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Microsoft anuncia aquisição da Activision Blizzard

O que parecia mais um rumor absurdo que ganhou mais proporção do que deveria, subitamente, foi confirmado pela Microsoft hoje no dia 18 de janeiro.

É notório que a Activision Blizzard está enfrentando um período turbulento após vários escândalos trabalhistas envolvendo denúncias de ambiente tóxico, abusos e assédios a funcionários, com, inclusive, demissões de nomes grandes na empresa. A gigante possui em seu portfólio franquias expressivamente famosas como Call of Duty, Warcraft, StarCraft, Overwatch, HearthStone, Diablo e até Candy Crush com a consequente aquisiçao da subsidiária King.

A compra teria ocorrido sob o valor de 68,7 bilhões de dólares.

A Microsoft em comunicado oficial não apenas confirmou a transação como também deu as boas vindas para os novos jogos e IP’s que entrarão em seu catálogo como ressaltaram:

Quando a transação for finalizada, a Microsoft será a terceira maior empresa de games do mundo em receita, atrás de Tencent e Sony. A aquisição planejada inclui franquias icônicas da Activision, Blizzard e King, como Warcraft, Diablo, Overwatch, Call of Duty e Candy Crush, além das atividades globais de esports por meio da Major League Gaming.

Ainda é incerto se títulos que foram inicialmente anunciados como multiplataforma, como Diablo 4 (que segue sem data de lançamento), ainda serão lançados nas outras plataformas além dos apps e consoles da família Xbox.

De acordo com a Bloomberg, no entanto, títulos consagrados como Call Of Duty, ainda serão lançados para a plataforma da Sony, com a possibilidade de alguns conteúdos exclusivos a apenas jogadores de Xbox.

O foco, obviamente, é engordar ainda mais o já voluptuoso e tentador catálogo do Game Pass, que já havia ganhado os jogos da recém adquirida Bethesda, dona de franquias como Doom, Elden Scrolls, Fallout e Wolfenstein.
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CoD: Warzone é o battle royale de Modern Warfare

Anunciado oficialmente hoje, segunda-feira (9), Warzone o novo modo battle royale ambientado no mundo de Call of Duty: Modern Warfare traz uma notícia que agradará a todos, o jogo será grátis. O lançamento está marcado para amanha, terça-feira, 10 de março.

Abraçando o estilo caótico de Call of Duty com o modo que vem agraciando jogadores com horas e horas de gameply, Warzone trará tudo que ja conhecemos de jogos com a mesma proposta. Porém com algumas mudanças sutis para agradar todos os fãs da franquia e aqueles que cairão de paraquedas no universo CoD.

Warzone terá 150 players na mesma partida. Como podemos ver  no trailer abaixo, poderemos utilizar tanto veículos terrestres, quanto aéreos.

Call of Duty: Warzone será multiplayer crossplay, assim os jogadores de PC, Xbox e Playstation jogarão juntos. Lembrando que seu lançamento está marcado para amanhã, dia 10 de março.

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Call of Duty: Modern Warfare é um título indispensável aos fãs da franquia

Modern Warfare é a série de Call Of Duty mais querida dos fãs, não só pela história memorável como também por seus personagens carismáticos. Afinal, quem não gosta do Capitão Price, GAZ, SOAP e de Simon Riley – o Ghost? É inegável que esses personagens marcaram a franquia de uma forma que nenhum outro conseguiu. Apostando na memória afetiva dos fãs, a Activion e a Infinity Ward decidiram arriscar em um reboot da saga, lançando assim o mais novo título da franquia, Call of Duty: Modern Warfare. Diante de tantos títulos ruins da franquia, será que finalmente acertaram? Bom, o título desta crítica já entrega a resposta. Sim, acertaram.

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A história de Modern Warfare chega a ser bem semelhante ao da série original – americanos contra russos e contra o terrorismo. Basicamente, essa é a premissa de todo título da saga e aqui não poderia ser diferente. Em 2019, em uma missão secreta para recuperar armas químicas usadas pelos russos, Alex acaba sendo interceptado por uma  força terrorista denominada Al-Qatala, que rouba a carga e causa um ataque com homens-bomba em Londres. Após isso, Alex se junta com Kyle, Cap. Price e Farah para recuperar as armas químicas e conseguir o controle de toda a situação.

