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Steep | Jogo ganhará beta aberto

A Ubisoft anunciou que seu novo jogo jogo de esportes radicais terá duas fases beta, Steep tem como mês de início novembro.

A primeira etapa, que acontece entre 10 e 14 de novembro, será restrita a usuários selecionados de um cadastro no site de Steep, disponível até 9 de novembro. Já entre os dias 18 e 21 do mesmo mês, haverá um beta aberto para qualquer usuário de PlayStation 4, Xbox One e PC.

Durante a Brasil Game Show 2016, a Ubisoft levou ao seu stand um aperitivo do jogo, foram disponibilizados consoles para que os visitantes pudessem experimentar um pouco de como seria a experiencia final do novo game.

 

 

O jogo de esportes em mundo aberto combina wingsuits com snowboarding em um enorme mapa que inclui os Alpes Tauern, na Áustria. Segundo a publisher, outros lugares como Alaska serão adicionados gratuitamente como DLC´s após o lançamento do game.

Steep chega em 2 de dezembro para PlayStation 4, Xbox One e PC.

 

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BGS 2016 | Jogamos Horizon: Zero Dawn

Horizon: Zero Dawn, foi um dos jogos presentes na Brasil Game Show 2016, além de ter sido uma das novidades de destaque da E3 2015.

Um ambiente espetacular com dinossauros robôs foi o que despertou a atenção de boa parte dos jogadores. As filas durante o evento não foram modestas, e o público precisou de paciência para testar o game. Paciência muito bem investida.

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No jogo demonstração, os jogadores puderam usar variações do arco da protagonista Aloy para atacar ou capturar inimigos. Haviam também armadilhas, como barris explosivos, que te ajudava a enfrentar adversários vulneráveis a danos específicos.

Horizon: Zero Dawn mostrou uma jogabilidade interessante, mas que demanda um certo tempo para que possamos acostumar. Os movimentos de Aloy, são mais lentos e mais pesados comparado com outros protagonistas de jogos em mundo aberto. Isso de certa forma ajuda a alcançar o objetivo da gameplay. Onde o jogador deve avaliar todas as possibilidades antes de atacar o inimigo, tendo assim, que possuir sempre uma estratégia. A solução é investir em sua furtividade e uso de armadilhas ao invés do embate direto

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Algumas coisas que chamaram a atenção foram a variedade de flechas e armadilhas. Ficou claro que em versões finais teremos a possibilidade de criar diferentes probabilidades, sendo alguns pontos chaves para o jogo. O sistema de combate foi bem explorado no game, onde acertar partes diferentes de um robô causará efeitos diferentes. Cada um tem sua peculiaridade, tendo assim pontos fracos e fortes. Atirar flechas de forma precipitada pode ser fatal para você. Mas em compensação uma flecha com destino elaborado será devastadora. Além disso, a I.A (inteligencia artificial) se mostrou bem ativa durante toda a gameplay. Como evitar passar próximo a armadilhas visíveis, reconhecendo o perigo eminente. Características que contribuem não só para a jogabilidade, mas também para a imersão.

E foi na imersão onde a Guerrilha Games, desenvolvedora de Horizon: Zero Dawn, acertou em cheio. Os gráficos estão ótimos, com uma variedade de cores. O sistema segura bem a quantidade de objetos móveis no cenário, contribuindo para dar veracidade ao novo mundo. Os robôs e os animais espalhados, se comportando de maneira própria, fazem com que realmente pareça um mundo “real” onde você deve lutar pela sobrevivência.

Diante de sua apresentação no evento, o jogo merece todos os elogios possíveis. Entretanto já sofremos um pouco com esse hype em relação a outros jogos. E durante os 10 minutos de gameplay disponibilizado podemos notar a falta de alguns elementos do jogo, não tínhamos mapa, nem mesmo uma ideia de como funcionaria o sistema de criação de itens. Alem de não ser apresentado um dos pontos principais para um jogo de mundo aberto, sua história.

A chance de ter experimentado um pouco do curioso mundo que envolve a protagonista Aloy foi única e incomparável. Esse é um dos jogos que com certeza terá uma análise aqui no site.

Horizon: Zero Dawn tem data de lançamento marcada para 1 de março de 2017.

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BGS 2016 | Jogamos ReCORE

Durante a Brasil Game Show 2016, tivemos a oportunidade de testar ReCore, um dos games em destaque no estande da Xbox.

