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Hasbro confirma: Bumblebee é um reboot de Transformers

Discussão encerrada. Bumblebee é um reboot da franquia Transformers. A informação vem da Hasbro durante a Toy Fair 2019, onde descreveu a produção como “um novo universo de histórias”. Logo, a ideia de que o filme era um prelúdio, como havia sido confirmado pelo produtor Lorenzo Di Bonaventura, foi contradita.

Inicialmente, Bumblebee funcionaria como um prólogo para o filme de 2007. Na época, a Paramount possuía uma sala de roteiristas tentando expandir a mitologia dos Robôs Disfarçados. O primeiro passo dessa expansão foi O Último Cavaleiro. Contudo, o quinto filme da franquia, não agradou a crítica nem o público. A película arrecadou mais de 605 milhões de dólares em bilheteria. Um número extremamente baixo comparado ao seu antecessor: A Era da Extinção, com mais de um bilhão de dólares arrecadados.

Sorria e acene, Bee. Sorria e acene.

Com grande aprovação por parte da imprensa e a da audiência e com uma bilheteria extremamente de 458 milhões de dólares, Bumblebee incentivará a Paramount a explorar mais os Robôs Disfarçados. De acordo com o Deadline, o Autobot amarelo ganhará um segundo filme. Uma aventura solo de Optimus Prime e uma animação em Cybertron também estão em desenvolvimento.

Confira nossa crítica do filme. Para saber sobre tudo o que acontece com os Robôs Disfarçados, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Bumblebee | Hasbro anuncia duas novas figuras do filme

A Hasbro anunciou duas novas figuras de Bumblebee: Optimus Prime e Dropkick. Ambos fazem parte da sexta leva da linha Studio Series. A coleção consiste em celebrar as adaptações live-action e trazer robôs com escalas coerentes entre si.

O Studio Series 38 Voyager Class Optimus Prime já havia sido revelado através de vazamentos, mas agora, foram divulgadas fotos oficiais do produto. A figura possui aproximadamente 16,5 cm de altura e pode ser transformada em 35 etapas. O lançamento será em abril no mercado norte-americano pelo preço de U$ 29,99. Confira:

A novidade mesmo, fica por conta do Studio Series 42 Voyager Class Dropkick (Apesar de ter o tamanho da classe deluxe), por trazer finalmente o personagem em sua forma automotora e não um helicóptero como o Studio Series 24. A figura mede aproximadamente 11,4 cm de altura e pode ser transformada em 36 etapas. O lançamento será em agosto no mercado norte-americano ao preço de U$ 19,99. Confira:

Confira a nossa crítica de Bumblebee aqui. Ainda não há previsão para o lançamento das figuras aqui no Brasil, mas a primeira e a segunda leva da linha Studio Series estão à venda nas lojas de brinquedos de todo o país. Para saber sobre tudo o que acontece com os Robôs Disfarçados, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Torre elege os melhores filmes de 2018

2018 foi um ano marcante para o cinema. Presenciamos inúmeras experiências de tirar o folego; rimos, choramos, aplaudimos, gritamos e o principal, nos divertimos. Tudo isso, graças à magia do mundo da sétima arte, pois sem sua existência, muitas histórias magníficas e inspiradoras nunca veriam a luz do dia.

Pensando nisso, alguns redatores da Torre de Vigilância reuniram suas opiniões pessoais sobre os longas-metragens mais marcantes desse ano que já está por acabar. A seguir, você poderá ler cada uma delas, redigidas com muito carinho, de fã para fã.


João Guilherme Fidélis (redator e colunista)

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Apesar de ser um grande fã dos espetáculos caóticos proporcionados por Michael Bay, Bumblebee foi o primeiro filme de Transformers a tocar o meu coração, desde a película dirigida por Bay, em 2007. Este é um filme, simples, focado e centrado em nada mais, nada menos, do que em seus personagens. Todos eles funcionam. Desde o agente Burns interpretado por John Cena, até os maléficos Decepticons. Entretanto, a alma da obra, reside na excelente química entre Charlie Watson (Hailee Steinfeld) e o robô amarelo. O primeiro contato entre os dois, é o momento em que o encanto retorna e permanece dentro da espectador, mesmo após o término da sessão.

