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Cebolinha completa 60 anos e Ganha Coletânea Especial

Um dos mais icônicos e queridos personagens dos quadrinhos brasileiros está completando 60 anos. Cebolinha foi criado por Mauricio de Sousa no ano de 1960, com participações secundárias nas tiras diárias do Bidu e Franjinha, que era publicadas no jornal Folha de S.Paulo.

Com o passar do tempo, Cebolinha ganhou protagonismo, e cresceu cada vez mais. Tornando-se um dos mais conhecidos da Turma da Mônica e status de ícone da cultura pop. Para completar os 60 anos, a Panini Comics publicará o especial Cebolinha 60 anos – Dono da “lua”.

O menino franzino, com cabelos espetados e mente inquieta viveu tantas aventuras que seria praticamente impossível colocar em palavras. Seus planos infalíveis surgiram nas tiras de jornais, passaram por tabloides até que ganhassem sua própria revista. E nunca mais deixou de se meter nas mais diversas confusões ao lado de toda a Turminha. Pode-se dizer que mesmo antes de atingir seu maior objetivo, que é se tornar o Dono da Rua, ou melhor, Dono da “Lua”, Cebolinha conquistou o mundo.

Cebolinha 60 anos – Dono da “lua” é uma coletânea de histórias em formato 20,5 x 27,5 cm, 160 páginas, capa dura e o valor de R$ 49,90. A edição já se encontra em pré-venda no link abaixo:

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Turma da Mônica: Laços é uma adaptação de quadrinhos perfeita

Como não amar a Turma da Mônica? Os personagens de Maurício de Sousa definitivamente habitam o imaginário brasileiro. Afinal, quem nunca leu, ou deu ao menos uma folheada em um gibi da Turminha? Todos sabem que o Cascão tem medo de água, a Magali come muito e a Mônica bate no Cebolinha com um coelho de pelúcia quando um novo plano infalível falha. Portanto, já estava na hora de testemunhar esses personagens nas telonas. Felizmente, “Turma da Mônica: Laços” realiza esse desejo da melhor forma possível.

Baseado na graphic novel de Vitor e Lu Caffagi, a trama é basicamente a mesma da HQ. Floquinho, o cão de Cebolinha é sequestrado e a Turminha precisa se unir para encontrá-lo. Tão simples quanto o material-base, o roteiro de Thiago Dottori faz mudanças sutis, aproveitando as características mais marcantes de cada personagem. Não obstante, também introduz alguns personagens bem conhecidos. Como por exemplo, o Louco, interpretado brilhantemente por Rodrigo Santoro, auxiliado pela direção.

Responsável pelo excelente Bingo, o cineasta Daniel Rezende executa um trabalho fenomenal. Através de planos lindos e íntimos, realçando um senso de pureza no espectador, Rezende faz o impossível recriando o humor físico das histórias, sem soar bobo, antiquado ou datado. É raro existir um balanceamento entre o cartunesco e o real, como o trabalho feito por ele aqui. Nesse sentido, Laços é perfeito.

Assim como o trabalho da direção, a escolha do elenco é acertadíssima. Não apenas Giulia Benite, Kevin Vechiatto, Laura Rauseo e Gabriel Moreira se assemelham a Mônica, Cebolinha, Magali e Cascão. Como também transmitem perfeitamente os trejeitos de cada um. Mesmo com a constante reafirmação dos fatos sobre o quarteto, o filme não perde o seu fôlego ou o seu charme, graças a sua excelente composição de atuações.

Outro fator o qual contribui bastante para a atmosfera do longa, é a trilha sonora composta por Fábio Goés. Evocando o tema do desenho animado minuciosamente, Goés consegue comover a quem assiste e se aliar perfeitamente aos outros fatores da produção. Também é necessário falar sobre os efeitos sonoros, essenciais para os momentos mais humorísticos.

Não seria exagero dizer que “Turma da Mônica: Laços” não é apenas um marco para o cinema nacional, mas para adaptações em quadrinhos também. Simples, inocente e divertido, o filme consegue transpor perfeitamente todos os elementos das páginas para as telonas. Talvez venha a se tornar a franquia cinematográfica nacional a qual o público tanto precisava. Espero que sim.

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Cebolinha – Recuperação, nova Graphic MSP, entra em pré-venda

Foram divulgadas as primeiras imagens de Cebolinha – Recuperação, o próximo lançamento da linha Graphic MSP. A releitura do personagem, um do mais famoso e clássico da Turma da Mônica, ficou a cargo de Gustavo Borges, que cuidou do roteiro e arte.

Confira as imagens juntamente com a capa da edição e o texto de quarta capa assinado por Marcelo Forlani, do site Omelete, na galeria abaixo:

 

Depois de passar o semestre todo numa disputa (por absolutamente qualquer coisa) com um novo aluno, o troca-letras fica de recuperação no final do ano! E agora? Todo mundo saindo de férias e ele ainda tentando passar de ano. Mas, mesmo distantes, seus os melhores amigos estarão ao lado dele. Mas o que Cebolinha nem sonha é que seus problemas irão muito além da escola. E gerarão outro tipo de aprendizado.

Cebolinha – Recuperação tem formato 27,5 x 19 cm, 96 páginas, versões em capa dura (R$ 41,90) e cartonada (R$ 31,90) e seu lançamento está previsto para 19 de outubro. A edição já se encontra em pré-venda na Amazon Brasil.