Arrisco a dizer que essa é a melhor campanha de Call of Duty já feita, não só por ser mais realista que as demais (tanto que no início o jogador é avisado que, durante a trama, cenas pesadas serão apresentadas e ele pode optar por pular elas – inclusive essas cenas chegam a ser bem controversas, semelhante à missão ‘No Russian’ presente em MW2) como também por tratar os protagonistas como pessoas normais, que erram, que fazem o que é necessário em uma guerra de verdade e não como o típico clichê de herói americano que salva o mundo sem nenhum sacríficio, como é o caso dos demais.

Além disso, a campanha não foca somente na guerra como também na situação política do momento. Zerei o modo história no veterano e levou cerca de 10 horas para concluir, entretanto, caso seja zerada no normal leva aproximadamente 6 horas – tempo médio de todo single-player da franquia. Além disso, foi uma jogada muito inteligente da produtora de fazer uma trama que pode ser tanto um reboot da saga como também uma prequel, caso o jogo não tenha o sucesso esperado.

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O modo cooperativo, Spec Ops, está presente e é uma continuação da história. Nada tão significativo, afinal, você cumpre algumas operações que podem ser jogadas em tela divida ou online com algum amigo e isso garante mais horas de diversão além do multiplayer.

O multiplayer não sofreu tantas mudanças da beta para o produto final, apresentando os modos clássicos como Team Deathmatch, Domination, Kill Confirmed, Headquarters, dentre outros já presentes na franquia. A grande novidade fica por conta do Ground War, onde temos um grande mapa com objetivos para você dominar e veículos terrestres disponíveis para sua locomoção pelo mapa – sendo assim, semelhante ao modo de Battlefield, porém com a jogabilidade de Call of Duty e isso foi um acerto em cheio para inovar a franquia.

Outro modo novo, que chegou nas últimas atualizações, foi o OVN, onde você joga de noite com visão noturna e em modo realismo (nesse modo a tela é ”limpa”, ou seja, não tem HUD nem informações quando você mata o inimigo). Esse multiplayer é o mais rico da franquia e tem tudo para se tornar melhor, visto que a produtora prometeu futuras atualizações com novos modos de jogo e mapas de forma gratuita. Não só isso, como também a possibilidade crossplay entre as plataformas torna o jogo menos restrito, ou seja, diversão garantida com os amigos que tenham outro console.

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Entretanto, a maior parte dos problemas do jogo é causado pelo multiplayer. Instabilidade nos servidores fazem com que o grupo seja desfeito, há alguns travamentos durante a partida (principalmente no modo 2v2, onde o jogador fica na base sem conseguir se mexer mesmo com a partida em andamento), as espingardas do jogo estão bem desniveladas, no modo Ground War as vezes há demora na renderização por conta da grande quantidade de elementos no mapa e alguns mapas apresentam problemas no respawn do jogador. No PC alguns jogadores relatam queda no quadro de frames durante a campanha e o multiplayer, sendo consequência da má otimização do jogo para a plataforma, enquanto alguns usuários relatam que o jogo fecha sozinho. Durante a minha jogatina na campanha não presenciei nenhum problema, apenas as questões citadas acima a respeito do multiplayer.

Os gráficos estão surpreendentes, o jogo utiliza um novo motor gráfico e tudo está muito bem detalhado. Os mapas, os visuais dos operadores, as armas, tudo. Inclusive é surreal você estar correndo durante uma partida e ter a sensação de que aquilo é uma gravação feita e não um jogo.

A jogabilidade está bem mais fluida que os títulos anteriores, permitindo que o jogador carregue a arma enquanto mira ou utilize a pistola enquanto sobe uma escada, além da movimentação estar mais dinâmica e realista. Durante a campanha, o jogador é capaz de tomar decisões morais e táticas que influenciam na nota final do nível e é necessário ficar atento para ver se quem está na sua frente é um inimigo ou apenas um civil. Sem dúvida alguma, a jogabilidade é um fator primordial para tornar o título uma experiência única.

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Call of Duty: Modern Warfare é um título indispensável aos fãs da franquia. Após diversos títulos ruins, que vêm desde Call of Duty: Ghosts (2013), o novo título é um suspiro de alívio não só para os jogadores como para a própria produtora. Em um mercado já saturado pela enorme quantidade de FPS com foco em multiplayer lançados, o reboot não só é rico em sua campanha como também tem um vasto multiplayer a ser explorado, assim como o modo cooperativo. É um jogo excelente que com certeza terá seus problemas resolvidos em atualizações futuras. Inclusive, na minha humilde opinião, Modern Warfare roubou o posto do Black Ops II de melhor Call of Duty já feito.

