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Brasil Game Show 2017 – Parte 3

As dores e bolhas nos pés compensavam a cada nova atração que aparecia na BGS, mas antes de mais uma parte da série de demos testadas na feira, gostaria de dar destaque aos vários painéis e auditórios que ocorreram durante a feira. Espalhados por diferentes estandes e palcos, aqui vai uma seleção dos mais importantes que presenciamos:

Lifetime Achievement Award com Hideo Kojima

O provável painel mais aguardado da BGS foi dia 12/10. Sua inscrição no site do próprio evento esgotou em poucas horas, superando apenas o Meet and Greet do próprio Kojima onde sua inscrição foi encerrada em menos de 2 minutos. O público estava ávido a ver Hideo no palco com seu carisma e absoluta harmonia com os fãs. A espera valeu? A meu ver, de certa forma, não!

O começo já estava errado. Lembram as inscrições? Pois bem, serviram para nada. Qualquer um podia chegar à plateia que cercava o palco da BGC (Brasil Game Cup, porque é o mesmo lugar usado para torneios durante o evento) sem precisar ter em seu celular ou de forma impressa o comprovante de inscrição. Ora essa: Então para que fazer? Ninguém chegou perto de mim ou de qualquer outro para checar se eu estava de fato inscrito. O local não tinha paredes ou entrada, era só chegar e sentar. O problema não se tornou de fato real porque todos os assentos não foram preenchidos, mas se fosse…

Os dois apresentadores chegaram após a apresentação da banda Vivalma, que já havia feito um pocket show bem bacana antes do evento principal. Tudo parecia promissor, mas o maior problema foi na cerimônia em si: Kojima mais uma vez foi extremamente atencioso, assim como fora no meet and greet do dia anterior, mas faltou um tempero especial na apresentação. O garoto vencedor do polêmico concurso digital que o elegeu para entregar em mãos à Kojima o prêmio da edição ficou poucos segundos no palco, nem sequer teve a chance de perguntar algo ao game designer. Isso foi o de menos, o pior veio depois: As perguntas feitas pelo público selecionadas atrasvés da página do Facebook para o criador de Metal Gear responder: As perguntas eram ” O que você seria se não fosse criador de jogos?” R: Cineasta; “Quando você decidiu trabalhar com jogos?” R: Durante a faculdade; “Qual é seu jogo favorito?” R: Super Mario Bros (o apresentador confundiu com Smash Bros); “Qual a dica que você daria para quem quer trabalhar com jogos?” (nesta última, Kojima pediu a participação do público para saber quantos gostariam de seguir nessa área) R: Sejam convictos de suas ideias.

Sério? SÉRIO? O painel disputado à tapas foi feito com perguntas tão genéricas que qualquer um que nem sequer teria experimentado uma obra de Kojima poderia fazer? E ainda mais: Que ele possivelmente já deve ter respondido tantas e tantas outras vezes, então bastaria uma busca no Google para obter as respostas? Por favor… não me entendam mal, mas se foi feito um tamanho esforço pra trazê-lo para cá, com uma viagem longa (que demora de 26 a 35 horas de vôo com escalas, ou mais) as perguntas poderiam, no mínimo, serem melhor selecionadas. Em uma das respostas, Kojima ainda explicou que “sempre busca trazer algo novo aos games” pena que as perguntas não eram tão novas assim. Não bastando isso, o evento se encerrou com cerca de 25 minutos de duração, bem menos do que os 60 minutos planejados.

Hall da Fama com Hideo Kojima

Feita no dia seguinte ao Lifetime Achievement Award, a cerimônia foi bem parecida à anterior. A diferença é que, como já sugeria o título, dessa vez Kojima marcou no gesso suas mãos e depois o assinou. Ambos os painéis poderiam ser no mesmo dia, ou melhor, serem um só? Sim, mas acho que foi uma boa ideia separar, para quem hipoteticamente não conseguisse ir em um fosse em outro. Mais uma vez, não foi necessário apresentar a inscrição.

