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Cinema

Ataque dos Titãs Parte 2 | Cena Inédita do filme

A série de mangás aclamada pelo público, Ataque do Titãs, ganhou há pouco tempo sua versão em live-action. A versão foi divida em duas partes e agora o filme liberou uma cena inédita contendo diálogos e informações sobre sua segunda parte.

Ataque dos Titãs conta a história de três jovens, Eren, Mikasa e Armin que vivem em um mundo pós-apocalíptico. Os três lutam por sobrevivência desde que um titã colossal destruiu uma de suas muralhas e abriu um rombo onde titãs entraram e atacaram os seus habitantes. O mangá ainda está sendo publicado no Japão e no Brasil, pela Panini Comics.

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Séries

Ash vs Evil Dead | Confira os primeiros minutos da série

Ash vs Evil Dead exibiu recentemente os seus primeiros minutos. Incialmente o projeto foi anunciado na San Diego Comic Con 2014, um dos maiores eventos de cultura pop no mundo.

A série irá trazer algo inédito para a mídia televisiva; o clássico Evil Dead. O episódio piloto será produzido por Sam Raimi, diretor da primeira trilogia de Homem-Aranha e do próprio The Evil Dead, entre outros filmes. O piloto será exibido simultaneamente entre os canais Fox e Starz no dia 31 de outubro.

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Cinema

O Regresso ganha seu primeiro pôster

O Regresso, filme dirigido pelo vencedor do Oscar 2014 Alejandro González Iñárritu (Birdman)ganhou seu primeiro pôster recentemente sendo este surpreendente para todos por apresentar apenas uma leve paisagem sem nenhum personagem.

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A narrativa conta a história de um guarda de fronteira que é abandonado pelos seus colegas de trabalho após um ataque de um animal selvagem. Sobrevivendo ao terrível acontecimento, o guarda anseia por vingança. O longa será uma adaptação do romance escrito por Michael Punke e terá seu elenco composto por Leonardo DiCaprio e Tom Hardy.

O Regresso estreia dia 25 de dezembro nos cinemas norte-americanos.

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Cinema Tela Quente

Crítica | Peter Pan

Com o novo filme de Peter Pan, Joe Wright narra a origem do herói mais conhecido na narrativa fantástica infantil de uma forma nunca vista. Tendo muitos discursos envolvidos e críticas contemporâneas, Pan consegue alcançar o gosto do público infantil e adulto.

A história inicia mostrando a atual situação das crianças em uma das piores épocas do mundo, a Segunda Guerra Mundial. É aí que vemos Peter, brilhantemente interpretado por Levi Miller. Peter é mostrado como um garoto muito travesso que não demonstra respeito por ninguém. O filme se mostra muito atencioso com esta parte do roteiro para exemplificar muito bem o contexto em que Peter está, e após seus 20 minutos, chegamos à Terra do Nunca.

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Na Terra maravilhosa onde habitam criaturas mágicas notamos personagens tão bons quanto seus respectivos atores. Dentre eles estão Hugh Jackman (Barba-Negra), Garrett Hedlund (Capitão Gancho) e Rooney Mara (Princesa Tigrinho). Estes interpretam três partes importantíssimas para o desenvolvimento do filme e que no futuro terão uma forte importância na vida de Peter, tanto positiva quanto negativamente. Além do mais, as relações que o longa aborda são muitos boas, desde Peter com sua mãe até a sua amizade com Capitão Gancho. Infelizmente o romance não ficou de fora desta vez, já que sua presença é inevitável quando Gancho e a princesa Tigrinho entram em cena. Mas no final esta relação meio estranha não prejudica o filme tanto quanto poderia.

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Ainda que tenhamos uma quantidade inacreditável de referências à história original de Pan, cenas de ação excessivas e alguns clichês desnecessários, a fita consegue criar uma linha de raciocínio clara para o espectador.

Sendo assim, Peter Pan pode ser resumido como um filme original, divertido, que cumpre suas promessas e que não se esforça em momento algum para ganhar a aceitação do público infantil, apesar do destaque ainda ser a parte visual, muito bem feita.

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Entretenimento

CCXP 2015 | Jim Lee confirma presença

Jim Lee, o atual publisher da DC Comics teve sua participação na CCXP confirmada pelos organizadores do evento. O artista irá aparecer nos dias 4, 5 e 6 de dezembro e além de autografar os quadrinhos dos fãs, ele participará de algumas atividades que ainda não foram reveladas.

Jim Lee já trabalhou em revistas como Batman, Liga da Justiça, X-Men, Wolverine, entre outras… A Comic Con Experience será realizada na São Paulo Expo nos dias 3, 4, 5 e 6 de dezembro. Os ingressos para sábado e o pacote de 4 dias já estão esgotados.