O game é produção de Keiji Inafune, e trás a tona o desejo da humanidade de explorar o universo. A história de ReCore narra a vida de Joule, logo após acordar de um sono criogênico. O planeta recém descoberto e batizado de Novo Éden, deveria ter passado por uma terraformação e se tornado habitável, entretanto os robôs antes designados para preparar o planeta para a chegada dos humanos, se revoltaram e se tornaram hostis.

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Não tem como negar que ReCore diverte tanto por conta de sua jogabilidade e história envolvente quanto pelo carisma de seus personagens, embora os controles tenham várias combinações possíveis, e que muitas vezes não são respondidos de imediato. Alguns minutos de jogatina e já nos acostumamos com os padrões de comandos e como os ataques se relacionam com o sistema de dano, um pouco complexo, mas rapidamente assimilado pelo jogador.

Durante a gameplay a protagonista é acompanhada por dois robôs, Mack e Seth, que funcionam como os bichinhos de estimação da personagem, um “cachorrinho” e uma “aranha”. Ambos possuem características únicas e carisma inigualável, cada um tem sua maneira de agir, de se comunicar e de desempenhar os ataques simples e seus “especiais”. Em contra ponto, não é possível controlar simultaneamente os dois robozinhos. Uma iniciativa adaptada ao ritmo do jogo. Por um lado, reprime a liberdade do jogador e por outro, evita a fadiga de erros bobos e agiliza a dinâmica da gameplay. Todo o jogo é repleto de efeitos visuais bonitos e convincentes, além de que, durante os quase 3o minutos de jogatina, não notamos nenhum engasgo perceptível.

Tanto Joule, quanto seus robôs recebem melhorias com o decorrer da gameplay, mas os desenvolvedores ainda estão mantendo em segredo o quão vasto será. Os usos dos recursos encontrados seão fatores chaves para a tomada de decisões dentro do jogo. Joule, Mack e o resto dos robôs tem uma grande jornada pela frente, mas ainda vamos ter que esperar um pouco para poder descobrir o que acontecera com Novo Éden.

Com versões para Xbox One e PC, ReCore tem lançamento marcado para 13 de setembro.

 

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BGS 2016 | Jogamos Halo Wars 2

Durante a Brasil Game Show 2016, a Torre de Vigilância teve a oportunidade de jogar Halo Wars 2 e notar como as forças de Cutter e Atriox funcionam na arena de batalha.

O gênero de estratégia em tempo real, atualmente possui uma quantidade pouco significativa no mercado de consoles, principalmente por conta dos PCs cada vez mais potentes e relevantes. Halo Wars 2 vem com o objetivo de dar um gás a mais nas táticas e estratégias para os consoles.

Segundo Graeme Jennings, produtor executivo do game, Halo Wars fez um bom trabalho, e esse novo jogo não é nada mais que um refinamento nos sistemas anteriores de controle e jogabilidade. A ideia principal do novo game é atrair os jogadores mais casuais que só querem se divertir.  

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Apesar do pouco tempo de jogo que tivemos, cerca de 15 minutos, foi unanime o desagrado de boa parte dos que estavam testando o game pela primeira vez. Começando pelo fato do jogo não ser didático, a ponto de deixar a jogador entre 3 ou 5 minutos buscando entender o objetivo da partida e/ou tentando movimentar as tropas para pontos específicos no mapa, já que no computador basta clicar no mini-mapa e direcionar as tropas, enquanto no console é preciso movimentar a câmera até alcançar o ponto desejado para enviar unidades. 

Esse é um problema encontrado no confronto de console versus PC que precisa ser resolvido antes de o game chegar as prateleiras. 

 

Entretanto o jogo possui algumas particularidade relevantes, começando pela vasto leque de unidades que podemos criar, desde tropas terrestres a naves. Além da possibilidade de, toda vez que você destruir uma base inimiga, transforma-la em uma base aliada, aumentando suas tropas. O balanceamento das bases e tropas, são pontos chaves, que prometem render batalhas onde a estratégia vai contar muitos pontos para conseguir alcançar o objetivo. Claro que durante as partidas “reais”, Halo Wars 2 deve contar com um sistema de nivelamento entre jogadores.

Vale ressaltar sobre o uso dos efeitos gráficos, como explosões, muito bem localizados que ajudam a trazer ação ao modo já acelerado, sem comprometer o gameplay, sem nenhum resquício de poluição visual desnecessária. Realizar upgrades na base também adiciona uma camada a mais de complexidade as partidas. 

Halo Wars 2 tem data de lançamento marcada para 21 de fevereiro de 2017, Xbox One e Windows 10.

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