Novamente a banda Vivalma fez um show antes e promoveu a trilha sonora. Kojima, que foi o primeiro a ter seu nome no Hall da Fama da Brasil Game Show, agradeceu muito e disse que ficou muito impressionado da admiração e educação de seus fãs por aqui. Se houve ou não advertência ao nível das perguntas do outro painel, boa notícia foi que as perguntas foram melhores que na apresentação do dia anterior. Sobre o cancelamento de Silent Hills, e ainda ter planos de fazer um jogo de terror, Kojima disse que, apesar de se considerar medroso,  pretende ainda fazer um jogo tão assustador de se borrarem de tanto medo. Perguntado se os jogos já superaram os filmes, acredita que na verdade os dois meios estão se aproximando para criar um entretenimento mais inédito e também pensa em algum dia produzir um filme mas antes precisa finalizar Death Stranding. Essa apresentação se encerrou com uma selfie com os apresentadores e foi mais curta ainda que a anterior: 15 minutos.

Lifetime Achievement award com Nolan Bushnell

O criador do Atari teve um painel e cerimônia bem parecida com a de Kojima, a diferença é que tanto a premiação e marca no Hall da Fama aconteceram de uma vez só e no estande da Twitch, além de perguntas serem feitas na hora com escolha dos participantes da plateia a quem quisesse participar. As perguntas feitas para Bushnell foram muito melhores e resultaram numa numa conversa incrível. Bushnell defendeu que políticos deveriam abraçar de vez os games, que os jogos eletrônicos usados de forma correta têm uma ferramenta e eficácia de aprendizado que hoje não se vê em escolas. Sobre a venda da Atari, apenas lamenta não mais dirigir a empresa, seu arrependimento mesmo é de não ter aceito a proposta de 15 mil dólares que Steve Jobs o fez para se juntar a Apple porque. se fizesse, hoje seria dono de 1/3 da empresa.

Apesar de já estar com 74 anos de idade, diz que baixa ao menos 2 jogos para celular por semana e admira League of Legends e Portal 1 e 2 . Assim como a Atari revolucionou o mercado, acha que os jogos em VR também podem porém defende que seu uso não deveria passar de 30 minutos ao dia pois ainda são desconhecidos os efeitos colaterais que esses aparelhos podem causar. Para encerrar, avisou que ler ficção científica ajuda a buscar novas ideias e que se deve exercitar o físico também, o tradicional “mente sã, corpo são”. Bushnell ainda recebeu uma camisa como presente dos responsáveis pelo estande.

Infelizmente, um ponto negativo ocorreu: O barulho vindo dos estandes próximos fez com que ficasse muito difícil de ouvir as palavras que vinham do palco para quem estava da sexta fileira para trás. Por isso, alguns dos expectadores deixaram a apresentação antes do fim. Uma participante ao meu lado lamentou que “uma palestra tão bonita estivesse sendo prejudicada por isso” Uma pena. Ainda assim, valeu para quem pôde ouvir e aprender muito, mas muito mesmo. Ao fim, foi convidado a retornar à feira mas avisou meio em tom de brincadeira que seu gás está acabando, e em alguns anos não deve mais estar em eventos assim. Sinceramente, espero que antes disso ele retorne, pois foi o melhor painel com louvor.

Lifetime Achievement Award com Ed Boon


Seu painel aconteceu logo após ao de Nolan Bushnell. Ed estava bem brincalhão apesar da correria de ser seu último dia no evento. A cerimônia seguiu os mesmos moldes com prêmios e mãos no gesso assim como os anteriores. Disse que receber um prêmio desses o lembrava que estava ficando velho. Avisou que não tinha como prever a repercussão que Mortal Kombat causaria, seria como prever onde um raio iria cair e o primeiro jogo da série foi feito em 8 meses por 4 pessoas. Apesar dos rumores, Boon ainda não pode dizer quando ou se um novo Mortal Kombat será lançado, mas deu uma dica: Seus últimos jogos de luta foram Mortal Kombat vs. DC Universe, Injustice: Gods Among Us , Mortal Kombat X e Injustice 2, ou seja, MK intercalado com Injustice, e como o último jogo foi justamente de Injustice… alfo de MK deve estar à caminho. Sobre spin offs da franquia, faria se trabalhasse com uma equipe maior já que seu tempo acaba se tornando exclusivo aos jogos principais.

