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A primeira família da Marvel está de volta! Assista ao trailer de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos

A Marvel Studios divulgou o primeiro trailer oficial de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos, filme que estreia em 25 de Julho de 2025 nos cinemas. 

Em um universo paralelo retrofuturista, o Quarteto Fantástico é um grupo de heróis dedicado em ajudar a humanidade através da ciência e por meio dos seus poderes. Quando Galactus, uma ameaça multiversal ameça a sua realidade, a equipe deve adotar novos métodos para salvar a sua realidade. 

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Jason Momo é oficialmente escalado como Lobo em Supergirl: Woman of Tomorrow

Foi divulgado pelo Deadline, que o ator Jason Momoa entrou para o elenco de Supergirl: Woman of Tomorrow como o anti-herói Lobo

Momoa deu vida ao Aquaman no antigo DCEU, sendo a sua primeira aparição como personagem em Batman vs Superman: A Origem da Justiça. 

Lobo era um personagem dos sonhos de Momoa, no qual ele deve dar vida ao Maioral por muitos anos. 

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Sadie Sink é a favorita da Marvel Studios para o papel da Jean Grey no MCU

De acordo com Jeff Isneider, do The Ankler, a atriz Sadie Sink é a favorita para interpretar a Jean Grey no MCU

Sadie ganhou notoriedade em sua carreira por ter interpretado Max em Stranger Things.

Com roteiro de Michael Lesslie, o primeiro filme dos X-Men no MCU deve chegar entre 2027 e 2028 nas telonas. 

No MCU, os mutantes não virão do multiverso, dado que alguns deles, como Miss Marvel e Namor, já existem no Universo 616/199999. Os filhos do átomo supostamente terão ligação com Os Eternos, assim como nos quadrinhos mais recentes da editora.  

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É um homem? É um avião? É o primeiro trailer de Superman!

A DC Studios divulgou o primeiro trailer oficial de Superman, novo filme do DCU que terá direção e roteiro de James Gunn que estreia em Julho de 2025 nos cinemas. 

Superman terá David Corenswet no papel do icônico herói de Krypton, sendo um reboot da franquia. Nicholas Hoult interpretará o infame Lex Luthor enquanto o papel de Lois Lane será de Rachel Brosnahan. Personagens como Guy Gardner, Senhor Incrível, Mulher-Gavião e Metamorfo também estarã presentes na trama. 

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Filme do Cara de Barro é oficializado pela DC Studios

Cara de Barro, icônico vilão do Batman, ganhará o seu filme solo produzido pela DC Studios e situado no DCU, o novo universo cinematográfico da empresa. 

Com roteiro de Mike Flanagan e estreia para Setembro de 2026, o longa-metragem contará a história de Basil Karlo no auge dos seus 20 anos. A primeira aparição do personagem neste universo, será em Comando das Criaturas

Segundo insiders, a história será uma tragédia de horror, oscilando entre o drama e terror. 

 

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Chris Evans entra para o elenco de Avengers: Doomsday

O The Wrap revelou com exclusividade, que o ator Chris Evans entrou para o elenco de Avengers: Doosday, próximo filme dos Vingadores que estreia em Maio de 2026 nos cinemas.

Apesar de ter sido o principal intérprete de Steve Rogers nos cinemas, o site relata que o papel de Evans ainda não foi divulgado, deixando uma incognita de quem será o seu persoagem. 

Recentemente, em Deadpool & Wolverine, Chris reprisou o papel de Tocha Humana, onde deu vida ao personagem nos filmes do Quarteto Fantástico lançados no início e fim dos anos 2000. Rumores apontam, que tanto em Doosday quanto em Guerras Secretas, Evans viverá o Capitão América e Jhonny Storm simultaneamente. 

Doutor Destino de Robert Downey Jr. será o principal antagonista de ambos os longas. Também fazem parte do elenco de Doomsday: Tom Holland, Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn, Ebon Moss-Bachrach, Benedict Cumberbatch, Florence Pugh, Lewis Pullman, Sebastian Stan, Wyatt Russell, David Harbour, Olga Kurylenko, Hannah John-Kamen e Hayley Atwell.

 

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Uma linda e triste história sobre o tempo que passou de Todos Nós Desconhecidos

O que você faria se pudesse estender um pouco mais o tempo com aqueles que já se foram, mas ainda ocupam um espaço importante em seu coração? Todos Nós Desconhecidos, produzido pela Disney através da Searchlight Pictures, nos propõe exatamente essa reflexão. Vendido como um drama queer, o filme transcende os limites de um simples romance LGBT+, apresentando uma história que explora o amor e a importância do cuidado e da conexão com aqueles que, mesmo não estando mais presentes fisicamente, permanecem essenciais para nossa evolução emocional e espiritual.

