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Team Liquid e CT no Brasil

Atualmente, a Team Liquid atua no cenário brasileiro de esports com três equipes em diferentes jogos, são eles? Free Fire, Rainbow Six e também VALORANT feminino. Além das equipes, a organização trabalha com diversos influenciadores brasileiros.

Se não bastava estar presente no cenário, a Team Liquid está agora presente no Brasil de forma concreta. Um Centro de Treinamentos e Office inaugurado esta semana em São Paulo. Com 13 andares e um total de 3 mil metros quadrados, a organização já possuía estruturas semelhantes as chamas Facilitys nos Estados Unidos e Holanda, mas esta do Brasil é atualmente a maior entre elas.

O que mais agradou os fãs da organização foi a notícia de que a Alienware Training Facility conta com uma loja física da equipe, além dos troféus dos times brasileiros.

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Gameplay Games

Hogwarts Legacy encanta e traz de volta a magia.

Hogwarts Legacy conquistou avaliação máxima. 

Pontos Positivos

  • Recriação de Hogwarts (na medida do possível) impressionante.
  • Sistema de combate de feitiço.
  • Visualmente Incrível.
  • Localização (dublagem e lip sync)

Pontos Negativos

  • Mundo mágico pouco explorado na essência.
  • Economia confusa.
  • Mundo aberto forçado.

 

Estamos de volta ao Mundo Mágico ou Mundo da Magia. Aquele fascinante mundo cheio de aventuras, monstros, comércio mágico, e sabedoria. E qual melhor cenário para nos aprimorarmos intelectualmente e incrementar nosso conhecimento do que a escola? Hogwarts tornou-se um personagem vivo, mesmo que anteriormente tenhamos visto apenas pelo olhar de Harry Potter durante saga principal e seus spin-offs. Entretanto aqui em Hogwarts Legacy, podemos ver a escola de magia e bruxaria em seu ápice.

E é claro que os desenvolvedores e designer entendem isso. Você pode passar horas andando despreocupadamente por corredores labirínticos, pode ficar ao lado do Grande Lago (ou Lago Negro), olhando para a Escola, você está livre para se maravilhar com a grande arquitetura gótica do sec. XII ao XVI. Em Hogwarts Legacy a interação com o castelo/escola são sucintas e bem assertivas.

As aulas são fascinantes, o nível de detalhe chama atenção. Os scripts de várias matérias como Astronomia, Feitiços, Defesa Contra as Artes das Trevas, Herbologia, História da Magia, Poções e Transfiguração, e disciplinas eletivas como Trato das Criaturas Mágicas e Adivinhação, faz sentir que realmente estamos dentro de uma escola. Mas como estamos falando de mundo mágico, e como já deve ter percebido, não se trata de uma escola comum, e muito menos seus alunos. Com você não é diferente.

Nosso personagem, participa de uma premissa narrativa movimentada, e interessante, por vezes cansativa, mas que não requer sua atenção a 100% do tempo. Sendo assim, quando se sentir forçado, ou chateado com o andar da missão em que está, pare, aprecie a vista, passeie, e assim que estiver pronto volte, a muito o que se fazer em Hogwarts Legacy, e estar entediado não faz parte delas. Por que a crescente ameaça de animais corrompidos, os caçadores de magos das trevas e rumores de uma rebelião goblin, necessitam de sua atenção.

Entretanto, apesar de ser bem interessante a ambientação, o foco em Hogwarts e em Hogsmeade, tira um pouco da imersão. Como um Mundo Mágico, em um jogo mundo aberto é recluso em 1 cidade e 1 escola? Claro que existem outras, mas por se tratar de um jogo mundo aberto, poderíamos ir e vir, muito mais vezes e em muito mais lugares. A sensação foi a mesma de quando assistia aos filmes, sentia que tudo se passava dentro de um domo, onde o centro estava Hogwarts, e os personagens não podiam avançar muito até suas fronteiras.

Hogwarts Legacy nos traz um combate com características já conhecidas, mas nem por isso irritantes, pelo contrário, utilizando de técnicas já habituais, implementa pequenos elementos para diferenciar-se dos demais, ao mesmo tempo que desafia o próprio jogador a se superar. Poucos são os jogos, onde a magia é liberada de forma tão natural e em grande escala quanto aqui. Desde combinação de magias, quanto as magias que já conhecemos e sabemos bem o que fazem. Mas onde há alegria, também há tristeza.

