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Ouça Girl From Rio, nova música de Anitta que traz melodias de clássico do Tom Jobim

Já está disponível nas principais plataformas digitais o mais novo single da cantora pop e para combinar com o título Girl From Rio, o clássico Garota de Ipanema faz parte da música. Dê play logo abaixo:

A cantora também fez o anúncio em sua conta oficial no Twitter:

Confira também o clipe oficial:

Pelo Instagram, Anitta falou sobre o significado da canção.

”Girl From Rio é sobre o Rio de Janeiro da minha perspectiva, o Rio que eu vi e onde vivi. Esta é uma canção bastante pessoal. Eu falo um pouco sobre tudo, minha família, o lugar de onde eu vim, onde eu cresci, as pessoas que vi e vejo todos os dias, é meu ponto de vista sobre mulheres em geral e a beleza que vejo nelas.”

Fonte: Vagalume

Girl From Rio será o quinto álbum de estúdio da cantora brasileira.

Larissa de Macedo Machado, mais conhecida pelo seu nome artístico Anitta, é uma cantora, compositora, atriz, dançarina, empresária e apresentadora brasileira.

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Luisa Sonza, Pabllo Vittar e Anitta entram no universo gamer e lançam aguardada parceria “Modo Turbo”

Luisa Sonza, Pabllo Vittar e Anitta, três dos maiores nomes da música pop nacional, lançaram ontem (21) a parceria “Modo Turbo”. A faixa servirá de 1 single do segundo álbum de Sonza previsto para 2021.

As cantoras disponibilizaram também o  videoclipe,  e neles elas exploram a estética e temática gamer, universo qual Anitta e Pabllo Vittar já se mostraram bastante entusiasmadas. Além disso, outro nome de peso na música é DJ Rennan da Penha, que ficou responsável pela produção.

Não é a primeira vez que as artistas trabalham juntas. Anitta já trabalhou com Pabllo no smash hit “Sua Cara” de 2019 e com Luisa em “Combatchy” no ano passado. Por sua vez, a dona do hit “Braba” colaborou a drag queen na faixa “Garupa” de 2019.

Modo Turbo está disponível em todas as plataformas digitais.

 

 

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Com Anitta e parceria de Emicida com Pabllo Vittar, confira os indicados ao Grammy Latino

A Academia Latina de Gravação divulgou hoje (29) os indicados à 21ª edição do Grammy Latino, que ocorrerá no dia 19 de Novembro.

Dentre os indicados, J Balvin é o recordista da edição com 13 indicações, incluindo à Álbum do Ano duas vezes. Um por seu álbum, Colores, e outra pelo seu álbum em conjunto com Bad Bunny, OASIS. Bunny por sua vez também coleciona indicações, 9 ao total.

Anitta, Pabllo Vittar, Emicida, Rosalía, Karol G, Nicki Minaj e Ricky Martin são outros indicados.

O Grammy Latino acontecerá novamente em Miami, estado da Flórida. Entretanto, devido as atuais circunstâncias pela pandemia da Covid-19, as apresentações musicais serão transmitidas de maneira remota. Provavelmente seguido o mesmo modelo de premiações como o VMAs 2020, e o Emmy.

Neste ano a premiação conta com uma nova categoria, “Melhor Performance de Reggaeton” após no último ano sofrer boicote de diversos artistas por ignorar o gênero na premiação.

Confira alguns dos indicados a seguir, o link para a lista completa estará no final da matéria.

Álbum do ano

“Yhlomdlg”, Bad Bunny
“Oasis”, Bad Bunny e J Balvin
“Colores”, J Balvin
“Por primeira vez”, Camilo
“Mesa para dos”, Kany García
“Aire”, Jesse e Joy
“Un canto por México”, Nathalia Lafourcade
“Pausa”, Ricky Martin
“La conquista del espacio”, Fito Paez
“Cumbiana”, Carlos Vivez

Gravação do Ano

“China”, Anuel AA, Daddy Yankee, Karol G Featuring Ozuna e J Balvin
“Cuando Estes Aquí”, Pablo Alborán
“VETE”, Bad Bunny
“Solary Yacumenza”, Bajofondo Featuring Cuareim 1080
“Rojo”, J Balvin
“Tutu”, Camilo Featuring Pedro Capó
“Lo Que En Ti Veo”, Kany García & Nahuel Pennisi
“Tusa”, Karol G & Nicki Minaj
“René”, Residente
“Contigo”, Alejandro Sanz