Ao seguir essa linha sensível e introspectiva, a trama de Todos Nós Desconhecidos convida o público a refletir sobre como o amor não se limita ao tempo ou à presença física. É um longa que, além de abordar o afeto, abre espaço para analisarmos sobre os efeitos duradouros dos relacionamentos em nossas vidas, mostrando que cada conexão, cada laço, contribui de maneira singular para nosso autoconhecimento e desenvolvimento.

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Uma noite em seu prédio quase vazio em Londres, Adam tem um encontro casual com seu misterioso vizinho Harry, o que acaba abalando o ritmo de sua vida cotidiana. À medida que Adam e Harry se aproximam, Adam é levado de volta à casa de sua infância, onde descobre que seus pais falecidos estão vivos e parecem ter a mesma idade do dia em que morreram, há mais de 30 anos.
A obra aborda o luto de forma profundamente humanizada, retratando-o não como uma ferida aberta, mas como uma sensação de ausência que ainda pulsa na vida de quem perdeu alguém. A prdução permite que o público experimente a complexidade do luto de Adam, em que o reencontro com os pais traz à tona memórias, saudades e emoções que ele nunca pôde resolver. O espectador é convidado a revisitar esses sentimentos junto ao protagonista, sentindo a dor e o conforto de reencontrar aqueles que, de alguma forma, permaneceram marcados em seu coração. Esse retrato do luto vai além do convencional e traz uma narrativa cuidadosa, que explora o que significa conviver com o passado enquanto tenta seguir adiante.
A força emocional de Todos Nós Desconhecidos é amplificada pelas atuações excepcionais de Andrew Scott, Paul Mescal, Jamie Bell e Claire Foy. Cada um deles contribui para a veracidade e profundidade da película, convencendo o espectador da autenticidade das emoções. Andrew Scott, no papel de Adam, entrega uma performance sensível e contida, expressando o peso de memórias e saudades reprimidas. Paul Mescal, como Harry, insere uma tensão romântica e uma aura de mistério, que dão ao relacionamento um tom de descoberta e fragilidade. Já Jamie Bell e Claire Foy, interpretando os pais de Adam, trazem uma mistura de amor e nostalgia, criando a ilusão de que o tempo não passou para eles, enquanto fazem o espectador mergulhar na relação familiar interrompida.

Ao assistir a esses encontros e desencontros, o público sente-se envolvido pela atmosfera do filme, que evoca a melancolia e o mistério dos momentos íntimos de saudade e amor. Cada cena é trabalhada com um cuidado quase poético, onde a presença física e emocional dos personagens nos leva a refletir sobre o impacto permanente dos laços que formamos em vida. A direção delicada e o roteiro sensível conseguem capturar esse dilema entre o passado e o presente, provocando uma sensação de imersão que leva o público a sentir as dores e as alegrias de Adam. Essa é uma obra que nos relembra que mesmo amor se encerrando com a morte; ele se transforma em algo profundo e duradouro, que permanece em nós como um eco do que já foi.

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Todos Nós Desconhecidos é, em essência, uma narrativa poética sobre o tempo que passou e as marcas invisíveis que ele deixa em nós. O filme exala uma rara sensibilidade ao abordar o amor, o luto e as marcas que o passado deixa em cada um de nós. A história não apenas ressoa com aqueles que já experimentaram o luto, mas também evoca uma reflexão universal sobre as relações que definem quem somos e o quanto carregamos dos que amamos, mesmo quando não estão mais ao nosso lado. O longa consegue se distinguir no universo dos dramas ao oferecer uma experiência que é, simultaneamente, linda e dolorosa, tornando-se uma reflexão emocionante sobre os vínculos que persistem no tempo. Todos Nós Desconhecidos não é apenas uma obra cinematográfica; é um espelho para nossas saudades, um convite para reverenciar o passado e uma lembrança de que, em meio à perda, há sempre algo de profundamente belo.

NOTA: 5/5

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A simplicidade encantadora de Look Back

O clichê também pode ser encantador, quando alinhado com uma direção competente e um roteiro que sabe fazer o básico. Look Back, média-metragem da Amazon MGM, é a personificação dessa premissa, conquistando o público com uma narrativa simples, mas profundamente emocionante.

