Intitulada de Controllah, a banda Gorillaz lançou uma música em parceria com o artista MC Bin Laden, na qual faz parte da versão deluxe do álbum Cracker Island.
“É uma vitória para o funk e para o movimento. Funk sendo ouvido no mundo todo. [O lançamento] é trazer para o nosso País um feat de respeito e grandeza” disse Bin Laden em uma publicação feita em seu Instagram. Bin Laden ganhou notoriedade entre os anos 2014 e 2014, quando lançava parcerias com o também MC, Brinquedo.
Desde os seus primórdios, Gorillaz é uma banda que procura inovar a cada lançamento. Ouça Controllah abaixo:
Gorillaz é uma banda virtual de trip rock criada no ano de 1998 pelo vocalista e líder do Blur, Damon Albarn e pelo cartunista Jamie Hewlett, co-criador da história em quadrinhos Tank Girl. A banda é composta por quatro membros animados: 2-D, Murdoc, Noodle e Russel.
O grande astro do Rock’n’roll há mais de 30 anos está ganhando sua versão em quadrinhos, isso mesmo! No novo quadrinho que está em campanha no Catarse pela editora Hipotética, vai contar a trajetória do icônico e excêntrico Nick Cave.
Essa é a primeira obra internacional que a editora está publicando, Nick Cave – Piedade de mim foi lançado originalmente em 2017 na Alemanha pelo autor Reinhard Kleist, e traduzidopara diversas línguas, e agora está aterrissando em terras brasileiras com a tradução do jornalista Augusto Paim. O quadrinho é todo em preto e branco, são mais de 300 páginas que contam um pouco da história, incluindo sua passagem pelo Brasil, como mostra a imagem a seguir.
Sobre o quadrinho
“Ao longo das 328 páginas, Kleist visita o universo musical e cria um panorama dos anos formativos de Nick Cave (1957), do encontro com Mick Harvey e o seminal começo de carreira na Austrália com a The Boys Next Door, passando pelo relacionamento com Anita Lane, os anos em Londres e Berlim – onde conheceu Blixa Bargeld – e, em breves pinceladas, sua passagem pelo Brasil nos anos 1990. Um quadrinho essencial para entender um pouco mais a complexa figura desse eletrizante e taciturno músico, que arrebatou a plateia brasileira no show da turnê Skeleton Tree, em 2018, em São Paulo, marcando seu retorno ao país.”
Recompensas
Além de desconto sobre o preço de capa (R$ 99), quem contribuir na campanha vai poder escolher entre as seguintes recompensas: marcador de página em forma de ingresso de show exclusivo, marcadores de páginas com imagens dos principais parceiros criativos de Cave, cartões-postais, camisetas, ecobags e poster em serigrafia. Completa o pacote uma cena especial da HQ em paper toy para montar e decorar. Os materiais serão produzidos especialmente para a campanha, em parceria com o estúdio Caderno Listrado.
Esta é uma oportunidade super bacana de ter a história desse grande ícone, e se você é fã de carteirinha e quer ter esse pedacinho de nostalgia na sua estante, esse quadrinho é para você! Para apoiar a campanha clique AQUI
Ficha Técnica
Nick Cave: Piedade de mim
Autor: Reinhard Kleist
Tradutor: Augusto Paim
N° de páginas: 328
Formato: 17x24cm
Papel: off set 90h
Curtiu? Então não deixe de conferir! Fique agora com o vídeo promocional da campanha!
Foi anunciado através das redes sociais da banda Panic! At The Disco, que o grupo chegou ao seu fim após 19 anos de carreira.
“Bem, essa foi uma grande jornada… Crescendo em Las Vegas, jamais conseguiria imaginar até onde essa vida me levaria. [Conhecemos] Muitos lugares do mundo, e a todos os amigos que fizemos no caminho. “Sarah e eu teremos um bebê muito em breve! Tornar-me pai enquanto assisto minha esposa se tornar uma mãe é muito empolgante. Estou ansioso por esta aventura”. Disse Brandon Urie, vocalista que agora seguirá carreira solo.