Mesmo com essa aparente liberdade, nossas escolhas podem ser bem inclinadas em relação ao nosso futuro dentro do jogo. Em específico posso comentar a respeito da árvore de talentos, onde caso optemos por seguir determinada fonte de conhecimento mágico, sabemos as consequências reais que sofreríamos. Não é que esteja faltando algum tipo de sistema de moralidade no jogo, é que a falta de qualquer reação razoável às suas ações corrói ainda mais qualquer essência do RPG.

Hogwarts Legacy é uma tentativa de mostrar um Mundo de fato. Desde alunos transferidos, a alunos com deficiência, e com identidade de gêneros distintos. Essa análise não leva em consideração alguns pontos em relação a J.K Rowling. Ninguém da equipe Torre é conivente com as declarações da autora do mundo mágico de Harry Potter, e entende que a posição pública de Rowling sobre a identidade de gênero, continua a desafiar a inclusão e não agrada o coração da comunidade.

Se a Avalanche for acusada de algo, que seja por tentar nos trazer muito de uma só vez. Não erraram, pelo contrário, acertaram em cheio. Entretanto muitas coisas ficaram de fora, como por exemplo o quadribol, e uns mergulhos dentro do Grande Lago. Espero que isso venha em DLCs próximas com o tempo, e com ajuda da comunidade.

Hogwarts Legacy foi analisado no PC, sem código fornecido.

O jogo está disponível para PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox Series X e Series S, Xbox One, Microsoft Windows

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Gameplay Games

Gotham Knights não entrega o que propõe, mas diverte.

Gotham Knights te convida para um história que de fato é muito interessante, e cheia de questões, tanto por nós espectadores, quanto para os personagens (ou pelo menos era o que eu esperava). O Universo DC é rico em história, e aqui não poderia ser diferente. Logo somos introduzidos com a morte de Bruce Wayne e Jim Gordon, que causou o aumento exponencial do crime organizado em Gotham.

De fato interessante, mas essa história não veio acompanhada de nenhuma textura significativa. Entre os quatro heróis jogáveis ​​nenhum deles possui evidentemente nada que os discernem. Personalidades muito rasas, diferente das versões de outras adaptações. Assim após algumas horas de gameplay, uma pergunta toma conta de seus pensamentos, “Realmente vale a pena continuar jogando?”. E isso frequentemente nós leva a cenários catatônicos, sem animo, deixando toda a repetição fora do ritmo que queríamos.

Gotham Knights não faz parte do Arkhamverse, mas as comparações com a franquia é inevitável. Os jogos que tivemos acesso anteriormente estabeleceram um padrão alto para qualquer jogo de super-herói que viesse a seguir, principalmente as que trazem uma gameplay baseada no combate corpo a corpo, com recurso de combos. E o que vemos constantemente aqui, é a tentativa de criar algo novo, porém sem muita inovação, e em alguns casos até andando na contramão do que já vimos.

 

O Batman e Gotham possuem uma relação quase simbiótica, diferente dos personagens presente aqui. Barbara Gordon, Dick Grayson, Jason Todd e Tim Drake passam os dias pesquisando e definindo estratégias para que a noite como Batgirl, Asa Noturna, Capuz Vermelho e Robin patrulhem Gotham City. Mas o que vemos é uma Gotham sem vida. Pode ter sido uma escolha, mostrar a cidade morta, assim como Bruce, mas a execução deixou a desejar, afastando essa afirmativa. 

Mesmo que tenhamos a presença de personagens marcantes como Mr. Freeze e Cara de Barro, Harley Quinn, as batalhas acabam sendo terrivelmente monótonas ao longo do tempo, além do fato de ficarmos muitas horas batendo em personagens bots. Gotham Knights está longe de uma narrativa refinada, embora ela ainda funcione em uma escala reduzida, servindo como apoio para algumas situações pontuais, mas que no decorrer da gameplay, são rapidamente esquecidas.

Um ponto para ser ressaltado, infelizmente como ponto negativo aqui, é o fato dos personagens não possuírem diferenças discerníveis . Os movesets básicos não evoluem, e muito menos nos imergem em suas características físicas e intelectuais. Os poucos movimentos, e apetrechos diferentes que possuem, pouco impactam no resultado final. Mas isso não é uma crítica ao sistema de batalha, Gotham Knights tem boa animação e funciona até certo ponto, mas claro que se evidenciam as limitações do sistema após algumas horas de repetição.

Gotham Knights é bom mas não consegue entregar o que se propõe. Seu UX confuso, e alguns sistemas desnecessários de criação e personalização, que não funcionam aqui, para os quatro personagens jogáveis.

