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Um Bane Velho e no Fim da Carreira é apresentado em Batman – One Bad Day: Bane

Hoje (terça-feira, 17 de janeiro) a DC Comics lançou nos EUA Batman – One Bad Day: Bane, mais uma edição da série de one-shots, centrados nos vilões do Batman, e nessa edição vamos acompanhar o final da vida do vilão que derrotou o Homem-Morcego. E veremos que o tempo foi surpreendentemente bom para Bane e sua velhice.

O velho Bane é um lutador fracassado revivendo seus dias de glória no ringue, derrotando alguém vestido como Batman todos os dias. Mas quando ele descobre que há uma nova fonte de Veneno no mundo, ele fará tudo o que puder para fechar a instalação de onde vem para sempre e garantir que ninguém tome o veneno que arruinou sua vida. Uma saga épica ambientada ao longo da vida de Bane, expandindo as esperanças, sonhos, arrependimentos e fracassos

Confira a prévia na galeria abaixo:

 

 

Vale lembrar que a edição é  parte de uma série de histórias, centradas nos vilões, em que cada uma edição com uma criativa diferente em frente aos vilões. Batman: One Bad Day é uma série de oito partes, onde o Homem-Morcego enfrenta seus piores inimigos: Charada (Tom King e Mitch Gerads) Duas-Caras (Mariko Tamaki e Javier Fernandes), Pinguim (John Ridley e Giuseppe Camuncoli), Senhor Frio (Gerry Duggan e Matteo Scalera), Mulher-Gato (G. Willow Wilson e Jamie McKelvie), Cara de Barro (Collin Kelly, Jackson Lanzing e Xermánico), Ra’s Al Ghul (Tom Taylor e Ivan Reis) e o Bane tem Joshua Williamson e Howard Poter.

Já foram publicados as edições One Bad Day do Duas-Caras, Charada, Mulher-Gato, Pinguim e Senhor Frio. Em fevereiro será lançado do Cara de Barro e mais tarde do Ra’s Al Ghul.

 

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Dave Bautista tentou fazer com que a Warner lhe escalasse para viver o Bane em The Batman

Em resposta para um fã utilizando o seu perfil na rede social Twitter, o ator Dave Bautista afirmou que tentou fazer com que a Warner Bros. lhe escalasse para dar vida ao Bane em The Batman.

”Acabei de ler um artigo especulativo sobre Dave Bautista interpretar o Bane no novo filme do Batman estrelado por Robert Pattinson. Por favor, DC filmes… faça isso acontecer”. Disse o internauta.

”Infelizmente, não está acontecendo. Eu tentei o meu melhor”. Comentou Bautista em resposta para o rapaz. 

Há uns meses, Dave chegou a ir na sede da Warner para pedir o papel.

The Batman será focado nos primeiros anos de Bruce Wayne como o cavaleiro das trevas. Entretanto, sua origem não será recontada e não haverá um flashback da morte de Thomas e Martha Wayne, apenas uma pequena menção durante a trama.

Para futuras informações a respeito de The Batman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Warner Bros. pretende usar Bane nas sequências de The Batman

De acordo com o Heroic Hollywood, a Warner Bros. Pictures pretende usar Bane nas sequências de The Batman.

Segundo o site, ainda não está claro em qual longa veremos o vilão, se será na segundo ou terceira continuação do Homem-Morcego de Robert Pattinson.

Uma possível referência ao vilão deve ser feita em 2021, uma vez que, a empresa estava escalando um ator com idade entre 21 e 34 anos para viver um personagem mexicano que será crucial futuramente.

Bane: história e poderes de um dos grandes inimigos do Batman

Nos quadrinhos, o personagem foi criado por Chuck Dixon, Doug Moench e Graham Nolan e fez a sua primeira aparição em Batman: Vengeance of Bane #1. A origem do vilão é uma das mais interessantes da galeria de inimigos do Homem Morcego. Após pegar prisão perpétua por crimes cometidos pelo seu pai, os administradores da cadeia percebem que Bane possui uma resistência fora do comum, foçando-o a participar de um experimento no qual havia matado todas as cobaias anteriores. Como resultado, o antagonista do Batman adquire força sobre humana sendo um dos oponentes mais poderosos do cavaleiro das trevas.

Para futuras informações a respeito de Bane, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

Bane pode ganhar um filme solo nos mesmos moldes de Coringa

Segundo informações exclusivas do Heroic Hollyood, a Warner Bros. considera produzir um filme do Bane nos mesmos moldes de Coringa, lançado em 2019 com direção de Todd Phillips.