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Cinema

Marvel Studios alcança a marca de US$ 9 bilhões

Recentemente o 12º filme da Marvel Studios, Homem Formiga, estreou nos cinemas chineses. Por causa disso, a Marvel alcançou a inacreditável marca de 9 bilhões de dólares nas bilheterias mundiais somando todos os seus filmes.

O primeiro filme que reuniu todos os heróis da Marvel, Os Vingadores, ainda é o que mais arrecadou dinheiro, tendo uma renda de cerca de 1,5 bilhão de dólares. Atrás dele estão Os Vingadores: Era de Ultron e Homem de Ferro 3 que somados deram para o estúdio aproximadamente 2,7 bilhões de dólares.

Acredita-se que com a estreia de Guerra Civil em 2016, o embate entre Homem de Ferro e Capitão América, a Marvel baterá um novo recorde nas bilheterias aumentando a vantagem diante de seus concorrentes, sendo hoje o estúdio mais lucrativo da história do cinema.

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Cinema

Sequência de Kingsman ganha data de estreia

A 20th Century Fox, estúdio responsável por filmes como Quarteto Fantástico e X-Men, anunciou a data de estreia da sequência de Kingsman, adaptação da série em quadrinhos criada por Dave Gibbons e Mark Millar.

A continuação do longa que foi dirigido por Metthew Vaughn e estrelado por Colin Firth está prevista para chegar aos cinemas no dia 16 de junho de 2017.

O segundo filme contará com a volta de Taron Egerton para interpretar ‘’Egssy’’ e será roteirizado e dirigido por Vaughn novamente. Kingsman: Serviço Secreto foi bem recebido pela crítica e pelos fãs, tendo uma bilheteria de aproximadamente 405 milhões de dólares.

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Serial-Nerd Séries

Crítica | Fear The Walking Dead (Piloto)

O sucesso da série The Walking Dead atualmente é absoluto. Com milhares de telespectadores hoje, a série conseguiu agradá-los tanto quanto a crítica especializada. Por conta disso, a AMC, canal norte-americano, decidiu fazer um spin-off da série original, contando o início do apocalipse zumbi.

Em alguns episódios de Walking Dead, podemos ver breves flashbacks mostrando o caos que acontecera quando o vírus se espalhou. Essas cenas só atiçaram mais a curiosidade do espectador, deixando-o ansioso para saber a origem de todos os problemas. É daí que surge Fear The Walking Dead.

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Fear The Walking Dead já com seu episódio piloto nos apresenta uma história promissora com muitos personagens interessantes e que provavelmente serão explorados ao longo do seriado. A narrativa começa mostrando a atual situação da sociedade na época: um vírus desconhecido está se espalhando por vários estados americanos. Isto posto, a população deve tomar uma vacina para tentar evitar a contaminação.

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O spin-off não perde em nada para seu original, tendo também uma ótima composição de elenco. Kim Dickens será Madison Clark, a protagonista da série; Cliff Curtis será Travis Manawa, este é professor como Madison, e tem uma relação conturbada com seu filho de um outro relacionamento. Além do mais, Travis foi o destaque do piloto, sendo o pilar para a construção do conflito. Frank Dillane interpreta Nick Clark, um garoto que não tem a total confiança de seus parentes e amigos, principalmente de sua mãe, Madison, também sendo o primeiro a ter contato direto com um zumbi; já sua irmã Alicia Clark (Alycia Debnam-Carey), é totalmente o oposto de seu irmão, tendo sua confiança por ele, igualmente a sua mãe, muito abalada.

Cliff Curtis as Sean, Kim Dickens as Miranda and Frank Dillane as Nick - Fear the Walking Dead _ Season 1, Episode 1 - Photo Credit: Justin Lubin/AMC

Apesar da série focar no desenvolvimento do vírus e nas discussões sobre a doença, esta se demonstra muito preocupada para apresentar a relação e os conflitos entre os personagens, podendo prejudicar o ritmo da narrativa.

Com o episódio piloto exibido, podemos tirar poucas conclusões, e especular sobre o futuro da série. Mas agora, o que nos resta a fazer é pensar se ela fará jus ao seu nome, carregando nas costas o peso de uma franquia tão incrível como The Walking Dead.

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Crítica | Quarteto Fantástico

Durante seus trailers e seus primeiros minutos, Quarteto Fantástico nos promete uma história repleta de elementos de ficção-científica para recontar a origem dos heróis da década de 60, mas na realidade, ele acaba nos apresentando um filme tão complicado quanto a sua produção.