O melhor filme de ação do ano. Não há espaço para discordâncias. Não consigo pensar em um blockbuster tão bem coordenado e escrito este ano, senão Missão Impossível: Efeito Fallout. O filme não apenas conta com uma excelente direção, como explora a moralidade de Ethan Hunt (Tom Cruise) de maneira inteligente e traz um excelente antagonista interpretado por Henry Cavill. O roteiro força seus personagens a fazerem escolhas difíceis e é preenchido por diversos plot-twists, daqueles que arrancam um sorriso genuíno do rosto. O cinema pipoca em sua melhor forma.

Confesso que quando O Primeiro Homem foi anunciado, o que me chamou atenção foi o responsável pela direção: Damien Chazelle. Um dos maiores diretores de sua geração. Trouxe duas histórias sobre sonhos, executadas em tonalidades diferentes: Whiplash e La La Land. Aqui, ele revisita a chegada de Neil Armstrong à Lua, sob um olhar mais íntimo, cinzento e intenso. Ryan Gosling e Claire Foy traduzem perfeitamente a proposta do cineasta, o qual entrega um dos melhores, senão o melhor, filme do ano.


Carlos Eduardo Rici (colunista)

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Infiltrado na Klan
O novo filme de Spike Lee se provou em pouco tempo de exibição um filme mais do que necessário para nossa atual sociedade. A acidez do longa somado
a uma ótima história nos brinda com um impactante e inteligente filme.

 

Pantera Negra

O diretor Ryan Coogler, unido a um elenco de peso, trouxe neste ano o que eu considero o melhor filme de heróis que vi nas telonas em 2018. É incrível como mesmo seguindo uma fórmula, Coogler consegue trabalhar de uma maneira séria e bem feita temas importantes pra nossa sociedade, além de saber criar ótimos planos e extrair performances excelentes de seu elenco.

 

Ilha de Cachorros

Wes Anderson voltou ao stop-motion em Ilha de Cachorros, que assim como seus outros filmes, é grandioso em estética e simples em história. Mas não se engane, a simplicidade e acessibilidade de Ilha de Cachorros só torna o filme melhor e mais belo, uma das melhores animações do ano.

 

Você Nunca Esteve Realmente Aqui
A diretora Lynne Ramsey retornou em 2018 com o que talvez seja o longa mais esquizofrênico que tive o prazer de ver neste ano. O filme é uma viagem dentro da loucura do protagonista, sabendo utilizar violência ao seu favor, sem beleza alguma, Ramsey cria um filme forte e faz Joaquin Phoenix entregar uma sensacional atuação.

 

Roma
É de um consenso geral que Alfonso Cuarón é um dos maiores diretores da nossa geração, e em Roma ele só deixa isto mais claro. Apesar de não ser um filme tão acessível, se você conseguir apreciar a obra por completo, vai ver que Roma é uma obra-prima cinematográfica, o cinema em seu estado mais puro, o que não encontramos todos os dias.


Tassio L. Stark (redator)

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Guerra Infinita – por ser a primeira parte da culminação preparada pelo mcu de forma tão cuidadosa desde 2008 e que superou as expectativas de todas as formas. Um filme para ser lembrado.

Jogo Perigoso – Tenso do início ao fim, onde a trama prega peças não só na mente da personagem como também no telespectador. A sensação de alguém te observando no escuro torna uma bela experiência junto com a adrenalina de vê-la sair daquela situação.

Um Lugar Silencioso – Primeiro filme com essa temática do silêncio que me deparei e gostei bastante. Dá uma agonia o silêncio que ajuda o telespectador a adentrar na trama.


Tiago Bacelar (redator)

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2018 foi um bom ano no cinema. Reunimos as joias do infinito para combater Thanos em Guerra Infinita; entramos com Margot Robbie na vida conturbada de uma patinadora em Eu, Tonya; voltamos no tempo para assistir do show do Queen no Live Aid em Bohemian Rhapsody; sofremos na pele de uma mãe desesperada em Três anúncios de um crime; fomos contagiados por um mundo fantástico de referências em Jogador Número 1; ficamos assustados pelo terror de Um Lugar Silencioso; conhecemos animais muito especiais na Ilha dos Cachorros; mergulhamos no fundo do oceano para ver um herói virar Rei em Aquaman; e nos emocionamos com a bonita relação entre a humana Charlie e o famoso Autobot amarelo em Bumblebee.


