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Yakuza 6 | Gameplay da versão DEMO

A SEGA liberou na internet, uma nova apresentação dedicada à série Yakuza, na qual podemos ver um gameplay a 1080p60 de Yakuza: Kiwami e uma demonstração de Yakuza 6.

Enquanto Toshihiro Nagoshi explana, sobre os seus mais recentes empreendimentos, é possível ver Kazuma Kiryu lutando contra Goro Majima em Yakuza: Kiwami, e logo depois podemos conferir cenas de demonstração do próximo jogo original da série.

Segundo Nagoshi, a história é de fato centrada em Kazuma, porém segundo o próprio produtor e designer, o jogo ainda sofrerá modificações, por tanto este último segmento que vemos sobre a DEMO, ainda não é a versão final da mesma, portanto, pode sofrer tanto mudanças nos gráficos, quanto na jogabilidade.

 

Yakuza 6 está previsto para ser lançado em 2016 exclusivo para o PlayStation 4.

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Hideo Kojima e Sony | Um caso de amor!

Hideo Kojima, criador da série Metal Gear Solid, juntamente com e Mark Cerny, arquitecto-chefe do sistema e plataforma PlayStation 4, se encontraram e fotos foram publicadas nas redes sociais de ambos. Porém, não se trata de apenas um encontro de negócios, na verdade Kojima e Cerny estão em uma viajem de negócios pelo mundo, com duração prevista para 10 dias, a dupla está procurando as mais quentes novidades no ramo da tecnologia.

De acordo com os executivos, os dois estariam buscando nessa viajem novos gadgets, e magos na computação, para algum futuro projeto. Os dois aparentemente vão estar twittando sobre a experiência, por isso, é provável que descobriremos mais durante a próxima semana e meia.

Hideo Kojima e Cerny

Cerny e Kojima

Como sabemos, Kojima está trabalhando com o seu estúdio independente a Kojima Productions, em um novo jogo para a Sony. Logo seria razoável assumir que a viagem tem algo a ver com a parceria recém-reformada, que circunda no primeiro jogo do estúdio que aparecerá pela primeira vez no PlayStation 4. Afinal, quem melhor para produzir um jogo, do que o desenvolvedor do console e o criador de uma das maiores franquias de jogos de espionagem?

Ou então, este é apenas uma grande viajem de amigos!

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DLC e Gameplay | Dying Light: The Following

As DLC´s são comumente conhecidas  por representarem uma suposta ganância das empresas, ao mesmo tempo que se firmam cada vez mais como uma realidade constante na vida de um apaixonado por games.

Porém algumas vem para o bem. Com características únicas, que revolucionaram os títulos de survival-horror, com uma mistura de parkour e zumbisDying Light aposta na sua imersão total e é isso que a nova DLC da Techland tenta melhorar. Conforme a história vai acontecendo o envolvimento na trama é inevitável.

O vídeo a seguir contem alguns minutos de gameplay e comentários de Tymon Smektala, produtor do game.

 

O conteúdo está com data de lançamento já confirmada para o dia 9 de fevereiro, e chegará para as plataformas PlayStation 4, Xbox One e PC.

O que você achou dessa novidade? Deixe seu comentário.

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PlayStation Now | Ainda longe dos tupiniquins

2016 começou com tudo para os Sonystas! Uma ótima novidade chegou para quem é assinante do serviço de stream da Sony a PlayStation Now. Foram divulgados que 40 jogos exclusivos para plataformas PlayStation entraram para o catálogo do serviço. 

Ultrapassando a marca de 100 exclusivos disponíveis no catálogo. E totalizando mais de 300 jogos entre exclusivos e multiplataformas.

Entre as novas adições estão:

Os novos jogos são:

  • Anarchy: Rush Hour
  • Armageddon Riders
  • Bentley’s Hackpack
  • Big Sky: Infinity
  • Class of Heroes 2G
  • Crash Commando
  • .detuned
  • Doki-Doki Universe
  • Dynasty Warriors 7: Empires
  • Dynasty Warriors 7: Xtreme Legends
  • Eat Them!
  • Elefunk
  • Everyday Shooter
  • Flow
  • Flower
  • Go! Puzzle
  • God of War: Chains of Olympus
  • God of War: Ghosts of Sparta
  • Gravity Crash
  • Heavenly Sword
  • Hot Shots Golf: Out of Bounds
  • Invizimals: The Lost Kingdom
  • Journey
  • Killzone 2
  • Killzone HD
  • Lemmings
  • Linger in Shadows
  • Mamorukun Curse!
  • Numblast
  • Okabu
  • PixelJunk Eden Encore
  • PixelJunk Monster Encore
  • Ratchet & Clank Future: Quest for Booty
  • Ricochet HD
  • Savage Moon
  • Snakeball
  • Starhawk
  • Super Stacker Party
  • The Unfinished Swan
  • Toy Home
  • Trash Panic
  • Trinity: Souls of Zill O’ll
  • Uncharted 3: Drake’s Deception Game of the Year Edition
  • Under Night In-Birth Exe:Late
  • Wakeboarding HD
  • When Vikings Attack
  • White Knight Chronicles
  • Xblaze Code: Embryo

 

Atualmente o serviço está disponível na America do Norte e a assinatura anual está custando uma bagatela de US$ 99. 

Já os brasileiros que se interessam e tem a esperança do serviço chegar ao Brasil, é melhor acomodar as expectativas, ainda não existem planos para trazer o serviço ao Brasil, por conta do alto custo e da quantidade de consoles vendidos no país ainda não ser o suficiente para incluir o serviço no mercado. Porém quem possui  a PlayStation Network US, pode fazer a assinatura tranquilamente, porém é preciso ter uma conexão excelente com a internet.

 

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Os melhores games de 2015

O ano de 2015, foi muito movimentado para a indústria dos games. Novos jogos foram lançados, uns bons e outros nem tanto, outros voltaram em versões Collection e Remastered. Tudo isso para alimentar a ânsia dos jogadores pelas possibilidades de processamento dos consoles da nova geração, que até então tinham sido pouco aproveitados.

E como todo final de ano, trouxemos os principais lançamentos do ano de 2015, para você que não conseguiu acompanhar essa avalanche de novidades, possa faça uma rápida retrospectiva. Tudo que marcou de forma positiva esse ano para os gamers.

Obs: Os jogos foram listados seguindo as ordens de lançamento.

 

 

BB_LOGO_TM_1426158391 (1)Bloodborne não é um game para os fracos. Da mesma criadora da série Souls (Demon´s Souls; Dark Souls), segue a filosofia de seus antecessores, possuindo a mesma estrutura de curva de aprendizagem. Para não ser maltratado pelo jogo, você precisa conhecer armas e ataques, e entender a mecânica do game logo cedo. Caso contrário haverá punições não muito agradáveis.

Se você já jogou algum jogo da série Souls, sabe muito bem do que estou falando.

Plataforma: PlayStation 4

 

 

 

 logoCom uma trama digna de uma boa série policial, temos Battefield Hardline, que nada mais é que um spin-off da franquia de guerra Battlefield, a grande jogada aqui é que em vez de controlar esquadrões de militares com patentes altíssimas, você agora faz parte de um Departamento de Polícia, que está encarregado que investigar e prender os compactuantes do crime organizado. 

Uma pegada muito diferente dos outros jogos da franquia. Mas mantem o grande foco no multiplayer, não deixando de lado a excelente campanha solo, e a jogabilidade bem familiar para os amantes de Battlefield.

Plataforma:  PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360 e PC.

 

 

       banner-mk2011Mortal Kombat X, é o 10º jogo da franquia. Serviu para melhorar a imagem do game, que estava decaindo diante de jogabilidades complexas e pouca diversão de seus antecessores. Trouxe de volta personagens clássicos e cenários mais sombrios, além de golpes com “raio-X”, e Fatalities que deixaram o jogo ainda melhor.

E com todo o sucesso nos consoles e PC´s, foi desenvolvida uma versão para smartphones.

Plataformas: PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360, PC, Android, e iOS.

 

 

logo_0O vencedor das duas principais premiações dos games, não poderia ficar de fora de nossa retrospectiva, The Witcher III: Wild Hunt, foi premiado como melhor jogo do ano pela Golden Joystick Awards, e pela The Game Awards. Com todas as versões ganhando excelentes críticas. Para se ter noção da qualidade de The Witcher III, foram feitos mais de 1 milhão de pedidos para sua cópia durante a pré-venda, e em apenas duas semanas depois de seu lançamento foram vendidas cerca de 4 milhões de cópias. E em Agosto o game passava das suas 6 milhões de cópias.