Este média-metragem não busca reinventar o subgênero de dramédia; ao contrário, ele abraça a simplicidade e o realismo como pilares de sua trama. Essa escolha traz uma sinceridade que permite ao espectador se conectar com a história de maneira autêntica, lembrando que, às vezes, é no básico que reside o maior impacto.

Look Back' movie review: Tatsuki Fujimoto's poignant meta-manga is a  stirring tribute to creation - The Hindu

Look Back segue a história de uma aluna da quarta série, excessivamente confiante Fujino e a reclusa Kyomoto bem diferentes, mas o amor por desenhar mangás une essas duas garotas de uma cidade pequena, em uma história comovente de crescimento e progresso.

Para aqueles que conhecem a trama original do mangá, Look Back não traz grandes surpresas em sua adaptação, uma vez que não acrescenta nenhum elemento substancialmente novo. Porém, o público leigo ou aqueles que costumam consumir animes em formato de série ou filme sem acomapanhar suas versões literárias, poderão ser profundamente impactados pela conclusão apresentada, mesmo que ela tenha sido repetida incansavelmente em outras produções do gênero. A previsibilidade dessa conclusão, no entanto, não diminui o mérito do longa, que, com sua simplicidade e sinceridade, se revela um média-metragem visualmente encantador e emocionalmente envolvente, deixando o telespectador imerso em uma reflexão silenciosa sobre o que acabou de vivenciar.

A força da obra resiste justamente, em sua habilidade de conectar com a emoção do público sem recorrer a artifícios complexos. A humildade de sua narrativa permite que o conto seja vivido com mais impetuosidade, criando um espaço para que o espectador tenha nostalgia com as dores e alegrias da juventude de maneira imediata. Esse poder de ressoar, mesmo com recursos simplórios, é um dos aspectos mais admirados neste tipo de produção.

Além disso, a direção e roteiro de Look Back sabem explorar o ritmo da história de forma eficaz, equilibrando momentos suavidade emocional com complexos existênciais. Ao contrário de muitas adaptações que se perdem no desejo de inovar, a produção encontra seu charme na fidelidade à obra original, respeitando seus elementos fundamentais e, ao mesmo tempo, tornando-os acessíveis a um público mais amplo. Ao final, não é a novidade que cativa, mas a universalidade da mensagem e a habilidade do filme em comunicar sentimentos complexos de maneira simples e poderosa.

Look Back” Review: The Beauty of Art, Queer Love, Self-Growth, and No  Regrets - When In Manila

Look Back se destaca não por sua originalidade, mas pela forma como consegue transmitir uma profundidade emocional rara em uma obra de tão simples premissas. A adaptação do mangá, que poderia se perder na repetição, encontra sua força ao explorar de maneira sincera e tocante os temas universais de amar e perder.

A conclusão previsível, longe de enfraquecer a produção, confere-lhe uma melancólica elegância, reforçando a ideia de que, por vezes, o que realmente importa não é o que vem a seguir, mas o impacto do momento presente. Além disso, Look Back faz um pequeno desvio em sua abordagem do amor, ao mergulhar, ainda que de maneira sutil, no philia, o amor fraternal e a busca por entendimento mútuo, fugindo, assim, da narrativa focada apenas no eros tão comumente explorado. Ao final, o média-metragem nos deixa com mais perguntas do que respostas, não porque seja enigmático, mas porque, com sua simplicidade, nos força a refletir sobre o que de fato é essencial.

NOTA: 4/5

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Confirmado, Homem-Aranha 4 de Tom Holland estreia em 2026

É oficial, o próximo filme do Homem-Aranha que será estrelado por Tom Holland, estreia em 24 de Julho de 2026 nos cinemas. 

Além de Holland, Zendaya também estará presente no elenco do longa-metragem. Mais nomes devem ser revelados nos próximos meses. 

O curioso, é que o longa-metragem da Sony Pictures co-produzido pela Marvel Studios irá estrear uma semana após o filme de Cristopher Nolan, que também terá Tom no elenco de personagens principais. 

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Marvel Studios adia Blade indefinitivamente

A Marvel Studios adiou indefinitivamente o filme Blade, que seria estrelado por Mahershala Ali e Mia Goth. 

Previsto anteriormente para chegar no final de 2025, a obra originalmente anunciada na SDCC em 2019, passou por diversos alterações criativas, incluindo troca de diretores e roteiristas. 

Além disso, a produtora reservou três datas para 2028, sendo elas: 18 de Fevereiro, 05 de Maio e 10 de Novembro. 

Os próximos longas-metragens eventos da produtora serão Avengers: Doomsday e Avengers: Secret Wars, que chegam respectivamente em 2026 e 2027.