Alguns fãs não fizeram perguntas, simplesmente disseram que o admiravam… ou melhor: Perguntaram se poderiam tirar foto com ele ou conseguir autógrafo em algum item. A pedido de um, bradou seu famoso “GET OVER HERE!” dito por Scorpion, seu personagem favorito da franquia. Eu mesmo tentei fazer perguntas e não consegui por esses pedidos. Boon ainda agradeceu muito à eles e à BGS e disse que deseja retornar, para o que seria sua terceira presença no evento. O painel não foi tão afetado pelo barulho ao redor porque aumentaram o volume das caixas de som do estande e durou cerca de 30 minutos.

Auditório Playstation

Já em outras feiras a Sony providenciava painéis em auditórios fechados dentro de seu estande. Com cerca de 45 minutos cada um, conferi os dois apresentados na feira que também eram reservados mediante aplicativo. Por pedido dos organizadores, não era permitido filmar, fotografar ou sequer gravar o áudio das apresentações, inclusive um vídeo à respeito era apresentado antes, similar aos que vemos hoje antes do início dos filmes nos cinemas. Só me restou tirar uma foto do auditório após seu encerramento.

Detroit: Become Human

Após experimentar Detroit fiquei ainda mais interessado pelo jogo, por isso fui com altas expectativas em sua apresentação. Daimion Pinnock foi o responsável por apresentar a sinopse do jogo e jogar um trecho do jogo onde Marcus, um androide renegado, tenta salvar seus semelhantes de uma loja onde eram postos à venda. Jogando a mesma parte duas vezes, Pinnock mostrou como eram as consequências de resgatar ou não os androides e que no jogo não há escolha errada, apesar de ser possível refazer uma cena.

Também pediu ajuda do público para realizar cada tarefa. Ainda explicou que a Quantic Dreams, produtora do jogo, hoje tem 250 funcionários que trabalham para lançar Detroit em uma data não definida de 2018.

Days Gone

David Alonso jogou um gameplay do jogo parecida com o apresentado na E3 mas com uma diferença: A condição climática. Enquanto um era em chuva, o visto na BGS era na neve. Essas condições mudam o controle da motocicleta do protagonista, que vive (obviamente) em uma realidade fictícia após uma praga dizimar humanos. Alonso ainda explicou que cada cena pode ter diferenças de jogo para jogo.

Ainda foi apresentado o gameplay abaixo de Spider-Man, jogo a ser lançado por enquanto exclusivamente para PS4:

Apesar de ser um vídeo já divulgado, me empolgou bem mais do que Days Gone, que deve sair em 2018.

E ainda tem mais! A parte 4 vem logo logo com mais jogos. Aguardem!

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Homem-Aranha | O Cabeça de Teia no mundo dos games

Ah, o Homem-Aranha! Um herói que certamente tem muita história para contar. O nosso amigão da vizinhança já passou vários problemas em sua humilde vida,que inclui: ser clonado várias vezes, perder sua amada, fazer pacto com o diabo e dentre outras coisas. Mas estamos aqui para falar de coisa boa, então depois do Guia de leitura do Homem-Aranha e As versões alternativas do Teioso a Torre de Vigilância orgulhosamente apresenta: Homem-Aranha | O Cabeça de Teia no mundo nos games!


