Quando chegou aos cinemas em 2015, Mad Max: Estrada da Fúria, agradou tanto aos antigos fãs da franquia, que outrora foi estrelada por Mel Gibson, e arrebatou novos admiradores. Com suas sequências alucinantes de perseguição no deserto onde vemos carros, motos e caminhões em alta velocidade, explodindo e capotando, e atuações convincentes tanto da atriz Charlize Theron com sua Imperatriz Furiosa, quanto de Tom Hardy como Max Rockatansky, a critica também foi de carona nas loucuras propostas por George Miller e o filme acabou levando seis estatuetas do Oscar no porta-malas; incluindo Melhor Montagem, Design de Produção, Figurino, Som, Mixagem… ou seja, dominou a premiação nas categorias técnicas.
Ao ver o filme, muitos podem pensar que uma grande carga de CGI foi usada para realizar as bizarrices no deserto. Recurso muito usado na maioria dos filmes que usam efeitos especiais, algumas vezes o CGI ele é criticado pelo seu excesso por alguns amantes da sétima arte, mas como sugere um vídeo divulgado pela Warner Bros. Mad Max: Estrada da Fúria, tentou ao máximo fugir do uso de efeitos especiais.
No vídeo vemos sequências da ação sem sequer um uso de um só pixel alterado pelo computador. São capotagens, batidas, manobras e saltos absurdos com carros e pessoas de verdade ao volante.
https://www.youtube.com/watch?v=dfm4gvxNW_o
Em entrevista antiga ao site Auto Esporte, o piloto brasileiro Eduardo Marques Jr. que participou das filmagens do longa disse que as cenas eram como uma coreografia de veículos no meio do deserto. Para o modo de criar um resultado mais realista.
O diretor George Miller, junto com Brendan McCarthy e Nico Lathouris assinam o roteiro de Mad Max: Estrada da Fúria, sendo que os dois últimos já revelaram que tem material para mais dois filmes da franquia. O próprio Miller em entrevistas falou que se Estrada da Fúria fosse bem sucedido gostaria de contar mais histórias do universo. Mas nada ainda teve a confirmação oficial, nem mesmo se o cineasta voltaria à frente do novo filme.