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Xbox Series X|S sofrem redução nos preços; Confira os novos preços

A Microsoft anunciou nessa quinta-feira (29), a redução nos preços do Xbox Series X e Xbox Series S. A alteração vem após o decreto da redução de impostos de API para videogames.

Confira o comunicado divulgado pela empresa:

O Xbox Series X, com o maior poder de processamento e leitor de disco, será lançado pelo preço sugerido de R$ 4.599,00 e o Xbox Series S, que possui todos os benefícios da nova geração no menor e mais elegante console, será lançado com preço sugerido de R$ 2.799,00. Os pacotes incluem o console, um controle e os cabos necessários para o funcionamento dos dispositivos.


Os consumidores que já fizeram a compra na pré-venda devem solicitar o reembolso com os varejistas responsáveis pela comercialização, que devem avaliar como o reembolso será feito caso a caso.
Os Xbox Series X|S estarão disponíveis com o novo preço nas lojas físicas de todas as maiores redes varejistas do país e nos revendedores oficiais. Descubra aqui onde encontrar.

O que acharam dessa notícia bombástica?

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Kosmokrats chega ao Brasil em 05 de novembro com narração de Bill Nighy

A Modern Wolf e Pixel Delusion anunciaram hoje que Kosmokrats, jogo de aventura e construção utópica espacial, chegará ao Brasil em 05 de novembro, através da Steam. O novo trailer confirma que Bill Nighy (Davy Jones de Piratas do Caribe) será o narrador do game.

O jogo custará R$28,99, mas terá um desconto especial de 10% durante a semana de lançamento, custando R$26.09.

Confira o trailer do jogo:

Kosmokrats traz uma deliciosa dose de humor irônico ao viciante gênero de quebra-cabeças ao colocar os jogadores na pele de um descascador de batatas num universo alternativo onde a União Soviética nunca caiu. Do dia para noite você é transferido de suas tarefas batatônicas e atividades batatísticas para pilotar um drone de montagem e construir naves espaciais numa série de missões com quebra-cabeças para resolver. Tudo em nome da glória da Pátria Mãe e do Socialismo Espacial!

Características Principais:

Construa uma frota poderosa: Use a mais avançada tecnologia de drones da década de 1960 para dominar o processo de montagem de naves espaciais em órbita semelhante a um quebra-cabeça: simplesmente empurre e junte as peças da nave em gravidade zero. Apenas certifique-se de alinhar os conectores certos, camarada. E não demore muito. E nem esmague outros cosmonautas corajosos.

Viva uma narrativa heróica: a história da colonização do sistema solar e além está cheia de personagens interessantes e decisões ainda mais interessantes! Não há duas jogadas iguais, e cada ação que você realizar – desde matar acidentalmente cosmonautas em “incidentes no local de trabalho” até não conseguir montar espaçonaves corretamente – terá repercussões que você e a frota sentirão mais cedo ou mais tarde. 

Torne-se um cidadão das estrelas: em Kosmokrats, você ganhará medalhas para exibir em seu (nosso) gabinete de prêmios, lerá o mais confiável jornal oficial – o do Partido, e se entreterá entre as missões com seu console de jogos Я-Box de última geração, além de ajustar o nível de dificuldade do game com a ajuda de vodka, batatas e muito mais.

Kosmokrats já pode ser adicionado na lista de desejos na Steam.

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Final Fantasy XVI ganha website oficial em português

A Square Enix inaugurou durante essa última madrugada, o website oficial de Final Fantasy XVI. O site, que conta com vários idiomas, incluindo o português, traz algumas informações iniciais sobre o mundo do jogo e de seus personagens.

Valisthea: uma terra abençoada com a luz dos Cristais-Máter

A terra de Valisthea está cravejada de Cristais-Máter: montanhas de cristais cintilantes que se elevam sobre os reinos ao redor delas, abençoando-os com éter. Há gerações, as pessoas se dirigem a esses pontos para se beneficiarem de suas bênçãos, usando o éter para conjurar magias que lhes permitam viver no conforto e na fartura. Grandes poderes cresceram ao redor de cada Cristal-Máter, e uma paz instável reina há muito tempo entre eles. No entanto, agora que a disseminação da Praga ameaça destruir seus domínios, essa paz vacila ainda mais.