Atari 2600- Spider-Man (1982)

Lançado oficialmente em 1982 para Atari 2600, em Spide-Man você tem apenas um único objetivo: não deixar ser atingido por bombas que aparecerão no caminho. Mas, como nada é um mar de rosas, no final de cada fase o jogador terá que enfrentar o maior inimigo do cabeça de teia: o temível Duende Verde! Caso queira dar uma jogada e lembrar um pouco do passado, existem emuladores por toda internet que podem ser baixados gratuitamente.

Plataformas: Atari 2600


Questprobe: Spider-Man (1984)

Antes mesmo do lançamento do primeiro jogo do Homem-Aranha para Atari, um pequeno desenvolvedor tinha uma brilhante ideia: ”por quê não desenvolver jogos no estilo de livros?” E assim nasceu Questprobe: Spider-Man, onde por meio de escolhas o jogador tinha que salvar o Clarim Diário do Sexteto Sinistro e assim J.J. Jameson continuar publicando seus jornais.

Plataformas: TRS-80, Apple 2, Commodore 16, Spectrum e CP500


The Amazing Spider-Man & Captain America in Dr. Doom’s Revenge (1989)

Nessa aventura em formato de história em quadrinhos, o amigão da vizinhança e o sentinela da liberdade têm a difícil missão de invadir o castelo do Doutor Destino para poder impedir que o soberano da Latvéria ataque Nova York usando bombas nucleares.

Plataformas: PC XT/AT


The Amazing Spider-Man (1990)

Com o sucesso do Game Boy na época, a Marvel não podia deixar de lado o seu maior trunfo. Desenvolvido pela Rareware, The Amazing Spider Man é um game bem simples porém fazia os jogadores na época ficarem totalmente envolvidos por ele. A trama conta a história de mutantes que sequestram a Mary Jane e ameaçam matá-la caso seus pedidos não forem aceitos.

Plataformas: Game Boy


The Amazing Spider-Man (1990)

Não contendo nenhum tipo de violência, The Amazing Spider Man para IBM PC, é um game bem simpático e amigável. Nessa aventura, o amigão da vizinhança tem que escapar de um labirinto construído pelo Mistério e ao mesmo resgatar o amor de sua vida, Mary Jane Watson.

Plataformas: IBM PC e Amiga


Spider Man: The Video Game (1991)

Lembra daquela época que você pegava o dinheiro da merenda para ir ao fliperama? Bem, Spider Man: The Video Game tinha justamente esse objetivo, fazer gastar o dinheiro do lanche com ele mesmo. Nessa aventura de até 4 jogadores, Homem-Aranha, Namor, Gata Negra e Gavião Arqueiro tem que enfrentar o Sexteto Sinistro antes que eles destruam Nova York.

Plataformas: Arcade


Spider-Man vs. The Kingpin (1991) 

Intitulado pelos fãs como: ”o jogo mais difícil do teioso já lançado”, nele o jogador tem a difícil missão de viver a vida do nosso querido Peter Parker, onde igual nas HQS, se a teia do lançador de teias acabar, você terá que comprar outro com o dinheiro que recebe do  Clarim Diário. Já como Homem-Aranha, Peter tem que investigar crimes envolvendo o Rei do Crime.

Plataformas: Sega Genesis, Game Gear Master System


The Amazing Spider-Man 2 (1992)

Continuação de The Amazing Spider Man, The Amazing Spider Man 2 trás desta vez Duende Macabro como principal antagonista, que comete um crime e coloca a culpa no nosso herói mascarado. Então, Homem-Aranha tem que ir atrás do vilão para que ele possa falar a verdade e se livrar de toda a culpa.

Plataformas: Game Boy


Spider-Man: Return of the Sinister Six (1993)

Com ótimos gráficos para a época, Spider-Man: Return of the Sinister Six traz novamente o cabeça de teia contra o Sexteto Sinistro, porém desta vez o nosso herói está sozinho nessa jornada, que prometia divertir e dificultar a vida dos jogadores.

