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Reveladas novas imagens de One Piece: Burning Blood

O site Saiyan Island revelou imagens inéditas do novo jogo baseado no anime e mangá de sucesso One Piece, produzido pela Bandai Namco.

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Halo 5 | Trilha sonora será lançada em disco de vinil

Recentemente a Microsoft revelou alguns detalhes a respeito do novo capítulo da saga Halo. O jogo irá conter 35 trilhas sonoras, sendo que o disco estará a venda dia 30 de outubro, quatro dias após o lançamento do game.

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Análise | Transformers: Devastation – nostalgia e frenesi

Com uma trama simples e gráficos que remetem as primeiras animações da franquia, Transformers: Devastation chega para trazer o espírito nostálgico que faltava na nova geração de games.

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Para a galera acostumada a assistir aos filmes dirigidos por Michael Bay ou até mesmo as novas animações da franquia, ver esses robôs singelos, datados pelo tempo, sem muito detalhismo, com cores exageradas, deve ser um tanto quanto estranho. Mas a Platinum Games (Bayonetta, Metal Gear Rising) decidiu trazer, pra quem viveu a época pré-Bay, os verdadeiros protagonistas, os verdadeiros Autobots e Decepticons. Porém o jogo não só agrada quanto a nostalgia, ele nos entrega um produto divertido e frenético, características principais de animações, filmes e games dos anos 80 e 90.

A primeira impressão que Transformers: Devastation nos traz é a total inspiração na primeira geração das animações da franquia Transformers, a começar pelos gráficos, que de cara é o que mais chama a atenção no jogo. Nossa primeira reação ao jogar, é a estranheza. Porque? Bem, atualmente quando falamos de jogos, falamos de qualidade gráfica, o detalhismo e realismo que cada vez mais vai substituindo uma boa jogabilidade ou imersão no universo proposto.

Portanto, Transformers: Devastation faz um excelente fan service, prestando homenagem à série original.

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Entretanto, uma coisa que chama a atenção durante todo o gameplay é a cidade. Quanto mais a explorava, mais ela se mostrava menos interessante, por se tratar de cenários parecidos em detalhes ou até mesmo iguais a outros que já havíamos passados. Criando uma cidade sem vida, o que cria um imenso contraste com os transformers, ricos de espírito e animações impressionantes. Se não fosse o fato do jogo indicar o caminho pelo qual se deve seguir, impedindo o jogador de seguir certos caminhos, com certeza muitos se perderiam.

O enredo em si é simples, assim como eram os desenhos, uma trama rasa e de fácil compreensão. Os Decepticons, liderados por Megatron, encontram um artefato cybertroniano capaz de “cyberformar” o planeta Terra, cabe a Optimus Prime e aos Autobots detê-lo e salvar o mundo. Depois de uma introdução, onde você joga alternadamente com os personagens, o jogador fica livre para escolher entre Optimus, Bumblebee e Sideswipe, conforme avançamos na história podemos jogar com Wheeljack e Grimlock.

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Não fiquem esperando jogar por mais que cinco horas com seus robôs preferidos, a campanha é bastante curta, mas nos prende com sua jogabilidade simples, divertida e interativa.

Apesar dos dois games desenvolvidos pela High Moon Studios (War for Cybertrone, Fall of Cybertron), serem muito bons, era incomodo o foco praticamente exclusivo no combate à distância, tornando os jogos verdadeiros shooters, seguindo o modelo de tiro em terceira pessoa. Esquecendo o combate corpo a corpo, que é a marca registrada das franquias de animações e filmes.

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No entanto, as coisas estão mudadas, o jogo se distancia muito de um shooter, até porque sua mecânica de tiro é muito ruim, quando comparado com outros jogos que possuem essa característica de interação, shooter e hack ‘n’ slash .

A Platinum Games sabe onde atuar, e assim como em Bayonetta, Metal Gear Rising e Anarchy Reigns, o que podemos dizer é que a jogabilidade é bastante fluída, utilizando mecânicas já conhecidas pelo público da desenvolvedora, dispomos de dois botões para a realização dos combos, onde entre ataques podemos utilizar o “vehicle attack” um combo alternado com a forma de veículo, e há um botão de esquiva que, usado corretamente, desacelera o tempo deixando os inimigos mais vulneráveis ao ataque (“Witch Timede Bayonetta).