  • Positivo: enredo, multiplayer, cooperativo, gráficos, jogabilidade.
  • Negativo: instabilidade nos servidores, desnivelamento de armas, renderização de mapas, queda de fps no PC.
  • Veredito: platina – obrigatório

Call of Duty: Modern Warfare está disponível para Xbox One, Playstation 4 e PC.

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Call of Duty: Modern Warfare | Primeiras Impressões

Depois de inúmeros lançamentos um tanto como decepcionantes da franquia Call of Duty, que foram seguidas por diversas tentativas de retomar o glorioso passado da saga, a Infinity Ward decidiu arriscar em um reboot de Modern Warfare – trilogia aclamada pelos fãs. Neste final de semana, a empresa liberou a beta do Multiplayer para os jogadores conferirem um pouco o que está por vir. E será que dessa vez a franquia irá acertar? Ou será mais uma decepção para os jogadores de FPS?

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Pelo pouco do Multiplayer que foi apresentado aqui, a resposta é sim. Call of Duty retornou aos acertos de uma forma sensacional, sendo um alívio após diversos títulos torturantes. No beta, fomos apresentados ao básico do modo online: modos já conhecidos pelos fãs de longa data e algumas novidades.

Dentre os modos apresentados, tivemos a presença dos clássicos Team Deathmatch, Domination e Headquarters. Além disso, um dos novos modos presentes no jogo foi apresentado: Ground War.

É impossível não falar desse modo sem compará-lo com Battlefield: aqui, temos um grande mapa com objetivos para você dominar e veículos terrestres disponíveis para sua locomoção. O melhor de Battlefield com a jogabilidade de Call of Duty, resultando em uma inovação bem-vinda para a franquia. Outra novidade presente no jogo é a possibilidade de jogar as partidas contra jogadores tanto do Xbox One como do Playstation 4 e do PC.

Durante os quatro dias de beta, no Xbox One, não houve instabilidade dos servidores nem bugs durante a jogatina – sendo excelentes pontos positivos. Além disso, os gráficos estão excelentes e a jogabilidade está mais fluida e dinâmica do que a dos títulos anteriores.

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O beta de Call of Duty: Modern Warfare serviu para confirmar que um grande jogo está por vir e que a franquia finalmente irá se recuperar dos fracassos e das decepções que persistem a série desde Call of Duty: Ghosts, lançado em 2013. Finalmente, perceberam que não se vive só de sequências desnecessárias do tão aclamado Black Ops, e decidiram investir no que os jogadores realmente queriam.

Call of Duty: Modern Warfare será lançado em 25 de Outubro para Xbox One, Playstation 4 e PC. A pré-venda já está disponível.

 

 

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Reboot de Call of Duty: Modern Warfare é anunciado e ganha trailer

Foi anunciado hoje, pela Activision, que o novo capítulo da franquia Call of Duty será um reboot de Modern Warfare. Originalmente, Call of Duty: Modern Warfare foi lançado em 2007 para os consoles e para o PC. Junto com o anúncio, foi divulgado um trailer do novo jogo – confira:

Além do single player, o jogo conta também com o famoso multiplayer da franquia, entretanto, com uma novidade: Modern Warfare irá oferecer cross-play entre consoles e computadores, e também irá eliminar completamente o passe de temporada. Ou seja, todas as expansões lançadas futuramente para o jogo serão gratuitas.

Call of Duty: Modern Warfare será lançado para PC, Xbox One e PS4 em 25 de Outubro.

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Brasil Game Show 2017 – Parte 1

A maior feira de games da América Latina chegou a sua décima edição. Fundada em 2009 e acontecendo em São Paulo desde 2012, a Brasil Game Show chega em 2017 em sua edição que promete ser a maior de todas, com mais de 250 marcas presentes em arenas, expositores e mais de 40 estandes espalhados pelos  75.758 m² do Expo Center Norte, local onde a feira volta após única temporada no São Paulo Imigrantes.

O evento começou oficialmente às 12:50h de 11/10, com uma cerimônia de abertura com Marcelo Tavares, fundador da BGS e participação de Ed Boom e Hideo Kojima, que formalmente cortaram a faixa de abertura.