Daniel Estorari (redator e colunista)

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Diversas películas marcaram os meus doze meses, mas o que mais me fez ficar espantado e impressionado comigo mesmo, foram as obras que conseguiram arrancar lágrimas da minha alma, e é justamente delas que eu mencionarei a seguir.

Vingadores: Guerra Infinita

Você pode não achar a Marvel Studios a melhor empresa do mundo, mas o que não pode ser negado, é como o estúdio sabe trabalhar em cima de suas fórmulas e construir um belíssimo universo cinematográfico por 10 anos. Guerra Infinita é um lindo presente do estúdio para seus fãs, dando-lhes um vilão e trama fora do convencional, mas que se apoiam totalmente em cima das clássicas histórias cósmicas da Marvel Comics. Tudo é conduzido de maneira sutil e delicada até o seu emocionante final, que mesmo sabendo que determinados personagens voltarão a vida, ouvir: ”Por Favor senhor Stark, eu não quero morrer” não foi nada fácil.

Homem-Aranha no Aranhaverso

Tive a oportunidade de assistir essa linda animação dois meses antes da sua estreia no Brasil. Se eu fosse elogiar essa fábula, provavelmente a coluna teria mais de três mil palavras, portanto, direi apenas o necessário.  Homem-Aranha no Aranhaverso é esplêndido, a Sony Pictures Animation criou uma história simples em cima de um desenho recheado de referências ao universo do amigão da vizinhança, que transita desde as personalidades de Tobey Maguire e Andrew Garfield, até Tom Holland. O mais emprisionante, é que o desenho é um fã de si mesmo, não se esquecendo de tudo aquilo que já foi construído para o Homem-Aranha em todas as mídias.

Aquaman

Warner Bros. Pictures, uma empresa que costuma errar pouco em seus filmes originais, mas que tropeça muito quando produz películas em parceria com a DC Comics; mas dessa vez, ela conseguiu se redimir. Aquaman possui uma história clichê, mas isso não é uma observação negativa, já que sua trama é divertida e bem anedótica. Arthur Cury junto de Mera e Orm, carregam o filme nas costas, ao lado de seu lindo cenário subaquático, que é de deixar qualquer pessoa boquiaberta. Quem diria que um dia, um super-herói que era humilhado por seus pseudos fãs, ganharia um longa-metragem tão épico e avassalador quanto esse?

Bohemian Rhapsody

O famoso ”filme do Queen” é a melhor cinebiografia que eu já assistir. Sintetizando de maneira breve, após o término de Rhapsody, eu comecei a refletir sobre minha vida, sendo que eu uso até hoje algumas atitudes de Freddie como espelho. A união, relacionamentos, intrigas e vitórias, são tudo mais mágicos ao decorrer que a trama avança até cena do Live Aid, que pessoalmente, cai nos prantos só de ver como a atuação de Rami Malek estava condizente com as músicas que estavam sendo tocadas.

Me Chame Pelo Seu Nome

OK, eu sei que essa película estreou no final de 2017 nos Estados Unidos, mas vale a menção, pois chegou no início de 2018 nos cinemas nacionais, sem contar, que é basicamente o filme da minha vida ao lado de alguns outros. Me Chame Pelo Seu Nome é maravilhosamente lindo e triste, que mexe 100% com o emocional. A história é tão perfeita, que em determinado ponto, ela desvincula a mente do telespectador dessa realidade, e a transporta para outro mundo além dos paradigmas convencionais. Sua duração é equivalente ao nosso cotidiano, ou seja, cumprida e massante, mas necessária. Essa obra prima me deu milhões de lições, mas a principal, foi que nem tudo são flores e que não devemos desistir de procurar o amor de nossas vidas. Gostaria de aproveitar a oportunidade, para dizer: Me Chame Pelo Seu Nome, eu te amo.


2019 está prometendo ser tão promissor quanto 2018, já que está aparentando ser uma das melhoras épocas para lançamentos cinematográficos. Sem sombras de dúvidas, ao seu final, terá outra lista como essa. 

Espero que tenham gostado, até a próxima e lembrem-se, assistir filmes é mais que um hobbie.

