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HQ de Horizon: Zero Dawn será lançada em agosto nos EUA

Para todos que terminaram Horizon: Zero Dawn e não conseguem esperar por uma sequência do jogo, no dia 5 de agosto nos Estados Unidos, será lançada a HQ de Horizon: Zero Dawn, tanto em lojas quanto em plataformas digitais.

A Guerrilla Games e Titan Comics, contaram com uma das roteiristas do jogo, Anne Toole, e com os desenhos de Ann Mauline. A história irá se passar depois do final de Horizon: Zero Dawn. Acompanhando Talanah, uma caçadora membra do clã Carja, que depois do desaparecimento de sua amiga Aloy, parte em uma aventura, cheio de novas criaturas mecânicas.

“Os fãs vão absolutamente adorar as histórias que temos para contar de Talanah e Aloy, enquanto expandimos o universo de Horizon Zero Dawn nesta nova série de quadrinhos. Estou realmente empolgado em ver a reação deles quando essa nova história explosiva chegar. ” – Tolly Mags – editor da hq Horizon Zero Dawn.

Lançado para PlayStation 4 em 2017, Horizon: Zero Dawn chegará aos PCs neste verão americano. Você pode adquirir o jogo pela Steam.

 

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Análise | Horizon: Zero Dawn

Pós-apocalipse. Essa palavra tem o poder de te levar a imaginar solos desérticos, poeira e corrida pela sobrevivência. Mas e o que acontece depois pós-apocalipse? Como seria o pós-pós-apocalipse? O que acontece depois que toda a tragédia, toda a catástrofe acaba? Horizon: Zero Dawn te entrega todas as respostas para essas perguntas.

Jogo desenvolvido pela Guerrilla Games e publicado pela Sony Interactive Entertainment exclusivamente para o PlayStation 4.

O projeto do jogo surgiu a partir de ideias para a continuidade de Killzone 3. Foram escritos vários roteiros e vários conceitos foram surgindo até chegar ao ápice, o produto final, Horizon: Zero Dawn.

torre de vigilancia Horizon Zero Dawn Aloy

Aloy é uma caçadora que utiliza a velocidade, esperteza e agilidade para permanecer viva e proteger sua tribo, que sai para descobrir por que as máquinas em toda o planeta estão se corrompendo, o que está levando-as a atacar indiscriminadamente qualquer um, e a propagar doenças. Aloy está longe de ser comparada a outros protagonistas de RPG´s, ela não é um quadro em branco. Desde o início ela é decidida, com um fragmento de fúria dentro de si. Jogando com ela parece que você está se unindo a alguém ambicioso e inteligente, sua atitude é impressionante, tudo perfeitamente nivelado a agitação de encarar seres mecanôides intimidantes. Conversar com outros personagens permite que você escolha entre respostas compassivas, conflituosas ou diplomáticas, tornando cada vez mais evidente que Aloy é a única pessoa que ousa encara essas bestas. Ligeiramente imperfeita, mas perseverante, ela é o meio perfeito para você imergir nesse mundo novo de criaturas mecânicas e de façanhas destemidas.

Torre de Vigilancia Horizon Zero Dawn Three

Em Horizon: Zero Dawn a ambientação está esplendida, o mundo pede para ser explorado em todas as suas minucias, o objeto mais valioso que Aloy possui é o Focus, um gadget do mundo antigo grampeado em sua orelha. Ele permite que a sua percepção ao que acontece nos arredores seja mais fácil e ágil, como um verdadeiro predador observando sua presa. O gadget permite detetar e marcar inimigos, procurar loot, ou pairar seu olhar sobre uma parte do corpo de uma máquina o que permite a visualização de seu ponto de fraqueza. Andar pelas ruínas da antiga civilização seria um exercício seco, se não fosse por esse pequeno dispositivo, que também permite acessar registros de áudio e textos que mantêm o núcleo da vida de milhares de anos atrás. Ou, se for o caso, a morte. A morte de um mundo há muito desaparecido, cujos ossos você observa debaixo de cada passo.