 

Gotham Knights se distancia em qualidade e proposta da série de jogos Arkham, a todo momento vemos uma sequência de tentativas de encontrar uma identidade e motivação para sua existência. Apesar de ter momentos de lucidez, a profundidade que esperamos de um jogo como este não está presente em nenhuma ocasião. Parece que estamos em uma roda gigante de emoções, porém estagnados no nível mais próximo ao chão.

Gotham Knights teve seu lançamento em 21 de outubro de 2022, para PC, PlayStation 5 e XboX Series X. Esta análise foi realizada em PC, sem código disponibilizado.

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Gameplay Games

Stray | O gatinho na cidade dos robôs

Stray foi anunciado em 11 de junho de 2020 no evento da PlayStation Future of Gaming e inicialmente marcado para ser lançado em 2021. Desenvolvido pela BlueTwelve Studio e publicado pela Annapurna Interactive. o jogo nós coloca na pele de um gatinho, em meio a um mundo cyberpunk, repleto de máquinas e robôs autônomos, e para nossa aventura somos acompanhado pelo dronezinho, B-12 que nos auxilia traduzindo o idioma dos robôs e armazenando itens encontrados durante nossa aventura.

Quando imaginamos um mundo com robôs, automaticamente (pelo menos para mim), vem imagens de cidades altamente tecnológicas, com desenvolvimento de eletrônicos super avançados, com tecnologias que atualmente não temos acesso, mas o mundo de Stray em que nosso gatinho sem nome está vagando é um pouco mais “negativo”. Uma cidade que cresce em cima de história, e lembranças, com robôs vivendo em casas improvisadas de lixo (lembrou em certos aspectos a favela dos extraterrestres em Distrito 9), mas que trás consigo uma atmosfera de interesse e curiosidade.

É através dessa curiosidade que nós, no comando do nosso gatinho, podemos ver os raios de luzes neon refletindo nas águas acumuladas da chuva em becos estranhamente não convidativos, andar sobre os telhados precários das residências, enquanto atravessamos nuvens de poluição que pairam sobre o ar. Ao mesmo tempo em que podemos entrar em bares e atrapalhar uma partida de sinuca, ou procurar um lugar onde tenham muitos robôs, e torcer para que algum tenha dó do gatinho, e de um pouco de atenção. Afinal o que um gato precisa se não um belo dia repleto de aventuras, e depois encontrar um lugarzinho aconchegante para tirar uma soneca?

 

Todas essas possibilidades em Stray, dentro da jogabilidade na cidade, se faz valer nos movimentos que o gatinho malhado laranja se move. Quando você descobre a maneira certa de encaixar os pulos e o caminhar do gato, tudo se torna muito fluido e natural, ao saltar, ao passar por grades, ao se esconder ou correr para debaixo dos carros. Quanto mais confortável você estiver em relação aos comandos, mais a cidade vai parecer um verdadeiro parque de diversões para o gatinho que estamos controlando. O gato a cada minuto jogado parece mais um gato da vida real.

Não sei como foi produzido, mas o nosso gatinho foi muito bem trabalhado. Não me admiraria saber, que os desenvolvedores ficaram meses estudando a anatomia felina. Todo o movimento de câmera, não atrapalha na desenvoltura do gatinho, nem mesmo nós traz uma sensação de estranheza por estar controlando um animal tão pequeno, dentro de um universo tão grande em relação a ele.

Junto com nosso companheiro drone B-12, podemos explorar a cidade por vários ângulos e pontos específicos. Gastando algo em torno de 7 a 12 horas de gameplay. É com B-12 que podemos entender a comunicação dessa sociedade robô, ele é nossa conexão principal com tudo que está acontecendo ao nosso redor. A história é sentimental, todo o desenrolar é muito bem elaborado, e é engraçado chegar ao final e notar que estamos tratando com inteligências artificiais e um animal dito irracional por muitos.

Em Stray, jogamos com um gatinho, como já venho falando ao longo do texto, mas isso em nenhum momento é um obstáculo para a mecânica de jogabilidade. Dificilmente tive momentos de marasmo enquanto corria pelas ruas e subia nos telhados, onde podemos encontrar puzzles, muita exploração, e seções de furtividade. E isso sem falar dos carrapatos monstros que temos que fugir constantemente se quisermos continuar nossa jornada de exploração.

A única coisa que incomodou durante minha jogatina, foi a falta de sinalização dentro do jogo. Por muitas vezes me vi perdido sem saber exatamente o que eu deveria fazer, ou para onde ir. Há momentos em que entramos por acidente em um novo distrito, e somos impedidos de realizar missões das áreas anteriores.

