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Fall 2015: Uma análise da temporada até então

Japonês é um povo estranho, assim como sua programação na TV. Dividindo seu ano em quatro temporadas (e batizando-as com as respectivas estações do ano onde elas acontecem), as séries são alocadas em bloquinhos e se encaixam igual Tetris.

Isso significa que a maioria das séries estão sempre no mesmo número de episódios, numa determinada época. E em dezembro, a maioria dos animes que estrearam em outubro (na famigerada temporada de outono) já passaram de sua metade, e estão caminhando para seu final.

Isso também significa que é um ótimo momento para que pessoas que acham que tem algum conhecimento escrevam textos sem noção nenhuma falando sobre opiniões pessoais de desenhos que ainda estão inacabados. E é ai que eu entro.

Vamos fazer um geralzão na temporada de outubro, comentando como que estão os shows até então, dando dicas e recomendações (daquelas positivas e daquelas negativas) para que você, que pegou o bonde andando, possa ter uma noção de o que poderia assistir.

Lembrando que séries que são continuações não aparecerão. E que as imagens ilustrativas são, muitas vezes, bem enganadoras.

  • Comet Lucifer (MAL)
Isso na cabeça dele era pra ser um óculos?
Isso na cabeça dele era pra ser um óculos?

Comet Lucifer é o primeiro por nenhum motivo além de ordem alfabética. Não há nenhuma razão especial para estar no topo.

Você conhece alguma história que é tão confusa, com um desenvolvimento e consistência tão mal-elaborados, que os próprios personagens não são capazes de agir como um ser humano normal devia? Bem, agora conhece.

Usar do mistério para criar um clima bacana na história é normal. Diversos autores usam disso e se saem muito bem. Inclusive é um dos pontos fortes que eu cito sobre Gangsta. O problema é quando o mistério é grande demais e mantido por tempo demais.

Não há nenhuma, absolutamente nenhuma explicação de o que diabos está acontecendo na história. Sabemos que tem uma guria que está sendo perseguida por caras maus. Fora isso? Mais nada. É episódio atrás de episódio de conflitos envolvendo o protagonista defendendo a princesinha de maníacos, estupradores, sequestradores, líderes de organizações secretas… Mas não entendemos por qual motivo esses caras lutam. Nem os vilões, nem os mocinhos.

Mas ainda dá pra assistir pela animação e ambientação né?“… Não exatamente. As cenas de ação são em 3DCG horrendo e aquele tema de “cores fortes” que o anime passa não é trabalhado muito bem. Um trabalho bem porco do Estúdio 8bit.

  • Concrete Revolutio: Choujin Gensou (MAL)
E ainda por cima usa franja de emo…

Se você está assistindo One Punch Man (o que você obviamente está), a temática desse aqui já está metade construída. Só troque o protagonista careca por um cabeludo (e puxa, o cabelo ainda é rosa cintilante) e a comédia satírica por uma trama mais típica de quadrinhos.

Inclusive, esse é um dos animes mais comic-like dos últimos tempos. Pra vocês, leitores das partes menos obscuras da Torre, isso pode ser um ponto positivo. Os cenários são repletos de pontilhismo; os fundos são feitos com formas bem básicas e pintados com cores sólidas; Todo o resto é extremamente extravagante, com cores espalhafatosas e chamativas. O conjunto da obra realmente parece ter sido tirado de uma história em quadrinhos. Ótimo trabalho do Estúdio Bones.

A história começa tão bobinha como a de One Punch Man (que, no improvável caso de você realmente não estar acompanhando, eu comento mais abaixo), mas com o desenvolvimento, percebemos que existem dois momentos distintos, que são contados paralelamente. Seria o passado e o presente, ou o presente e o futuro? Quando que o “passado” irá explicar o que levou ao “futuro“? São tipos de narrativas típicas de comics e que não se vê todo dia.

  • Dance with Devils (MAL)
O cachorro parece mais carismático que a guria, não?

