Em uma transmissão realizada em seu canal do YouTube, a NewPOP Editora anunciou mais novos mangás para o seu catálogo. São eles:
On or Off
Yiyoung está construindo uma startup com seus amigos de faculdade. Eles têm a chance de apresentar sua proposta à SJ Corporation, uma das principais empresas do país. Mas na sala de reuniões ele vê Kang Daehyung, o figurão extremamente bonito da empresa que é muito seu tipo, e o coração de Yiyoung começa a disparar … O jovem de rosto bonito pode vencer tanto no amor quanto em sua carreira?
O manhwa é publicado no D&C Media e tem autoria de A1.
Ilha de Cachorros
Atari Kobayashi é um garoto japonês de 12 anos de idade. Ele mora na cidade de Megasaki, sob tutela do corrupto prefeito Kobayashi. O político aprova uma nova lei que proíbe os cachorros de morarem no local, fazendo com que todos os animais sejam enviados a uma ilha vizinha repleta de lixo. Como não aceita se separar do cachorro Spots, Atari convoca os amigos, rouba um jato em miniatura em parte em busca de seu fiel amigo, aventura que transforma completamente a vida da cidade.
Baseado no filme de Wes Anderson, Ilha de Cachorros, o mangá ilustrado é por Minetaro Mochizuki.
Mais anúncios serão realizados durante o NewPOP Week.
A Crunchyroll anunciou hoje mais um título que irá ganhar dublagem, trata-se de Yashahime: Princess Half-Demon, spin-off do clássico Inuyasha, de Rumiko Takahashi.
A dublagem do primeiro episódio estreará já nessa sexta-feira, 27 de novembro. Os episódios serão adicionados semanalmente para os usuários Premium. A versão legendada já está em andamento.
No Japão feudal, um incêndio florestal separa as gêmeas meio-youkai Towa e Setsuna. Em busca de sua irmã, Towa acaba entrando num misterioso túnel que a leva para o Japão moderno, onde ela é criada por Sota, irmão de Kagome Higurashi. Dez anos depois, o túnel que conecta as duas eras se reabre, permitindo que Towa reencontre sua irmã, que tornou-se uma caçadora de youkai a serviço de Kohaku. Para espanto de Towa, Setsuna parece ter se esquecido completamente ela. Junto de Moroha, filha de Inuyasha e Kagome, as três jovens viajam pelas eras numa aventura para reaver seu passado perdido.
Por muitos anos, Assassin’s Creed foi a minha franquia favorita de videogames. Com o passar do tempo, ficou claro que a qualidade dos jogos foi decaindo, e a série implorava por mudanças, e elas vieram. Desde Assassin’s Creed Origins, a série da Ubisoft se tornou um RPG de Mundo Aberto, e honestamente falando, eu não joguei. O último jogo da série que joguei foi Syndicate, lançado em 2015. Os motivos são simples: eu adorava que os jogos eram curtos e não confiava que a Ubisoft faria um bom trabalho na construção de um RPG e o que fariam com um mundo aberto, pois os jogos já eram repetitivos mesmo sendo pequenos. O mesmo fiz com Odyssey.
Porém, eu adoro Vikings e então dei uma chance para Assassin’s Creed: Valhalla.
Realizar incursões é uma das melhores coisas do jogo.
Assassin’s Creed: Valhalla se passa no século IX e segue a história de Eivor, um (a) jovem Viking que deixou a Noruega e partiu para a Inglaterra em busca de conquistar terras e criar um legado. Assim como Odyssey, o jogo deixa escolher o sexo de Eivor, incluindo uma opção do Animus alternar automaticamente em certos momentos da história. Eu optei jogar com a versão feminina.
Devo admitir que as primeiras horas de Assassin’s Creed: Valhalla para mim foram bem maçantes. O famoso caso de “depois de x horas tal coisa fica boa” funcionou aqui. A história não parecia que iria melhorar, beirando o tédio em alguns momentos. Porém, ficar fazendo incursão e explorar o mapa me deixaram ocupado no jogo, por mais que o combate seja ruim.