Melhor Intepretação de Reggaeton

“YO PERO SOLA”, Bad Bunny
“Morado”, J Balvin
“Loco Contigo”, DJ Snake & J Balvin featuring Tyga
“Porfa”, Feid y Justin Quiles
“Chicharrón”, Guaynaa Featuring Cauty
“Te Soñé de Nuevo”, Ozuna
“Si Te Vás”, Sech & Ozuna

Melhor Canção Urbana 

“Adicto”, Anuel AA, Jhay Cortez, Tainy & Ozuna
“Muchacha”, Gente De La Zona, Becky G
“Rave de Favela”, Major Lazer, MC Lan & Anitta
“Rojo”, J Balvin
“YO X TI, TU X MI”, Rosalía & Ozuna

Melhor Canção em Língua Portuguesa

“A Tal Canção Pra Lua”, Vitor Kley & Samuel Rosa
“Abricó-de-Macaco”, João Bosco
“AmarElo”, Emicida, Pabllo Vittar & Majur
“Libertação”, Elza Soares & Baiana System featuring Virgínia Rodrigues
“Pardo”, Céu

Melhor Álbum de Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa

“N”, Ana Vitória
“Enquanto estamos distantes”, As Bahias e a Cozinha Mineira
“Apká!”, Céu
“Guaia”, Marcelo Jeneci
“Eu”, Melim

Melhor Álbum de Rock ou de Música Alternativa em Língua Portuguesa

“AmarElo”, Emicida
“Little Eletric Chicken Heart”, Ana Frango Elétrico
“Letrux Aos Prantos”, Letrux
“Universo do Canto Falado”, Rapadura
“Na Mão das Flores”, Suricato

Confira a lista completa clicando aqui.

 

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Ouça Me Gusta, nova música de Anitta com participações de Cardi B e Myke Towers

Nessa sexta-feira (18), a cantora Anitta lançou seu novo single Me Gusta e que conta com as participações de Cardi B e Myke Towers. A música ganhou um videoclipe oficial com locação em Salvador no início deste ano. Confira:

Em sua conta no Twitter, a rapper Cardi B comentou sobre a música há alguns dias.

Além disso, Anitta também falou sobre a participação da banda Didá (formada só por mulheres) no clipe.

”Para quem não sabe, Didá é um dos grupos de percussão mais importante do país composto apenas por mulheres. Tem um trabalho social importante na formação e na inserção das mulheres como percussionistas, um ambiente tradicionalmente ocupado apenas por homens. Foi fundado há 25 anos por Neguinho do Samba, criador do Samba Reggae que já tocou com Michael Jackson e Paul Simon, e liderado hoje por sua filha.”

Fonte: G1

Larissa de Macedo Machado, mais conhecida pelo seu nome artístico Anitta, é uma cantora, compositora, atriz, dançarina e recentemente, fez sua estreia como streamer de games no Facebook.

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Anitta confirma “Me Gusta”, parceria com Cardi B para próxima sexta-feira

Após muita expectativa, Anitta finalmente irá dar início a divulgação do seu quinto álbum de estúdio. “Me Gusta“, primeiro single do projeto, será lançado na próxima sexta-feira 18. A faixa contará com a participação de Mike Towers e Cardi B.

Com o clipe gravado desde o início do ano em Salvador, Me Gusta a princípio contava apenas com a participação do porto-riquenho Mike Towers. Entretanto, há cerca de duas semanas atrás, Anitta recebeu uma surpresa de seu empresário ao ouvir a versão finalizada da faixa com a participação de Cardi.

A intérprete de “Vai Malandra” anunciou a novidade para seus fãs no sábado (14) mas fez suspense ao revelar o nome de Cardi, fazendo com que a internet criasse várias especulações sobre de quem seria a nova participação.

A carioca convocou diversos nomes nacionais e internacionais como will.i.am, J Balvin, Maluma, Diplo, Alice Braga e Gabriela Prioli para confirmarem a presença da americana na canção.