De acordo com o site, o projeto terá um orçamento semelhante ao do longa de Arthur Fleck e irá explorar ao máximo a história do personagem de maneira extremamente realista, incluindo o seu passado. Obviamente, Batman não fará parte da história e não deve ser mencionado na produção.

Caso o projeto saia do papel, a Waner deve contratar um cineasta que conte a jornada de Bane sob o seu ponto de vista.

Nos quadrinhos, o personagem foi criado por Chuck Dixon, Doug Moench e Graham Nolan e fez a sua primeira aparição em Batman: Vengeance of Bane #1. A origem do vilão é uma das mais interessantes da galeria de inimigos do Homem Morcego. Após pegar prisão perpétua por crimes cometidos pelo seu pai, os administradores da cadeia percebem que Bane possui uma resistência fora do comum, foçando-o a participar de um experimento no qual havia matado todas as cobaias anteriores. Como resultado, o antagonista do Batman adquire força sobre humana sendo um dos oponentes mais poderosos do cavaleiro das trevas.

Para futuras informações a respeito de Bane, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Torre Entrevista | Chuck Dixon

O pai de um dos maiores vilões do Batman, prolífico roteirista e uma pessoa dotada de extrema simpatia, Chuck Dixon é um grande nome do mercado de quadrinhos norte-americanos. Algumas de suas obras inéditas foram lançadas no Brasil recentemente, enquanto outras ganharam republicações, e motivados pela cena atual, resolvemos entrevistá-lo para falar um pouco sobre duas histórias em específico:

Primeiramente, gostaria de agradecer por ter aceitado fazer esta entrevista. No período de alguns meses, os leitores brasileiros foram agraciados com os lançamentos de alguns quadrinhos de sua autoria, tais quais as edições de luxo de Robin: Ano Um e Batgirl: Ano Um (pela editora Eaglemoss), e o lançamento da inédita Bane: A Conquista (Panini), bem como a publicação de um encadernado especial de Mundo Invernal (Mythos Editora) compilando as duas aventuras originais ilustradas por Jorge Zaffino, e a recente La Niña. Gostaria de centrar, nesta entrevista, nestes dois quadrinhos citados por último.

Muito obrigado por vir falar comigo!

Chuck Dixon em sua mesa na MegaCon Tampa Bay em 2016. (Reprodução: bleedingcool.com)

Vamos começar falando sobre você. Em quaisquer sites como a Wikipedia ou até mesmo no Dixonverse qualquer um pode encontrar detalhes sobre o início de sua carreira. Entretanto, eu gostaria de saber como você se envolveu com os quadrinhos inicialmente, como leitor, para depois ir trabalhar no mercado.

Quando eu era criança havia quadrinhos em todo lugar. A maioria das casas tinha pilhas deles. Eles estavam na barbearia, farmácia e todo lugar que eu ia. Eu ficava muito doente quando criança, e membros da família traziam quadrinhos para mim como presentes. Eles se tornaram meu mundo. Ainda muito novo, eu estava estudando a “linguagem” dos gibis. Eles também se tornaram meu interesse central. Eu queria criar meus próprios quadrinhos e até desenhei centenas de páginas ao longo do ensino médio. Não havia nada mais que eu queria fazer além de trabalhar com quadrinhos, então arranjei alguns empregos simples para ter condições mínimas e fui para Nova York para ir à Marvel e DC sempre que eu pudesse.

Finalmente, no meio dos anos 80, quase simultaneamente eu chamei a atenção de duas empresas, a Eclipse Comics e a Marvel Comics. Então trabalhei duro para provar que eu era confiável e que poderia apresentar histórias competentes. Logo, fui contratado como roteirista e nunca mais olhei para trás!

Em 1987 você criou a série Mundo Invernal. Alguns textos de sites especializados dos EUA comparam a série original (e suas continuações modernas) com Mad Max, apelidando-a de “Mad Max no gelo.” Gostaria de saber quais foram as influências e inspirações para a criação de Mundo Invernal, e se realmente Mad Max foi parte das mesmas.

A maior influência foi Jorge Zaffino [o artista de Mundo Invernal]. No mesmo instante em que vi seu trabalho, eu soube que eu queria fazer algo cru e perigoso. Uma história pós-apocalíptica situada em um ambiente estéril e hostil pareceu perfeita para o estilo único de Jorge, seu dom de desenhar pessoas reais e suas habilidades em coisas elementares como clima e ação.

Há alguma influência de Mad Max [em Mundo Invernal] mas não nos aprofundamos no lado “punk” daquela série. Era mais algo como o mundo real, e menos fantasioso. Essas pessoas estavam muito ocupadas tentando sobreviver para ficar pensando em estilo!