Eikons e seus Dominantes

Os Eikons são as criaturas mais poderosas e letais de Valisthea. Cada um reside dentro de um Dominante, um homem ou mulher abençoado com a habilidade de conjurar os poderes devastadores dos Eikons. Em algumas nações, os Dominantes são tratados como realeza em admiração a essa força; em outras, são contidos pelo medo e forçados a servir como armas de guerra. Os que nascem como Dominantes não podem escapar ao destino — por mais cruel que ele seja.

Além disso, é apresentado os três reinos principais do game: O Grão-Ducado de Rosaria, O Sacro Império de Sanbreque e O Reino de Waloed.

Clive Rosfield 

O filho primogênito do arquiduque de Rosaria. Esperava-se que ele herdasse as chamas de Fênix e despertasse como seu Dominante, mas o destino escolheu Joshua, seu irmão mais novo, para carregar esse fardo. Em busca de um propósito para si, Clive se dedica a dominar a espada. Sua prática compensa quando, aos quinze anos de idade, ele vence o torneio ducal e é nomeado Primeiro Escudo de Rosaria, encarregado de proteger a Fênix e honrado com a habilidade de empunhar parte do seu fogo. Infelizmente, a carreira promissora de Clive chega a um fim trágico nas mãos de Ifrit, um misterioso Eikon das trevas, que o coloca em um caminho perigoso rumo à vingança.

Joshua Rosfiel

Segundo filho do arquiduque de Rosaria e cinco anos mais novo que Clive, Joshua despertou como Dominante de Fênix logo após nascer. Apesar da criação nobre, Joshua trata todos os súditos de seu pai com bondade e afeição — especialmente Clive, a quem admira profundamente. Joshua costuma se lamentar por ser ele, o filho mais novo, frágil e estudioso, que recebeu o controle das chamas do pássaro de fogo, e não seu irmão, mais forte e valente. Enquanto Clive encara qualquer perigo sem hesitar, Joshua recua até diante da visão de uma cenoura em seu prato. Porém, as cenouras se tornam a menor de suas preocupações quando ele também é tragado pelos eventos trágicos que mudarão a vida de Clive para sempre.

Jill Warrick

Nascida nos Territórios do Norte derrotados, Jill foi levada de sua terra natal quando pequena para ficar sob a tutela de Rosaria, garantindo a paz entre as duas nações inimigas. O arquiduque insistiu para que ela fosse criada junto com seus filhos, e agora, aos doze anos de idade, ela é parte da família Rosfield tanto quanto Clive e Joshua. Sempre gentil, graciosa e modesta, Jill se tornou uma leal confidente dos irmãos.

Final Fantasy XVI não possui data de lançamento até o momento. O jogo será exclusivo de PlayStation 5.

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Microsoft confirma lançamento de Xbox Series X|S para 10 de novembro

Após algumas semanas de mistério, a Microsoft confirmou que os Xbox Series X|S chegarão ao Brasil no lançamento global dos consoles: em 10 de Novembro.

“Esse é o momento mais esperado pelos nossos fãs. Estamos muito felizes em lançar os Xbox Series X|S no Brasil, o que só foi possível com uma grande priorização do nosso mercado.”, afirma Bruno Motta, gerente de Xbox para o Brasil.

Os preços sugeridos dos consoles são de R$ 4.999 para o Xbox Series X e R$ 2.999 para Xbox Series S.

“O desenvolvimento de dois consoles em paralelo, desde o início, nos permitiu oferecer o hardware mais poderoso de todos os tempos no Xbox Series X e tornar a próxima geração de jogos disponível e acessível para mais jogadores no lançamento com o Xbox Series S”, afirma Bruno. “Ambos entregam maior imersão usando o da DirectX Ray Tracing, 60 FPS com possibilidade de chegar a 120 FPS, carregamento rápido usando do poder do SSD e grande poder gerado pelo balanço entre CPU e GPU”.

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The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel IV é um presente para os fãs

Após o final apoteótico de Trails of Cold Steel III, com um cliffhanger de cair o queixo, a Nihon Falcom e a NIS America retornam mais uma vez para encerrar a saga de Rean Schwarzer e o Arco de Erebonia.

The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel IV se passa quase um mês após os acontecimentos finais do jogo anterior. O mundo está sendo afetado pela maldição, Rean está desaparecido e Osborne acaba de declarar guerra contra Calvard. Ao mesmo tempo em que precisa amarrar as pontas soltas, o jogo reúne personagens de toda a série.