Confira o vídeo:

https://www.instagram.com/p/CFIQ4BMHptj/

 

O novo álbum de Anitta, ainda sem nome oficial divulgado (embora os rumores apontem para que se chame Girl From Rio) será o segundo focado na carreira internacional da cantora. O disco sucederá Kisses, lançado no ano passado que garantiu uma indicação ao Grammy Latino para artista.

Myke Towers esteve recentemente em duas músicas que figuraram o top 100 do spotify global, sendo elas “La Curiosidad” e “Caramelo (Remix)

Enquanto isso, Cardi B está dominando a parada americana com seu smash hit “WAP“, parceria com Megan Thee Stallion. A faixa conquistou hoje sua terceira semana em primeiro lugar da Billboard Hot 100.

Confira a capa oficial do single:

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Música Vitrola

Se o funk é tão perecível, o que o faz ser tão atemporal?

Nestes dias desta eterna quarentena, o quê mais tenho feito é ouvir música. Venho descobrindo (e redescobrindo) vários artistas, álbuns, décadas e etc. Mas também, venho revisitando coisas que marcaram meu passado. Certa vez, com saudades das baladas e festas que costumava a frequentar no mundo pré-pandemia, estava ouvindo We Found Love smash hit da Rihanna e do Calvin Harris lançada lá em 2011.

Certamente, você já ouviu essa canção. E certamente, se você é uma pessoa de frequentar festas e baladas, obviamente já ouviu essa música tocar pelo menos em algum desses lugares, independente do estilo de casa noturna que você costuma frequentar. We Found Love é um clássico da música pop. Um dos maiores hits da década passada e é cirúrgico em marcar uma época qual a EDM  (Eletronic Dance Music) estava em alta. Principalmente a sua vertente eletropop.

As festas que costumo ir com meus amigos em um mundo sem quarentena e isolamento social, são regadas por 2 gêneros em específicos: o pop e o funk. Então como estava nostálgico com esses eventos, nada mais natural de ir atrás dos funks que me acompanhava por bons momentos durante uma madrugada toda. Só que a partir daí uma questão foi levantada na minha cabeça: “Se até em 2020, We Found Love é tocada com frequência em festas, porque os funks de 2011 também não são?”.
E essa dúvida me fez perceber o que está no meu inconsciente desde sempre: A música do funk é perecível, ela uma data de validade. Porém, o gênero funk em si, é, extremamente popular, e está prestes a dominar o mundo. Por quê?

Não acredito que exista uma resposta definitiva para essa questão, ou algum fator que funcione como ponto 0 do entendimento da minha dúvida. Entretanto, boa parte de mim pensa que isso acontece pelo funk ser um gênero vivo. Porque ele está em constante mudança e transformação. Ouso até me dizer que o funk é, de certa forma, um gênero experimental.

Desde o seu surgimento por meados dos anos 70, o funk misturou e se apropriou de diversos gêneros e tendências internacionais que estavam sendo importadas para o Brasil. 

Do originário funk americano encabeçado por James Brown, ao swingado do R&B que deu origem ao conhecido Charme e a popularização da música eletrônica no mainstream internacional, principalmente com o house dos anos 90, o funk usou e abusou do uso de samples de músicas internacionais criando nova canções com pedaços de outras ou até paródias das mesmas. E assim, levando esses ritmos para dentro das comunidades cariocas.

ANOS 70

Baile Funk Carioca, Anos 70

Em uma época qual o acesso à cultura e diversão era ainda mais limitado que os dias atuais para as camadas mais populares do país, o funk surgiu no Rio de Janeiro para levar o entretenimento musical e identitário para a juventude das comunidades da cidade assim como o Samba havia feito décadas antes. Muito disso se deve a Furacão 2000, que foi a grande responsável em levar os bailes para os bairros do subúrbio carioca, ajudando na popularização do ritmo na cidade e posteriormente, no país. 