Pegue todos os pontos ruins de um Reverse-Harém e junte com todos os pontos ruins de um musical cancelado da Broadway. Aí adicione um pouco de Crepúsculo. Cria-se assim Dance with Devils.

Como de praxe, temos uma garota principal sem personalidade alguma, que acaba no meio de um cenário irreal cercada de homens que são mais bonitos, bem desenhados e femininos que ela. Ainda bem que citei Crepúsculo ali em cima, pois até que eles são parecidos.

O anime é mais ou menos um “musical“. O que significa que todo episódio, um cara bonitão metido a malvado vai começar a cantar uma música. Mas, diferente de espetáculos bons (ou até de medianos), a sequência ritmada não adiciona em nada à trama, apenas conta, com rimas horríveis, tudo que já aconteceu no episódio, e tudo que já sabemos. Essas cenas são normalmente aquelas que apresentam pontos-chave de qualquer conto –  Por exemplo, o momento que Christine visita o túmulo de seu pai, no clássico “O Fantasma da Ópera” – mas não é o que acontece com a série.

Meu ‘eu’ interior teve uma vontade imensa de ver isso inteiro, só para poder reclamar de tão ruim que é. Mas você não precisa fazer isso, se não quiser.

  • Gakusen Toshi Asterisk (MAL)
Tanta tecnologia e ainda não inventaram um uniforme menos ridículo?

Nada como começar uma história mostrando uma luta totalmente descontextualizada entre dois personagens que eu nunca vi na vida, e com uma cinematografia que tenta juntar dois efeitos e não consegue ser efetivo em nenhum deles.

Escola especial feita pra treinar adolescentes que sem motivo nenhum tem poderes especiais de combate e precisam lutar entre si por também nenhum motivo aparente. Protagonista é especial e diferente de todos em sua volta e não sabemos o porquê. Ele se envolve com diversas garotas que do nada começam a querer entrar em suas calças, e não entendemos também qual a causa dele se importar tanto com elas, já que o mocinho tem um objetivo claro a cumprir e ajudá-las só o atrasa mais e mais.

Não entendo essa paixão do estúdio A-1 Pictures em animar Light novels que são todas parecidas entre si (Sword Art Online estou olhando pra você). De qualquer maneira, esse show se enquadra na descrição que eu dei acima (junto com dezessete milhões de outros), e pode ser a sua dose semanal de clichê genérico, caso queira.

“Essa música é sobre a experiência de assistir Asterisk”

Só saiba que o gênero está melhor representado por outra série, que eu comento abaixo. A diferença? Enquanto Asterisk já foi confirmado como sendo 2-cour (quando o anime passa na TV por duas temporadas, ou seja, terá 24 episódios), Rakudai Kishi no Cavalry, o seu clone-primo-rival terá apenas doze episódios. Se isso será o bastante pra fazer com que o provável “desenvolvimento da trama” compense, temos que esperar.

Tua conta e risco.

  • Heavy Object (MAL)
Tem outro Objeto Pesado que está levantando aqui…

Objetos” é um nome até que bem adequado para as coisas que existem nesse anime. Temos bolas gigantes cheias de canhões que andam por ai em velocidades absurdas e que são as armas definitivas na nova ordem mundial.

Esse aqui é baseado numa Light Novel escrita por Kazuma Kamachi. O nome pode soar familiar, já que é o mesmo cara que escreve a quase epopeia que é a série de To Aru Majutsu no Index. Diferente do irmão famoso, Heavy Object é uma história de ficção científica. O que não muda, porém, é o protagonista sem noção que vence lutas titânicas no melhor estilo Davi e Golias.

E as esporádicas cenas de fan-service totalmente dispensáveis. Que acontecem com uma frequência relativamente alta. Embora sempre no momento certo. Ou devia dizer… “Nunca no momento errado“. Afinal, quando é o momento certo de se ter safadezas bidimensionais?