A review possui spoilers de jogos anteriores. Se você não jogou nada da franquia, por favor não leia.

É difícil comentar e jogar Cold Steel IV sem conhecer os jogos anteriores, e quando eu digo “anteriores”, não me refiro somente aos três primeiros Cold Steel, mas sim de toda a série Trails, passando por Trails in the Sky até Trails to Azure. Todo o worldbuilding e narrativa que a Nihon Falcom estabeleceu durante esses 16 anos, nos leva diretamente até Trails of Cold Steel IV. Eu falo mais sobre a franquia e seus jogos em um artigo aqui no site.

Já nos primeiros minutos, isso fica evidente, quando controlamos personagens dos jogos passados. Sem qualquer conhecimento prévio, toda essa parte se perde. Após isso, somos jogados no controle da nova classe VII, que parte em busca de Rean.

Quando o payoff é maior que a narrativa

Como eu falei anteriormente, Trails é uma série que vem sendo feita e construída primorosamente desde 2004. Em Cold Steel III tivemos a presença de alguns personagens de jogos anteriores e isso foi o bastante para me deixar animado e emocionado. Mas aqui, eu simplesmente desabei ao ver TODOS esses personagens juntos. Todas essas horas jogadas levaram até esse momento e eu não poderia ter ficado mais feliz com essa recompensa. No final, eu estava satisfeito.

Não somente personagens principais, mas NPCs importantes para todo o lore da franquia. Personagens que você acompanhou através de uma narrativa própria, estão aqui, também concluindo o seu arco. A cada personagem antigo que apareceria, eu abria um sorriso.

O jogo é recheado de grandes momentos e aparições que você nunca imaginaria ver em 3D e fico muito feliz por isso ter acontecido.

Foi o suficiente para eu revelar algumas coisas do roteiro. O jogo está longe de ser perfeito, e de ser um dos melhores da série, mas ele é bastante especial.

Tirar o Rean, temporariamente, do controle, foi uma boa decisão, para mostrar o quanto os estudantes da nova Classe VII evoluíram com seus ensinamentos. Os destaques em termos de personagens vão para Ash e Musse. São dois personagens que eu adorei desde que apareceram no jogo anterior, Ash, em especial, possui um ótimo desenvolvimento, além de ter ligação com um dos lugares mais emblemáticos da série. É um retcon que eu aprovo. 

Musse também teve o seu papel e se mostrou uma excelente estrategista durante a Guerra. Kurt brilha apenas no final, ainda não sei o que irão fazer com esse personagem. Já Juna, acaba sendo deixada de lado, já que acabou sendo desenvolvida em Cold Steel III, assim como Altina, que aprendeu o que são sentimentos e como é se relacionar com as pessoas. Ainda assim, é ótimo ver o quão diferentes esses personagens são um dos outros.

Crow está de volta e mostra novamente porque é um dos melhores personagens desse arco. Os personagens da classe VII original compõem o elenco de apoio e são mais importantes para o enredo. Em certos momentos de Cold Steel IIII, eles pareciam que estavam lá por serem obrigados.

Em Cold Steel III, tivemos uma grande evolução no Rean e comecei a gostar bastante dele, e aqui, após a sua volta, o roteiro deixa claro que ele é o alicerce dessa história. Sem ele, Cold Steel não funcionaria do jeito que é, por bem ou por mal.

A Ouroboros e seus membros ainda estão colaborando com Osborne e dando algumas pistas sobre o plano deles. Somente na reta final, a gente recebe alguns detalhes sobre o que eles estão fazendo ali e porque se uniram ao Chanceler. Isso é uma coisa que deixou a desejar nesse arco: o antagonismo total da sociedade, Osborne simplesmente tomou conta de tudo. Provavelmente veremos mais em Hajimari no Kiseki e no próximo arco. Cada membro possui uma personalidade forte e objetivo próprio, ainda que estejam à serviço da Grandmaster. McBurn, novamente, está ótimo aqui.

O plot da Maldição é algo que me deixou com uma pulga atrás da orelha desde que foi apresentado. Não sabia bem para onde ele iria e quais seriam as consequências disso. Me perguntei se “colocar a culpa na maldição”, seria algo que eles iriam fazer aqui. Em partes, foi. No entanto, apesar de eu não ter engolido algumas coisas sobre isso, os roteiristas fizeram de uma maneira que ficou convincente. Mas vejo muitos fãs torcendo o nariz para as explicações dadas e irei concordar.