Independente disto, Stray nos entrega um novo olhar, uma nova maneira de viver a cidade, mesmo que ela não seja a que conhecemos atualmente. Claro que ser um amante dos felinos te deixará muito mais imerso neste jogo, mas é claro que ele encantara a qualquer um que possa experimentar a experiência. Stray é uma vivência única dentro de uma fantástica cidade, distante de muito do que já vimos.

Infelizmente compacto, tudo em Stray é muito bem abordado e alinhado para uma experiência agradável.

Stray foi jogado e analisado sem código fornecido. E está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Microsoft Windows

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Games

God of War Ragnarök será lançado em 9 de novembro, e ganha novo trailer

God of War Ragnarök ganhou um trailer intitulado Father and Son, Kratos e Atreus enfrentam juntos uma enorme criatura enquanto tentam descobrir sobre a chegada do Ragnarök.

God of War Ragnarök chegará oficialmente ao PlayStation 5 e PlayStation 4 no dia 9 de novembro de 2022.

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Games

Final Fantasy 17 com novo sistema de batalha, e diferentes desenvolvedores?

Naoki Yoshida já está disposto a discutir para onde Final Fantasy 17, sem nem ao menos Final Fantasy 16 ter sido lançado.

Yoshida já revelou em entrevista para o Games Radar que Final Fantasy 16 caminha de forma que o sistema de combate não confronte diretamente as batalhas por turnos e os gráficos altamente detalhados.

Eu entendo perfeitamente o apelo e o potencial que existe para jogos baseados em turnos ou comandos. Ainda acho que a Square Enix terá a oportunidade de criar algo assim… criar algo assim, talvez fazer com que os gráficos se ajustem melhor a esse sistema, talvez indo em direção a um tipo de direção mais gráfico de pixel.

No início deste ano, circulou a notícia que o chefe da Square Enix, Yosuke Matsuda, quer mais jogos no estilo HD-2D como Star Ocean: Second Story, Xenogears e Super Mario RPG além do próximo remake Live A Live. No entanto, encaixar esse estilo em uma franquia numerada e considerando os últimos jogos da série Final Fantasy pode ser considerada uma difículdade principalmente para as vendas, mas que claramente se encaixaria em uma proposta de spin off.

Entretanto, Yoshida observa que “cada um dos jogos Final Fantasy é algo diferente. Você vai nessa direção, mas da próxima vez que você tiver um time diferente, você terá uma direção diferente, você terá um mundo diferente, você terá um sistema de batalha diferente.”. Yoshida, ainda completa “você está recebendo coisas diferentes para muitos jogadores diferentes. Porque, como eu disse antes, são muitos jogadores diferentes, e nem todos concordam sobre o que deveria estar em um Final Fantasy. Então você não pode juntar tudo, você só precisa continuar criando coisas diferentes até cobrir tudo.”

Embora você provavelmente não ouvirá muito mais sobre Final Fantasy 17 por um tempo – a Square Enix provavelmente nem sabe como será o jogo ainda.

A entrevista completa sobre Final Fantasy 16 com Naoki Yoshida cedida ao Games Radar pode ser acessada aqui.

Final Fantasy 16  está programado para ser lançado em 2023 para PlayStation 5.

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Consoles Games

Overdose é o novo jogo de Hideo Kojima, apontam rumores

Nesta terça-feira (7), Hideo Kojima teve seu nome envolvido com mais rumores. Em sua conta pessoal no Twitter, o produtor publicou uma foto de um set de gravações. Muitos afirmam se tratar da Playstation’s Motion Capture Studio Technician. , o estúdio de captura de movimentos da Playstation, localiza em Los Angeles – CA.

Tom Henderson, insider com boa credibilidade na indústria, afirmou que:

Imagens iniciais, que foram enviadas a mim sob pedidos de anonimato parecem mostrar a Mama de Death Stranding vestindo um vestido azul. O jogo, no entanto, não parece ser Death Stranding 2 e só traz a mesma atriz que fez Mama, Margaret Qualley

Kojima estaria, segundo Henderson, à frente de um projeto de terror intitulado Overdose.

Henderson acredita que o projeto será apresentado no evento conjunto que a Xbox vai realizar com a Bethesda no dia 12 de junho. O que fortalece o rumor é a postagem que a Microsoft divulgou no Twitter, em que Kojima aparece falando “Xbox”.