A história não te dá um norte claro, um dos motivos para a impressão inicial negativa, então diversas vezes você acaba indo para as cidades, formando aliança, torcendo para o enredo andar. Em diversos momentos eu me perguntava se uma hora o jogo iria realmente acabar.
Em compensação, quando a história finalmente andava, era ótimo. O jogo melhorou bastante após a primeira leva de cidades, onde as coisas realmente começam a acontecer e nos leva para uma história bastante eficiente.
Formando alianças.
Para chegar ao final do jogo, você deve completar todos os territórios, mesmo que 70% deles não sejam relevantes para a história em si, então você fica com o sentimento de obrigação. O problema é que são arcos repetitivos, com missões de encheção de linguiça, apenas para ter conteúdo.
A história é dividida em vários arcos que se passam em diversas cidades da antiga Inglaterra, a ambientação novamente é um grande acerto da desenvolvedora. A estrutura entre eles é bastante similar, o que dá uma sensação de repetição. É basicamente a Eivor chegando na região, algo de ruim acontece e então a gente tem que resolver e os líderes dos lugares irão se aliar a nós.
A Eivor é uma personagem simples, mas bem carismática, pelo menos a versão feminina, você compra bem a razão e os motivos dela. A relação dos protagonistas com personagens históricos sempre foi algo que a Ubisoft soube fazer bem, desde os primeiros games, aqui não é diferente.
Os Assassinos, aqui chamados de Ocultos, são introduzidos bem rápido no enredo, com a presença de Basim, e eu gosto bastante da ligação deles com a história do jogo, é bem encaixado e não parece estar ali somente por ter Assassin’s Creed no título.
Assassin’s Creed: Valhalla é lindo
Assasin’s Creed: Valhalla é enorme. Eu finalizei o game com 75 horas e eu não completei metade das coisas que o jogo oferece como opcional. Para aqueles que buscam o Troféu de Platina, o jogo parece ser bastante amigável quanto a isso, a maioria dos troféus secundários são simples.
O roteiro não é nada inovador. Se você já está acostumado a ver histórias de Vikings, não importa em quais mídias, tudo aqui parece bem similar, mas com o efeito Assassin’s Creed.
Sobre o enredo do presente, a Ubisoft claramente não sabe o que quer fazer, os roteiristas estão perdidos desde Assassin’s Creed III. No entanto, talvez haja chances de alguma melhora acontecer, mas não vou criar esperanças e vocês não devem criar também. Não posso comparar com os dois jogos anteriores, Origins e Odyssey, pois não os joguei.
O que nos faz chegar na melhor parte do jogo: caçar templários, ou melhor, caçar membros da Ordem dos Anciões. São ao todo 45 membros que você deve matar. A maioria estão ligados ao enredo, outros você deve encontrar pelo mapa, no caso dos Devotos, e outros você deve achar pistas e investigar certos lugares.
Os Devotos possuem um nível bem maior que o seu na maioria dos casos, então deve ter cuidado ao enfrentá-los. Eles podem ser encontrados nas principais estradas do mapa, quase sempre andando de cavalo. Ao matá-los, eles liberam pistas de outros membros da Ordem. O mesmo acontece com alguns dos membros padrões.
Existe uma hierarquia no menu, onde quanto mais pessoas você matar daquela estrutura, mais pistas de alguém do alto-escalão serão liberadas, o que vai levar ao líder da Ordem, “O Pai”. Os membros que você mata através do roteiro, não há surpresas de quem eles são, pois o menu possui a silhueta deles, com um borrão. O mesmo acontece com O Pai. Matar todos os membros, é um dos finais do jogo.
Montar e melhorar o seu acampamento me deu uma nostalgia de Assassin’s Creed II e Brotherhood, é o mesmo feeling. Ao melhorar Ravensthorpe, você vai liberando sidequests com a população, que incrivelmente não são quests tediosas de se fazer. Outras opções de aprimoramento aparecem ao recrutar novos Vikings para a tripulação. Elas são conectadas ao sistema de escolha do jogo.
Há dois tipos de escolhas no jogo: uma que vai definir qual dos dois finais principais você irá pegar e outra para conseguir novos membros para o seu bando. É um sistema bem funcional e simples. As outras opções de diálogos da história não fazem diferença.