Plataformas: PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

 

 

batman_arkham_knight__logo_by_rajivmessi-d7frfhrÚltimo jogo da franquia produzido pela Rocksteady Studios. O game segue cinco anos após os acontecimentos de Arkham City, a cidade de Gotham está literalmente tomada por Scarecrow (Espantalho), que se encontra na liderança de todos os vilões clássicos do Cavaleiro das Trevas, porém durante a trama uma nova ameaça surge, e faz com que tudo desabe diante do homem-morcego. Uma das melhores histórias do Batman nos games.

Batman Arkham Knight teve recepção positiva, porém sua versão para PC sofreu sérias críticas diante de bugs, e alguns outros problemas técnicos, e isso fez com que a Rocksteady parasse de distribuir a cópia do game para PC, o que deixou muitos fãs decepcionados.

Plataformas: PlayStation 4, e Xbox One.

 

 

 

until-dawn-endings-guide-640x325Umas das surpresas do ano, Until Dawn chegou desconhecido e saio como uma febre, com conceitos básicos de um filme de terror o jogo, conseguiu arrancar muitos sustos nos que arriscaram algumas horas de gameplay. Mas o que mais encantou foi sua mecânica de “efeito borboleta”, onde todas as ações que você realiza durante sua jogatina pode gerar consequências no futuro, e por isso ele possui um número razoável de finais alternativos. Muito bom, e fez com que o jogo não tivesse uma data de validade curta. 

Plataforma: PlayStation 4.

Análise completa aqui.

 

 

 

Metal_Gear_Solid_V_-_The_Phantom_Pain.svgMetal Gear Solid V: The Phantom Pain é a continuação direta de  Metal Gear Solid V: Ground Zeroes. O jogo possui tudo de melhor que a Konami poderia oferecer para um dos seus melhores games, história excelente, qualidade, gráfica, dublagem, e a marca registrada da franquia, espionagem, e ação, mas só isso não foi o suficiente, o jogo conta com uma novidade a exploração de um mundo aberto, nunca antes vista em um jogo da série Metal Gear, tornando-o um dos principais pontos a serem questionados pelos fãs mais hardcores

O jogo teve um hype altíssimo, pelo fato de ser o último trabalho de Hideo Kojima, em parceria com a Konami. Porém rumores apontam que não será o último Metal Gear a ser lançado.

Plataforma:  PlayStation 4, PlayStation 3, Xbox One, Xbox 360, PC.

Análise completa aqui.

 

 

Assassins-Creed-Syndicate-585x274O novo game da franquia Assassin´s Creed, leva o jogador até Londres, em plena revolução industrial, onde no controle dos irmão Freyes, deve conter os planos dos templários. Os grandes destaques do título são os gráficos de alta qualidade característicos da franquia e as novidades com as carruagens.

Considerado pra muitos um dos Assassin´s Creeds mais divertidos, o jogo como qualquer outro da franquia peca em bugs, mas corrige os principais erros cometidos em seu antecessor Assassin´s Creed Unity.

Plataforma: PlayStation 4, Xbox One e PC.

Análise completa aqui.

 

 

 

fifa-16-logo-2E como todos os anos, os jogos de esportes marcaram presença, e em 2015 quem roubou a cena foi o FIFA 16, e PES 16. A disputa entre os dois pela mercado, principalmente o brasileiro foi muito interessante, e as novidades que cada um trouxe para tentar cativar desde os jogadores mais casuais até os mais hardcores foi impressionante. Jogabilidade e gráficos de pontas, foram as principais armas das empresas.

Diante de tudo isso fizemos um duelo entre os dois jogos para ver quem se sairia melhor em 90 minutos de partida, confira aqui o resultado desse duelo de titãs.

Plataformas: FIFA 16, disponível para PC, PlayStation 3,PlayStation 4, Xbox 360Xbox One, Android e iOS e Pro Evolution Soccer 16, disponível para PCPlayStation 3,PlayStation 4, Xbox 360Xbox One.

 

 

 

Black_Ops_III_logoE para não ficar para trás a EA, lançou além de FIFA 16, Call Of Duty Black Ops III. Seguindo os passo de seus antecessores, o game trás a tecnologia para o seu lado, te auxiliando quando necessário. Com novas habilidades especializadas, a jogabilidade fica cada vez mais difícil para quem ainda não está familiarizado com a franquia.

Além de novidades como os Especialistas, as variedades de modo de jogo agradam, assim como o modo multiplayer.

Análise completa aqui.