O site NME afirma que The Weeknd, Kendrick Lamar, Doja Cat, Solange e Stormzy estão negociando para participarem da trilha sonora de Black Panther: Wakanda Forever, filme que estreia em Novembro de 2022 com exclusividade nos cinemas.
Em 2018, o rapper Kendrick Lamar compôs a música All The Stars, que fez parte da trilha sonora de Pantera Negra e superou a marca de 300 milhões de visualizações no YouTube. SZA também participa do som.
Com direção de Ryan Coogler, o elenco é composto por: Letitia Wright, Tenoch Huerta, Winston Duke, Daniel Kaluuya, Danai Gurira, Dominique Thorne, Lupita Nyong’o, Martin Freeman, Michaela Coel, Angela Bassett, Florence Kasumba, Isaach de Bankolé e Mabel Cadena.
Marvel has “finalised the storyline so have started courting artists to start writing songs with it in mind” https://t.co/BnX8mlvPHB
Wakanda e Atlantis são civilizações secretas e avançadas, que possuem habilidades militares aprimoradas, mas decidirem se esconder do resto do mundo para as suas próprias seguranças e medos do mundo exterior. Wakanda temia que abusassem de sua tecnologia, já Altantis, possuía receio do povo da superfície profanar a sua nação. A tensão aumenta, quando as duas nações antes escondidas, se chocam. Wakanda e Atlantis possuem uma história surpreendente e que se conectam. O país africano é o único lugar do mundo que tem acesso ao poderoso metal vibranium. Entretanto, rumores de seu poder se espalham ao redor da Terra, enquanto o pai humano de Namor sai em busca do raro material na Antártida.
Fique ligado aqui, na Torre de Vigilância para futuras informações a respeito de Black Panther: Wakanda Forever.
O mundo da música sente mais uma vez a perda de um importante representante do Rock. O baterista dos Rolling Stones, Charlie Watts, morreu hoje (24) aos 80 anos. Quem repassou a informação foi o agente do músico, Bernard Doherty.
“É com imensa tristeza que anunciamos a morte de nosso amado Charlie Watts”, escreveu Bernard. Segundo informações do jornal Daily Mail, Charlie morreu no hospital de Londres e estava cercado por sua família.Via: Rádio Rock
Entrou para os The Rolling Stones como baterista em 1963, posição que ocupava até os dias de hoje, sendo portanto o único baterista da história da banda e um dos três únicos membros que estiveram desde a primeira formação e em todas as formações, ao lado de Jagger e Richards.
Segundo o TMZ, Dusty Hill do ZZ Top faleceu nessa quarta-feira (28) aos 72 anos. O comunicado foi feito por Billy Gibbons e Frank Beard, colegas de banda.
“Estamos tristes com a notícia de hoje que nosso Compadre, Dusty Hill, faleceu enquanto dormia em casa em Houston, TX. Nós, juntamente com uma legião de fãs do ZZ Top em todo o mundo, sentiremos sua falta”.
Dusty Hill foi ao ZZ Top no final de 1969, juntando-se ao baterista Frank Beard que com o qual tocou nas bandas American Blues, The Warlocks e The Cellar Dwellers. Em 2004, foi introduzido ao Rock and Roll Hall of Fame como um dos membros do ZZ Top, ao lado do Billy Gibbons e Frank Beard.
ZZ Top é uma banda que mistura blues-rock com southern rock americana, referida como That Little Ol’ Band from Texas, formada em 1969 em Houston, Texas. A banda quase sempre aparece em público usando óculos escuros.
O baixista morreu em casa em Houston (Texas). A causa ainda não foi esclarecida.
O músico norte-americano, Joey Jordison, faleceu aos 46 anos enquanto dormia nessa segunda-feira (26).
Quem fez o anúncio foi a família num comunicado divulgado na terça-feira (27) por intermédio da revista Billboard. A causa da morte não foi revelada.