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E dentre tudo isso, o jogo ainda nos surpreende quando notamos que ao jogar, por exemplo, com o Optimus, e logo depois com o Bumblebee, vemos a magia da física  acontecendo, enquanto um é maior, tem a movimentação mais lenta e ataques mais fortes, o outro com sua estatura mais baixa, tem sua movimentação mais rápida, porém em compensação seus ataques não causam o mesmo dano aos inimigos quando comparado ao de seu companheiro.

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Porém essa mesma física que agrada as vezes nos chateia, como por exemplo, em alguns momentos notamos que os personagens ao caminhar, nem se quer tocam o chão, ou então a destruição da cidade, que por se tratar de grandes robôs se digladiando deveria acabar em ruínas, mas o que vemos é quase como o Megazord e seus prédios de papelão.

Alguns sistemas presentes em Devastation, acabam por nos deixar um pouco confusos, por não se encaixarem na mecânica de jogabilidade básica proposta pelo jogo, como é o caso das gears assim como o complexo sistema de tech upgrades, e perks que em nada acrescentam ou diminuem na experiência.

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O jogo se perde em algumas de suas premissas básicas, como nos sistemas de acessórios, os perks e/ou gear, se perdem em sua própria existência. O descaso com o cenário e algumas falhas na física do jogo acabam por deixar um ar de “inacabado”.

Porém, o sofisticado sistema de combate baseado em combos causa uma rápida sensação de prazer, trazidas pelos grandes clássicos do hack ‘n’ slash. Como jogo da nova geração, Transformers: Devastation, fica atrás de muitos jogos lançados anteriormente e de muitos outros que ainda estão por vir. Contudo, sua homenagem a clássica animação dos anos 80 e sua sólida aventura baseada na nostalgia e jogabilidade imersiva, tornam o jogo, para os fãs da franquia, principalmente para os da primeira geração, indispensável.

Pontos Positivos

  • Bom design.

  • Combate

  • Animações de qualidade.

  • Nostalgia

Pontos Negativos

  • Aventura curta.

  • Cenários pobres.

  • Apresentação geral de menus e interface.

  • Variedade de armas sem sentido.

 

NOTA FINAL: 7,5

Transformers Devastation está disponível nas versões PC, Playstation 4,Playstation 3, Xbox One e Xbox 360.

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Assassin’s Creed Syndicate | London Calling trailer

A Ubisoft divulgou um novo trailer de seu próximo jogo da franquia Assassin’s Creed, o Syndicate.

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Análise | Metal Gear Solid V: The Phantom Pain

Desde sua pós-produção Metal Gear Solid V: The Phantom Pain vem arrancando suspiros e preocupações por parte de seus fãs. Tudo isso por causa de um nome em específico: Kojima, o diretor que trouxe a franquia de maior sucesso para a vida humilde de vários gamers, teve problemas com a distribuidora Konami.

Boatos rolaram, e declarações foram feitas, mas apesar de tudo isso o jogo foi lançado, e o que para alguns é o desfecho da história de Venom Snake, para outros não passa de mais uma parte da conturbada vida desse mercenário. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain é o décimo primeiro titulo lançado da série Metal Gear, e o quinto em ordem cronológica. O jogo é a continuação de eventos ocorridos em Metal Gear Solid V: Ground Zeroes, porém sendo anteriores aos eventos do original Metal Gear. Produzido pela Kojima Productions e desenhado, idealizado, co-escrito e co-produzido por Hideo Kojima, foi publicado pela Konami para as plataformas de, PlayStation 3, PlayStation 4, Xbox 360 e Xbox One  e para PCs em 1 de Setembro de 2015.

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De maneira espetacular, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain segue um caminho diferente de outros jogos da série. Deixando de lado horas e horas de cutscenes, de maneira a intercalar esses momentos com os que tínhamos controle dos personagens, mas nos preenchendo de cenas épicas tal qual a que temos no hospital logo no início do game (já mostradas em vários trailers), The Phantom Pain é pura jogabilidade, possuindo mecânicas introduzidas em Ground Zeroes.