Os dois finais do jogo foram ótimos. Sim, tem dois finais, para chegar ao final verdadeiro, basta fazer uma sidequest antes de partir para a Dungeon Final. O jogo praticamente deixa na cara que a missão é importante.

O primeiro final, mesmo sabendo da existência de Hajimari no Kiseki, bateu muito forte. Já o segundo, eu só chorei de alegria. Uma coisa que senti falta, foi uma conclusão geral, e com isso acredito que a NISA fez certo em retirar o subtítulo “The End of Saga“.

É Cold Steel II de novo, porém melhor

Estruturalmente falando, Cold Steel IV é exatamente igual à Cold Steel II. Para muitos, e para mim, no começo do jogo, isso pode ser um mal sinal. Afinal, ele possuiu um meio totalmente inchado e cansativo. Aqui, ainda bem, isso não acontece. Obviamente tem algumas barrigas, como todo RPG, mas no final dos atos, eu não fiquei cansado, muito pelo contrário eu só queria jogar mais.

Tudo que tivemos no segundo Cold Steel, retornou aqui. A divisão por atos, a busca e resgate de colegas, o deslocamento por Erebonia através de uma nave, as Shrines, os Trials Chests e muito mais. O que pode parecer muita coisa para se lidar, e de fato é, foi feito de uma maneira que não deixa o jogador carregado. A Falcom parece ter aprendido com as críticas à Cold Steel II e trouxe um jogo pesado em termos de conteúdo, porém mais enxuto e menos esgotante. Claro que não é desculpa para repetir quase que um plot inteiro do jogo, mas dá para relevar.

O mapa é o mesmo de Cold Steel III, mas com as adições das Shrines e locais secretos. Eu levei cerca de 81 horas para fechar o jogo, fazendo quase tudo que estava disponível. Em comparação, eu platinei o anterior com 70 horas.

A mesma gameplay

Em termos de gameplay, o jogo não mudou. As Brave Orders retornaram, e foram aprimoradas. No jogo anterior elas causavam um desbalanceamento nas lutas e as deixavam mais fáceis, aqui, elas começam fracas e vão evoluindo na medida com que você vai completando os Trials Chests. Temos a inclusão de Lost Arts, outra herança de Cold Steel II, elas drenam toda sua mana e só podem ser utilizadas uma vez em cada luta. São cinco no total, e são pegas ao enfrentar minibosses ao redor do mapa. Podemos também invocar nossos Panzer Soldats, ou Valimar no caso de Rean. Sinceramente, eu quase não usei essa mecânica, tirando em uma luta na reta final, onde você é obrigado.

As lutas de robôs estão de volta, e dessa vez como parte central da trama. Não irei entrar em detalhes por motivos de spoiler.

O jogo oferece uma enorme quantidade de personagens jogáveis e a desenvolvedora conseguiu deixá-los bem balanceados. É claro que há diferenças entre cada um deles, mas eles não quebram o ritmo da batalha. Algo que não se reflete em nosso time principal, com a combinação certa de quartz e equipamentos, você consegue causar um estrago. Como foi no caso do Kurt, desviando e contra-atacando os inimigos, e do Ash causando instakill.

Acontece, mas no geral, o jogo está mais difícil que o seu antecessor. Também está mais complicado de conseguir o AP máximo, devido aos requerimentos. O jogo tira todo proveito do seu conhecimento sobre o combate da série.

Achar itens e missões escondidas ficou mais fácil nesse jogo. Em CS III já tínhamos algumas indicações, mas aqui, a Falcom decidiu tornar algo muito mais acessível, só não coleta os itens e faz a missões quem não quer mesmo. 

O jogo está mais polido que o seu anterior, que apresentava enormes quedas de frames. Os modelos ainda são os mesmos e isso só deve mudar na nova engine da Falcom. O jogo também oferece um modo turbo, acho que esse tipo de feature é essêncial para a maioria dos JRPGS.

A maldição do bonding system

Uma das piores coisas envolvendo Cold Steel é o Bonding System. A clara influência de Persona em retalhar acontecimentos e desenvolvimentos em um sistema que te obriga a escolher com quem você quer passar o tempo é um mal que assola a série. Eu sei que surgiu primeiramente em Trails to Azure, mas lá era algo completamente diferente. Isso foi arrumado em Cold Steel III, onde você realmente só passava um tempo com seus amigos e não tinha nada muito relevante preso naquilo. 