“A morte de Joey nos deixou com o coração vazio e sentimentos de tristeza indescritível. Para aqueles que conheceram Joey, entenderam sua sagacidade, sua personalidade gentil, coração gigante e seu amor por todas as coisas familiares e musicais”, diz o comunicado.
Joey atuou como baterista do Slipknot de 1995 até 2013, mas precisou sair por causa de uma mielite transversa, que o impediu de tocar o instrumento por um tempo.
Um dos momentos memoráveis dos shows era quando Jordison tocava na vertical.
Via: O Globo
O velório de Joey Jordison acontecerá de forma reservada.
Jimmy London fez a fama cantando sobre bebedeiras, brigas e roubos de caminhões em durante quase mais de vinte anos em frente ao Matanza. O seu jeito único de cantar e sua presença de palco criou uma legião de fãs a cantar as histórias do bebum acabado. Com shows históricos e performances destruidoras a banda foi uma das mais importantes nas últimas décadas. Por isso que muitos lamentaram o fim da banda.
Mas nunca é o fim para Jimmy London.
Foto: Felipe Diniz
O vocalista se uniu a banda carioca Rats, que ele já tinha produzido o primeiro disco, e formou a interessante Jimmy & Rats, onde mistura Irish, Folk, um tanto de Country com o bom e velho punk rock. A banda recentemente lançou o excelente álbum Só Há Um Caminho a Seguir.
Em meio a tudo isso ele ainda se uniu com dream team do metal brasileiro como Felipe Andreoli (Angra) no baixo, Antonio Araújo (Korzus) na guitarra e Amilcar Christófaro (Torture Squad) na bateria e assim foi formado o Matanza Ritual, onde pretende reencontrar com o público da antiga banda e no horizonte tem um disco de inéditas.
E ainda Jimmy ainda é ator e apresentador! Participou de produções como a minissérie Dois Irmãos e na novela Deus Salve o Rei, ambas na TV Globo, participou do filme A Viagem de Pedro (2018) e da série Cidade Invisível da Netflix. A próxima produção será O Anjo de Hamburgo do diretor Jayme Monjardim na Globoplay. Na TV ele ainda apresentou o Pimp My Rider Brasil, na antiga MTV e atualmente está de frente ao Rock Estúdio no Canal Bis.
Aqui batemos um papo sobre tudo isso e mais um pouco. Segura aí!
1 – Uma vez você postou no seu Instagram que estava lendo Watchmen. Você curte quadrinhos e está lendo o que atualmente?
Eu me amarro muito em quadrinhos. Quando era moleque, deixava de comer no recreio pra poder comprar duas revistinhas na hora de voltar pra casa. Quando as revistas mudaram de formato, o preço ficou salgado e eu me afastei, mas continuo achando esse tipo de literatura um tesão. Algum dia eu volto a ler com frequência, com certeza. Hoje em dia a vida tá corrida pacas e os livros tem preferencia, mas também entendo que as duas artes dialogam demais. Quem já leu um livro do jack London, com certeza sabe do que tô falando…
2 – Recentemente o Jimmy & Rats lançou o seu primeiro álbum de estúdio. A banda já tinha feito alguns shows, gravados algumas músicas, mas esse é o primeiro trabalho… digamos… completo. Esse tempo todo que passou até culminar no disco, rolou um bom caminho. Esse caminho foi necessário para muitos aspectos? Como por exemplo “afinar” mais a banda em um só ideal?
Bom, eu já tenho uma historia longa com o Rats. Ajudei o Fernando com algumas composições, produzi o primeiro disco deles, então sempre me senti muito confortável com a banda. Mas realmente, na hora em que começamos a trabalhar juntos foi necessário um ajuste de expectativas e no modo de fazer as coisas.
Eu tenho um jeito muito “guerrilha” de fazer as coisas, que se adaptava muito bem a realidade do Matanza, mas no J&R os ritmos são outros e os seres humanos são ímpares. Foi preciso ter um freio de arrumação pra gente conseguir andar em passos sincronizados, mas foi ótimo pra mim também. Sempre bom lembrar que o mundo não funciona de um jeito só e que sempre há uma opção, em qualquer cenário que seja.
