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Controle de Pragas, HQ Argentina, está em campanha no Catarse pela Tai Editora

Já está no ar, pela Tai Editora, a campanha de financiamento coletivo para Controle de Pragas, divertida HQ argentina criada pela dupla Max Aguirre e Jok. Aqui conhecemos a Servi Prag e seu inusitado negócio de caçar monstros.

Em Controle de Pragas estamos em uma Buenos Aires decadente e infestada de criaturas sobrenaturais, e vamos acompanhando as aventuras de China e seu parceiro Wang. Cotidiano fantástico e humor ácido estão presentes em cada passo dos personagens.

 

Controle de Pragas pode ser definida como uma história pós-apocalíptica, mas é abordada de uma forma que não é tão comum para esse gênero: o humor. A história prende você pela ação gerada em perseguições de criaturas mitológicas fantásticas. Uma mistura de Ghostbusters da Filmation e The Real Ghosbusters.

Com essa premissa, Aguirre e Jok contam sete histórias em oito capítulos (um deles se divide em duas partes) que começam como uma simples sucessão de casos a resolver, e depois acrescentam um mistério maior relacionado às mortes dos dois companheiros do China e Wang.

Controle de Pragas terá formato 16 x 23 cm, 100 páginas, sendo 16 delas coloridas e capa cartão. Para poder saber mais detalhes da campanha, valores, recompensas e apoiar, clique AQUI.

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Quadrinhos

HQ Chilena O Viúvo está em campanha no Catarse pela editora Quadriculando

A editora Quadriculando continua a desbravar a América Latina com o objetivo de publicar mais quadrinhos, e depois da uruguaia Morrer pelo Che, ela anuncia a publicação de O Viúvo HQ chilena criada por Gonzalo Oyanedel, com desenhos de Rodrigo Campos, Cristian Docolomansky e Nitrox Márquez, por meio de campanha de financiamento coletivo no Catarse.

Com um clima noir e dos contos pulp, O Viúvo é uma narrativa policial cheia de reviravoltas e situada numa Santiago da década de 50 do século XX, com uma riqueza de detalhes arquitetônicos e históricos da cidade.

O Viúvo é mais uma co-publicação entre as editoras Quadriculando e Anita Garibaldi, é a quarta parceria entre elas, que já publicaram Pintamonos, Morrer pelo Che e a revista Giby. As histórias que formam nosso álbum são Fim de Luto, A Cueca do Manco e Os Versos do Diabo. A edição da Quadriculando terá capa exclusiva desenhada pelo Geraldo Borges e cores de Arthut Hesli. O prefácio será do artista chileno e vencedor do Eisner Award, Gabriel Rodriguez, co-criador de Locke & Key.

O Viúvo, que começou a ser publicada em 2012, é muito elogiada e nela Oyanedel presta uma bela homenagem as histórias em quadrinhos clássicas do Sombra, Batman e Spirit em narrativas mostrando que nem tudo é o que parece, numa cidade cheia de contradições, crimes e corrupção. É nessa Santiago que o anti-herói Viúvo atua, desvendando casos, buscando a verdade, auxiliado por Esteban “Pollo” Molina e Antonia Blumen, a Gringa, secretária e colaboradora do herói.

O Viúvo tem formato 17 x 23cm com orelhas, 150 páginas em preto e branco. Para saber mais detalhes sobre a campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

 

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O Livro do Rio está em campanha de financiamento coletivo no Catarse

Está em campanha de financiamento coletivo no Catarse O Livro do Rio, que tem roteiro de Jan Santos e desenhos de Yan Bentes, a publicação busca honrar as histórias lendárias que crescemos ouvindo ao mesmo tempo que colocamos um de dos animais mais famosos no centro da narrativa: o peixe-boi.

Confira a sinopse abaixo:

“Há muitas coisas no mundo que o pequeno Ayu não sabe. Uma delas é que há poderes estranhos e antigos correndo nos rios da Amazônia, forças ancestrais que precisam da ajuda do jovem ribeirinho. Ou será que precisam de algo mais?”

 

O Livro do Rio é uma fábula ecológica cujo foco é a preservação de um dos principais animais da fauna brasileira. A origem mítica do peixe-boi é abordada na lenda indígena denominada “A festa da moça nova”, a qual menciona a transformação de índios no primeiro casal da espécie, ou em “vermes” que caem das árvores e tornam-se peixes-boi na lenda da “Árvore dos peixes-boi”.

O Livro do Rio tem formato 20 x 20 cm, 75 páginas, capa comum e prefácio da Sâmela Hidalgo. Para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e claro apoiar, clique AQUI.