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Cinema

Transformers | Animação cinematográfica e filme sobre o Optimus Prime estão em desenvolvimento

Durante uma entrevista para o site  Movieweb, o produtor Lorenzo di Bonaventura confirmou que um filme animado dos Transformers e um longa-metragem do Optimus Prime estão em desenvolvimento, mas sem uma data de lançamento.

O desenho cinematográfico será situado em Cybertron e mostrará a origem da rivalidade entre os Decepticons e Autobots. Já a produção sobre o Optimus não teve mais detalhes revelados.

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A franquia cinematográfica de Transformers teve início em 2007 com Michael Bay na direção e produção. De lá pra cá, são seis filmes no total, contando com o mais recente e spin-off Bumblebee, que tem Travis Knight na direção.

Fique ligado aqui na Torre de Vigilância para mais informações a respeito das duas películas.

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Cinema

Bumblebee ganha poster IMAX

A IMAX liberou um novo poster de Bumblebee, que destaca toda a maestria do herói. O filme estreia em 25 de Dezembro nos cinemas.

Assim como os novos filmes da saga Star Wars e Jurassic WolrdBumblebee é descrito como um reboot em formato de continuação, no qual contará a história do futuro camaro amarelo durante os seus primeiros anos no planeta Terra.

Bumblebee

1987. Refugiado num ferro-velho numa pequena cidade praiana da Califórnia, Bumblebee, um fusca amarelo aos pedaços, machucado e sem condição de uso, é encontrado e consertado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), às vésperas de completar 18 anos. Só quando Bee ganha vida ela enfim nota que seu novo amigo é bem mais do que um simples automóvel.

Pra futuras informações a respeito de Bumblebee, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Bumblebee | Como uma criança com poucos brinquedos, mas muita imaginação

Um bom personagem faz com que você goste dele. Um excelente personagem faz com que você sofra por ele. Você, leitor, deve estar se perguntando por que eu comecei minha crítica de Bumblebee com esta afirmação? Pois este é o primeiro filme de Transformers, sobre personagens, desde a estreia do primeiro, em 2007. Há 11 anos, ninguém esperaria que os brinquedos da década de 80 fariam tanto sucesso nas telonas, a ponto de revolucionar a indústria de efeitos especiais.

Todavia, Hollywood, infelizmente, segue uma lógica megalomaníaca conhecida como: “Faça uma sequência. Faça maior.” As quatro sequências as quais se seguiram, superaram o primeiro filme, em escala, mas não, em alma. Felizmente, 11 anos depois, Bumblebee, o primeiro spin-off dos robôs disfarçados, chega aos cinemas, fazendo a alma falar mais muito mais alto.

Em Bumblebee, essa alma , a qual habita a película, não reside no garoto perdedor, o qual se descobre um herói, algumas horas depois. Mas sim, na garota ansiosa para escapar das mudanças de sua vida. Os dois compartilham algo em comum: Uma amizade com seu carro.

Parafraseando Bobby Bolivia: “O motorista não escolhe o carro. O carro é quem escolhe o motorista. Há uma ligação mística entre homem e máquina.” Definitivamente, há algo místico entre a interação de Charlie Watson (Hailee Steinfeld) e Bumblebee (Dylan O’Brien). Não apenas místico e inexplicável, mas mágico, encantador. Um encanto o qual é transcrito através dos olhares, humanos e robóticos. Os olhares dizem tudo em Bumblebee. Aquele senso de maravilhamento, descoberta, aquele gostinho da simplicidade trazido pela infância, é a essência a qual permeia a obra.

Esse encanto não é limitado ao que pode ser visto nas telas, mas à forma como pode ser presenciada. Travis Knight traz pureza em sua direção, como uma criança, mas é extremamente maduro e confortável com o seu primeiro live-action, trazendo combates nítidos e extremamente objetivos. Knight extrai todo o potencial emotivo de seu elenco, dos momentos mais dramáticos até os mais cômicos. Boa parte se deve ao eficiente roteiro de Christina Hodson, simples, redondo e com um humor extremamente genuíno e inocente, o qual funciona, em todas as ocasiões.

O humor de Bumblebee é funcional em todas as cenas as quais está presente e arrancam as gargalhadas mais genuínas do espectador, um feito extremamente raro para a safra atual de blockbusters, o qual sacrifica o peso em prol das piadas. Felizmente, Bumblebee utiliza os dois para fortalecer o vínculo entre a audiência e os personagens. A escolha de ambientar a trama nos anos 80 é um belo convite à nostalgia e se mistura de forma sinérgica à trama. Ajuda a delimitar alguns limites narrativos para tornar a escrita mais coerente.

