Categorias
Quadrinhos

Graphic Novel de Tex escrita por Chuck Dixon chega ao Brasil

Está chegando mais um volume da coleção Tex Graphic Novel às bancas e loja especializadas do país. Trata-se da história Sangue e Areia, roteirizada por um veterano dos quadrinhos norte-americanos, Chuck Dixon! Confira detalhes abaixo.

Em Cinnamon Wells, uma quadrilha de assaltantes de banco mata o xerife durante a fuga. O jovem vicexerife reúne uma equipe para caçar os bandidos e, no percurso da trilha de sangue, cruza com Tex Willer. Mas diante deles há um enorme deserto sem água!

Linha autoral de Tex que em 2015 foi iniciada na Itália com a história “O Herói e A Lenda” (L’eroe e La Leggenda), dando início a uma série de graphic novels apelidadas de “Tex D’autore“, nestas aventuras os autores estão livres para reinventar o personagem da forma que bem entenderem, e sem precisarem necessariamente se ater à cronologia, podendo voltar ou avançar no tempo conforme suas vontades.

Chuck Dixon anunciou que escreveria uma aventura do ranger em 2015. Conhecido por seus quadrinhos de super-heróis, especialmente por sua fase no Batman onde criou o vilão Bane, e no Justiceiro, Dixon roteirizou – sendo o primeiro roteirista americano a tomar as rédeas do personagem – a aventura “Terror nos Bosques” (Almanaque Tex 49, Mythos Editora). Sangue e Areia, com arte do veterano Mario Alberti, é sua segunda incursão neste universo.

Alberti, o ilustrador, também foi o responsável pela arte do segundo volume da coleção Tex Graphic Novel.

Este é o sétimo álbum desta coleção. Com exceção dos volumes 5 e 6, todas as aventuras possuem começo, meio e fim definidos em suas cinquenta páginas, podendo ser lidos de forma única. Saiba mais detalhes desta coleção lendo nossa matéria abordando e explicando a mesma.

Entrevistamos o autor, Chuck Dixon, há alguns meses, e você pode conferir na íntegra clicando aqui.

Tex Graphic Novel: Sangue e Areia possui 52 páginas encadernadas em capa cartão e formato 27,5 x 20,5 cm. O preço sugerido é R$ 32,90, e você pode reservar seu exemplar na pré-venda clicando aqui.

Categorias
Quadrinhos Torre Entrevista

Torre Entrevista | Chuck Dixon

O pai de um dos maiores vilões do Batman, prolífico roteirista e uma pessoa dotada de extrema simpatia, Chuck Dixon é um grande nome do mercado de quadrinhos norte-americanos. Algumas de suas obras inéditas foram lançadas no Brasil recentemente, enquanto outras ganharam republicações, e motivados pela cena atual, resolvemos entrevistá-lo para falar um pouco sobre duas histórias em específico:

Primeiramente, gostaria de agradecer por ter aceitado fazer esta entrevista. No período de alguns meses, os leitores brasileiros foram agraciados com os lançamentos de alguns quadrinhos de sua autoria, tais quais as edições de luxo de Robin: Ano Um e Batgirl: Ano Um (pela editora Eaglemoss), e o lançamento da inédita Bane: A Conquista (Panini), bem como a publicação de um encadernado especial de Mundo Invernal (Mythos Editora) compilando as duas aventuras originais ilustradas por Jorge Zaffino, e a recente La Niña. Gostaria de centrar, nesta entrevista, nestes dois quadrinhos citados por último.

Muito obrigado por vir falar comigo!

Chuck Dixon em sua mesa na MegaCon Tampa Bay em 2016. (Reprodução: bleedingcool.com)

Vamos começar falando sobre você. Em quaisquer sites como a Wikipedia ou até mesmo no Dixonverse qualquer um pode encontrar detalhes sobre o início de sua carreira. Entretanto, eu gostaria de saber como você se envolveu com os quadrinhos inicialmente, como leitor, para depois ir trabalhar no mercado.