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Quadrinhos

A Revista Mina de HQ #2 está em Campanha no Catarse

Já está no ar a campanha de financiamento coletivo no Catarse para a revista Mina de HQ #2, projeto do site Mina de HQ que é capitaneado pela Gabriela Borges, criadora e editora-chefe do site. A primeira edição foi lançada no ano passado e reúne artigos, artes e histórias em quadrinhos.

Em um projeto plural, independente e feminista, com perspectiva de gênero, de jornalismo, pesquisa e entretenimento, a revista Mina de HQ convida em cada edição artistas e essa nova publicação temos uma seleção de primeira linha: há histórias de Cartumante, Helô Rodrigues, Luiza Lemos, Maíra Colares, Manu Cunhas, Mari Souza, Rebeca Prado e Rhebeca Morais. Além disso, duas autoras da América do Sul: Alejandra Lunik (Argentina) e Sol Díaz (Chile).

A edição ainda conta com duas histórias longas, uma assinada por Bruna Maia, autora do livro Parece que Piorou, e outra por Carol Ito, jornalista e quadrinista que também é responsável pela arte da capa. Mina de HQ #2 ainda conta com Sâmela Hidalgo, Gabriela Güllich, Isis Rangel, Ana Fernandes (Nerd PCD), Anne Ribeiro, Laura Athayde, Vitorelo, Mayara Smith, Maria Júlia Lledó e Maria Clara Villas.

Mina de HQ #2 tem 60 páginas e para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

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Maramunhã, HQ amazonense está em campanha no Catarse

Começou a campanha de financiamento coletivo no Catarse, Maramunhã conta como uma desavença entre os pacíficos jabutis e quatipurus os levou a procurar as aldeias dos humanos para aprender como fazer a guerra. Um japiim que viu todo o desenrolar da história foi até os espíritos da floresta para que a paz fosse restaurada. As entidades intervêm, mas as consequências da batalha continuam até hoje.

Mas o que é Maramunhã? Bem, Maramunhã (Guerra em Nheengatu) é uma adaptação livre do conto Batracomiomaquia, creditado ao escritor grego Homero. O conto, uma sátira da Ilíada, descreve a Guerra de Tróia substituindo gregos e troianos por ratos e sapos.

 

O quadrinho infanto-juvenil traz a ação da Grécia para a Amazônia, substitui sapos por jabutis, ratos por quatipurus, o narrador que era um corvo por um Japiim e as divindades gregas por espíritos da religião dos indígenas Manaus.

Capitaneado por uma equipe da mais alta qualidade formada por Rayanne Cardoso, Evaldo Vasconcelos, Malu Menezes, Izabelle Regina, Alberto Jean Fermin e Geocan Motter, Maramunhã exalta os artistas amazonenses que vem gerando excelentes trabalhos já há muito tempo.

Maramunhã tem formato 21 x 29,7 cm, 40 páginas coloridas e para saber mais sobre a campanha, recompensas, valores e claro apoiar, clique AQUI.

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Aleister Crowley e o Sagrado Feminino em HQs pela Editora Draco

A Editora Draco resolveu abrir os livros da magia e levar tudo para os quadrinhos em duas graphic novels, uma sobre a maior figura do ocultismo da história e outra sobre histórias sobre o Sagrado Feminino em uma nova campanha de financiamento coletivo no Catarse.

Astrum Argentum de Aleister Crowley é a segunda edição da coleção Escritores Malditos, que começou na ótima Delirium Tremens de Edgar Allan Poe (confira nossa resenha AQUI) em 2018. Agora em uma coletânea em quadrinhos, o editor Raphael Fernandes, profundo conhecedor do tema, reuniu um grupo de artistas para histórias baseadas no Sr. Crowley.

Durante a produção de Astrum Argentum, foram concebidas excelentes histórias com um tema em comum em abordagens diferentes. Então foi Babalon – As Mulheres Escarlate, que reuniu autoras e um autor LGBTQIA+ para contar histórias sobre o sagrado feminino. Aqui estão quatro narrativas que abordam temas como a vida de Estrela Absinto, a descoberta da sexualidade, a ancestralidade feminina e o peso da maternidade.

Astrum Argentum de Aleister Crowley passeia em oito histórias inspiradas na vida e na obra de Crowley, que além de mestre do ocultismo foi também magista, alpinista, poeta, pintor, agente secreto, escritor. Ele viveu muitas vidas em apenas uma. Seja pelas extravagantes polêmicas em torno de sua figura ou pelo legado ofertado aos praticantes de magia do século XX e XXI. A Grande Besta 666 é uma inspiração para muitos artistas, como Alan Moore, Ozzy Osbourne, The Beatles, Grant Morrison, Fernando Pessoa, Led Zeppelin, Neil Gaiman, Raul Seixas, Bruce Dickinson, David Bowie e muitos outros.