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Claro que há cutscenes, e há muitas delas, porém estão espalhadas no mundo inteiramente aberto e de liberdade absoluta, que acaba tomando o protagonismo para si. Possuindo uma diversidade de caminhos, o jogo nos surpreende ainda mais quando notamos a quantidade de elementos presentes nos cenários, desde soldados, carros, tanques, e helicópteros, a fuzis, rifles, pistolas, granadas, minas; animais como, cachorros, cavalos, ursos, lobos; e outros elementos como cabanas, torres, barracas, e montanhas.

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Graças a esse elemento novo que dispomos no jogo, a linearidade é simplesmente abandonada, deixando a critério do jogador, escolher como prosseguir a trama. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain possui dois grandes mapas, um é o Afeganistão, e o outro é a Angola, cheios de vilarejos, bases, livres para exploração furtiva, ou como bem quiserem. As missões principais são facilmente notadas nos mapas, mas o que pode passar despercebido por você no calor da ação, pode esconder recompensas valiosas (recursos, soldados aliados), então preste atenção em locais que não tem tanta “importância”.

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Em relação aos soldados aliados, pode se considerar como uma das mais marcantes adições na franquia. Podemos ter como nosso companheiro de missões duas figuras bem relevantes, uma é a sniper Quiet e a outra é DD, um cachorro bad-ass com tapa-olho, cada um possuindo habilidades distintas que se tornam úteis em determinadas missões, como a habilidade de DD, tornando-o capaz de encontrar inimigos próximos, plantas que podem ser usadas em medicamentos e animais hostis. Quiet é uma sniper, uma franco-atiradora, que pode, em pontos específicos, encontrar alvos, e oferecer cobertura. Tudo isso para nos deixar ainda mais envolvidos na jogabilidade, permitindo a criação de nossas próprias histórias como Big Boss.

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E o jogo fica muito melhor quando durante o gameplay podemos ouvir faixas de músicas encontradas durante o próprio. A seleção inclui músicas como The Man Who Sold the World, de David Bowie (música de entrada), Maneater, de Daryl Hall & John Oates, e Take On Me do A-Há, maravilhosamente durante toda essa experiência, os sons ambientes ficam abafados por conta dos fones nos ouvidos utilizados por Snake. E se isso não bastasse, além de músicas é possível adquirir diálogos, acrescentando em detalhes a mitologia da franquia.

Caso você nunca tenha jogado, lido, ou assistido nada relacionado a franquia Metal Gear, infelizmente você irá se perder, pois o jogo se conecta com as duas “fases” da saga, a história de Big Boss, com a original, de Solid Snake. Mas isso não irá interferir na obra prima de Hideo Kojima, se você considerar o jogo como uma continuação, e a história de um passado cheio de ódio e vingança.

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VEREDITO:

Em Metal Gear Solid V: The Phantom Pain, Kojima se despede de forma épica. Unindo elementos já apresentados na série, o game se reinventa e muda a todo o momento para agradar o jogador. Nunca antes Metal Gear teve mecânicas e jogabilidade tão bem produzidas, com um mundo no qual nossas habilidades são realmente importantes para que tenhamos sucesso. Sua falta de foco na história não o torna ruim, nem o faz passar perto disso. Mesmo não possuindo um mapa ala Skyrim, com grande ambientação, ou numerosos ícones para eu explorar no mapa, Metal Gear Solid V: The Phantom Pain trouxe um novo conceito de exploração, nos obrigando a planejar, adaptar e improvisar. The Phantom Pain é de longe o título mais ousado e surpreendente a ser lançado pelo estúdio. Sendo não apenas o melhor Metal Gear, como também um dos melhores jogos de furtividade e ação.