DVD: Furacão 2000 - Funk de Verdade (COMPLETO) - YouTube

O Famoso “Paredão da Furacão”

Como um carioca nascido e criado no subúrbio do Rio de Janeiro, o funk sempre esteve presente na minha vida social. E por isso, tenho uma certa relação afetiva com o gênero. Lembro com clareza das histórias que meu pai contava da sua juventude embalados pelos hits da época, como as icônicas “Só Love”, “Me Leva” e os inúmeros Raps (Do Festival, Da Paz, Do Silva). Enquanto a minha infância tem como parte da trilha sonora faixas tão memoráveis quanto. “Tremendo Vacilão”, “Se Ela Dança Eu Danço”, “To Tranquilão” e as “não tão family friend” Dança do Créu e “Agora Eu Sou Solteira”. 

De forma caricata, no início da minha adolescência, eu passei por um fenômeno comum entre quase todos da mesma idade. A fase de odiar o funk apenas para poder pagar de diferentão e evoluído. Mas felizmente, eu amadureci. E pouco tempo depois passei a curtir os gênero que era presença marcada nas festinhas de 15 anos e resenhas do final de semana de colegas de classe. 

https://youtu.be/4Grv724IpJk

Enquanto estava pensando em escrever este texto, tive que escolher músicas para exemplificar os anos 90 e 2000 como fiz acima, e logo de cara vieram essas e mais algumas na minha cabeça. Talvez por serem as mais icônicas de suas respectivas décadas e terem sobrevivido ao teste do tempo, como é natural de acontecer com qualquer gênero. E é a partir daí que retomamos ao fator principal de eu estar escrevendo aqui.
Mas, mesmo que essas canções sejam conhecidas até o dia de hoje, pelo menos dentro da bolha carioca, elas não são tocadas nas festas como We Found Love da Rihanna, ou até hits mais antigos da mesma época como a saturadas millenials “Evidências” ou “Ana Júlia”. Por quê? 

Acredito que pelo seu viés experimental e até mesmo político o funk é um gênero que se tornou maior que suas próprias músicas. Seria algo como a dance music, que nos anos 90, de tão popular que era, pouco importava quem estava cantando ou o quê estava cantando, mas importa sim, que o som estivesse ali.

Acontece que por motivos mercadológicos, a dance music acabou sendo aglutinada pela música pop e eletrônica, virando um subgênero dentro desses dois estilos. Já o funk carioca não.

Surgido de uma mistura entre vários gêneros, o funk carioca se tornou único e inovador. Marcou gerações e construiu suas próprias vertentes como proibidão, melody, consciente, 150bpm, 180bpm e até mesmo gospel. E após disso, outros estados passaram a ter seu próprio estilo de funk, fazendo que o gênero ficasse ainda mais popular em determinadas regiões. 

Talvez o que faça com que o funk soe perecível com o passar dos anos, seja o fato de que quando um hit nasce, ele nasce de forma orgânica. Não possui uma fórmula exata de criação ou de divulgação. Pois a grande maioria dos MCs são jovens que atuam de maneira independente, sem apoio de empresários, gravadoras ou coisas do tipo. A música é feita pensada para aquele momento, para o presente, para a diversão dos bailes e festas nas comunidades e subúrbios.

Não há uma preocupação prioritária em fazer uma música que será tocada sempre, que conectará pessoas através de gerações como pensam a grande maioria dos artistas. Mas nem por isso, o funk deixa de ser uma legítima manifestação artística. Mesmo que nas baladas já não toquem mais as faixas populares de 1 ou 2 anos atrás. Se você viveu bons momentos com aquela batida, quando ouvi-las novamente irá sentir uma boa nostalgia. E é aí que o sentido da arte se faz presente.

O sertanejo pode ser atualmente o maior gênero dentro da indústria fonográfica brasileira. É ele que têm os maiores números nas plataformas de streaming,  movimenta a agenda de shows pelo país, os grandes festivais, e agora, as lives. Literalmente, estamos testemunhando o auge do modão brasileiro.

No entanto, quem está conseguindo levar a arte para periferia e exportar para o mundo contemporâneo, é o funk. Mesmo com todos os empecilhos colocados por uma elite artística no país movido à preconceito, o gênero está cada dia mais popular no mundo todo.