Confira abaixo os títulos das histórias de Astrum Argentum de Aleister Crowley com seus artistas envolvidos:

O Maior Mago que já Existiu  (Roteiro: Rogério Faria – Arte: João Sá)
Menina do Anel de Lua e Estrela  (Roteiro: Alexey Dodsworth – Arte: David Arievilo)
Banimento Sombrio  (Roteiro: Raphael Fernandes – Arte: Má Matiazi – Cores: Bruno Brunelli e Má Matiazi)
As Sombras Sussuram  (Roteiro: Caio Domingues – Arte: Gerson Novak)
Crucifixi Ranae  (Roteiro: Rodrigo Ramos – Arte: Sajo – Cores: Bruno Costa)
Artes da Guerra (Roteiro: Felipe Cazelli – Arte: LuCas Chewie)
Bebê do Abismo (Roteiro: José Galindo – Arte: Danilo Dias)
Noite na Abadia (Roteiro: Dana Guedes – Arte: Flávio L. Maravilha)

Já em Babalon – As Mulheres Escarlate, conhecemos um mundo que habita o Sagrado Feminino. Esse conceito milenar, que está ganhando cada vez mais notoriedade, pode representar mais qualidade de vida e autoestima para as mulheres. O Sagrado Feminino oferece ensinamentos sobre as emoções e os ciclos femininos, além de potencializar o entendimento sobre o próprio corpo e o papel da mulher na sociedade.

Confira as histórias e os artistas envolvidos:

Ovo Negro  (Roteiro: Ana Lúcia Merege – Arte: Lara Lobo)
Ascendência  (Roteiro: Camila Suzuki – Arte: Gabriela Rangel)
Mãe das Aberrações  (Roteiro: Jessica Borges – Arte: Roberta Cirne)
Atu XI – Luxúria  (Roteiro e arte: David Arievilo)

As artes da capa em Babalon – As Mulheres Escarlate é de Carolina Jamhour. Já em Astrum Argentum de Aleister Crowley essa arte é de Daniel Canedo.

Vale ressaltar que as duas HQs estão em campanhas juntas. Para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e claro apoiar, clique AQUI.

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Começa a campanha no Catarse para OPArt, HQ que mistura artistas do Brasil e da Irlanda

Começou a campanha de financiamento coletivo no Catarse para OPArt, um projeto de quadrinhos idealizado e organizado por Rodrigo Ortiz Vinholo e Mari Rolin. A ideia de OPArt é unir artistas residentes no Brasil e na Irlanda e realizar uma mistura de duplas criativas para produzir histórias em quadrinhos que possuem entre 8 e 12 páginas.

O nome da coletânea deriva do conceito em comum que une todas as histórias: “Out of Place Artifacts” (“artefatos fora de lugar”). A sigla OoPArt se refere a artefatos que vão contra as expectativas de lógica da história, como o Mecanismo de Anticitera ou as Linhas de Nazca. Todas as histórias giram em torno de um objeto completamente fora do lugar e como isso redefine as vidas dos personagens que se envolvem com eles.

O título, ainda, é um trocadilho com o “Out of Place” por “deslocarmos” artistas de dois países para um lançamento único. Além disso, há por associação a ligação com a ideia de Op-art, que ainda que não seja “óptica” no sentido de “ilusão de óptica”, estamos nos focando em artes visuais para este trabalho.

O que resultou em seis histórias, todas mudas, e a publicação contará com introdução e outros elementos bilíngues (português e inglês). Confira o nome das histórias e a dupla criativa de cada uma:

1- THE FIND/A DESCOBERTA – Colin O’Mahoney (roteirista) e Luiza Nasser (artista)
2- EXHIBIT/EXPOSIÇÃO – Rodrigo Ortiz Vinholo (roteirista) e Coireall Carroll Kent (artista)
3- RUNED LIVES/VIDAS MARCADAS – Emmet O’Brien (roteirista) e Mari Santtos (artista)
4- SWINGIN’/NO BALANÇO – Camila Suzuki (roteirista) e Nene Lonergan (artista)
5- AND SHE WAS/E ELA ERA – SC Ormond (roteirista) e Roberta Cirne (artista)
6- RITUAL – Pedro Hutsch Balboni (roteirista) e Mari Rolin (artista)

OPArt terá formato 16 x 23 cm, lombada quadrada, 80 páginas em P&b e para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

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A Vida Eterna, HQ que adapta conto de Machado de Assis, está em campanha no Catarse

Está no ar a campanha para financiamento coletivo no Catarse de A Vida Eterna, adaptação de um conto publicado por Machado de Assis. O conto foi publicado originalmente no Jornal das Famílias em 1870, na ocasião o escritor usou o pseudônimo Camilo da Anunciação.