Quando eu era criança havia quadrinhos em todo lugar. A maioria das casas tinha pilhas deles. Eles estavam na barbearia, farmácia e todo lugar que eu ia. Eu ficava muito doente quando criança, e membros da família traziam quadrinhos para mim como presentes. Eles se tornaram meu mundo. Ainda muito novo, eu estava estudando a “linguagem” dos gibis. Eles também se tornaram meu interesse central. Eu queria criar meus próprios quadrinhos e até desenhei centenas de páginas ao longo do ensino médio. Não havia nada mais que eu queria fazer além de trabalhar com quadrinhos, então arranjei alguns empregos simples para ter condições mínimas e fui para Nova York para ir à Marvel e DC sempre que eu pudesse.

Finalmente, no meio dos anos 80, quase simultaneamente eu chamei a atenção de duas empresas, a Eclipse Comics e a Marvel Comics. Então trabalhei duro para provar que eu era confiável e que poderia apresentar histórias competentes. Logo, fui contratado como roteirista e nunca mais olhei para trás!

Em 1987 você criou a série Mundo Invernal. Alguns textos de sites especializados dos EUA comparam a série original (e suas continuações modernas) com Mad Max, apelidando-a de “Mad Max no gelo.” Gostaria de saber quais foram as influências e inspirações para a criação de Mundo Invernal, e se realmente Mad Max foi parte das mesmas.

A maior influência foi Jorge Zaffino [o artista de Mundo Invernal]. No mesmo instante em que vi seu trabalho, eu soube que eu queria fazer algo cru e perigoso. Uma história pós-apocalíptica situada em um ambiente estéril e hostil pareceu perfeita para o estilo único de Jorge, seu dom de desenhar pessoas reais e suas habilidades em coisas elementares como clima e ação.

Há alguma influência de Mad Max [em Mundo Invernal] mas não nos aprofundamos no lado “punk” daquela série. Era mais algo como o mundo real, e menos fantasioso. Essas pessoas estavam muito ocupadas tentando sobreviver para ficar pensando em estilo!

Capa da edição nacional de Mundo Invernal, da Mythos Editora. (Reprodução: mythoseditora.com.br)

Em um texto seu escrito em 1988 e publicado em Winter World 3, você menciona o fato desta história ser sobre pessoas sobrevivendo sem um rumo exato, e não sobre salvar o universo. Esta é uma característica que se manteve quando a série retornou em 2014?

Com certeza. Eu sempre preferi histórias onde os personagens estavam mais preocupados com seus interesses pessoais do que com objetivos mais altos. Eu consigo me relacionar melhor com alguém tentando sobreviver, procurando comida e abrigo. Eu me relaciono menos com alguém tentando mudar o mundo.

Como foi retomar esta série após tantos anos? Quais foram os principais processos para que você pensasse “ok, Mundo Invernal deveria retornar às comic shops”.

A IDW tinha um interesse real em uma série de TV. Simples assim. Isso permitiu que eles pensassem em me chamar para criar uma nova série de quadrinhos. Pra mim, foi como se o tempo não tivesse passado. Eu estava de volta ao mundo de Scully e Wynn facilmente, como andar numa sala familiar.

Primeira página da série original Mundo Invernal, de 1987. Arte de Zorge Zaffino. (Reprodução: amazon.com.br)

Scully, Wynn e Rah-Rah formam um trio único. Como você descreveria a relação entre Scully e Wynn?

Não é uma relação de pai e filha. Eu suponho que eles sejam mais como irmãos. Apesar dela ser mais nova, Wynn é de um mundo onde todos devem crescer rapidamente. Então, apesar da diferença de idade, eles são equivalentes, iguais. Em um mundo onde você não pode confiar em ninguém, eles contam um com o outro para sobreviver e sabem que eles se apoiam juntos.

Já pensou, alguma vez, em dar maiores detalhes acerca de como o planeta chegou ao ponto que está neste universo? Durante La Niña [história presente no encadernado da Mythos Editora], um dos personagens dá dicas acerca do ocorrido, mas nada muito aprofundado. Esta vontade de contar em detalhes os acontecimentos que congelaram o mundo já passou pela sua cabeça?