 

 

 

fallout-4-logoFallout 4 chegou para provar que a fórmula criada pela Bethesda, continua funcionando. Conseguindo proporcionar longas horas de diversão e exploração no seu cenário pós-apocalíptico.

Mesmo com bugs e pouca inovação, o game reúne todas as características que amamos na franquia e ainda conseguiu dar mais liberdade para decisões do jogador.

Plataforma: PlayStation 4 , Xbox One e PC.

Análise completa aqui.

 

 

 

 

 

star-wars-battlefront-logoO responsável por reviver de forma épica a franquia da EA, Star Wars Battlefront, o game consegue agradar a antigos fãs da série e novatos no universo de George Lucas. Mesmo com a ausência do modo campanha,  o jogo justifica sua existência pelo excelente multiplayer.

Uma bela recriação de Star Wars, e um sólido e simples FPS. Este é um jogo que você vai amar intensamente ainda que por um curto espaço de tempo.

Plataformas: PlayStation 4, Xbox One, e PC.

Análise completa aqui.

 

 

 

 

rainbowsixsiegelogoRainbow Six Siege é um ótimo jogo, muito bem feito, que poderia contar com um modo história ou mais opções para o próprio multiplayer, que não decepciona, porém é muito repetitivo. Com  jogabilidade incrível, ele oferece uma experiência que chama a atenção pelo realismo.

Quem costuma “rushar” nos jogos de FPS como Call of Duty e Battlefield certamente encontrará barreiras durante o gameplay, mas nada que impeça uma boa experiencia.  

Plataforma: PlayStation 4, Xbox One, e PC.

 

Essa foi a seleção da gente! Achou que ficou algum jogo de fora? E se 2015 foi tão bom, o que será que 2016 guarda para os gamers?

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Adiado | Uncharted 4: A Thief’s End é adiado novamente!!

Anteriormente previsto para 18 de Março de 2016, o título agora está agendado para ser lançado em 26 de Abril de 2016. A Naughty Dog, veio a público através de Neil Druckmann, diretor de criação e programador da produtora, com finalidade de informar que, para tristeza dos fãs, Uncharted 4: A Thief’s End sofreu um novo atraso de lançamento.

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Druckmann destacou a necessidade de mais tempo para que a equipe não se desgaste e possa entregar um produto excelente, do jeito que todos desejam e esperam de um título da Naughty Dog, principalmente de um Uncharted. E reforçou que Uncharted 4 será maior e melhor realizado, além de ser o mais satisfatório trabalho produzido pelo estúdio, em virtude disso, a equipe está em conjunto com outros setores para finalizar o game.

Neil ainda reforçou que a escolha foi duramente criticada por toda a equipe, mas logo aceita, pelo fato de se tratar do produto mais esperado da produtora nos ultimos anos. Além das declarações, um pedido formal de desculpas foi elencado pelo diretor. No fundo do coração, esta foi a melhor saída.

Este é o nosso maior Uncharted e a equipe tem trabalhado muito duro para enfrentar os desafios de concluir o desenvolvimento em tempo hábil. No entanto, quando nos aproximamos das nossas tarefas finais, percebemos que várias sequências e recursos adicionais precisam de ajustes. Após consideramos cuidadosamente todas nossas opções, decidimos alargar nossa programação.

– Neil Druckmann.

 

Com nova data para o lançamento de Uncharted 4: A Thief’s End, que será exclusivo para PlayStation4. O que será que vem por ai?uncharted-4-ps4-logo_vf1

Fonte: PlayStation Blog

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Análise | Just Cause 3 – Frenesi e anarquia

Produzido pela Avalanche Studios e publicado pela Square Enix. Revelado em Novembro de 2014 pela revista Game Informer, este é o terceiro jogo da série Just Cause.


Com produção iniciada em 2012. A equipe responsável da Avalanche Studios teve que se dividir para a produzir em conjunto, o jogo Mad Max, que teve data de lançamento anterior ao Just Cause 3. Mas isso não impediu os produtores de entregarem um game finalizado de forma excelente, e bem elaborado, com frenéticas sequências de ação, e uma pitada de sociopatia.

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Mais uma vez você é Rico Rodriguez, ex-agente da CIA, e um especialista em armamentos pesados. Rico volta à sua terra natal, o arquipélago de Medici no Mar Mediterrâneo, onde ele pretende derrubar o ditador Di Ravello e suas forças armadas, a DRM. Se você já jogou Just Cause 2, você estará familiarizado com o modus operandi de Rico. Mas caso você ainda não tenha tido contado com ele, não se preocupe, os controles são facilmente memorizados, e a jogabilidade é bem simples.