Há 3 anos atrás, MC Fioti lançou “Bum Bum Tam Tam”, o primeiro clipe brasileiro a chegar na marca de 1 bilhão de visualizações. Anitta, nossa principal aposta internacional, conseguiu colocar seu hit “Vai Malandra” no top 20 das músicas mais tocadas no Spotify mundial na época de lançamento do single. “Malokera”, single de  Ludmilla e MC Lan foi presença na playlist do desfile internacional da marca de Rihanna. E por aí vai…

O funk já está sendo popular entre nosso vizinhos da América Latina e já chegou também países Europeus. Artistas consagrados como Madonna, Diplo, M.I.A, Jennifer Lopez, J Balvin e Drake já experimentaram do gênero em seus trabalhos e também ajudaram em sua popularização. São mais de 40 anos de um movimento periférico que, além de levar diversão para as pessoas, muda a vida e realidade de muitos moradores das comunidades brasileiras, afastando diversos jovens da criminalidade e da morte. E isso só nos prova que o funk está apenas no começo de sua jornada. Há muito o que percorrer, há muito o que fazer e também, há muito o que mudar. Mas acima de tudo, o funk brasileiro nos mostra que pode até soar  perecível para alguns, mas está longe de ser temporário. 

 

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Festival One World: Together At Home ganha novas atrações como Taylor Swift e Anitta

Na última semana, a cantora Lady Gaga junto com a OMS (Organização Mundial da Saúde) e a Global Citzen anunciaram o festival online One World: Together At Home, que ocorrerá no próximo dia 18 e visa arrecadar fundos para o combate contra a pandemia causada pelo novo coronavírus. Os primeiros nomes confirmados além do da cantora, eram de estrelas como: Paul McCartney, Elton John, Billie Eilish e seu irmão Finneas, Lizzo, Stevie Wonder, John Legend, Chris Martin (Coldplay), Eddie Vedder (Pearl Jam), Kacey Musgraves, J Balvin, Keith Urban, Alanis Morissette, Lang Lang, Andrea Bocelli, Billie Joe Armstrong (do Green Day), Burna Boy, Maluma, Priyanka Chopra

Hoje (14), a revista Variety publicou com exclusividade novos nomes que se juntarão para a campanha, dentre eles há mais nomes de peso como Taylor Swift, Pharrell Williams, Jennifer Lopez, Alicia Keys, Shawn Mendes, Camila Cabello e a brasileira, Anitta. Revelando o line-up completo, até então.

 

O festival terá 8 horas de duração e começará a ser exibido as 21hrs da noite (pelo horário de Brasília) e sua transmissão será simultânea em várias plataformas de streaming como Youtube, Amazon Prime, Facebook, Instagram e Twitter. Além de ser exibido, por duas horas, nas principais emissoras de TV dos Estados Unidos e do Mundo. No Brasil, a transmissão ficará por conta do canal Multishow.

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Série documental de Anitta na Netflix ganha primeiro trailer

A cantora brasileira Anitta terá sua vida e carreira contada em um seriado documentário para a Netflix. Confira o vídeo promocional.

No twitter da Netflix, a plataforma de streaming divulgou um vídeo de Anitta falando sobre a série.

Ainda não tem data de estreia para a série de Anitta.

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Downtown | Música da Anitta com J Balvin estará presente na trilha de Homem-Formiga e a Vespa

O site americano PopSugar listou as músicas que estarão presentes na trilha sonora de Homem-Formiga e a Vespa, e dentre as melodias, está a presença da canção Downtown, obra composta pela brasileira Anitta em colaboração com o colombiano J Balvin.

Do Universo Cinematográfico Marvel vem um novo capítulo trazendo os heróis com a incrível habilidade de encolher: ‘Homem-Formiga e a Vespa’. Depois dos acontecimentos de ‘Capitão América: Guerra Civil’, Scott Lang (Rudd) enfrenta as consequências de suas escolhas tanto como super-herói quanto como pai. A medida que ele luta para equilibrar sua vida em casa com suas responsabilidades de Homem-Formiga, ele é convocado por Hope van Dyne (Lilly) e Dr. Hank Pym (Douglas) para uma nova e urgente missão. Scott precisa mais uma vez vestir seu uniforme e aprender a lutar ao lado da Vespa a medida que o time trabalha junto para descobrir segredos de seu passado.

Homem-Formiga e a Vespa estreia em 6 de Julho em todos os cinemas brasileiros.