Não se engane, Bumblebee não é um reboot. Apesar de contar com designs mais simplificados, há inúmeras referências aos filmes de Bay, desde personagens à eventos os quais definiram alguns dos principais aspectos do robô, em 2007. Há um imenso respeito para com todas as gerações de fãs. Não apenas remete à Geração-1, como também ao Spielberg, em sua mais pura essência, não se dispondo de muitos recursos para criar uma experiência memorável.

Bumblebee é o ditado “menos é mais” executado com excelência. Simplicidade, inocência e encanto, andam lado a lado e nunca se separam, nem mesmo após o espectador deixar a sessão. É um filme o qual aquece seu coração. É como uma criança com poucos brinquedos, mas muita imaginação. Não é apenas o melhor Transformers, é um dos filmes mais encantadores e divertidos do ano.

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Dylan O’Brien dará voz ao Bumblebee no filme solo do Transformer

O ator Dylan O’Brien, da trilogia Maze Runner e Teen Wolf, foi confirmado como o dublador do Bumblebee no filme solo do Transformer, que será o primeiro spin-off da franquia com Travis Knight na direção.

Assim como os novos filmes da saga Star Wars e Jurassic WolrdBumblebee é descrito como um reboot em formato de continuação, no qual contará a história do futuro camaro amarelo durante os seus primeiros anos no planeta Terra.

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1987. Refugiado num ferro-velho numa pequena cidade praiana da Califórnia, Bumblebee, um fusca amarelo aos pedaços, machucado e sem condição de uso, é encontrado e consertado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), às vésperas de completar 18 anos. Só quando Bee ganha vida ela enfim nota que seu novo amigo é bem mais do que um simples automóvel.

Bumblebee estreia em 25 de Dezembro nos cinemas.

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Novo vídeo de Bumblebee destaca os visuais inspirados em G1

A Paramount Pictures divulgou um novo vídeo de Bumblebee. Nele, o diretor Travis Knight e o elenco, falam sobre os visuais dos robôs no filme. E como eles foram inspirados em G1, a primeira geração de Transformers. Confira:

“1987. Refugiado num ferro-velho numa pequena cidade praiana da Califórnia, um fusca amarelo aos pedaços, machucado e sem condição de uso, é encontrado e consertado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), às vésperas de completar 18 anos. Só quando Bee ganha vida ela enfim, nota que seu novo amigo é bem mais do que um simples automóvel.”

Bumblebee chega aos cinemas brasileiros no dia 25 de dezembro. Para saber sobre tudo o que acontece no cinema, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Disponibilizado dois novos posters de Bumblebee

A Paramount Pictures soltou dois cartazes inéditos de Bumblebee, longa derivado da franquia Transformers que estreia no dia 25 de Dezembro em todos os cinemas brasileiros.

O ano é 1987. Refugiado num ferro-velho numa pequena cidade praiana da Califórnia, Bumblebee, um fusca amarelo aos pedaços, machucado e sem condição de uso, é encontrado e consertado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), às vésperas de completar 18 anos. Só quando Bee ganha vida ela enfim nota que seu novo amigo é bem mais do que um simples automóvel.

Para mais informações a respeito de Transformers e a sua mitologia, fique ligado (a) aqui, na Torre de Vigilância. 

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Trailer russo de Bumblebee traz uma tonelada de cenas novas

Na última segunda-feira, dia 24, a Paramount divulgou o segundo trailer oficial de Bumblebee. Entretanto, o trailer ganhou uma versão estendida, com toneladas de cenas novas, em russo. Confira:

“1987. Refugiado num ferro-velho numa pequena cidade praiana da Califórnia, um fusca amarelo aos pedaços, machucado e sem condição de uso, é encontrado e consertado pela jovem Charlie (Hailee Steinfeld), às vésperas de completar 18 anos. Só quando Bee ganha vida ela enfim, nota que seu novo amigo é bem mais do que um simples automóvel.”

Bumblebee chega aos cinemas no dia 24 de dezembro. O longa conta com a direção de Travis Knight. Para saber sobre tudo o que acontece no cinema, fique ligado na Torre de Vigilância.