O tamanho do mapa do jogo é relativamente igual ao de Just Cause 2, a maior diferença ocorre na verticalidade do mapa, ou seja, terrenos elevados e declives, e é essa mudança que agora nos permite explorar cavernas subterrâneas e escalar edifícios de forma mais efetiva, e mais realista. Com cerca de 650 quilômetros quadrados, a ilha divide-se em três regiões, em uma encontramos cidades, ricas ou pobres, enquanto a segunda região é a locação de bases militares, cercada de algumas vilas de pescadores, e por fim a terceira, que nada mais é do que uma região de florestas, e tudo isso disponível logo desde o início do game. Além de contar com cinco biomas diferentes, o que dá uma atmosfera própria para cada região, cada qual com as suas paisagens e pontos de referência.

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É dado ao jogador uma enorme variedade de ferramentas. As características icônicas de Just Cause 2, como o gancho e o para-quedas, regressam para este jogo, mas com melhorias nas mecânicas. O foco no caos e nas físicas exageradas também estão presentes neste jogo.

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A novidade é o wingsuit, sempre equipado, permite aos jogadores planar por todo o mundo de uma maneira mais rápida. Os jogadores podem trocar livremente entre o wingsuit e o para-quedas, durante todo o gameplay. Em adição, o jogo inclui ainda uma grande quantidade de armas, como C-4 infinita, lança-mísseis ou RPGs, e veículos, como helicópteros, aviões, navios, e carros exóticos. Que podem ser personalizados além de serem usados como armas. Outras mecânicas foram igualmente melhoradas e atualizadas, como por exemplo, o gancho, que agora tem como função unir dois objetos, você pode prender um objeto a um carro em movimento, ou prender uma vaca a um helicóptero, por exemplo. Enquanto que o para-quedas é agora mais estável dando a possibilidade do gancho ser disparado enquanto Rico estiver no ar.

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O objetivo do jogo é bem simples, você controlando Rico, deve destruir toda a infraestrutura imposta por Di Ravello, impedindo assim que ele possa se comunicar com suas centrais de monitoramento, e/ou mandar na ilha, como um verdadeiro ditador, os objetivos principais ficam marcados de vermelho e branco. As bases militares são preenchidas com os satélites de comunicação, subestações elétricas, tanques de combustível, e assim por diante. Algumas cidades e aldeias contêm alto-falantes, onde são transmitidos anúncios, avisos, e propagandas, cartazes e estátuas, de Di Ravello, tudo para alienar os moradores locais de Medici.

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Mesmo possuindo uma história central e objetivos principais, a maneira que você vai se envolver com Just Cause 3, vai ser por conta do tom de anarquia e de toda a liberdade que o jogo lhe entrega. O game ganha vida nesses momentos, quando você está voando entre violentas sequências de ações violentas, e atos explosivos. Há diversão está escrita aqui, uma vez que você deixa de lado a necessidade de libertar províncias intermináveis, e se concentra em apenas espalhar o caos e destruir a milícia implacável de Di Ravello.

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Mas nem tudo são flores em Just Cause 3, o game se contradiz a todo momento, com a tentativa de criar um mundo completamente aberto, mas deixa os objetivos principais, quase que obrigatórios, com muitos momentos de repetição. A inteligência artificial aqui não funciona bem, a milícia comandada por Di Ravello, não mete medo, é pouco eficaz, e nem chega perto de ser uma pedra no caminho de Rico, enfrenta-los torna-se uma luta desgastante, especialmente no final do jogo, quando soldados mais fortemente armados são introduzidos.

VEREDITO:

Um game de ação caótica, que tragicamente se perde em repetição e monotonia. Há diversão, mas tudo pouco variado, e mau aproveitado, no seu imenso mundo aberto. Just Cause 3 dispõe de cerca de 650 quilômetros quadrados de mundo, mas não consegue fornecer a variedade de ações e de diversão constante, suficiente para manter as coisas interessantes (nem chega perto de um Far Cray). O que resta é um muito estilo, mas muito pouco conteúdo.