Inauguração oficial

Terminada a cerimônia, começou o maior atrativo: Jogar diversos títulos espalhados em vários estandes, principalmente os que não foram lançados ainda. E são muitos! No primeiro dia, o Torre de Vigilância experimentou os seguintes jogos:

Playstation
Como acontece todos os anos, o estande da Sony rivaliza com o da Microsoft pelo título de mais movimentado, mas esta edição, a Sony tinha um trunfo: Mais jogos ainda não lançados à disposição do que sua rival. O design do estande era bem similar ao das edições passadas, com seu imponente telão passando trailers de seus jogos a serem lançados e um palanque para entrevistas no centro. Hideo Kojima esteve por lá por volta das 13:30 do dia inaugural. Sua entrevista depois foi reproduzida em outros estandes.

Uma novidade nesse ano é a presença de um aplicativo onde é possível agendar a hora que você vai jogar determinado jogo, no intuito de evitar as tradicionais imensas filas. Muitos dos visitantes no primeiro dia não sabiam do app, pegando muitos de surpresa. Para a sorte de muitos, não foi necessário usá-lo no dia da imprensa. Sobre brindes, foram encontrados pôsteres de God of War distribuidos esporadicamente por algumas atendentes e um par de óculos escuro do playstation, o mesmo distribuido ano passado porém desta vez mediante resposta de pesquisa. Quem jogava estava apenas sendo presenteado com um cupom de desconto na loja da Sony.

Gran Turismo Sport

Mais um ano se passou e o novo capítulo do jogo de corrida mais famoso da Sony não saiu. Assim como ano passado, Gran Turismo Sport esteve presente com a possibilidade de jogar em cockpit. Comparado com a versão do evento de 2016, esta tem mais pistas e carros para escolher, em níveis muito mais difíceis. Dessa vez escolhi o circuito de Suzuka e me dei muito mal, uma boa prova que pistas de Fórmula 1 são bem complexas. Apesar de tudo, GTS continua ótimo. Para mim, o melhor simulador de corridas disponível. Diferente do ano anterior, foi permitido aos visitantes filmar ou fotografar o jogo. Gran Turismo Sport ainda não tem data de lançamento oficial, ainda que previsto para esse ano.

Far Cry 5

Uma franquia simples e direta que sempre é divertida de jogar. FC5 tem a mesma mecânica de suas edições anteriores, nada de diferente a acrescentar. Em sua história, dessa vez se passa em uma cidade de interior dos EUA dominada por extremistas religiosos. A ideia continua boa, e seu acréscimo de ser mundo aberto atraindo quem gosta de jogos de tiro em primeira pessoa, talvez o gênero mais valorizado nos games de hoje em dia. Seu lançamento oficial é 27 de fevereiro de 2018.

Monster Hunter: World

Monster Hunter: World veio ao estande de Sony em formato multiplayer. De forma cooperativa, 4 jogadores enfrentavam seus monstros gigantes. O problema a meu ver foi a repetição apresentada na Demo, fazendo os 15 minutos de jogo parecerem mais longos do que realmente eram. Se em uma demonstração a situação foi essa, o action role-playing da Capcom a ser lançado em 26 de janeiro de 2018 ainda precisa que mostrar a que veio. Não me convenceu.

The Inpatient

Este originalmente seria o primeiro jogo a eu testar no estande. Porém, um erro desconhecido adiou a demonstração e os responsáveis pediram aos jogadores voltarem mais tarde. Consertado o problema pude experimentar o jogo de terror psicológico em realidade virtual que ocasionou o maior tempo de espera em fila do dia, de mais de 40 minutos. A espera compensou com um excelente jogo que é cria de Until Dawn. O VR, que mostra a rotina de um sanatório usa muito bem seus recursos, fazendo seus jogadores quase entortar seus pescoços para observar cada detalhe do jogo que resulta em vários sustos. O gameplay, apesar de quase ser um teste de controles, deixa quem joga ávido pelo que vem à seguir e com certeza convence quem esteja afim de comprar um Playstation VR. A espera pelo que vem à seguir acabar em 21 de novembro de 2017.
Importante: O espaço reservado para VR tem 4 consoles, sendo 2 para The Inpatient e um de cada para Moss e Star Child e quem estiver na fila joga o primeiro que desocupar o espaço quando chegar sua vez, não podendo escolher o jogo a não ser que você tenha passe VIP. Por sorte, caí justo no jogo que queria provar. Com o uso da app à partir do segundo dia, a situação deve mudar.