Vale lembrar que Machado de Assis, quando escreveu A Vida Eterna, estava com 31 anos e ainda não tinha escrito os clássicos Dom Casmurro e Memórias Póstumas de Brás Cubas. A quadrinização está por conta de Marcel Bartholo, que fez as artes e o roteiro em cima do conto e será publicado pela revista Escafandro da Editora Ultimato do Bacon.

Na trama, Camilo D’Anunciação durante uma noite de conversas com seu caro amigo, o Dr. Vaz, ouve batidas a sua porta e ao atender, se depara com o enigmático Tobias, que tem uma estranha proposta a fazer para nosso protagonista. A bizarra proposta leva a uma rápida escalada nos acontecimentos, num crescente clima de tensão e terror até seu final.

A Escafandro é uma HQ pulp que traz histórias fechadas, completas em cada edição. Mergulhando em diferentes gêneros como terror, ficção científica, aventura e comédia, a ideia é variar autores e estilos de histórias a cada volume.

A Vida Eterna terá formato 17 x 25 cm, 36 páginas, miolo offset e capa cartão. Para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

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Olho de Vidro – Manguetown, da Editora Draco, está no Catarse

A Editora Draco está com a campanha de financiamento coletivo no Catarse para a HQ Olho de Vidro – Manguetown. Com roteiro e co-criação de Raphael Fernandes, editor da Draco, e com desenhos de Vitor Wiedergrün, vamos saber o que acontecer o que aconteceu com o sobrevivente Bidu poucos antes dos eventos narrados no áudio jogo Olho de Vidro, um podcast co-criado por Rede Geek e Editora Draco.

Confira a sinpose abaixo:

“Enquanto está dando um golpe em uns coitados no bar do Seu Zé, Bidu vê na televisão que a Companhia de Teatro Dionisíaca foi censurada por uma grande corporação de trabalho por aplicativo. A questão é que o grupo é liderado por seu ex-namorado Suzy Star, um artista de inspirações anarquistas. Em um lapso de bondade, Bidu decide ajudar seu antigo amante!”

“A treta está armada! A peça de teatro “Exaustão” é um manifesto anti aplicativos de trabalho e incentiva o público a instalar um bloqueador homônimo para não ser obrigado a trabalhar para a JoyJob a troco de migalhas. É o mesmo bloqueador instalado por Bidu, que terá que encontrar uma solução para ajudar Suzy Star e o atual namorado, além de recuperar o espetáculo sem morrer no ataque dos mercenários da JoyJob. Será que ele consegue?”

Como dito antes, o Áudio Jogo Olho de Vidro é um podcast que oferece uma experiência de imersão total do ouvinte no universo cyberpunk de um Brasil dividido. Com produção e direção da Rede Geek, o projeto roteirizado por Raphael Fernandes, apresenta as aventuras de Bidu em uma São Paulo decadente, futurista e muito cruel.

Com 9 fases, o primeiro episódio vai ao ar em breve, nos principais agregadores. O conteúdo é gratuito e, por ter uma dinâmica de jogo, permite que os ouvintes descubram até 11 finais diferentes para a história. Em seu elenco tem nomes como Thaíde, Nizo Neto, João Gordo, Mel Lisboa entre outros. Você pode conferir o trailer clicando AQUI.

Olho de Vidro – Manguetown tem 24 páginas em preto e branco, formato 24 x 17 cm, capa cartonada e papel de boa qualidade. Porém, tudo isso pode mudar com as metas extras.

Para saber mais sobre as recompensas, valores e para apoiar, clique AQUI.

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A reedição de Necromorfus Vol.1 está em campanha de financiamento coletivo no Catarse

Está a todo vapor a campanha de financiamento coletivo para a reedição do capítulo 1 de Necromorfus, a premiada HQ do roteirista Gabriel Arrais e, que agora, terá os desenhos de Abel. A HQ foi publicada nos Estados Unidos em outubro de 2020 pela editora Behemoth Comics. O gibi teve grande sucesso de público e crítica, ganhando o Hiro Award na categoria Rookie of the Year, desbancando autores consagrados do mercado norte-americano.

Confira a sinopse abaixo:

“Já imaginou conseguir se transformar em alguém que morreu? Necromorfus conta a história de Douglas, um adolescente que pode assumir a forma e ter as recordações de qualquer pessoa morta, bastando para isso apenas tocar em qualquer resto mortal desta pessoa. Porém, tudo tem o seu preço… Após adquirir esse dom, ele só consegue sentir algum prazer ou emoção sendo outra pessoa. E pra piorar, ele está eternamente preso em seu corpo de 16 anos, sem poder envelhecer jamais.”

A série Necromorfus já tem quatro edições publicadas e coleciona prêmios como o, já citado aqui, Hiro Award  e o Prêmio Le Blanc.

Necromorfus tem formato 17 x 26 cm, 36 páginas e para saber mais sobre a campanha, recompensas e valores, clique AQUI.