Se o tema de “um futuro não tão distante” te agrada, pode ser uma boa pedida. Interessados em geopolítica e o xadrez que é o jogo de dominação mundial… Não esperem muito nesse começo; mas acredito fortemente que será um tema bastante abordado no futuro. Vale lembrar que Heavy Object terá 24 episódios para tentar chegar nesse tal “futuro”.

  • Starmyu: High School Star Musical (MAL)
As cores dos cabelos deles acabam me fazendo pensar que eles são tipo power rangers…

Caras, por quê?

Uma versão masculina de todos aqueles animes de idols que são tão famosos (e usados com frequência na tiração de sarro do público geral da animação japonesa). Mas enquanto os personagens são, claramente, do sexo masculino, com aparência e vozes de homens… O jeito que eles agem e as atitudes deles dizem outra coisa.

Se o que faz coisas para homens vender, são “Peitos”… Então o que faz coisas pra mulher vender, são “homens de sexualidade duvidosa“. Não sou uma garota, então não consigo entender o que é tão legal em caras fazendo coisas de mulher. Aceito esclarecimentos, se alguém entender. A área de comentários desta postagem pode ajudar.

  • Lance N’ Masques (MAL)
Olha o tamanho desse cavalo, amigo!
Olha o tamanho desse cavalo, amigo!

Lembra daquilo que eu comentei na resenha de Hazuki Kanon? De que japonês é capaz de transformar qualquer coisa em algo bizarro? Bem…

Contos de cavalaria, grandes representantes da primeira geração romântica européia… Repensados como um paraíso lolicon (Wikipédia te ajuda) em pleno século XXI.

A série tenta muito, mas muito, passar a impressão de que tudo e todos ali são fofinhos, bonitinhos e ingênuos. É algo tão forçado que acaba tornando a atmosfera que eles mesmos queriam criar, em algo insuportável. De forma análoga, a impressão de “mundo fantasioso” que se espera, não é suficiente; você quase não consegue sentir a atmosfera que eles te prometem na sinopse.

Mesmo sendo dirigido por Kyouhei Ishiguro, que fez um trabalho sensacional em Shigatsu wa kimi no uso no ano passado, o show parece não ter consistência o bastante pra se manter. E creio que o fato dele ser baseado em uma Light Novel com apenas dois volumes lançados, seja parte do problema.

  • One Punch Man (MAL)
Opa, spoilers?

Cem flexões, cem abdominais, cem agachamentos e dez quilômetros de corrida… Todo santo dia.

Acho que essa vai ser a parte mais desnecessária do post inteiro. Afinal, metade do planeta Terra já está assistindo One Punch Man. Não tenho porque argumentar motivos para você começar a vê-lo. Mas para as outras 3,6 bilhões de pessoas, segue abaixo.

Sabe todos aqueles esteriótipos e clichês de Shonen? Protagonista extremamente poderoso derrotando inimigos inderrotáveis? “O ser mais poderoso do universo” é derrotado e duas semanas depois alguém cinco vezes mais forte aparece? Esses e outros pontos são levantados e usados de forma impecável numa das obras aclamadas como uma das melhores paródias de gênero que existe.

O fantástico de One Punch Man é que ele pode agradar tanto quem gosta, como quem NÃO gosta de Shounen. Se você gosta, ele é um exemplar recheado de ação, lutas lindamente animadas e uma comédia interessante. Caso não goste… Ele tira sarro de tudo que caracteriza tal classificação e usa um humor requintado para conseguir fazer isso sem ofender os fãs do primeiro exemplo.

Só cuidado que bem… Como tudo que acaba virando excessivamente conhecido… Alguns fãs não são muito agradáveis de lidar.

  • Ore ga Ojou-sama Gakkou ni “Shomin Sample” Toshite Gets Sareta Ken (MAL)
Eu totalmente não roubei descaradamente essa imagem do site da Funimation, juro!

Ufa, respira. Sei que ler o título todo cansou.