Call of Duty WWII

A franquia da Activision é praticamente um FIFA 18 ou Pro Evolution Soccer em outro gênero: Todos os anos sai um novo título. Tantos jogos, apesar da quantidade gigantesca de fãs, já foi bem criticada por mesmices. Assim como seu concorrente Battlefield fez ano passado, CoD apostou no retrô para esse ano. Na versão multiplayer, CoDWWII deu conta do recado, é como voltar aos primeiros jogos da franquia de forma muito melhor, os cenários gigantescos, trabalho em grupo e dificuldade acentuada fez o lançamento de 3 de novembro de 2017 mais uma vez um dos jogos mais concorridos da feira.

Detroit: Become Human

Admito: Eu não estava preparado para isso. É irônico estar na pele (muito realista) de um androide reconstituindo a cena de um crime para salvar uma criança de ser assassinada por… outro androide. Cada detalhe, pergunta, passo e item examinado importa. Sua conversa com o autor do crime tem uma linha extremamente tênue e, dependendo do resultado final da sua ação (que pode salvar a criança e você mesmo, salvar apenas a criança ou nenhum dos dois) deixa até o próprio jogador em dúvida se você mesmo é capaz de lidar com situações de extrema emoção. Detroit tem um clima tão tenso e emocionante que me deixou bobo por muito tempo depois da demo. O último jogo a testar no estande da Sony foi simplesmente o melhor. A nova obra de David Cage não tem data oficial mas é previsto para 2018. Já estamos ansiosos. Dica: Joguem com fone de ouvido.

 

E tudo isso foi só na primeira parte de nossa cobertura! Em breve faremos nossa análise dos estandes da Microsoft, Warner, Ubisoft e muito mais! Aguardem!

A Brasil Game Show acontece de 11 ate 15 de outubro e prevê, somando todos os dias, um total de 300.000 pessoas visitando o evento.

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Call of Duty: WWII | Trailer e detalhes do beta revelados

Call of Duty: WWII terá sua versão beta oficialmente lançada no final deste mês.

Veja o trailer abaixo.

Segundo a empresa, os mapas Pointe Du Hoc, Ardennes e Gibraltar poderão ser jogados durante o beta multiplayer, e os “novos mapas” poderão ser incluídos antes do final dos testes, mas muito provável que os esforços sejam destinados a melhoria de mecânica e comunicação com o servidor. Os modos Deathmatch, Domination e Hardpoint também estarão disponíveis durante o período de beta de Call of Duty: WWII, além do antecipado modo War, que trará a Operation Breakout.

Além de trazer os mapas mais esperados, e a antecipação do modo War, o beta de Call of Duty: WWII também dará acesso às unidades das divisões de infantaria, expedicionária, paraquedistas, blindada e de montanhas.

O primeiro beta de Call of Duty: WWII será entre os dias 25 e 28 de agosto, apenas para o PlayStation 4 (informação da GameSpot). E em uma outra data, entre os dias 1 e 4 de setembro, no PlayStation 4 e no Xbox One. Para participar no beta, os jogadores interessados precisam adquirir o game na pré-venda.

Call of Duty: WWII será lançado no dia 3 de novembro para PlayStation 4, Xbox One e PC.

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Call Of Duty | Franquia pode ganhar universo cinematográfico

Recentemente, a produtora Stacey Sher deu uma entrevista ao site The Guardian, onde declarou que pretende transforma Call of Duty em uma franquia cinematográfica, no qual cada filme se passará no mesmo universo, que mais tarde se conectariam de algum jeito, da mesma maneira que a Marvel DC Comics trabalham nos cinemas.

”Essa ideia está nos nossos planos há anos. Haverá um filme no mesmo estilo de Black Ops onde contará  a história por trás da história. Outra possibilidade será um longa de Modern Warfare, que mostrará a guerra no ponto de vista do telespectador. E pode ser que aconteça um longa mais híbrido, mostrando operações privadas, enquanto algo maior esteja rolando.”

Confira abaixo o trailer de Call of Duty: Infinite Warfare, último game da franquia lançado em Novembro de 2016:

Stacey ainda disse que a Activision pretende fazer uma série derivada dos filmes, focada na Segunda Guerra Mundial ou Vietnã. A empresa pretende criar personagens marcantes.