Jimmy & Rats
3- É muito visível quanto o Jimmy & Rats de completa e te satisfaz. Vi umas entrevistas suas que você está bem satisfeito e orgulhoso do trampo. Ele foi uma evolução musical para a sua carreira?
Sem duvida alguma. São novas vozes, novos instrumentos e um fim a uma “cela auto-imposta” do Matanza. A verdade é que deixávamos nos fazer reféns do estilo Matanza e a inovação tava ficando de lado. Além disso, meu som mesmo começa com Country, Irish, Folk, Bluegrass, e é exatamente isso que fazemos no J&R.
4 – O Jimmy & Rats tem uma influência de Flogging Molly muito forte. E se olharmos para a música nacional, não temos muitos trabalhos assim, apesar de termos um bom público para esse estilo. Pode-se dizer que esse caminho do Jimmy & Rats é algo novo por aqui?
Não. Aqui no Brasil nós temos o Terra Celta, Confraria e mais uma porrada de banda fazendo essa mistura de Irish e Celta aqui, nos curtimos muito isso mesmo. Talvez nos sejamos a banda que mais mistura isso com o punk rock, mas também não estamos inventando nada. Mas estamos definitivamente colocando nosso tempero nessa mistura, e fico feliz que isso seja percebido como algo único.
Capa do novo álbum
5 – Fiquei sabendo que o Matanza Ritual está com novas músicas engatilhadas e que um álbum de inéditas será possível no futuro. O quanto é importante para a nova banda ter um disco com músicas inéditas nesse “universo” do Matanza? É uma nova identidade ou uma repaginada do que já foi feito?
Na verdade, ainda não sabemos exatamente qual será o futuro do Ritual. O disco tá nascendo porque ele nos obrigou a ser escrito (risos).. As músicas são uma mistura completamente insana das influencias dos quatro integrantes, então acho seguro dizer que vai surpreender a maioria das pessoas.
Obvio que tem sangue de Matanza, mas também vem cheio de korzus, Angra, Torture e mais uma porrrraaaada de coisa. Melhor esperarem pra tirar suas próprias conclusões.
6 – E como foi essa montagem do Matanza Ritual? Foi algo que aconteceu naturalmente ou você chegou a escolher do tipo: “Quero esse aqui no baixo. Esse aqui eu quero na guitarra…”?
Os parâmetros eram simples: tem que tocar pra caralho e ser um puta profissional e gente finíssima. Era uma escolha pra fazer com que fosse, antes de mais nada, um enorme prazer pra se excursionar. Então não houve dúvidas, pq os três caras a bordo são dentre os melhores músicos do Brasil e do mundo, e de uma elegância ímpar.
7 – Eu acredito que a pessoa passe por uma evolução seja na vida pessoal e/ou na vida profissional. O Jimmy de hoje não é o mesmo dos tempos do Matanza. E não será o mesmo de dez anos para frente. Como essa evolução tem ajudado tanto no Rats e para voltar com algo como o Matanza Ritual?
Bom, que bom que eu evolui, né? comecei o Matanza com 20 anos, agora tô prestes a fazer 45 (essa entrevista foi realizada no dia 15/07, um dia antes do aniversário do Jimmy). Se nada tivesse mudado eu teria sérios problemas… eu acho que, hoje em dia, tenho mais clareza sobre o que quero alcançar e mais capacidade de trabalho. Acho que meu discurso também ta mais limpo, com menos interferência externa e isso me ajuda muito na comunicação com o público.
E como também tô fazendo várias coisas ao mesmo tempo, isso ajuda muito a não patinar, quando algo para de andar eu simplesmente mudo o que tô fazendo e volto depois. Costuma dar certo.
O Matanza Ritual, da esquerda para a direita: Felipe Andreoli, Amilcar Christófaro, Jimmy e Antonio Araújo. A banda fará shows em 2022!