As ruínas são parte integrante da jornada de Aloy e do mundo em que você ela se encontra. Eles não estão apenas lá para parecer assustadores. Claro, rastejar através da concha de um prédio, de casas em ruínas envia arrepios, mas entre os escombros há contos que há muito tempo não se ouviam falar. As vozes dialogam sobre seus medos, falando do caos que reinou quando as cidades começaram a entrar em colapso e a sociedade entrou em pânico. Suas histórias são breves, mas aterraram as experiências de Aloy, lembrando-lhe que embora a vida tenha encontrado uma maneira de sobreviver no futuro, há milhões que não conseguiram.

Torre de Vigilancia Horizon Zero Dawn secundário

Um ponto crítico para a criação do universo de Horizon: Zero Dawn era a criação das criaturas, basicamente os animais que foram substituídos por máquinas e como isso poderia ser crível aos olhos dos jogadores. Substitua a carne por metal. Feito. Mas eles exigem mais crédito do que apenas serem robôs. Porque você simplesmente não mata em Horizon: Zero Dawn. Você caça. E isso é importante, por que o jogo não é um simples shooter ou algo do tipo. Seguindo sua pedreira, adaptando suas armaduras e armas, e adaptando cada tiro a uma parte específica do corpo faz cada luta entre Aloy e uma besta mecânica um duelo. Sem exceção, nesse aspecto não há como negar que o jogo é incrível.

Um dos únicos lugares onde Horizon: Zero Dawn entra em trancos e barrancos é na frustrante queda de velocidade em combates corpo a corpo, infelizmente no momento onde é tão importante para o desenvolvimento da luta. Vendo como você está navegando entre paisagens, o movimento é chave, mas quando você tenta saltar acima de um par de pedras durante um duelo com os mecanôides é algo frustrante. Ataques de corpo a corpo são os que mais sofrem deste atraso minúsculo mas significativo. Não que o combate corpo a corpo seja sempre necessário. Pacifistas, regozijem-se: você nem precisa matar as máquinas depois de certo ponto.

Torre de Vigilancia Horizon Zero Dawn robots

É uma experiência sem esforço para os exploradores curiosos. Há tanta coisa para ver e fazer., side quests, quests tutorial, e quests principais (obviamente) são apenas o começo. Para aqueles que preferem o combate à história, os desafios de caça chovem para você ganhar medalhas, ou se você quer uma luta realmente desafiadora, cavernas perigosas espreitam nas montanhas – ventres robóticos misteriosos que parecem mais organismo do que máquina. E isso sem nem sequer mencionando as ruínas texturizadas com segredos sobre o passado, os colecionáveis para encontrar, os campos de bandidos para erradicar… a variedade de escolha é esmagadora.

Mesmo pequenos detalhes como o layout do inventário ajudam você a se familiarizar com o jogo sem ser intrusivo. Não há nenhum mar de itens desajeitados aqui: recursos são marcados com o que eles são, crafting, munição ou atualizações, negociação de outros itens, ou venda, bem como uma lista de máquinas que você pode obter. Um catálogo de todas as bestas robóticas que você encontrou dá detalhes de suas fraquezas e ataques para que você possa consultá-lo antes de lutar, e melhore cada vez mais suas táticas. Uma observação importante é o pequeno detalhe, sem passar por um tutorial exaustivo o jogo já consegue ser familiar ao olhar. O que se resume que Aloy conhece as coisas. Cabe a você tirar o melhor proveito dela.

VEREDITO: 

Como um verdadeiro ecossistema, Horizon: Zero Dawn é brilhantemente equilibrado. Aloy se sente como uma parte dele. O jogo leva você em um passeio de descobertas. Um sentimento interminável de admiração que o empurram para a frente, não importa o que você esteja fazendo. Quanto mais tempo eu passar no mundo de Horizon: Zero Dawn, menos eu quero sair. Um mundo aberto que se adapta a todos e a cada interesse, o que mantém a curiosidade oxigenada, com um intrigante protagonista para corresponder.

