz e Jessica Cruz para o satélite da Torre de Vigilância, a Liga, exceto Flash e Aquaman ao lado de alguns civis, estão em quarentena até que eles descubram como acabar com essa ameaça antes que ela se multiplique. Apenas um deles tem a chave… mas eles descobrirão a tempo de salvar todos os civis?”

Ainda não se sabe o motivo da mudança. A Liga da Justiça de Hitch começou a ser publicada este mês no Brasil pela editora Panini, assim como outros títulos do Renascimento. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

 

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Dark Days: The Forge | Confira a prévia do one-shot

A DC anunciou esse ano, Dark Days, um evento dividido em dois one-shots que revelará um segredo do sombrio do Universo DC, e os acontecimentos serão levados adiante em Dark Nights: Metal. A editora também anunciou um novo selo chamado Dark Matter que será influenciada por esses eventos e trará um equilíbrio entre roteirista e artista. 

Hoje foi divulgado um pequeno preview da arte interna de Dark Days: The Forge, o primeiro dos dois one-shots. Os desenhos são de John Romita Jr, Andy Kubert e Jim Lee. Confira: 

“Dark Days: The Forge começa com uma descoberta e um segredo. Aquaman, Flash e outros heróis da DC suspeitam que Batman está escondendo um segredo sombrio que pode ameaçar a existência do Multiverso ! O que ele descobriu ? E como isso se conecta com a origem de um dos mais lendários heróis da DC ? 

Planejado por Scott Snyder, METAL e o seu prelúdio irão expandir o Universo DC como você conhece e que o mundo desses heróis possui muitos lugares desconhecidos. Mulher-Maravilha, Batman, Superman e o resto da Liga da Justiça pensam que já estiveram em todo canto do Multiverso, mas uma ameaça vem de um lugar que eles não tinham ciência de sua existência. Bem vindo a uma explosiva aventura espacial como você nunca viu antes.

Bem vindo ao Multiverso Sombrio.”

O quadrinho será lançado em junho, e a sua sequência, The Casting, em julho. 

O Renascimento DC já está sendo publicado no Brasil pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.

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The Button | Thomas Wayne retorna em nova prévia

Um dos momentos mais tocantes e emocionantes da saga Ponto de Ignição, é quando Barry Allen entrega para Bruce Wayne, a carta na qual o Thomas Wayne daquela realidade alternativa escreveu para o seu filho.

Bruce lendo a carta de seu pai
Bruce lendo a carta de seu pai

Em Flash #21, os Batmen finalmente se encontraram. The Button segue para sua terceira parte, explicando o que aconteceu com Thomas após o Ponto de Ignição. Confira a prévia de Batman #22.

“Os dois maiores detetives do Universo DC unem-se para desvendar o mistério por trás de um certo botão de smiley manchado de sangue preso na parede da Bat-Caverna. No entanto o que começa como uma simples investigação, acaba se tornando algo mortal e perigosa, quando desperta o interesse de um terceiro personagem. Este é um mistério tecido ao longo do tempo, e a contagem regressiva começa aqui.”

O Rebirth está sendo publicado aqui pela editora Panini. Para mais novidades, fique ligado na Torre de Vigilância.