Aqui, no entanto, foi bem diferente. Enquanto alguns eventos eram qualquer coisa, outros traziam acontecimentos que causavam impacto na história, e nem tudo é acessível na primeira gameplay.  Em uma série onde a narrativa é o mais importante, esconder coisas através de um sistema é fazer com que o roteiro acabe ficando mais fraco. Os personagens da Classe VII original possuem eventos melhores do que o restante, isso é algo que fica bem claro conforme você vai fazendo.

Sem falar no harém do Rean, onde algumas das escolhas acabam sendo bastante questionáveis ou forçadas. Já em outras, acabam acontecendo naturalmente. Eu espero muito que no próximo arco, eles não retornem com esse sistema. 

O retorno do Pom

Os minigames estão mais uma vez presentes em Cold Steel IV. Além da pesca e do jogo de cartas, novamente sendo Vantage Masters, que sofreu alguns buffs desde o jogo anterior, temos a volta do Pom, um game à la Tetris que surgiu em Trails to Azure, e ele está ainda mais complicado! 

O computador acaba roubando bastante para os personagens com quem você está disputando, mas a satisfação ao derrotar seus oponentes é enorme. Eu passava mais tempo jogando Pom do que nas próprias dungeons do jogo.

Localização da NISA e as guitarras malucas do Singa

Sobre a localização, mesmo não sendo um expert em inglês, eu senti que a tradução desse jogo trouxe uma linguagem mais básica que o anterior. Em questão de erros, eu vi alguns, que logo foram corrigidos através de uma atualização. Outra coisa é um nome de um personagem que, por mais que esteja correto, poderá causar uma certa reclamação entre os fãs. A tradução é a correta, mas a gente conhece por outro nome.

Eu joguei com vozes em Japonês, por ser mais acostumado, então não posso falar como ficou a dublagem em inglês, porém, trocando informações com outros jornalistas, verificamos a troca de alguns dubladores, em especial os de Laura e Osborne. A NISA não comentou nada sobre o assunto, mas em um ano de pandemia, dá para dar uma colher de chá.

A trilha-sonora, como sempre, está espetacular. Eu sei que muita gente critica as músicas compostas por Mitsuo Singa, principalmente por conta da guitarra, mas ao pouco suas composições cresceram em mim e passei a gostar delas. A música dos créditos me fez chorar.

Um presente

Em The Legend of Heroes: Trails of Cold Steel IV, a Nihon Falcom abre mão da consistência para entregar um presente aos fãs da franquia. Foram anos de construção de mundo, amarrando quase todas as pontas e dando indícios para o futuro. Enfim chegamos ao final desse maldito conto de fadas, e que venha Hajimari. Trails é uma série de jogos especial, que todo mundo precisa experimentar.

Agradecimentos à NIS America pelo envio do código para a análise. O jogo será lançado para PlayStation 4 em 27 de outubro. As versões para PC e Nintendo Switch chegarão em 2021.

Ouro – Recomendável

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Novo Night City Wire foca nos veículos e moda de Cyberpunk 2077

Em um novo episódio do Night City Wire, a CD Projekt Red mostrou um pouco sobre os veículos e moda que estarão presentes de Cyberpunk 2077.

Já no começo, a desenvolvedora apresentou o carro que Jhonny Silverhand, personagem interpretado por Keanu Reeves. O roqueiro utilizará um Porsche 911 Turbo, que teve seu visual de 1977 recriado para a realidade do jogo, ou seja, teremos um carro centenário no jogo.

“Johnny é uma lenda do universo Cyberpunk. Ao pensar sobre que tipo de carro ele dirigiria pelas ruas de Night City, sabíamos que seria um modelo tão lendário quanto ele próprio. Tendo em mente a história de Johnny e como grandes fãs da Porsche que somos, a resposta só poderia ser o modelo clássico 911 Turbo”, afirma Paweł Mielniczuk, Diretor de Arte de Personagens, Armas e Veículos da CD PROJEKT RED.

Durante o programa, foi mostrado como os desenvolvedores gravaram os sons de cada veículo, de caminhões a motos.

Por fim, foram apresentados os estilos de roupas disponíveis no jogo: Kitsch, Entropism, Neomilitarism e NeoKitsch. Você encontra o programa na íntegra no vídeo acima.