Pontos Positivos

  • Jogabilidade
  • Gadgets
  • Ação desenfreada
  • Exploração
  • Furtividade

Pontos Negativos

  • Mundo aberto pouco aproveitado
  • Enredo sem profundidade

NOTA FINAL: 9,0

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Análise | Until Dawn, primeiras impressões

Inicialmente anunciado para o PS3, Until Dawn, utilizaria recursos do PlayStation Move. Um trailer foi exibido durante a Gamescom de 2012, porém o projeto não foi para frente. Felizmente, em 2015, foi desenvolvido pela Supermassive Games e publicado pela Sony Computer Entertainment, Until Dawn entra no mercado entre os grandes títulos da marca, apostando em novas tecnologias que permitem um aproveitamento maior do novo hardware. O game promete colocar os jogadores diante de situações complexas, onde as escolhas determinam o rumo da narrativa e dos personagens controlados.

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Você já se encontrou assistindo à algum filme de terror/suspense pensando em várias perguntas ou exclamações como, por exemplo, “Por que diabos, eles estão indo por esse caminho?”, “Pare, por ai não!” ou até “Esse vai ser o primeiro a morrer!”? Você é fã de filmes como Halloween, Pânico e Eu sei o que vocês fizeram no verão passado?

Bom, se as respostas para as duas perguntas anteriores foram “Sim” ou apenas pra uma delas, ou se você é fã de videogame e adora explorar novas narrativas e jogabilidade, então Until Dawn é o jogo perfeito para você, te colocando em situações típicas de personagens de filmes de terror, e mostrando que, mesmo que o seu instinto de sobrevivência, sua vontade de viver sejam significantes, nem sempre são o suficiente para lhe manter vivo. Para interpretar os personagens do game, foram escalados para os papéis principais um cartel de atores conhecidos dos seriados, filmes e produções cinematográficas, Hayden Panettiere (Heroes e Nashville), Brett Dalton (Blue Bloods e Agents of S.H.I.E.L.D.), Galadriel Stineman (Ben 10: Alien Swarm), Rami Malek (Uma Noite no Museu 1, 2 e 3), , Noah Fleiss (A Ponta de um Crime), Nichole Bloom (Projeto X- Uma Festa Fora de Controle e Teen Wolf), Meaghan Jette Martin (Camp Rock 1 e 2 e 10 Coisas que Eu Odeio em Você), e a participação de Peter Stormare (Anjos da Lei 2) no papel do psicólogo Dr. Hill, que conversa com uma figura misteriosa durante o jogo.

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Sem entregar muito sobre o jogo, e acabar dando spoilers desnecessários, a premissa principal de Until Dawn é a reunião de 8 jovens em um chalé na montanha, onde eles estão juntos para tentar superar um acidente que aconteceu no mesmo local cerca de um ano antes. “Mas, o que poderia dar errado?”, deve ser o que muitos estão se perguntando agora. Bem, o desenrolar dessa história quem decide é você, suas escolhas irão decidir o destino de cada um dos jovens personagens (sim, dos 8 protagonistas), que tanto podem acabar o jogo vivos, como mortos, ou apenas alguns deles.

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Mesmo controlando durante o gameplayos 8 personagens, quem acaba roubando a cena no decorrer do jogo é o incrível “efeito borboleta” que adapta a famosa teoria de um meteorologista, matemático e filósofo estadunidense, Edward Lorenz como principal elemento da trama, onde nossas escolhas farão com que seguimos caminhos diferentes na continuidade da narrativa, ou seja, cada opção poderá abrir caminhos diferenciados e influenciar em futuras ações. Algo parecido como o que acontece em Heavy Rain ou The Walking Dead, uma decisão tomada no instante terá consequências imediatas ou influenciará o que acontecerá no futuro, muitas vezes em proporções inesperadas que podem se mostrar devastadoras.

Mas, claro, não é toda e qualquer decisão que causará um efeito devastador e complexo como esse. Algumas delas, como os Quick Time Events (QTEs) acontecem em vários momentos durante a jornada, principalmente se você optar por escolhas mais fáceis onde os QTEs aparecem como forma de aumentar o nível de dificuldade de progressão na história. Mas o jogo não deixa claro o que muda ou o que não muda, então, você tenta seguir o que acha que é correto para evitar desastres maiores, pois funciona como um save progress pois o jogo não permite que você salve em um ponto de decisão, para depois “ver o que dá” e acabar voltando e mudando sua escolha anterior.