Inclusive, obras com títulos gigantes e que servem como 80% da sinopse são bem comuns no Japão. Essa, por exemplo, se traduz para “História onde eu fui raptado por uma escola de madames para ser um ‘exemplo de pessoa comum’“.

O negócio é tão imbecil quanto soa, não tenha dúvida disso. O estúdio Silverlink, conhecido por fazer obras maravilhosamente bem animadas, parece estar usando todos os recursos que possui com o próximo anime da lista, e não sobrou muito pra esse. O que foi uma ótima escolha, se me permitem dizer

“Como podemos mostrar o quão sem noção essa guria é? / Faça ela ficar empolgada ao jogar um Vita”

Apesar de uma premissa… digamos… “inovadora” (aspas são importantes. Eu gosto de aspas), a série não vai muito além do esteriótipo que o gênero passa. Metade das cenas são de fan-service totalmente desnecessário e a outra metade são de piadas saturadas.

Mas tem umas referências legais.

  • Rakudai Kishi no Cavalry (MAL)
Sabe que eu já vi essa imagem umas vinte vezes, mas só reparei que a roupa da Stella tá rasgada agora?

Se você já viu pelo menos, digamos, uns quinze animes em toda a sua vida, a chance de você ter passado por um tipo que eu gosto de chamar de “Harém Escolar Mágico Genérico” é bem grande.

Gosto bastante desse nome, e me orgulho de tê-lo criado, pois é muito auto-explicativo. Rakudai Kishi no Cavalry é, sem dúvida, um exemplar do gênero Harém Escolar Mágico Genérico. E isso diz mais do que eu precisaria. Porém, eu não estaria citando a regra geral de forma tão esquiva assim, se não fosse pra dizer que temos uma possível (destaque para a probabilidade que essa palavra trás) exceção.

Diferente de Asterisk, citado acima nesta postagem, Rakudai é uma ovelha negra em diversos pontos. Ele basicamente “corrige” diversos absurdos que são corriqueiros no gênero, e com isso, transforma a obra em algo que é mais realista dentro de seu próprio universo.

Fora que temos personagens muito queridos por todos. Um exemplo é a nossa Princesa de um País longínquo de cabelo rosa genérica No.2, a dona Stella Vermilion. Sua popularidade é comprovada por esse tweet que está totalmente dentro do contexto:

Isso claramente está falando da personagem de Rakudai Kishi no Cavalry.

E minha consciência, de redator e de fã, ficaria pesada demais, se eu não citasse as maravilhas que a Silverlink está fazendo. Cada iene adquirido com a venda de objetos baseados em garotinhas de oito anos em poses e posições suspeitas (NSFW) foram bem investidos.

Para todos os outros detalhes, vide comentário sobre Asterisk. É sério.

  • Subete ga F ni naru (MAL)
Meias coloridas são legais, mas por favor, use os pares…

Por algum motivo, o sub-título desse aqui é “The perfect insider” (que se traduziria pra algo como “O informante/infiltrado perfeito“). Seria algum spoiler descarado que você só percebe depois de assistir? Seria uma localização ruim? Seria o resultado de japoneses tentando soar cult ao usar inglês? Sexta, no Globo Repórter.

Com uma apresentação de trama e personagens muito bem estabelecida desde os primeiros instantes do episódio inicial, você pode julgar rapidamente se esse é um show para você ou não. Em poucos momentos você consegue entender que o clima do anime será pesado o tempo inteiro, você percebendo ou não.

Direta e indiretamente, a série aborda temas existencialistas filosóficos que eu, particularmente, não recomendaria para pessoas que estão passando por momentos instáveis na vida. Apenas para evitar a fadiga. Porém, dependendo da sua mentalidade, o tema pode soar tão imbecil que a série pode vir a ser uma comédia. Coisa normal em temas muito “profundos“.

  • Taimadou Gakuen 35 Shiken Shoutai (MAL)
Vento: funciona em apenas 20% dos personagens de anime.