O ‘’destino’’ do novo filme da Fox já estava sendo escrito: o desastre. É muito duro você chegar no cinema e imaginar por tudo que ele passou para estar lá. A falta de planejamento, as brigas entre elenco, direção e estúdio e também a necessidade de seu roteiro ser reescrito. Portanto, devemos analisar a obra como um todo.

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No começo vemos um Reed Richards mais novo, que tem como sonho construir uma máquina onde o ser humano possa ser transportado para diversos lugares, desde um outro país até uma outra dimensão, inclusive nos é apresentado o início da relação entre Reed e Ben Grimm. Anos se passam, quando Ben (Jamie Bell) e Reed (Miles Teller) conhecem Sue Storm (Kate Mara) e o Professor Franklin Storm (Reg E. Cathey) em uma feira de ciências. Logo, por seu trabalho ter chamado a atenção do professor, Reed é convocado para trabalhar em um grande projeto no edifício Baxter.

Reed conhece alguns outros colegas: Victor von Doom (Toby Kebbell) e John Storm (Michael B. Jordan), duas controvérsias do longa, mas que não são grandes problemas do filme tendo ambos uma boa introdução. Reed e sua equipe começam a trabalhar em uma máquina onde iria tornar possível a viagem do homem para outra dimensão. Em certo momento, com o projeto finalizado e os testes aprovados, escondidos, a equipe decide ir até a outra dimensão, onde são expostos a uma energia que lhes concede poderes.

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Falando desta forma parece algo que ocorre em poucos minutos, mas não. Até a equipe conquistar seus poderes foram longos 50 minutos, mas até que aproveitáveis. O começo nos agrada de uma certa forma, o filme nos deixa bem claro que seu foco não é o relacionamento de Sue e Reed tampouco o relacionamento entre os personagens mas sim apresentar o contexto do filme, a criação da máquina e a discórdia entre a empresa e a equipe. Contudo o elemento da ficção-científica é muito pouco aproveitado e somado com diálogos irritantes e piadinhas sem graças e fora de hora,  resultam no descontentamento do público.

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A partir do momento em que eles ganham os poderes, até eles aceitarem esse fardo, o filme sobe um pouco de nível. Ao invés de fazer várias piadas sobre seus poderes, como seu antecessor, o filme retrata os poderes adquiridos como problemas genéticos, e a culpa de Reed por ter transformado sua equipe em “monstros” é algo muito bem mostrado e como eles administram esses poderes é outra coisa bem exemplificada. Estes são bem mais aproveitados na telona, deixando o fã ansioso para o seu desfecho.

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Não… Não, não e não. Essas quatro palavras soam na sua cabeça vendo o final da obra. Ao invés de seguir um raciocínio lógico que estava tendo desde o início, com a intromissão do estúdio no processo de filmagem, em uma tentativa desesperada de ganhar dinheiro, vender o filme e manter seus direitos, ele acaba deixando o espectador decepcionado e consequentemente, fazendo seu filme se tornar um dos piores do gênero… E não para por aí! Quando se produz um blockbuster como Quarteto Fantástico em um estúdio como a FOX, é de se esperar efeitos visuais que surpreendam, mas outra vez o filme decepciona apresentando efeitos visuais medíocres.

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Quarteto Fantástico ignorou tudo ao seu redor, com um elenco incrível que poderia ajudar e fazer a diferença, mas não os usou como deveria. Temos também os quadrinhos, com muito conteúdo para ser explorado, algo que não foi feito em nenhuma parte do filme. Seu vilão, o Dr. Destino (não, é o vilão mesmo, não apenas da equipe, mas do filme), o personagem mais criticado, não teve um visual nem um pouco fiel aos quadrinhos sendo pouco aceito pelo público, apesar de seus poderes e seu visual serem justificáveis. Quanto a sua motivação é algo que nem deveria ser discutido, sendo uma grande falha do roteiro. Já a equipe só teve um destaque realmente, que foi o Coisa, sendo bem melhor na questão visual e bem mais aproveitado nesse novo filme, tornando os outros personagens da equipe “esquecíveis”.

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Com a má administração da direção, a interferência do estúdio e o desaproveitamento de vários setores já era de se esperar um fracasso nas bilheterias juntamente com uma péssima avaliação da crítica. E com tudo isso acontecendo, os estúdios Fox discutem se haverá uma continuação.20150127-fantastic-four-poster-reboot-615x911

Concluímos então que o novo filme tem uma premissa ótima e um elenco incrível, mas no final acaba decepcionando o fã por sua história falha, não conseguindo ser mais do que um simples filme cheio de promessas não cumpridas e um ritmo péssimo.