Capa da edição nacional de Mundo Invernal, da Mythos Editora. (Reprodução: mythoseditora.com.br)

Em um texto seu escrito em 1988 e publicado em Winter World 3, você menciona o fato desta história ser sobre pessoas sobrevivendo sem um rumo exato, e não sobre salvar o universo. Esta é uma característica que se manteve quando a série retornou em 2014?

Com certeza. Eu sempre preferi histórias onde os personagens estavam mais preocupados com seus interesses pessoais do que com objetivos mais altos. Eu consigo me relacionar melhor com alguém tentando sobreviver, procurando comida e abrigo. Eu me relaciono menos com alguém tentando mudar o mundo.

Como foi retomar esta série após tantos anos? Quais foram os principais processos para que você pensasse “ok, Mundo Invernal deveria retornar às comic shops”.

A IDW tinha um interesse real em uma série de TV. Simples assim. Isso permitiu que eles pensassem em me chamar para criar uma nova série de quadrinhos. Pra mim, foi como se o tempo não tivesse passado. Eu estava de volta ao mundo de Scully e Wynn facilmente, como andar numa sala familiar.

Primeira página da série original Mundo Invernal, de 1987. Arte de Zorge Zaffino. (Reprodução: amazon.com.br)

Scully, Wynn e Rah-Rah formam um trio único. Como você descreveria a relação entre Scully e Wynn?

Não é uma relação de pai e filha. Eu suponho que eles sejam mais como irmãos. Apesar dela ser mais nova, Wynn é de um mundo onde todos devem crescer rapidamente. Então, apesar da diferença de idade, eles são equivalentes, iguais. Em um mundo onde você não pode confiar em ninguém, eles contam um com o outro para sobreviver e sabem que eles se apoiam juntos.

Já pensou, alguma vez, em dar maiores detalhes acerca de como o planeta chegou ao ponto que está neste universo? Durante La Niña [história presente no encadernado da Mythos Editora], um dos personagens dá dicas acerca do ocorrido, mas nada muito aprofundado. Esta vontade de contar em detalhes os acontecimentos que congelaram o mundo já passou pela sua cabeça?

Eu nunca quis ir às origens. Fazer isso iria sugerir que há uma solução [para a situação do mundo congelado]. Eu não queria que meus personagens lidassem com nada disso. Eu queria que suas histórias fossem sobre pessoas frágeis em um mundo duro, violento e quase inabitado. Eles não se importam sobre como o mundo chegou onde chegou. Suas únicas preocupações são comida e calor. E as dicas dadas nesta história são apenas teorias.

Capa da primeira edição do retorno de Mundo Invernal, publicada pela IDW em 2014. Arte de Butch Guice. (Reprodução: idwpublishing.com)

Migrando para a DC Comics e as perguntas direcionadas à Bane: A Conquista. Primeiramente, como foi trabalhar com basicamente toda a Batfamília? Você ainda acompanha regularmente o que é feito com os heróis e vilões do Batman?

Eu não mais acompanho os quadrinhos de perto, já que eu não trabalho mais para a DC regularmente. Eu tenho que pensar nas minhas próprias continuidades!

Trabalhar para a DC Comics foi uma tremenda oportunidade pra mim. Eu ainda não acredito que pude brincar naquele playground por tanto tempo! Eu me arrepiava sempre que escrevia “Batman e Robin.” Isso nunca foi embora!

Bane é, talvez, sua criação mais famosa para o universo do Batman. Como foi ver seu personagem adaptado duas vezes nos cinemas (Batman e Robin em 1997 e Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge em 2012), e quais as impressões que ambas as adaptações lhe passaram como “pai” deste personagem?

A primeira versão (vivida por Jeep Swenson) teve o melhor visual de todos. Mas ele foi interpretado como um viciado em um filme muito ruim. O Cavaleiro das Trevas Ressurge foi muito melhor, mostrando o Bane como um intelectual. Mas ainda não foi o que Graham Nolan e eu tínhamos em mente.

Capa do segundo e último volume da série Bane: A Conquista, que está atualmente nas bancas em lançamento da editora Panini. (Reprodução: hotsitepanini.com.br/dc)

Atualmente, Bane: A Conquista está sendo publicada no Brasil. Sobre esta série, como foi retornar à sua cria após tanto tempo, e quais foram seus principais objetivos com o desenvolvimento desta história?

Graham e eu tínhamos mais histórias para contar. Quando começamos, foi como se nem um dia tivesse passado desde a última vez. Nós “lidamos” com o Bane melhor que qualquer um pois nós o criamos. Há muita profundidade lá.