O mapa do jogo é imenso e o mundo aberto funciona e você sente que está vivo. O game utiliza o mesmo sistema de encontros de GTA V e Red Dead Redemption 2, você anda pelo mapa e acha pessoas. Esses “Eventos do Mundo” vão de roubar casas, encontrar itens, ajudar pessoas, e por aí vai. E graças adeus não temos batalhas navais, que é uma das piores coisas que a Ubisoft incluiu na série e eu odiava cada momento delas.
Além desses eventos, tem vários outros Mistérios e Artefatos da Região, que compõem o conteúdo opcional do jogo. Temos armaduras, lingotes, empilhar pedras, destruição de símbolos amaldiçoados, exploração de cavernas e templos de Ocultos, entre outras dezenas de coisas. Entre elas, as incursões são uma das coisas mais importantes que você deve fazer para melhorar o seu acampamento.
A árvore de habilidades do game, dividida em três caminhos: Urso, Lobo e Corvo.
O combate é o ponto mais negativo do jogo. Não há ritmo ou peso. Temos um sistema de postura, uma tentativa frustrada daquilo que vimos em Sekiro: Shadows Die Twice, e que honestamente não serve para a maioria dos inimigos.
Eu preferi jogar aos moldes dos antigos jogos, totalmente no stealth, afinal, temos a lâmina oculta novamente. Eu usei bastante arco também, talvez seja a minha arma favorita e dá para montar build dele. A árvore de habilidades é bem distribuída e é fácil começar a subir de nível e ganhar pontos, no entanto, dá a impressão de que os bônus não fazem diferenças, somente as habilidades em si.
Como eu vim do Syndicate, achei esquisito que as habilidades habituais dos Assassinos devem ser desbloqueadas, mas bem, é outro sistema. Também temos as Aptidões, que são habilidades especiais que utilizamos com a barra de adrenalina. Ela estão espalhadas pelo mapa, com um símbolo de Livro e são bem que legais, tanto pra combate corpo a corpo, quanto para a furtividade.
É engraçado que uma das melhores partes do jogo consiste em invadir e saquear lugares, mas que a pior parte é o fato de você ter que lutar.
Em relação à equipamentos, o jogo é gentil em não obrigar os jogadores a procurarem diversos sets pelo mundo. Cada peça pode ser melhorada e ser a mais forte, sem a necessidade de mudar sempre. Eu mesmo joguei 90% do jogo com um machado danês que adquiri logo nas primeiras horas do jogo. A árvore de habilidades ajuda bastante nisso.
Por mais que os gráficos sejam lindos, o jogo sofre com problemas de iluminação. Nem ao aumentar o brilho ou usar a tocha, isso é corrigido totalmente, então em cavernas fica quase que impossível de enxergar. Uma alternativa foi usar o Olho de Odin para “iluminar” as áreas.
Em termos de otimização, o jogo está bastante pesado e muito bugado. Tive que resetar missões várias vezes pelos personagens ficarem imóveis. Em algumas Incursões o jogo começa ter quedas de frames e em várias cutscenes o jogo crashou. Há carregamento para conversar com personagens, menus e lojas. Para entrar no jogo, dura pelo menos 5 minutos, eu cronometrei, enquanto o de viagem rápida fica por volta de 2~4 minutos, dependendo do lugar. Eu joguei em um PlayStation 4 base, e claramente é um jogo que tira tudo do processamento dos consoles de sete anos atrás.
Assassin’s Creed Valhalla demora para engrenar, mas quando chega lá se torna um ótimo jogo. O game possui um conteúdo massivo, que irá te deixar ocupado por muito tempo. Para os fãs de longa data, ainda há esperanças.
Prata – Considerável
Agradecimentos à Ubisoft pelo envio do código para análise. O jogo está disponível para PlayStation 4, PlayStation 5, Xbox One, Xbox Series S|X, Google Stadia e PC.
Deathloop, game desenvolvido pela Arkane Lyon e publicado pela Bethesda, ganhou uma data de lançamento, após ter sido adiado. O jogo, exclusivo do PlayStation 5 nos consoles, chegará em 21 de maio de 2021.