Eu nunca quis ir às origens. Fazer isso iria sugerir que há uma solução [para a situação do mundo congelado]. Eu não queria que meus personagens lidassem com nada disso. Eu queria que suas histórias fossem sobre pessoas frágeis em um mundo duro, violento e quase inabitado. Eles não se importam sobre como o mundo chegou onde chegou. Suas únicas preocupações são comida e calor. E as dicas dadas nesta história são apenas teorias.

Capa da primeira edição do retorno de Mundo Invernal, publicada pela IDW em 2014. Arte de Butch Guice. (Reprodução: idwpublishing.com)

Migrando para a DC Comics e as perguntas direcionadas à Bane: A Conquista. Primeiramente, como foi trabalhar com basicamente toda a Batfamília? Você ainda acompanha regularmente o que é feito com os heróis e vilões do Batman?

Eu não mais acompanho os quadrinhos de perto, já que eu não trabalho mais para a DC regularmente. Eu tenho que pensar nas minhas próprias continuidades!

Trabalhar para a DC Comics foi uma tremenda oportunidade pra mim. Eu ainda não acredito que pude brincar naquele playground por tanto tempo! Eu me arrepiava sempre que escrevia “Batman e Robin.” Isso nunca foi embora!

Bane é, talvez, sua criação mais famosa para o universo do Batman. Como foi ver seu personagem adaptado duas vezes nos cinemas (Batman e Robin em 1997 e Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge em 2012), e quais as impressões que ambas as adaptações lhe passaram como “pai” deste personagem?

A primeira versão (vivida por Jeep Swenson) teve o melhor visual de todos. Mas ele foi interpretado como um viciado em um filme muito ruim. O Cavaleiro das Trevas Ressurge foi muito melhor, mostrando o Bane como um intelectual. Mas ainda não foi o que Graham Nolan e eu tínhamos em mente.

Capa do segundo e último volume da série Bane: A Conquista, que está atualmente nas bancas em lançamento da editora Panini. (Reprodução: hotsitepanini.com.br/dc)

Atualmente, Bane: A Conquista está sendo publicada no Brasil. Sobre esta série, como foi retornar à sua cria após tanto tempo, e quais foram seus principais objetivos com o desenvolvimento desta história?

Graham e eu tínhamos mais histórias para contar. Quando começamos, foi como se nem um dia tivesse passado desde a última vez. Nós “lidamos” com o Bane melhor que qualquer um pois nós o criamos. Há muita profundidade lá.

Conhece o Brasil? Se não, gostaria de conhecer?

Eu gostaria de conhecer. Meu grande amigo Sergio Cariello mora não muito longe de mim aqui na Flórida. Ele fala sobre ter crescido no Brasil o tempo todo.

Em que você está trabalhando atualmente? Poderia dar algumas dicas do que virá no futuro?

Estou trabalhando em uma nova série do Van Helsing para a Zenescope, e também em uma série chamada Avalin para a ArkHaven, uma nova empresa. E tenho muitos projetos que ainda não foram anunciados, incluindo uma graphic novel para a Marinha dos Estados Unidos.

Van Helsing vs. The Werewolf #2, da editora Zenescope. Arte de Mike Lilly. (Reprodução: blog.zenescope.com)

Chuck, gostaria de agradecer imensamente a atenção depositada para responder estas perguntas, e tenho certeza que os fãs brasileiros irão gostar de ler suas respostas. Por fim, queria pedir que mande algum recado para os leitores daqui, e também aproveitar o espaço para lhe desejar todo o sucesso do mundo!

Para todos meus amigos brasileiros, muito obrigado por ler e curtir meu trabalho! Acreditem, eu gosto de ter minhas histórias sendo desfrutadas em cada canto do mundo!

Acessem meu site em https://dixonverse.wordpress.com/ e conheçam Bad Timeshttps://amzn.to/2yrs5bC

Agradecimentos ao Roberto Nicácio pela colaboração.