Importante salientar que mesmo os boatos vinculando, Hideo Kojima à plataforma Xbox, Henderson afirma não saber se Overdose acabará como um game exclusivo da Microsoft. Devemos tratar tudo como rumor, e esperar o desenrolar dessa história.

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Games

Desenvolvedor de Tiny Tina’s Wonderlands tem nove jogos em desenvolvimento.

A informação veio da empresa controladora da Gearbox, a Embracer Group, que publicou seu relatório financeiro do quarto trimestre e do final do ano, no dia de ontem (19 de maio).

 

No relatório, a empresa controladora revela que a Gearbox atual desenvolvedora de Tiny Tina’s Wonderlands tem nove jogos AAA em desenvolvimento.

Isso é muito para o desenvolvedor do Tiny Tina’s Wonderlands. Vale lembrar que a Gearbox realmente tem um setor de publicação, bem como equipes de desenvolvimento internas, e o Embracer Group não detalhou quais seriam os nove títulos e nem se seriam publicados por eles. Foi há pouco mais de um ano, em fevereiro de 2021, que o Embracer Group adquiriu a Gearbox pelo total de US$ 1,3 bilhão.

 

Jogos ditos AAA ou Triple A são jogos produzidos ou desenvolvidos por uma grandes editoras, que possuem grandes orçamentos para o desenvolvimento e para o marketing.

O termo é não oficial, é utilizado na comunidade gamer para situar os membros, geralmente, um jogo triple A é equivalente aos filmes de grande orçamento, os blockbusters.

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Games

Far Cry 6 com fim de semana gratuito

A Ubisoft anunciou que Far Cry 6 poderá ser jogado gratuitamente entre 24 e 27 de março nas plataformas Xbox Series X|S, Xbox One, PlayStation 5, PlayStation 4 e PC, via Epic Games Store, Ubisoft Store e Ubisoft+.

Novos jogadores já podem baixar antecipadamente o game completo, incluindo o conteúdo de pós-lançamento disponível, e deixar tudo pronto para o início do período gratuito. Aqueles que optarem por seguir explorando a ilha de Yara após 27 de março, manterão a progressão conquistada e ainda poderão aproveitar ofertas exclusivas no preço do jogo e do passe de temporada:

  • Ubisoft Store: até o final de março, 50% de desconto.
  • Xbox: de 24 a 28 de março, 50% de desonto em todas as edições do jogo e 35% de desconto no passe de temporada.
  • PlayStation: De 23 a 30 de março, 50% de desconto nas edições Standard e Gold e 35% de desconto no passe de temporada.

Desde o seu lançamento, em 7 de outubro de 2021, Far Cry 6 recebeu vários novos conteúdos, como o “Special Operations“, missões com Danny Trejo e Rambo, e três grandes DLCs que fazem parte do Passe de Temporada (Vaas: Insanity, Pagan: Control e Joseph: Collapse).

Para mais informações de Far Cry 6, clique aqui.

Para mais informações sobre os jogos da Ubisoft, clique aqui.

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Games

BGS digital de março contou com várias novidades

Para vocês gamers e apaixonados que aguardam a edição presencial da Brasil Game Show, confirmada para acontecer entre os dias 06 e 12 de outubro deste ano, têm uma ótima oportunidade para começar o aquecimento para a maior feira de games da América Latina. Hoje terça-feira (22/3), aconteceu a BGS Digital de março, uma live repleta de atrações para os fãs de games que pode ser acessada nos canais oficiais do evento no YouTubeTwitchFacebook e TiktoK.

A tarde de atrações virtuais incluiu uma competição entre cosplayers, uma entrevista com Rodrigo Banzato, criador do game Parallel, e a revelação de detalhes dos campeonatos de CS:GO, cujo torneio masculino terá início nesta quarta-feira (23/3) com partidas on-line.

Ao longo da programação, houveram revelações de novidades previstas para a 13ª BGS, como trechos do show da Video Game Orquestra, de Shota Nakama, na 12ª edição da Brasil Game Show e ficaram por dentro de tudo que acontece na indústria dos jogos eletrônicos por meio do Game News, tradicional quadro do evento on-line que reúne as principais notícias do mercado e é apresentado pelo jornalista Pablo Raphael, do Terra.

Em 2022, a BGS voltará ao seu formato presencial com inéditos sete dias corridos, entre 6 e 12 de outubro. O evento acontecerá no Expo Center Norte, em São Paulo, e os ingressos já podem ser adquiridos com 50% de desconto até 31/3 no site da Brasil Game Show.