PONTOS POSITIVOS:

  • Ambientação
  • Variedades de armamento
  • Física insana
  • Jogabilidade de fácil compreensão

PONTOS NEGATIVOS:

  • Mundo aberto mau aproveitado
  • Repetição nas missões
  • Dependência no tiroteio
  • Inteligência Artificial

NOTA FINAL: 7

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Just Cause 3 está disponível nas versões para para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One.

 

 

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Análise | Star Wars Battlefront – In a galaxy far, far away…

Star Wars Battlefront é a nova versão da franquia de tiro inspirada na obra cinematográfica de George Lucas. Produzido pela DICE e distribuído pela Eletronic Arts, o game aposta em empolgantes batalhas multiplayer entre a Aliança Rebelde e o Império. Com altíssimas expectativas, o game chega para tentar acompanhar a crescente onda de fãs, e aproveitar ao máximo o marketing vindouro do mais novo filme, Star Wars: O Despertar da Força, que tem lançamento marcado para o dia 17 de Dezembro de 2015.

Iniciada com Battlefront (2004) e Battlefront II (2005), anteriormente produzidos pela Pandemic Studios juntamente com a Savage Entertainmente e distribuídos pela Lucas Arts. Assim, Star Wars Battlefront chega como primeiro jogo produzido fora da esfera “Lucas”, o título não é considerado uma continuação, mas uma nova visão dos games anteriores, porém, possui a difícil missão de manter a boa qualidade técnica de seus antecessores.

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Multiplayer é foco aqui, com nove modos dedicados a esse tipo de jogabilidade, entre eles estão, o modo Supremacia (similar a Conquest, de Battlefield), Batalha (espécie de mata-mata em equipes), Esquadrão de Combate (batalhas usando exclusivamente naves) e outras variações de modos de jogo tradicionais.

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O modo sobrevivência vem como ponto alto no jogo, durante o gameplay você pode jogar sozinho ou com algum companheiro, e a sua missão é sobreviver ao máximo de ondas de inimigos possíveis, no total de 15, e defender cápsulas, que oferecem habilidades especiais de tempos em tempos. Há 13 mapas disponíveis, dispostos em quatro planetas, Hoth, Tatooine, Endor e Sullust, cada qual com suas peculiaridades, recursos e contexto.

Em contrapartida temos o modo Batalha, é o que menos agrada. Nele, você joga no controle da infantaria, ou no papel de um herói ou vilão. Duas equipes são formadas, e o objetivo principal é simples, o primeiro time que completar 100 pontos vence a partida, esses pontos são conquistados a partir da coleta de fichas proporcionadas pela morte de um jogador. O problema é que logo o modo Batalha se torna entediante. A falta de dinâmica do multiplayer com mais pessoas ao modo, é o que mais incomoda. Assim como a falta de profundidade nas batalhas, e as grandes extensões de terra que você deve percorrer durante o gameplay.

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Os gráficos impressionam, ponto muito importante, com ele você se sente realmente diante do fogo cruzado das batalhas, uma imersão completa, diante da nostalgia e de paisagens impressionantes. Logicamente os cenários exóticos presentes das duas trilogias cinematográficas ajudaram em muito por já possuírem suas características próprias, mas nada que diminua o excelente trabalho realizado pela DICE, que reproduziu com perfeição todos os planetas no game. Mas alguns probleminhas podem ser encontrados, como a renderização em algumas cenas, e em alguns momentos durante a batalha, onde objetos desfocados simplesmente são cortados de vista, enquanto é ajustado de forma monótona, dependendo da proximidade.

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A jogabilidade em Battlefront foi um problema durante a versão Beta, e infelizmente permaneceu na versão final do game. Durante todo o gameplay, você sente que em alguns mapas, um time está sendo favorecido, seja pela mimetização com o ambiente, ou com os próprios power-ups que são mais eficazes em determinadas situações próprias de cada mapa.

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Rapidamente descobrimos outros problemas, como o sistema de disparo, não temos nenhuma diferença real, entre os disparos em perspectiva normal ou pelo cano da arma, apenas trocamos tempo de reação por uma perspectiva aproximada do alvo. Outro ponto é o fato das armas não possuírem nenhuma força de reação, não há recoil em Battlefront, que em tese seria uma determinante na jogabilidade individual, tirando a necessidade de adaptação para cada arma. Além do único elemento que influência de verdade nas gestões, que é o sistema de aquecimento, variável de arma para arma, e que extingue a necessidade de recarrega-las. Elementos que são importantes para qualquer jogo de shooter, mas que são deixados de lado em Star Wars Battlefront.