 Call of Duty: Infinite Warfare já está disponível para Playstation 4, XBOX ONE PC. Já os filmes e séries do mesmo ainda não tem data tem lançamento.

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Análise | Call of Duty: Infinite Warfare

Call of Duty: Infinite Warfare é um shooter desenvolvido pela Infinity Ward e distribuído pela Activision. É o décimo terceiro jogo da franquia Call Of Duty.

O desenvolvimento de Infinite Warfare começou em 2014. Foi o primeiro jogo da franquia que a empresa Infinity Ward fez em um ciclo de criação de três anos.

E com tanto tempo de criação, é difícil para e ver pela primeira vez um Call Of Duty que não se parece com um verdadeiro COD. Bem, é claro que temos várias horas de tiroteio, mas o novo cenário intergaláctico e ângulo narrativo, tornam Infinite Warfare em uma espécie de aceitação dos altos custos e sacrifícios da guerra (com robôs), ao invés da fuzilaria barulhenta e a diversão garantida.

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Este COD é uma verdadeira ficção científica. Sem meias palavras, temos um soldado futurista para combater uma infantaria, que compõe uma trama envolta em disparos de armas de energia, Inteligência Artificial sendo utilizada como recurso de guerra, e uma Terra que colonizou todo o sistema solar com assentamentos e bases na maioria dos principais planetas. O problema é que todos os povos que não pertencem à Terra se agruparam na Settlement Defense Front e, moldados pela dura vida de viver fora de sua realidade, preferiram declarar guerra aos que tornaram suas terras em campo de batalha.

O Settlement Defense Front aparece sendo intitulado como “resistência rebelde”, seu líder porém não se encaixa aos padrões estabelecidos, Kit Harington (Jon Snow \ Game Of Thrones), não está em uma das suas melhores performances, mas impressiona como líder dos “rebeldes” intergaláticos.

Se você já viu Battlestar Galactica, o início do game chega a ser muito familiar, tornando-o um rito de passagem para o que vem logo em seguida. O jogo mostra transições sem emenda, as missões começam e terminam ligando com pontes que ligam uma a outra, criando uma sensação muito mais perfeita para a ação sequenciada. Em vez de níveis com fases previsíveis, que começam tranquilas e ao decorrer do percusso vão dificultando, aqui é a falta de obviedade que da o efeito sobre o fluxo e o ritmo da ação.

Este pode ser considerado o mais aberto, quase não-linear Call of Duty até agora. Como capitão Reyes você preside sobre seu mapa, escolhendo entre objetivos narrativos principais e missões secundárias como bem entender. A boa notícia aqui é que os objetivos secundários valem o seu tempo, assim como os principais, com muitos momentos únicos e surpresas bem alocadas. Ser jogado dentro de uma astronave inimiga e matar militares e oficiais, e perseguições sobre a atmosfera de Júpiter, foram umas das mais incríveis sensações.

O tiroteio de COD, então, ocorre em outros planetas e luas. Através de corredores apertados e, ocasionalmente, entre manobras através dos espaços vazios entre espaçonaves. Em termos de locação este se encontra bem diferente dos antigos campos de batalha planos e sem emoção, além da não necessidade de manter as coisas interessantes e previsíveis, especialmente com a capacidade de escolher suas missões, como bem entender.

Reforçando o shooter, é usado frequentemente um sistema de controle do estilo de FPS dos outros Call Of Duty´s, para criar batalhas muito rápidas, e explosivas no espaço e sobre superfícies do planeta, que podem variar desde explosões simples e despropositadas até batalhas grandiosas com astronaves colossais com poder de fogo capaz de destroçar planetas com facilidade. A combinação destes dois estilos distintos mantém o ímpeto elevado e evita a fadiga.

Além da nova configuração e dinâmica, as caracterizações aqui são notavelmente diferentes. Há uma sensação mais suave à guerra. A batalha não é apresentada como heroica. É mais sobre a sobrevivência. As pessoas morrem por causa das escolhas do capitão Reyes e você pode quase ver essas decisões drenando sua felicidade e autoconfiança ao decorrer de cada missão. A ideia de que há um custo de suas ações é um tema muito presente aqui. Há um personagem que renunciou o seu comando porque ela não gostava da responsabilidade de ordenar as pessoas direto para seu destino final, escolhendo um posto mais baixo em troca de uma noite de sono mais tranquila. Em última análise, o final eleva essas decisões a um patamar muito sombrio, e há uma seção nos créditos que realmente consegue mexer com seus sentimentos, certamente está longe de algo que você esperaria de um grande jogo sobre a guerra e urros ensurdecedores.