Plataformas: NES, Game Gear, Master System


Spider-Man/X-Men in Arcades Revenge (1993)

 Em Spider-Man/X-Men in Arcades Revenge, Ciclope,Tempestade, Wolverine e Gambit são raptados pelo vilão Arcade, que prende os heróis em um parque de diversões assassino. Agora resta para o amigão da vizinhança salvar o dia dos Mutantes. Após uma determinada parte do game, o jogador tem o direito de escolher entre poder jogar com o Homem-Aranha ou com os X-Men.


The Amazing Spider-Man 3: Invasion of the Spider Slayers (1993)

Um jogo totalmente simples e praticamente com o único objetivo, o jogador apenas tem a missão de derrotar bandidos que pretendem invadir o Central Park para causar pânico na população.

Plataformas: Game Boy


Spider-Man/Venom: Maximum Carnage (1994)

Spider-Man: Separation Anxiety (1994) VERSÃO PARA SNES

Considerado por muito o jogo mais difícil do herói aracnídeo, nele o Homem-Aranha e o Venom tem que juntar forças para impedir que o Carnificina destrua Nova York.

Plataformas: Super NES, Genesis


Spider-Man Animated Series (1994)

Com a chegada da série animada do teioso, é claro que não poderia faltar um jogo para acompanhar. Praticamente todos os vilões do nosso herói aracnídeo conseguiram fugir da prisão e os mesmos vão atrás do Homem-Aranha em busca de vingança. Mas como todo herói tem amigos  super poderosos, o Quarteto Fantástico ajuda o cabeça de teia a derrotar seus inimigos.

Plataformas: Genesis e Super NES.


Spider-Man – Web of Fire  (1995)

Em Web of Fire, a cidade de Nova Yok está cercada de cabos elétricos, onde impede a entrada e saída dos cidadãos. Basta o Homem-Aranha investigar o por quê dessa rede e acabar uma vez por todas com esse plano maligno.

Plataformas: Sega 32X


Spider-Man (2000)

O ano de 2000 chegou com força total e junto com ele, o primeiro jogo totalmente 3D do escalador de paredes. Mesmo não sendo de mundo aberto, nele o jogador tem a total liberdade de se locomover entre um prédio e outro, usando suas teias. Vale lembrar que o game conta com a narração do Stan Lee; tanto em sua histórias e tanto em suas configurações 

Plataformas: : PlayStation, N64, IBM PC, Mac, Game Boy Color e Dreamcast


Spider-Man: Enter Electro (2001)

 Continuação direta  de Spider Man, nele o jogador tem que ir atrás de Electro para recuperar uma maleta que foi roubada dos laboratórios da Oscorp.  Stan Lee retorna como narrador e os trajes alternativos também estão de volta.

Plataformas: Playstation 


Spider-Man: Mysterio’s Menace (2001)

Primeiro jogo do herói para o Game Boy Advance, Mysterio’s Menace traz como antagonista o Mistério, que pretende controlar o teioso com suas ilusões. Resta ao jogador salvar a pele do Homem-Aranha e livrar Nova York das mãos do vilão.

Plataformas: Game Boy Advance, Playstation.


Spider Man: The game (2002)

Para comemorar a chegada do primeiro longa do cabeça de teia, Activision lançou um game baseado no mesmo.  A adaptação é relativamente fiel, tendo apenas algumas diferenças para ficar mais completa, como por exemplo a adição de alguns vilões que não estão presentes no filme.

Plataformas: Playstation 2, Nintendo Game Cube, XBox, Game Boy Advance e PC.


Spider-Man 2 (2004)

Com o sucesso de Spider-Man: The Game, Activision lançou um jogo baseado em Homem-Aranha 2, do Sam Raimi. Com algumas semelhanças ao seu antecessor, nele o herói tem que impedir que o Doutor Octopus destrua Nova York com um piscar de olhos. Como o filme é bastante limitado, a empresa teve que adicionar alguns inimigos à mais, como por exemplo a Gata Negra. 

