A Galápagos iniciou a venda de X-Men: Insurreição Mutante o seu mais recente jogo de cards cooperativo. O jogo é estrelado pelos Mutantes mais famosos do Universo Marvel e os jogadores podem passar por oito missões diferentes onde irão enfrentar inimigos clássicos como Magneto e o Clube do Inferno.
Em X-Men: Insurreição Mutante você poderá lutar ao lado de personagens icônicos como Wolverine, Tempestade, Vampira, Ciclope, Gambit entre outros para embarcar no icônico jato Pássaro Negro, recrutar jovens mutantes pelo mundo, combater criminosos e proteger a humanidade. As habilidades e missões variam a partir da peculiaridade de cada personagem, aproveite e crie laços de amizade ou de rancor de acordo com a história clássica.
Este é um jogo de rolagem de dados que envolve muito mais do que sorte, cada missão no tabuleiro pode fortalecer sua equipe para a batalha final. Assim como uma missão mal sucedida pode ter sérios impactos no decorrer das fases seguintes. Com 16 personagens diferentes e a possibilidade de jogar de 1 a 6 jogadores, nenhuma partida é igual a outra.
Jogadores: 1 a 6 Tempo de jogo: 120 minutos Idade: +14 anos
X-Men: Insurreição Mutante pode ser adquirido no site da Galápagos clicando AQUI.
Ter uma cronologia complicada beira ser uma característica dos X-Men e seu universo. São tantas indas e vindas. Xavier morre, Xavier ressuscita. Jean Grey morre, Jean Grey ressuscita. Magneto fica jovem, Magneto fica velho… se o leitor ficasse um tempo sem ler qualquer título dos Mutantes da Marvel, depois que voltava ficava mais perdido que cego em tiroteio. Mas os últimos lançamentos da Marvel Comics, pelo menos os mais importantes dos últimos anos, vem para colocar tudo no eixo finalmente. E chegou em boa hora.
Os X-Men sempre foram um grande produto da Marvel Comics. Quantas e quantas vezes salvou a editora com seus diversos produtos, licenciamentos, games etc e tal. Reconheço que os títulos tiveram bastante sucesso nos anos 80, com grandes sagas e participando de momentos históricos. Muitos mesmo, ali fermentou uma base sólida com personagens se tornando verdadeiros arrebatadores de fãs, como o Wolverine e a Tempestade. Mas a grande popularização veio realmente na década de 90.
Os games presentes no Mega Drive, Super Nintendo etc, o icônico desenho animado e até mesmo as sagas de gosto duvidoso como Era do Apocalipse e Massacre não abalavam o sucesso dos Mutantes e muito menos as suas vendas. Com o passar do tempo, apesar dos filmes com sucesso de público, os quadrinhos já não cativavam tanto quanto antes, até chegar o momento em que praticamente foram “jogados para o escanteio” pela própria editora. Com o advento dos filmes dos Estúdios Marvel e os Mutantes (e também o Quarteto Fantástico) em outros estúdios, os títulos foram diminuindo, personagens importantes foram saindo de cena e muita coisa foi testada, usada, sem muito sucesso. Os, até então, um dos carro chefe mais lucrativos da editora ficaram à sombra até mesmo dos Inumanos.
Mas agora com X-Men: Grand Desing de Ed Piskor e a nova fase nas mãos do badalado Jonathan Hickman, um novo capítulo está sendo escrito. Sim, confesso que até agora não li nenhuma das edições, isso é uma verdade. Então escrevo aqui como o Ricardo, menino lá da década de 90, que comprava formatinho dos X-Men e do Wolverine, que está empolgado infinitamente com essa “guinada” dos Mutantes. Pelo o que já li de resenha das edições, ou de pessoas que leram e deram feedbacks sinceros, elas em sua maioria abraçaram os novamente os Mutantes. E isso é muito importante, para os personagens, e para o mundo em que vivemos. Isso mesmo.