Categorias
Quadrinhos

Mundo Invernal de Chuck Dixon, o Mad Max na neve, chega às livrarias

Mundo Invernal é o próximo lançamento da Mythos Editora. Obra criada por Chuck Dixon e Jorge Zaffino, a série pós-apocalíptica de gelar a alma chega às livrarias em breve. Confira detalhes abaixo.

Um dos trabalhos mais influentes dos anos 1980: assim os críticos costumam definir esta história brutal de sobrevivência num futuro congelado por Chuck Dixon e Jorge Zaffino. O trabalho impressionante de Zaffino é considerado sua obra-prima, apresentada aqui pela primeira vez no Brasil. O volume contém também a continuação Mar Invernal, por Dixon e Zaffino, e novas histórias em cores, como La Niña, por Dixon e Butch Guice, em uma das melhores produções da carreira desses dois grandes criadores.

A série, lançada nos EUA pela IDW, narra as aventuras de um explorador amoral e uma garota órfã, formando uma estranha aliança para lutarem juntos pela sobrevivência. Após vinte anos sem ser republicada, a série retornou pela editora americana e novas histórias começaram a ser produzidas.

Há também uma história ilustrada por Tomas Giorello, The Stranded, lançada em 2015 e que dá continuidade à nova série iniciada em La Niña. Em 2015, Dixon lançou também um livro situado neste universo, chamado The Mechanic’s Song.

Mundo Invernal possui 244 páginas encadernadas em capa dura no formato 26 x 17 cm, com preço sugerido de R$ 72,90. Encontra-se em pré-venda na Amazon com 29% de desconto.

Categorias
Quadrinhos

Bane: Conquest | Criadores do vilão divulgam prévia da minissérie

Foram divulgadas algumas páginas de Bane: Conquest, minissérie protagonizada pelo vilão e que tem na equipe criativa o escritor Chuck Dixon e o artista Graham Nolan seus co-criadores na década de 90 na saga A Queda do Morcego, ficando de fora apenas David Moench outra cabeça por trás do personagem.

Na trama, Bane vai rodar o mundo, tentando conquistar novas cidades e derrotando novos inimigos, buscando voltar ao topo do mundo do crime. Junto com ele vai estar a sua trinca de capangas da época da Queda do Morcego: Pássaro (Bird), Trogg e Zumbi (Zombie).

Confira na galeria abaixo:

 

“Bane é uma fera com uma incrível vontade de sobreviver” disse Nolan ao site Newsarama. “Ele não se vê como um cara mau. Ele se vê como uma vítima. Em seus olhos, o mundo lhe foi injusto por ter que cumprir sentença na prisão de seu pai. Quando eu desenho Bane, gosto de dar uma certa linguagem corporal. Gosto que ele seja fisicamente superior às pessoas. Ele é enorme, mas não igual ao Hulk. Eu o imagino como um fisiculturista que pesa 350 quilos.”

Dixon ainda falou que teremos rostos conhecidos do universo do Batman na minissérie, como a Mulher-Gato, alguns outros vilões, novos personagens e o próprio Homem-Morcego.

Bane: Conquest #1 começa logo após os eventos do arco “I Am Bane” da série mensal do Batman escrita por Tom King. A minissérie terá 12 edições e começa a ser publicada nesse mês de maio.

rebirth

Categorias
Quadrinhos

Mythos anuncia Zenith: Volume Dois, B.P.D.P e O Sombra

A Mythos Editora está cumprindo um rígido calendário de lançamentos em 2017, publicando sem atraso todas as obras planejadas e surpreendendo os fãs com uma verdadeira chuva de ótimos encadernados. Confira outros quadrinhos que virão nos próximos meses, dando continuidade ou iniciando novas séries publicadas pela editora.

Alguns dos futuros lançamentos foram divulgados através do ISBN da editora, onde foi possível localizar os próximos trabalhos a serem finalizados. Abaixo, veja detalhes sobre cada uma das obras.