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Isso porque este é mais um simulador de Star Wars do que um tradicional jogo de tiro em primeira pessoa. Você está aqui para mergulhar no universo que você ama, para fazer parte dele, para experimentá-lo com os seus amigos, para não ser bucha de canhão que leva headshot de um camper do outro lado do mapa. Battlefront é uma engenharia simples de diversão. O que infelizmente pode ser levado como ponto negativo para o game.

O que temos em mão é um enorme fan-service da história. E isso é a melhor característica de Battlefront. Como um jogo de Star Wars este é incomparável, as referências da trilogia original, sem nenhum sinal de qualquer material prequel. Todos os veículos, personagens, armas, e planetas, inteligentemente criados não só para resistir a uma análise minuciosa de qualquer entusiasta de Star Wars dedicado, mas também para trabalhar de forma coerente dentro do game. E este é um FPS divertido, embora não seja aquele que vai satisfazer as exigências dos jogadores mais hardcores. A recriação da grande ópera sci-fi de George Lucas é milimétrica e é o mais acessível possível, um jogo para que todos possam desfrutar. Entretanto, alguns vão achar a experiência de Battlefront um pouco limitada.

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VEREDITO

Star Wars Battlefront pode não ser é o melhor jogo do universo Star Wars, mas como uma recriação maravilhosa de algumas das minhas fantasias sci-fi preferidas, e caso você também goste vai sentir a mesma emoção ao jogar. Battlefront é um triunfo absoluto. O visual deslumbrante dos mapas faz com que qualquer um se sinta em um dos filmes da série, além da trilha sonora que é maravilhosamente nostálgica.

À grosso modo a jogabilidade fica por conta do multiplayer, assim como os melhores momentos da jogatina. Infelizmente o jogo está cheio de modalidades com mecânicas repetitivas e pouco inovadoras. Com exceção do modo Sobrevivência, os modos single-player e cooperativo são facilmente esquecíveis.

Uma bela recriação de Star Wars, e um sólido e simples FPS. Este é um jogo que você vai amar intensamente ainda que por um curto espaço de tempo.

PONTOS POSITIVOS:

  • Fidelidade ao universo
  • Imersivo

  • Visual gráfico
  • Alguns modos de jogo excelente

  • Multiplayer

  • Batalhas épicas

PONTOS NEGATIVOS:

  • Jogabilidade individual

  • Falta de profundidade técnica

  • Distribuição de personagens no mapa

  • Modos de jogo enjoativos

NOTA FINAL: 9

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Star Wars Battlefront está disponível para, PlayStation 4, Xbox One, e PC.

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Análise | Fallout 4 – À comunidade com orgulho!

A Bethesda regressa à série, cerca de cinco anos depois do lançamento de Fallout New Vegas, com a adição de novas tecnologias a sua Engine na PlayStation 4, Xbox One e PC, e equipado com um modelo de iluminação melhorada, chega aos mercados Fallout 4.

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O jogo se passa no ano de 2287, anos após o fatídico dia em que Estados Unidos e China devastaram boa parte da humanidade com sua guerra nuclear. Descobrimos que Boston agora é conhecida como Commonwealth, passamos também a conhecer o único sobrevivente da Vault 111, acompanhado da versão mais atualizada e melhorada do Pip-Boy, aparelho que permite a verificação de condições vitais para o personagem, e de seu companheiro, um cão da raça pastor-alemão.

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Há uma enorme densidade de coisas aqui, e isso significa que você tem um longo caminho pela frente. Nada é muito complicado de entender em Fallout 4, há apenas uma imensidão de coisas para processar e compreender sua necessidade no game, mas rapidamente você está fora do “cofre”, livre para ir a qualquer lugar e fazer o que bem entender.

A cidade de Boston está impecável. E junto a ela chega um enorme mapa, cheio de variáveis, podendo competir, pelo menos em tamanho, com produções como The Witcher 3 ou Skyrim. E não é a toa, a Bethesda utilizou a mesma Engine distribuída em Skyrim para Fallout 4, a chamada “Creation Engine”, porém com uma boa quantidade de melhorias.

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Quer se trate de uma missão, um confronto com a facção aleatória, ou descobrir um novo assentamento, o mundo inteiro é uma história à espera para ser contada pela direção que você resolver seguir. Há sinais de rádio, conversas para ouvir, edifícios abandonados cheios de utensílios em potencial, como cartas, livros, instrumentos musicais, e assim por diante.