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O jogo tem um gameplay humilde em relação as outras grandes franquias, cerca de 10horas de jogo e escolhas, porém esse tempo pode se estender caso você queira descobrir todas as possíveis ramificações que o jogo lhe propõe. Por acabar assimilando as pequenas decisões, que parecem ser insignificantes de início, o jogo resulta em uma experiência divertida e ao mesmo tempo realista, fazendo sentir o real peso das nossas ações e decisões.

O jogo peca um pouco em questões de gráfico, não que sejam ruins, mas não conseguem acompanhar o bom nível que o jogo nos entrega, ou está disposto a tal. Em certos momentos percebemos alguns movimentos limitados por parte dos personagens, assim como a tentativa falha de recriar expressões faciais. Entretanto se Until Dawn não possui os níveis gráficos que prometeu, ele entrega um jogo de câmeras que deixa muitos filmes de grande orçamento na sola do sapato. Durante o jogo você tem a constante sensação de ser vigiado e perseguido o que causa certo “desconforto”, mas isso não vem gratuitamente, muito pelo contrário, destaques de um excelente estudo de narrativa. E tudo isso seguido de uma trilha sonora excepcional. Além de possuir excelentes dublagens (áudio original), Until Dawn possui localização total para nosso idioma, inclusive dublado em PT-BR, ou seja, você pode mesclar. Sendo possível jogar tanto dublado em inglês e com legendas em português do Brasil, ou com legendas em inglês e dublagem brasileira, agradando geral.
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Until Dawn não possui modo multiplayer, seja online ou off-line, se resumindo apenas à campanha. No entanto, ele possui uma série de colecionáveis que você pode adquirir enquanto realiza a campanha, que proporcionam o esclarecimento dos mistérios do jogo, entre eles totens que revelam o futuro com uma cena rápida. Deixando que o próprio jogador interprete-a e faça por conta própria sua escolha seguinte.

VEREDITO:

Melhor do que era esperado, o jogo possui uma história interessante que merece ser conferida, mas a expectativa pelo final acaba estragando a experiência, e não espere por sustos bem elaborados, mas espere por momentos de desconforto. O gameplay é simples, e a mecânica de jogabilidade é bem fluída e fácil. Intercalando momentos excepcionais e outros nem tanto, o efeito borboleta brilha muito durante as 10 horas de gameplay. É o tipo de game que pede para ser jogado mais de uma vez, para que você volte e faça escolhas diferentes, até mesmo as mais insignificantes. Until Dawn então é um jogo bom, mas pouco aproveitado em seu máximo, sendo que se fosse um jogo de mídia digital, seria muito melhor.

Pontos fortes:

  • Ambientação
  • Trilha sonora
  • Ângulos de câmeras
  • “Efeito Borboleta”
  • Exploração
  • Finais Alternativos
  • Dublagem
  • Jogabilidade

Pontos fracos:

  • Variações bruscas de gráfico
  • Expectativas altas para o final
  • Gameplay curto
  • Sustos mal elaborados

NOTA FINAL: 7,0

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Batman: Arkham Knight receberá skins de Batman v Superman

Hoje, dia 16/10, a Rocksteady revelou mais um adicional do Season Pass de Batman: Arkham Knight, denominado “2016 Batman v Superman Batmobile Pack“, que inclui skins para o Batmóvel e para o próprio Batman, baseadas na versão de Ben Affleck que irá aos cinemas ano que vem.

Em Dezembro também será lançada a skin do Batman baseada na versão do filme de 2008, o O Cavaleiro das Trevas, contendo o Batman de Christian Bale em sua batsuit.

Confira abaixo a imagem da skin de Batman v Superman em alta resolução: 

Além das skins, foram anunciados novos episódios com a Mulher-Gato e o Robin, e uma expansão com novas sidequests envolvendo o Crocodilo, Senhor Frio, Chapeleiro Louco e Ra’s Al Ghul.

Batman: Arkham Knight foi lançado mundialmente no dia 23 de Junho de 2015 e está disponível para as plataformas PlayStation 4, Xbox One, Linux, Microsoft Windows e Mac OS.