Ah, é verdade. Temos um terceiro Harém Escolar Mágico Genérico nessa temporada. Como poderia me esquecer? Para mais informações no gênero, conferir Asterisk e Rakudai, acima. Você acham que eu estou brincando, né? Bem que eu queria. Bem que eu queria…

O que temos de diferente é que aqui nós treinamos caçadores de magos, e não magos em si. Super inovador, não? Um grupo militar cheio das maiores, mais poderosas e tecnológicas armas de fogo disponíveis para a humanidade… E um protagonista usando uma espada. Como eu sempre digo, o protagonista tem que ser diferente, não tem? É quase que uma vontade de querer ser hipster.

Um dos pontos a ressaltar é que, até então, a série tem sido muito episódica. Não houve um grande desenvolvimento da trama real, de o que fará a história andar. E como serão só doze episódios, ser episódico até o oitavo não é muito interessante. Mas justamente por ser desse jeito, pode acabar sendo algo mais leve de assistir, já que não existe um compromisso tão grande de ambas as partes.

  • Valkyrie Drive: Mermaid (MAL)

Bem… Uma série de ação… Muito… “Animada”… Onde garotas se divertem… Juntas… E se unem… para batalhar pelo que sonham… Com vigor e suor em seus rostos…

Pera ai, elas tão NUMA IGREJA?!

Tá bom, é um bagulho lésbico. Felizes?

Temos várias gurias que andam por ai brigando entre si, e metade delas se transformam em armas quando são “estimuladas” pela outra metade. Não podíamos esperar menos de uma obra original enviada pro estúdio ARMS (que produziu obras-primas do gênero, como Queen’s BladeHyakka Ryouran. Se é que me entende).

Bobo” tem sido uma palavra que eu vejo sendo usada com frequência pra descrever esse anime. Mas não o bobo de ingênuo. Mas sim o bobo de… ridículo. E a maioria é assim mesmo, então tudo bem. Temos uma premissa sem pé nem cabeça, cujo único intuito é manter o declínio populacional japonês; uma animação razoável que provavelmente será melhor nos blurays; uma tempestade sem fim de censura que pode ser evitada usando vídeos de canais pagos; entre outros pontos.

É uma boa escolha caso você queira se divertir.

Se é que você me entende.

  • Young Black Jack (MAL)
A cabeça dessa menina não é proporcional não…

Uma mistura entre Doctor House e Surgeon Simulator. Favor não confundir com a adolescência daquele ator que fez Escola de Rock.

Ver um graduando em medicina com perícia em facas, em plena guerra do Vietnã. É isso o que você terá que lidar. Citei Surgeon Simulator ali em cima porque metade dos episódios vão ser quase iguais ao jogo: Um cara aleatório aparece na frente do médico com pouco ou nenhum contexto e ele irá cortá-lo ao meio.

Normalmente, em seriados médicos, o drama é construído a partir da sua afeição para com o personagem que está quase morrendo. Por gostar do personagem, por acabar se apegando a ele, que você torce para que a cirurgia dê certo, para que ele se recupere, e coisas do gênero. Só que não é bem assim que funciona em Young Black Jack. Acabamos assistindo aqueles programas didáticos que passam no Discovery.

E quando ele não está cortando pessoas que nunca vimos antes, Jack está por ai refletindo sobre assuntos pouco relevantes, e passando horas num mesmo lugar. Se prepare para encarar a mesma sala por quinze minutos.

E isso resume os lançamentos de outubro. Me façam prometer que eu nunca mais vou fazer uma postagem tão grande quanto essa, por favor. Quaisquer dúvidas, procurem no Google, não sou seu empregado.

Nah, até respondo. Só comentar aí. Comenta, vai. Por favor.

Por Vini Leonardi

Cavaquinho na roda de pagode da Torre. Químico de formação, blogueirinho por diversão e piadista de vocação. "Acredito que animês são a mídia perfeita para a comédia, e qualquer tentativa de fazer um show sério é um sacrilégio", respondeu ao ser questionado sobre o motivo de nunca ter visto Evangelion.