Conhece o Brasil? Se não, gostaria de conhecer?

Eu gostaria de conhecer. Meu grande amigo Sergio Cariello mora não muito longe de mim aqui na Flórida. Ele fala sobre ter crescido no Brasil o tempo todo.

Em que você está trabalhando atualmente? Poderia dar algumas dicas do que virá no futuro?

Estou trabalhando em uma nova série do Van Helsing para a Zenescope, e também em uma série chamada Avalin para a ArkHaven, uma nova empresa. E tenho muitos projetos que ainda não foram anunciados, incluindo uma graphic novel para a Marinha dos Estados Unidos.

Van Helsing vs. The Werewolf #2, da editora Zenescope. Arte de Mike Lilly. (Reprodução: blog.zenescope.com)

Chuck, gostaria de agradecer imensamente a atenção depositada para responder estas perguntas, e tenho certeza que os fãs brasileiros irão gostar de ler suas respostas. Por fim, queria pedir que mande algum recado para os leitores daqui, e também aproveitar o espaço para lhe desejar todo o sucesso do mundo!

Para todos meus amigos brasileiros, muito obrigado por ler e curtir meu trabalho! Acreditem, eu gosto de ter minhas histórias sendo desfrutadas em cada canto do mundo!

Acessem meu site em https://dixonverse.wordpress.com/ e conheçam Bad Timeshttps://amzn.to/2yrs5bC

Agradecimentos ao Roberto Nicácio pela colaboração.

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Séries

Confira a primeira imagem do Bane em Gotham

A EW liberou a primeira imagem oficial do ator  Shane West (A Liga Extraordinária, Salem) trajado como Bane nas gravações dos últimos episódios de Gotham, que terá 10 episódios com estreia prevista para 2019 nos Estados Unidos.

Nos quadrinhos, o personagem foi criado por Chuck Dixon, Doug Moench e Graham Nolan e fez a sua primeira aparição em Batman: Vengeance of Bane #1. A origem do vilão é uma das mais interessantes da galeria de inimigos do Homem Morcego. Após pegar prisão perpétua por crimes cometidos pelo seu pai, os administradores da cadeia percebem que Bane possui uma resistência fora do comum, foçando-o a participar de um experimento no qual havia matado todas as cobaias anteriores. Como resultado, o antagonista do Batman adquire força sobre humana sendo um dos oponentes mais poderosos do cavaleiro das trevas.

 

Gotham teve início em Setembro de 2014 e mostram os primeiros dias de James Gordon como comissário da cidade com o intuito de combater a corrupção. Gordon tenta fazer a diferença e começa investigando o assassinato de Thomas e Martha Wayne, cujas mortes deixaram órfão seu filho, Bruce.

Para futuras informações a respeito de Gotham, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância!

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Detective Comics Quadrinhos

Eu Sou Bane: “Você sofreu tudo isso pela possibilidade de vitória.”

Em seu primeiro ano na revista Batman, Tom King revolucionou o personagem. Em Eu Sou Gotham, introduziu aos leitores a heroína Gotham Girl. Assim como, iniciou uma trama com o Pirata Psíquico. Em Eu Sou Suicida, entrelaçou os destinos de Bruce e Selina enquanto desenvolvia uma história de assalto. Em Eu Sou Bane, a conclusão deste primeiro ano, o roteirista entrega a revanche entre o Morcego e o homem que quebrou suas costas.

Assim como A Queda, publicada na década de 90, Eu Sou Bane não é apenas sobre brutalidade física, mas também espiritual. A diferença é claro, reside no fator suicida envolvendo o Batman o qual está sendo constantemente explorado durante o run. Além disso, King traça paralelos entre as dores do protagonista e do antagonista. Aspecto o qual confere mais poesia e antecipação à obra.

Paralelos entre Batman e Bane

Como é o fim do início, Eu Sou Bane é grande em sua escala e envolve a maioria dos personagens utilizados desde o início da revista. O Tigre de Bronze, a Mulher-Gato, Gotham Girl e a Bat-família, todos eles desempenham algum papel fundamental para a narrativa, mas funcionam apenas como peças, as quais são movimentadas da maneira certa.

Na verdade, o arco pode ser interpretado como uma partida de xadrez repleta de sangue e socos. O jogo violento é ilustrado por David Finch. O artista apresenta um desempenho levemente inferior ao seu trabalho em Eu Sou Gotham, mas ainda assim, entrega a pancadaria. As cores de Jordie Bellaire mais uma vez fazem grande diferença na composição artística, assim como a distribuição de painéis proposta por King.