  • Mundo Invernal

A série WinterWorld de Chuck Dixon, publicada nos EUA pela IDW, é considerada uma obra-prima do desenhista Jorge Zaffino. Uma espécie de Mad Max no gelo, o encadernado nacional da Mythos irá compilar não somente a série WinterWorld como também sua continuação, WinterSea, e WinterWorld – La Niña, que contém a arte de Butch Guice.

Para conferir o catálogo da Mythos com as publicações da IDW clique aqui.

  • O Sombra – Grandes Mestres: Howard Chaykin

A editora também é a casa nacional das publicações da Dynamite, que incluem O Sombra, Besouro Verde, Vampirella e outros personagens clássicos. No encadernado Grandes Mestres: Howard Chaykin estará a clássica minissérie do Sombra criada pelo autor trinta anos atrás (publicada no Brasil com o nome Crime e Castigo, no original Blood and Judgment) e uma história recente, chamada Meia-Noite em Moscou, que marcou o retorno de Chaykin ao personagem em décadas. Outras séries “Grandes Mestres” da Dynamite são publicadas em encadernados no Brasil, como os Grandes Mestres da Vampirella, que você pode saber mais detalhes clicando aqui.

American Flagg, famosa obra de Chaykin, também foi publicada pela Mythos em um encadernado de luxo no ano retrasado.

Para conferir o catálogo da Mythos com as publicações da Dynamite clique aqui.

O Sombra – Grandes Mestres: Howard Chaykin tem preço de capa sugerido R$ 89,90.

  • Zenith: Volume Dois

Dando sequência à obra de Grant Morrison e Steve Yeowell publicada pela 2000 AD a Mythos traz o segundo e último volume da série, contendo material inédito no Brasil, em cores. O segundo volume de Zenith, que compila as Fases Três e Quatro da série original, é continuação direta do lançamento de abril/maio, Zenith: Volume Um, como divulgado há algumas semanas.

Para conferir o catálogo da Mythos com as publicações da 2000 AD clique aqui.

Zenith: Volume Dois tem preço de capa sugerido R$ 89,90.

  • Tex Graphic Novel: Drama no Deserto

Drama no Deserto (no original, Painted Desert) é o novo volume da série Tex Graphic Novel, que você pode saber mais detalhes clicando aqui. Com roteiro de Mauro Boselli e arte de Angelo Stano, a história é a terceira edição da série, que apresenta aventuras fechadas, em cores, em cada um de seus volumes. Há também um quarto volume, publicado recentemente na Itália, chamado Sfida del Montana, com roteiros de Gianfranco Manfredi e arte de Giulio de Vita.

Para conferir o catálogo da Mythos com as publicações da série Tex Graphic Novel clique aqui.

  • B.P.D.P: Inferno na Terra – Vol. 1: Abominável Mundo Novo

O mais novo encadernado do universo Hellboy, publicado originalmente pela Dark Horse, será B.P.D.P: Inferno na Terra, a famosa série Hell on Earth no original. Nos EUA Hell on Earth possui mais de 140 edições mensais lançadas até o momento, totalizando 15 encadernados. O épico que começou na primeira revista do Hellboy é concluído com o Bureau de Pesquisas e Defesa Paranormal, sendo “Novo Mundo” o primeiro arco da saga, englobando as edições #1 a #5 da revista original.

A editora publica histórias do B.P.D.P em encadernados há alguns anos, sendo os mais recentes B.P.D.P Origens: 1946-1947 e Hellboy e o B.P.D.P: 1952.

Para conferir o catálogo da Mythos com as publicações da Dark Horse clique aqui.

B.P.D.P: Inferno na Terra – Vol 1: Abominável Mundo Novo tem preço de capa sugerido R$ 72,90.

Os últimos lançamentos, Zenith: Volume Um, Vampirella: Grandes Mestres (Grant Morrison & Mark Millar) e Rei Conan: A Fênix na Espada/O Deus da Meia-Noite já estão disponíveis na Amazon, todos com mais de 20% de desconto.