8 – Você uma vez falou que sente falta do público do Matanza, (como público do Matanza, também digo que sentimos falta), e como você acha que vai encontrar esse público? Você acha que ele chegou a se renovar?
Não sei se chegou a se renovar ainda, nao tem nem três anos do fim da banda, mas acho que essa galera vai ficar feliz quando sentir a energia que tá guardada dentro de mim pra fazer esses shows do Ritual. Como também tivemos essa sinistra pandemia, eu tô acumulando quase dois anos em casa sem tocar. Imagina quando eu puder colocar pra fora? sai de baixo, mermão…
9 – E a carreira de ator, bicho? Quem viu o Jimmy lá no início do Matanza, nunca imaginaria ver você como ator em novelas. Como está sendo esse rolê? O próximo trabalho será O Anjo de Hamburgo do Jayme Monjardim, que tem uma forte história e uma certa ligação sua por causa de uma parente próxima.
Atuar é tão divertido quando fazer shows, e isso é uma afirmação bem radical. Tô apaixonado por essa nova atividade onde os mais mínimos detalhes ficam enormes a tela e meus instintos precisam ser utilizados ao máximo. Vou ate me conter, ou acabaria falando demais sobre isso. Só digo que tá foda, uma diversão gigantesca e uma honra poder estar fazendo projetos tão importantes.
Sobre a segunda guerra, acho que é um dos capítulos mais terríveis da nossa humanidade. Eu sou judeu e minha família passou em primeira mão vários desses horrores. É essencial falar sempre sobre isso pra que não caia no esquecimento e pra que as pessoas não comecem a usar estapafurdiamente o holocausto como certos políticos tem usado. A humanidade tem capítulos drásticos: os massacres, escravidões, guerras, extermínios…
Não sei como ainda existimos, sendo um ser tao defeituoso e capaz de tanta maldade.
Jessica Córes e Jimmy em cena na série Cidade Invisível.
10 – E qual seria o sonho de atuação? Uma produção que se pudesse gravar seria a cereja no topo do bolo?
Quero muito fazer cinema, algo grandioso. Meu sonho é um puta papel num filmão estilo Senhor dos Anéis. Em breve num cinema perto de você!
11 – O lançamento do disco do Jimmy & Rats agora e as preparações do Matanza Ritual, que terá shows (se tudo der certo com a vacinação) ano que vem, enquanto isso quais os planos do Jimmy para o restante de 2021?
Tudo andando ao mesmo tempo agora! Lives pro J&R, disco pro Ritual, atuando cada vez mais, Rock Estúdio no Canal Bis voltando em breve, e mais uma porrada de surpresa vindo ai!
O sucesso estrondoso de Juliette Freire fora da casa mais vigiada está rendendo muito além de uma torcida fervorosa de Camarotes e Pipocas. A atual participante do Big Brother Brasil se tornou a musa inspiradora para a nova música de Carlinhos Brown. Aperte o play para ouvir:
Carlinhos fez o anúncio em sua conta no Twitter:
Se eu sou luz, você é estrela @juliette! Fica aqui meu agradecimento em forma de música pelo carinho dessa menina que tanto nos encantou. #JulietteMonAmour já está disponível em todas as plataformas digitais! 💜🌵
Tudo começou com um tweet do cantor postado há quase uma semana.
Oh @FreireJuliette, mon amour. Tenho achado você tão mais tristinha nas últimas horas. Sentindo falta da sua alegria transbordando por essa casa… Acho que eu vou escrever uma música pra você!
Segundo o artista, a homenagem é uma forma de agradecimento ao carinho que a maquiadora tem por ele. Isso porque, dentro da casa, Juliette contou que já mandou uma mensagem para Carlinhos no Instagram, em 2018, por achar que ele estava triste no programa The Voice. Veja aqui .
Antônio Carlos Santos de Freitas, conhecido pelo nome artístico Carlinhos Brown, é um cantor, percussionista, compositor, arranjador, produtor, artista plástico, agitador cultural e candomblecista brasileiro.