Cyberpunk 2077 chega em 19 de novembro para PlayStation 4, Xbox One, Google Stadia e PC. O game terá updates gratuitos para os consoles da nova geração.

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Cyberpunk 2077 está pronto; Jogo foi a Gold

O perfil oficial de Cyberpunk 2077 no Twitter, anunciou que o game foi Gold, ou seja, está pronto para ser impresso e distribuído para o mundo.

Apesar disso, o desenvolvimento, que passa por crunch atualmente, não foi finalizado. Ainda há bugs para serem corrigidos, além das vindouras expansões que o jogo irá receber.

Cyberpunk 2077 chega em 19 de novembro para PlayStation 4, Xbox One e PC, sendo lançado posteriormente para Stadia e consoles da nova geração.

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Crash se reúne com Carreta Furacão em novo comercial de Crash Bandicoot 4: It’s About Time

Crash Bandicoot 4: It’s About Time lança amanhã, 02 de outubro, e para comemorar, a Activision uma ação promocional para nós brasileiros. O marsupial fez uma visita ao país e se encontrou com a Carreta Furacão, dando início ao grupo Crasheta Furacão.

“Vemos o entusiasmo dos fãs no Brasil e mal podemos esperar para que reencontrem Crash. O personagem tem um humor único e uma personalidade única que combina perfeitamente com o grupo, e no fim ambos têm o mesmo objetivo: trazer o máximo de diversão“, comentou Michelle Bresaw, Vice Presidente de Product Management e Marketing da Activision.

“A Carreta Furacão é um hit no Brasil. Uma turma fantasiada que faz parte da cultura POP brasileira e tem na sua essência um humor diferente de tudo que a gente conhece. Fazia todo sentido colocar um personagem icônico e divertido como o Crash Bandicoot junto com eles para promover o lançamento do jogo no país”, comenta Marcos Medeiros sócio e CCO da CP+B Brasil, idealizadora do comercial.

Crash Bandicoot 4: It’s About Time chega digitalmente em 02 de outubro para PlayStation 4 e Xbox One.

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Games

Keanu Reeves estrela novo comercial de Cyberpunk 2077

Durante o primeiro jogo das finais da NBA, entre Los Angeles Lakers e o Miami Heat, foi transmitido um novo comercial de Cyberpunk 2077, estrelado por Keanu Reeves, que interpreta Johnny Silverhand no novo game da CD Projekt Red.

Confira:

Cyberpunk 2077 chega em 19 de novembro para PlayStation 4, Xbox One e PC. Google Stadia, PS5 e Xbox Series S|X ganharão versões posteriormente, sendo possível atualizar o jogo gratuitamente para a nova geração.

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Anime Cultura Japonesa

Funimation chega ao Brasil em Dezembro com 200 animes no catálogo

A Funimation reforçou hoje a sua chegada ao Brasil. A estreia da plataforma está marcada para dezembro, entre os dias 4 e 6, durante a CCXP Worlds. O serviço de streaming anunciou que contatará com mais de 200 animes disponíveis no lançamento e destacou alguns deles.

São eles:

  • My Hero Academia (dublado e legendado)
  • Attack on Titan (dublado e legendado; temporada final exclusivamente dublada)
  • Overlord (dublado e legendado)
  • Sword Art Online (legendado)
  • Fruits Basket (legendado)
  • Tokyo Ghoul (dublado e legendado)
  • Assassination Classroom (dublado e legendado)
  • Blood Blockade Battlefront (dublado e legendado)
  • Fairy Tail – Temporada Final (legendado)
  • Demon Slayer: Kimetsu no Yaiba (legendado)
  • Cowboy Bebop (legendado)
  • Steins;Gate (dublado e legendado)
  • Love Live! Sunshine!! (legendado)
  • Danganronpa 1 ao 3 (legendado)
  • Noragami (legendado)
  • Rascal Does Not Dream Of Bunny Girl Senpai (legendado)
  • The Promised Neverland (legendado)
  • Plunderer (legendado)

Além disso, a Funimation confirmou que irá adicionar animes da temporada de Outono, que começa agora em Outubro, os episódios chegarão logo após o lançamento da televisão japonesa. Os animes poderão ser assistidos através do site oficial. Já os aplicativos, não possuem uma data definida para chegar.

O preço não foi divulgado.