Não sei se o jogo irá se manter com essa proposta ao passar do tempo, mas no momento ele, com certeza, é uma obra-prima.

Torre de Vigilancia Analise Horizon Zero Dawn

Horizon: Zero Dawn  tem data de lançamento confirmada para 28 de fevereiro de 2017 e será exclusivo para PlayStation 4.

Torre de Vigilancia Horizon Zero Dawn logo

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Horizon Zero Dawn | 20 minutos de pura selvageria

Guerrilla Games divulgou um novo gameplay de Horizon Zero Dawn, onde o foco é mostrar um pouco melhor o sistema de caça e dentre outros fatores.

Confira o gameplay abaixo:

Horizon se passa em em um futuro pós-apocalíptico, onde as maquinas levarão a humanidade para a era pré histórica novamente.

Horizon Zero Dawn sera lançado em 28 de Fevereiro para Playstation 4.

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BGS 2016 | Jogamos Horizon: Zero Dawn

Horizon: Zero Dawn, foi um dos jogos presentes na Brasil Game Show 2016, além de ter sido uma das novidades de destaque da E3 2015.

Um ambiente espetacular com dinossauros robôs foi o que despertou a atenção de boa parte dos jogadores. As filas durante o evento não foram modestas, e o público precisou de paciência para testar o game. Paciência muito bem investida.

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No jogo demonstração, os jogadores puderam usar variações do arco da protagonista Aloy para atacar ou capturar inimigos. Haviam também armadilhas, como barris explosivos, que te ajudava a enfrentar adversários vulneráveis a danos específicos.

Horizon: Zero Dawn mostrou uma jogabilidade interessante, mas que demanda um certo tempo para que possamos acostumar. Os movimentos de Aloy, são mais lentos e mais pesados comparado com outros protagonistas de jogos em mundo aberto. Isso de certa forma ajuda a alcançar o objetivo da gameplay. Onde o jogador deve avaliar todas as possibilidades antes de atacar o inimigo, tendo assim, que possuir sempre uma estratégia. A solução é investir em sua furtividade e uso de armadilhas ao invés do embate direto

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Algumas coisas que chamaram a atenção foram a variedade de flechas e armadilhas. Ficou claro que em versões finais teremos a possibilidade de criar diferentes probabilidades, sendo alguns pontos chaves para o jogo. O sistema de combate foi bem explorado no game, onde acertar partes diferentes de um robô causará efeitos diferentes. Cada um tem sua peculiaridade, tendo assim pontos fracos e fortes. Atirar flechas de forma precipitada pode ser fatal para você. Mas em compensação uma flecha com destino elaborado será devastadora. Além disso, a I.A (inteligencia artificial) se mostrou bem ativa durante toda a gameplay. Como evitar passar próximo a armadilhas visíveis, reconhecendo o perigo eminente. Características que contribuem não só para a jogabilidade, mas também para a imersão.

E foi na imersão onde a Guerrilha Games, desenvolvedora de Horizon: Zero Dawn, acertou em cheio. Os gráficos estão ótimos, com uma variedade de cores. O sistema segura bem a quantidade de objetos móveis no cenário, contribuindo para dar veracidade ao novo mundo. Os robôs e os animais espalhados, se comportando de maneira própria, fazem com que realmente pareça um mundo “real” onde você deve lutar pela sobrevivência.

Diante de sua apresentação no evento, o jogo merece todos os elogios possíveis. Entretanto já sofremos um pouco com esse hype em relação a outros jogos. E durante os 10 minutos de gameplay disponibilizado podemos notar a falta de alguns elementos do jogo, não tínhamos mapa, nem mesmo uma ideia de como funcionaria o sistema de criação de itens. Alem de não ser apresentado um dos pontos principais para um jogo de mundo aberto, sua história.

A chance de ter experimentado um pouco do curioso mundo que envolve a protagonista Aloy foi única e incomparável. Esse é um dos jogos que com certeza terá uma análise aqui no site.

Horizon: Zero Dawn tem data de lançamento marcada para 1 de março de 2017.

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