Plataformas: Playstation 2, Game Cube, Xbox, PSP, PC


Ultimate Spider-Man (2005)

Com a chegada dos anos 2000, a Marvel lançou a linha Ultimate, onde tinha como principal objetivo modernizar todos os seus personagens. No jogo, você controla um jovem Peter Parker, que acabou de descobrir seus poderes e tem que lidá-los da melhor e pior forma possível.

Plataformas: Playstation 2, XBOX, PC, Game Boy, Nintendo DS e Game Cube.


 Spider-Man: Battle for New York (2006)

Exclusivo para consoles portáteis, em Battle for New York, o jogador tem a opção entre salvar a cidade ou destruí-la; ou seja, poderá jogar ou com o cabeça de teia ou com o Duente Verde. Além dessas duas opções, o game oferece um sistema onde você pode atualizar seus poderes, tanto com o mocinho e tanto com o vilão.

Plataformas: Nintendo DS e Game Boy Advence.

 


 

Spider-Man 3 (2007)

Baseado no longa de mesmo nome, em Spider-Man 3, o herói aracnídeo tem que investigar o sumiço do doutor Connors e ao mesmo tempo se livra do Simbionte Venom, que deixou sua vida de cabeça para baixo. Com o mesmo segmento dos seus antecessores, a Activision colocou alguns detalhes à mais, como a adição do vilão Escorpião.

Plataformas: Playstation 2, Playstation 3, XBOX 360, WII, PSP Nintendo DS.


 

Spider-Man: Web of Shadows (2008) VESÃO PARA O PLAYSTATION 3, XBOX 360 E PC

Spider-Man: Web of Shadows (2008)  VESÃO PARA O PLAYSTATION 2

Spider-Man: Web of Shadows (2008) VERSÃO PARA O NINTENDO DS

Com três versões diferentes, Spider-Man: Web of Shadows tem apenas um único enredo. Nele, o Homem-Aranha com a ajuda da S.H.I.E.L.D tem que descobrir o que está acontecendo com os cidadãos de Nova York, que estão sendo infectados por simbiontes e começaram um apocalipse desenfreado. Alguns heróis estão presentes no jogo, como pro exemplo: Wolverine, Luke Cage, Tempestade e a Viúva Negra.

Plataformas: Playstation 2, Playstation 3, XBOX 360, PC e Nintendo DS


Spider-Man: Shattered Dimensions (2010)

Imagine um jogo que o Homem-Aranha do passado, presente (sendo que o outro é do presente de uma realidade paralela) e futuro tem que trabalhar juntos para colocar a realidade em ordem novamente. Bem, essa é a proposta de Shattered Dimensions, onde um artefato nomeado de A Tábua da Ordem e do Caos é quebrado em quarto partes, e cada uma dessas partes foram para em uma realidade alternativa. Cabe a Madame Teia recrutar cada teioso para recuperar as peças e impedir que os vilões realizem seus desejos mais cruéis.

Plataformas: Playstation 3, XBOX 360, WII Nintendo DS.


Spider-Man: Edge of Time (2011)

Em um futuro distópico, Peter Parker é morto pelo Anti-Venom, cujo hóspede é Eddie Brock. Basta o  Miguel O’Hara voltar para o passado e impedir que o assassinato se concretize.

Plataformas: Playstation 3, XBOX 360 PC.


The Amazing Spider-Man (2012)

https://www.youtube.com/watch?v=4LMR6W5Q82k

The Amazing Spider-Man (2012) VERSÃO MOBILE

O jogo se passa alguns meses após os acontecimentos de O Espetacular Homem-Aranha, onde a Oscorp faz em segredo algumas experiencias com o sangue do Doutor Connors, que acaba resultado em seres monstruosos que fogem do laboratório onde estavam presos. Basta ao cabeça de teia paras esses mutantes antes que Nova York entre em caos total.

Plataformas: Playstation 3, XBOX 360, PC, Mobile, WII WIIU.