A pré-venda do game já começou e conta com duas edições disponíveis. São elas:
Edição Padrão:
PS5 – R$ 299,90
PC – 249,95
Bônus de pré-venda
Visual de personagem: Colt “Caçador de Tempestades”
1 berloque (benefício equipável)
Arma única Machete Protetor Real, inspirada em Dishonored (Exclusiva PS5)
Edição de Luxo:
PS5 – 399,50
PC – 306,00
Conteúdo da Deluxe Edition
Inclui todos os bônus de pré-venda listados acima
Arma única: Tribunal “Morte aos Ricos”
Arma única: Bala de Canhão 44 Quilates
Visual de personagem: Colt “Penetra de Festa”
Visual de personagem: Julianna “Atiradora de Elite”
Seleções da trilha sonora original do jogo
2 berloques (benefícios equipáveis)
A arma única Coveira Transtar, inspirada em Prey (Exclusiva PS5)
A Crunchyroll anunciou uma leva de quatro animes que fazem parte da Dublagens Expressas, uma iniciativa do serviço de streaming que irá trazer alguns animes da temporada de Outono de 2020 dublados em português e em outras línguas. Uma espécie de simuldub, que vemos frequentemente acontecer lá fora.
Confira quais são os animes e seus dubladores principais:
De surpresa, a Sony publicou nesse Sábado (07) um novo State of Play focado inteiramente em Demon’s Souls, remake do game de 2009 que está sendo feito pela Bluepoint. O vídeo tem duração de 12 minutos e traz bastante gameplay do jogo, e também revela a HUD.
Confira:
Demon’s Souls será lançado em 12 de novembro exclusivamente para PlayStation 5.
A Raw Fury e a Massive Damage Games anunciaram as datas de lançamento de Star Renegades para os consoles. O RPG roguelite está disponível desde setembro para PC.
O game chegará ao Nintendo Switch, Xbox One e Xbox Game Pass em 19 de novembro. O PlayStation 4 receberá o jogo no dia 25 do mesmo mês.
Star Renegades traz uma fusão única de gameplay rápido e dinâmico, misturando combates em turno com uma campanha totalmente procedural. Cada jornada oferece desafios e inimigos únicos, proporcionando um desafio estratégico como poucos outros, onde cada oponente é ímpar e inteligente o suficiente para se adaptar e evoluir conforme o jogo progride.
Após a Microsoft dar o primeiro passo na semana passada, a Sony anunciou nessa terça-feira (03), a redução nos preços do PlayStation 5 e de seus acessórios no Brasil. A mudança vem após a redução do IPI aprovado pelo Governo Federal.
Confira os novos preços:
PlayStation 5 Digital Edition – de R$4.499 para R$4.199
PlayStation 5 com leitor Blu-ray Ultra HD – de R$4.999 para R$4.699
Um dos maiores dubladores do Brasil, Guilherme Briggs, foi confirmado no elenco de Ordem Paranormal: Enigma do Medo, jogo desenvolvido pela Dumativa (A Lenda do Herói) baseado no RPG de Mesa idealizado por Cellbit.
Briggs dará vida ao personagem Senhor Veríssimo, um personagem central da complexa trama desenvolvida por Rafael Lange.
“Ter um artista com tanta experiência e profundidade em sua atuação vai ser uma soma incrível para a imersão na narrativa”, diz Lange.
“Estamos muito animados com a participação do Briggs. Somos grandes fãs do trabalho dele e será uma adição fantástica ao projeto”, diz Mairon Luz, game designer sênior da Dumativa.
Ordem Paranormal: Enigma do Medo coloca o jogador no papel de Mia, uma detetive paranormal que busca encontrar seu pai desaparecido, Senhor Veríssimo, o líder da organização secreta Ordo Realistas, criada para proteger o mundo do caos que pode ser trazido por criaturas de uma outra dimensão, conhecida como Outro Lado.
Em campanha de financiamento coletivo até 16 de dezembro, o jogo já arrecadou o total de R$ 2 milhões. Até o momento, somente uma versão de PC está confirmada, porém há possibilidades dos consoles receberem também, ao bater uma das metas.