É o tipo de jogo onde você define uma missão, e sem querer, quatro horas e múltiplas missões secundárias depois, você acidental se lembra da real razão de ter saído para explorar. Esta enorme nível de distração vem em parte do fato de que Fallout 4, como todos os jogos da Bethesda, não faz qualquer distinção real entre uma missão principal ou uma side-quest. O mundo é um lugar muito mais interessante por causa disso e você nunca sabe o que esperar. Alguns objetivos sem nomes, escondidos, podem chegar a durar três horas. Entre resolver assassinatos, bancos roubados, cair de um arranha-céu, e seguir o caminho principal, nem chega perto da total diversão proposta no game.

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A reforma não foi apenas nas missões ou nos mapas, o combate é muito mais gratificante aqui. Não chega a ser um Call Of Duty, ou um Battlefield mas o tiroteio proposto, já não se encontra como um evento desconectado do jogo, conseguindo se integrar de forma coesa, funcionando muito bem durante todo o gameplay.

Trabalhando para o Minuteman, uma espécie de milícia local, você visita locais diferentes, apaga os inimigos próximos e, em seguida, ajuda a comunidade a se reconstruir. Recursos como alimentos e água são muito importantes para o bom desenvolvimento da Comunidade, a energia e defesa devem ser aprimoradas através do recolhimento de sucata da região, além de ser úteis para construir bombas, geradores e torres.

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Outra distração que serve para um propósito muito maior é o armor crafting. Embora este seja um pouco menos relaxante. Cada pedaço de lixo que você pode encontrar em terrenos baldios agora tem um uso, possibilitando a personalização tanto dos equipamentos como sua Power Armor. Tudo isso visando mais o futuro do que resultados imediatos, o que muitas vezes, deixa mais claro que é bem melhor, você comprar ou encontrar melhores armas, do que perder tempo procurando e enchendo seu personagem de peças de sucata.

Fallout 4 gun crafting

Mas isso é uma questão de opção, o jogo te deixa livre para escolher, você pode muito bem se preocupar nos recursos para a sua Comunidade, assim como suas defesas, e sua armor crafting ou simplesmente correr com uma espingarda a laser procurando rastros de super-mutantes.

Um pouco mais fácil, mas ainda sim rendendo uma bela dor nas costas a armadura de energia aparece. Você tem contato com essa novidade logo no início do jogo. Ao contrário de armas ela não necessita de reparos constantes após cada missão mas, como as armas, precisa de upgrades e mods, que exigem uma quantidade absurda de materiais, mas é tão satisfatório que todos os esforços valem a pena quando você o utiliza e sai por cima da missão. Pense nisso como um carro com as pernas. Você vai crescer ligado a ele, ficar irritado por arranhões, e mexer por horas sob o capô.

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VEREDITO:

Há um mundo inteiro aqui para descobrir e mesmo depois de muitas horas, parece que apenas arranhamos o jogo superficialmente. De longe a coisa mais importante a se fazer é finalizar todas as missões, poucos jogos pregam uma sensação de liberdade total como Fallout 4. Além de suas ações terem consequências reais no game, se você jogou New Vegas, Skyrim, Oblivion ou qualquer outro da Bethesda, certamente encontrará várias familiaridades.

Fallout 4, não é nada mais que um enorme jogo, que pode ser qualquer coisa que você quiser que ele seja. Um imenso RPG, com um enorme mundo para explorar que só é limitado pela sua imaginação e desejo de explorar.

PONTOS POSITIVOS

  • Enorme mundo totalmente aberto

  • Jogabilidade

  • Design

  • Efeitos visuais

PONTOS NEGATIVOS:

  • Complexidade

  • Taxas de frame rate irregulares

NOTA FINAL: 9

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Fallout 4 está disponível para Microsoft Windows, PlayStation 4 e Xbox One

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Consoles Games

Final Fantasy VII | Remake é mostrado

A Square Enix, logo no início de sua apresentação, durante a PlayStation Experience, revelou o primeiro gameplay de Final Fantasy VII Remake.

A notalgia tomou conta do público, que se arrepiou e chorou durante toda a apresentação.

Confira o trailer de Final Fantasy VII Remake:

https://www.youtube.com/watch?v=oMWEjWCwjzM

 

Final Fantasy VII Remake  foi anunciado oficialmente pela Square Enix na E3 2015 em 15 de junho de 2015, estará disponível para PlayStation 4.