The Amazing Spider-Man 2 (2014)

 The Amazing Spider-Man 2 (2014) VERSÃO MOBILE

Passando simultaneamente com o filme, o jogo mostra Peter Parker em uma investigação com o objetivo de descobrir quem foi o assassino de seu tio, mas isso acaba o levando ao Rei do Crime; que não fica nada feliz com a história do rapaz.

Plataformas: Playstation 4, XBOX ONE, Playstation 3, XBOX 360, PC Mobile.


Spider-Man (2017)

Revelado durante a conferência da Sony na E3, Spider-Man será uma reformulação do universo do Aranha no mundo dos games, onde a Insomniac promete algo épico e empolgante para os fãs do herói. Apesar de não ter nenhuma ligação com os filme, o traje do cabeça de teia será uma mistura de todos os filmes do Homem-Aranha que já foram ao cinema, incluindo o mais recente do Tom Holland. Até o fechamento dessa matéria, não foi revelado nenhum detalhe da trama ou o vilão que atormentará a vida do cabeça de teia (rumores apontam que será o Senhor Negativo), apenas que o jogo será em mundo aberto.

Plataformas: Playstation 4. 


Menção Honrosa: Spider-Man: Friends or Foe (2007)

Em uma noite qualquer, todos os vilões do Homem-Aranha decidem atacá-lo, mas o feitiço virou contra o feiticeiro, e os malvados são sequestrados por uma raça alienígena no meio da batalha. Sem entender o que está acontecendo, o cabeça de teia recorre à S.H.I.E.L.D atrás de respostas. Com as cartas na mesa, Nick Fury explica que os aliens estão invadindo a terra para poder destruí-la. Basta ao nosso herói unir força com o Sexteto Sinistro para impedir que o planeta seja extinto.

Plataformas: Playstation 2, XBOX 360, PC PC.


Menção Honrosa: Ultimate Marvel VS Capcom 3 (2011)

Continuação direta de Marvel vs Capcom, no jogo Doutor Destino reúne os vilões mais poderosos do universo Marvel para juntar força com o Albert Wesker, que fez o mesmo no universo Marvel e pretendem reunir na Capcom, que pretendem unir os dois universos em um só. Agora, os universos estão na mão de ambos os heróis, que tem que dar um fim nesse plano antes que coisas mais terríveis aconteçam.


Menção Honrosa: Spider-Man Unlimited (2014)

Produzido pela Gameloft, um portal é aberto no meio de Nova York, onde vários vilões de diferentes terras se juntam para tentar destruir o Homem-Aranha. Mas o que eles não esperavam é que vários Homens-Aranhas de vários universos paralelos estão dispostos à ajudar o Peter nessa corrida.


Gostaram da lista Vigilantes? Bem, a nossa intenção é mostrar para vocês todos os games que o Homem-Aranha já teve em todos esses anos, desde o ATARI até o  Playstation 4. Espero que tenham gostado e nos vemos na próxima!

PS: Sempre antes que você jogar video-game, olhe para seu controle para não ver se não tem nenhuma aranha à espreita 0-0

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Entretenimento Games

Brasil Game Show 2017 | Criador do Atari é confirmado no evento

A organização da Brasil Game Show anunciou que Nolan Bushnell, criador do Atari 2600, será uma das atrações principais da décima edição do evento, que ocorrerá entre os dias 11 e 15 de outubro de 2017.

Nolan fará uma palestra sobre sua experiência na indústria dos videogames e contará algumas de suas histórias. Também foi anunciado o Meet & Greet com Nolan, onde os fãs poderão tirar fotos e pegar autógrafos com o criador do Atari, o preço ainda não foi anunciado.

Confira o vídeo de anuncio:

A BGS 2017 também contará com a exposição “A Evolução do Videogame” e terá uma área dedicada para o Atari, com diversos modelos do console.

A Brasil Game Show será realizada entre os dias 11 e 15 de outubro de 2017 no
Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo – SP, 02055-000;
Ingressos disponíveis em: http://www.brasilgameshow.com.br/ingressos/
Para mais informações, acesse o site oficial do evento.