A performance dos personagens são agradáveis, subestimados, e aterrado mas com um grande equilíbrio de representatividade. A mão direita de Reyes, é uma mulher e, em geral, a separação entre os sexos aqui não existe. Quase não se nota porque tudo parece tão natural, mas é digno de louvor simplesmente porque ele faz tudo sem esforço. Depois de tantas controvérsias passadas nos anteriores, Call of Duty: Infinite Warfare consegue fazer uma história sobre as pessoas em primeiro lugar, todo o resto em segundo plano.

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Como sempre o multiplayer é robusto e rápido, mantendo uma consistência para o eSports necessária. A ação on-line realmente se sente mais simplificada aqui, usando seis arquétipos de caráter chamado Rigs, construído em torno de uma série de armas especiais. Os mapas são apertados e cada um tem um “ponto de combate”, locais já imaginados e colocados de maneira muito óbvia para que as equipes possam se chocar e iniciar o embate. É quase evidente que este modo será corrigido daqui a algumas semanas, mas é claramente, consistentemente e um acréscimo considerável para a série.

A estrela real no online, no entanto, é Zombies. Situado em um parque temático dos anos 80, ele mistura uma horda frenética de mortos-vivos, e desafios ridículos, além de armas nada realistas. Ele abraça seus estilo disco dos anos de 1980 com entusiasmo, e cria um pouco de risadas em meio ao caos em voz alta, donzelas indefesas, mortos-vivos e palhaços. Sua corrida agitada é combustível para o puro pesadelo. Há uma infinidade de camadas e opções neste modo para desenterrar e explorar, e para mim é o melhor coisa que Call of Duty: Infinite Warfare trouxe.

E, embora nem todo mundo tenha a versão que inclui Modern Warfare Remastered, vale a pena mencionar, porque se você tem, ele acrescenta valor incomensurável para um pacote já bem aperfeiçoado. É uma atualização impressionante tanto para o jogador único quanto para os componentes multiplayer, adicionando uma camada rica de detalhes visuais novos sem comprometer um jogo que tudo mas moldou o gênero como é hoje. Se você nunca jogou, então você está em um mimo, e se você já sabe que você vai gostar de voltar.

VEREDITO:

É claramente um COD voltado para o entretenimento, consistente e emocionante em certos casos, é realmente o mais bonito, visualmente, jogo da série até hoje. Mas recordar todas missões verdadeiramente significantes no enredo é algo que demanda concentração e um certo esforço. Não é completamente uma reinvenção completa para a série, mas Infinite Warfare faz algumas mudanças refrescantes para entregar um shooter confiante e emocionante. É um jogo que você ao jogar, vai querer compartilhar com algum amigo ou conhecido sua experiência.

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Call of Duty: Infinite Warfare foi lançado no dia  4 de novembro de 2016, para PlayStation 4, Xbox One, PC.

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Call of Duty: Infinite Warfare | Confira o trailer em live action

Actvision divulgou um novo trailer de Call of Duty: Infinite Warfare, que conta com a participação especial de Michael Phelps e do comediante Danny McBride.

Confira o trailer abaixo:

https://www.youtube.com/watch?v=6zPnK3xUo2U

Kit Harington será o Almirante Selen Kotch, um antagonista. Harington também fez outras participações importantes, como por exemplo Jon Snow em Game of Thrones. No game, o jogo terá alternância entre a Terra e o espaço, oferecendo uma imersão maior aos jogadores. Call of Duty: Infinite Warfare terá os três modos clássicos de outros jogos da franquia, Campanha, Multiplayer e o “queridinho” dos fãs, o modo Zombies. O jogo também terá edições para fãs que não se importam em pagar mais por conteúdos extras, a edição Infinite Warfare Legacy e Digital Deluxe Edition, edição essa que vem com o Call of Duty: Modern Warfare Remastered.

Call of Duty: Infinite Warfare será lançado em 4 de Novembro para Playstation 4, XBOX ONE e PC.