 

Para finalizar, é incrível como o roteirista entrelaça todos os eventos até aqui através de um gigantesco e brilhante monólogo de uma personagem bastante conhecida. Essa gigantesca fala a qual percorre a última parte do arco, define o Batman trazido pelo autor e sua jornada. O Batman sofre, quer sofrer e precisa sofrer. É a sua morte, ele está buscando por ela, pois acredita na vitória após o sofrimento. Recitando o que é dito pela mensageira misteriosa: “Você sofreu tudo isso pela possibilidade de vitória.”

Eu Sou Bane finaliza com maestria o primeiro ano do Cavaleiro das Trevas por Tom King. Impossível não elevar as expectativas para o segundo ano com A Guerra das Piadas e Charadas. O arco foi publicado por aqui entre as edições 10 à 12 da revista Batman, pela Panini. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Consoles Games PC

Injustice 2 | Como é bom ser mau!

Ser um vilão nunca foi problema para os gamers, ainda mais quando se trata de um jogo de luta. Pensando nisso, a Warner Games divulgou um novo vídeo de Injustice 2, mostrando o quão bom é ser mau.

O trailer confirma a presença de Capitão Frio Espentalho (que já tinha sido confirmado na versão mobile), além de mostrar o primeiro gameplay de Bane e novos ataques do Gorila Grodd.

Confira ao vídeo abaixo:

Em Injustice 2, o jogador terá a total liberdade para personalizar o modo de batalha de seu personagem, assim cada herói terá um estilo único.  Até o momento, foram confirmados mais de 20 personagens jogáveis! Para mais informações do game clique aqui.

Injustice 2 será lançado em 16 de Maio para Playstation 4, XBOX ONE PC.

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Quadrinhos

Bane | Vilão vai ganhar minissérie solo feita por seus criadores

Bane é o destaque nos próximos meses na DC Comics. Além de estar no atual arco na HQ mensal do Batman, intitulado “I Am Bane” de Tom King e David Finch, o personagem vai estrelar a série Bane: Conquest, que tem como equipe criativa o escritor Chuck Dixon e o artista Graham Nolan, seus co-criadores na década de 90.

Dixon, Nolan e David Moench, foi o trio criador do personagem, e as principais cabeças pensantes na clássica A Queda do Morcego (1993 – 1994), onde todos sabemos que o vilão “quebrou” o Homem-Morcego. Não foi informado se Moench também participará do novo projeto.

“É muito emocionante retornar com Chuck a um personagem que tanto amamos e que entrou para a seleta galeria de vilões clássicos do Batman”, disse Graham Nolan. “A DC nos permitiu a devolvê-lo para as suas raízes, trazer de volta velhos amigos e criar novos personagens que vão sacudir o mundo de Bane e Batman”.

 

Em Bane: Conquest, o vilão vai se reunir mais uma vez com sua trinca de capangas da época da Queda do Morcego: Passáro (Bird), Trogg e Zumbi (Zombie). O trio retorna na história “I Am Bane”. Os eventos do arco de Tom King vão refletir na série de 12 capítulos.

“O Homem que quebrou o Morcego vai para além de Gotham para descobrir novas cidades para conquistar e novos inimigos para esmagar, e não vai parar até que esteja no topo do mundo do crime!” Diz a descrição liberada pela DC Comics.

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“O melhor desse projeto é que não se trata de uma sessão nostalgia entre Graham e eu”, falou Chuck Dixon em um comunicado. “É como se estivéssemos de volta depois de todo esse tempo para trabalhar em uma história épica sobre o Bane, mas sem esse intervalo de anos que passaram. É como se fosse uma sequência”.

Bane: Conquest #1 começa a ser publicada em maio e terá capa variante de Kelley Jones.

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Batman | Bane vai caçar o Homem Morcego

Depois do arco “I am Suicide”, onde Batman montou seu próprio esquadrão suicida, confira AQUI, e que teve a revelação de tentativa de suicídio de Bruce Wayne quando criança. O resultado da missão foi o resgate do Pirata Psíquico pela inusitada equipe e da derrota do Bane que tinha vilão preso em Santa Prisca. Batman venceu Bane e o deixou no chão quebrado.

Bane não fazia mais uso do Veneno, mas pelo o que parece tudo vai mudar agora. Pois o vilão vai até Gotham City para caçar Batman em busca de vingança. Confira o início do novo arco na galeria abaixo:

 

No arco “I Am Bane”, Batman terá cinco dias para salvar Gotham Girl, mas também manter seguros aqueles que ama contra a ira de Bane. A nova saga começa em Batman #16 com roteiros de Tom King e desenhos de David Finch. A capa variante é de Tim Sale.

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