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O jeito Marvel e Warner de fazer cinema

Recentemente a Marvel Studios lançou seu 12º filme, o Homem-Formiga, que teve um bom desempenho tanto nas críticas quanto na bilheteria. A Warner Bros., concorrente direta da Marvel Studios, iniciou em 2013 seu universo cinematográfico com o filme Homem de Aço e ano que vem lançará um filme, ou melhor, um encontro, muito esperado por todos: Batman V Superman: A Origem da Justiça.

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Atualmente a maior discussão em fóruns e redes sociais é sobre o jeito dos estúdios produzirem seus longa-metragens. De um lado temos a Marvel com seus filmes repletos de piadas e ação a todo momento. Do outro, a Warner Bros., fazendo seus filmes com um tom mais sério e uma trama mais bem desenvolvida e complexa.

Começando pela Marvel, ela é a única que não tem do que reclamar. Conseguiu sozinha achar o resultado da equação para o sucesso, lançando em média 2 filmes por ano. A Marvel faz do jeito que ela quiser: filmes um pouco mais sérios, com piadas do início até o fim, repletos de easter-eggs, etc… Já foi deixado muito claro que o público alvo na realidade é aquela criança que irá ver o Homem de Ferro na tela e depois sairá correndo do cinema para comprar o bonequinho do herói na loja de brinquedos mais próxima.

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A Warner Bros. já foi muito criticada, e ainda é. Seja por uma escolha de elenco, pelo seu processo de marketing, por tudo. Ainda não é bem claro o ritmo que a Warner quer dar para seus filmes, já que seu universo por enquanto é só composto pelo Homem de Aço. Então, tendo base este filme e o trailer de Batman v Superman, podemos perceber notáveis diferenças relacionadas a sua concorrente: a história parece mais coesa, dramática, tendo uma discussão um pouco mais política, um filme feito por nerds para nerds e não para uma criança chegar, ver o Superman e o Batman quebrando pescoços e querer sair e comprar seu boneco. É óbvio que a Warner tem também o objetivo de vender seus produtos, além do mais, é o Batman e o Superman, um dos heróis mais conhecidos da história, deixando mais fácil para a Warner vender seus produtos.

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Infelizmente, obstáculos sempre aparecem e isso é  igual para ambos os estúdios e se chama: bilheteria. Sim, o filme é feito para divertir o espectador, sim, o filme é produzido para deixar o espectador refletindo, tudo isso… Mas, o maior objetivo de qualquer estúdio é faturar. A Marvel está conseguindo muitos resultados notáveis na bilheteria. Contudo, a Warner pode se atrapalhar e se prejudicar muito se ficar pensando completamente nos resultados relacionados às bilheterias, algo que influencia muito o destino do filme, do universo e do estúdio.

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Relacionado ao jeito de produzir seus filmes, os dois conseguem trabalhar muito bem, somando qualidade com profissionalidade, mas para tudo na vida existem vantagens e desvantagens. Quando você vai fazer uma história com várias questões políticas, drama, em um filme de super-herói, isso pode Batman-V-Superman-Batman-teaser-posterser um acerto e um erro. Os nerds mais velhos, os adultos, os idosos, até mesmo a crítica, irão gostar muito sobre o que o filme retrata, mas pode acabar decepcionando também, por esquecer os heróis e o contexto que envolve a trama da história.

Risadas, suspiros, gritos, excitação. Essas quatro palavras resumem um pouco a nossa experiência ao ver um filme da Marvel. Todas as pessoas no mundo, como eu, já disseram que a Marvel achou a sua ‘’fórmula’’ conseguindo o que todo estúdio quer: dinheiro e sucesso. Então, se ela já conseguiu tudo isso, por que está tentando fazer filmes mais sérios, contra sua fórmula?! Capitão América 2 é muito bom e é completamente diferente de todos os outros filmes de seu estúdio. Um filme que foi contra a fórmula, mas no final funcionou. Homem de Ferro 3 tentou fazer a mesma coisa, um filme mais sério… E errou feio, tanto que foi massacrado pelos fãs e críticos em todo mundo. Vingadores 2, a controversa da Marvel Studios, alguns gostam, outros não. A Marvel pecou fazendo algo que a Warner deve evitar: criar uma expectativa ao fã e acabar com ela instantaneamente quando ele senta na cadeira do cinema.

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Depois desta matéria podemos chegar a uma conclusão: a Warner e a Marvelpossuem jeitos diferentes de trabalhar, com visões distintas relacionadas aos super-heróis. Então, não é necessário que a Warner ‘’aprenda’’ com a Marvel, mas sim seguir e trilhar seu próprio caminho. Discussões e brigas acontecem a todo momento por causa deste tema, mas na verdade, nós devemos parar e refletir um pouco mais.

Portanto, devemos aproveitar todos os filmes que os estúdios estão nos proporcionando, sabendo distinguir tanto pontos negativos, quanto positivos.