O principal fator dos X-Men e toda comunidade mutante, sempre foi enfrentar o inimigo chamado preconceito. Cada vez que vemos um caso de racismo, homofobia ou algo do tipo, e que esse tipo de idiotice vem de algum “nerd” ou leitor de HQ, usamos um jargão: “esse não entendeu X-Men”. E realmente ele não deve ter entendido. Até porque esse tipo de pessoa não se conectou com as histórias e personagens que trazem o peso do preconceito. Esse tipo de pessoa conheceu os personagens em games lutando contra Ryu, Ken e CIA. Conheceu por cima dos filmes que abordam muito superficialmente o assunto e nas HQs, esse tipo de pessoa leu um mundo sem mutantes, ou então eles lutando contra os Vingadores, ou contra sua própria extinção por causa da Névoa Terrígena dos Inumanos. Qual foi a última grande história ou momento dos quadrinhos em que vimos os mutantes abordando o preconceito de forma efetiva contra aqueles que os temem? As mais recentes foram nas HQ’s X-Men Gold e na ótima X-Men Red. Que sinceramente, apesar de serem boas publicações, não fizeram o estardalhaço do peso do assunto.
“Ah Ricardo, você está sendo um radical chato. A culpa de existir preconceito é da Marvel que não publicou histórias de racismo contra os mutantes?”
Não, estimado leitor, não mesmo. É algo maior do que isso. Mas se cada um fizer a sua parte, usando as “armas de propagação” que tem, podemos subir um degrau de cada vez. Hoje mais do que nunca é importante que as pessoas entendam os X-Men. Por que são justamente com essas “armas de propagação” ou com a “máquina de propaganda”, usadas de forma errada e maliciosa, que as fakes news são espalhadas. Mas também o ódio, o preconceito, ignorância contra outras pessoas e até governos são eleitos com ela. Hoje mais do que nunca é importante que as pessoas saibam que preconceito de qualquer forma é nocivo e maligno. Por isso é muito bom que os X-Men sejam acertados cronologicamente, reformulados e venham ensinar.
E lá em cima, no começo do texto, eu disse que Ed Piskor e Jonathan Hickman vieram em boa hora para colocar tudo no eixo e criar novos leitores e arrebatar os antigos.X–Men: Grand Design veio para recolocar a galera na cronologia e nova fase do Hickman para dar uma nova… digamos… roupagem, atualizada… nos personagens e tudo aquilo que os cercam. Os Mutantes daqui a algum tempo vão estar de volta aos cinemas e agora pelos poderosos Estúdios Marvel. Vão surgir/criar novos fãs e quem sabe novos leitores. Mais uma incrível chance de usar personagens queridos e poderosos na mídia, para ensinar, de forma clara, o que sempre foi um alicerce na criação deles no passado. Sim, os X-Men tem um papel importante na “criação educacional e moral” de muita gente.
E aquele, que mesmo depois de ler sobre X-Men e continuar com o mesmo sintoma de preconceito imbecil… sim, esse nunca vai entender os X-Men.
Segundo o Screen Rant, a Marvel Studios está considerando colocar o ciclope como líder dos X-Men no MCU.
Anteriormente, Kevin Feige revelou que o grupo será diferente de qualquer outra mídia que os mutunas já foram apresentados antes; uma vez que os mutantes serão introduzidos aos poucos no Universo Cinematográfico da Marvel e devem ganhar seu próprio longa apenas na fase 5 da empresa.
O elenco dos novos X-Men não devem ser revelados antes de 2022.
Os X-Men são mutantes: humanos que, como resultado de um súbito salto evolucionário, nasceram com habilidades super-humanas latentes, que geralmente se manifestam na puberdade. Consequentemente no espaço, em suas histórias, vários homens comuns têm um intenso medo ou desconfiança dos mutantes (cientificamente chamados de Homo superior), que são vistos pelos cientistas em geral como o novo degrau da evolução humana. Logo, muitos os consideram uma ameaça à própria sociedade humana, fato intensificado por mutantes que usam seus poderes para fins criminosos.
Para futuras informações a respeito dos X-Men, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Poderia iniciar esse artigo ridicularizando o fato de que a FOX tentou adaptar mais uma vez a Saga da Fênix Negra. Porém, eu preciso discordar. Não porque eu vivo para isso, mas há uma hipérbole negativa em torno das reações ao novo filme dos mutantes. X-Men: Fênix Negra é um bom filme.
Apesar de gerar desconfiança imediata por ter contratado Simon Kinberg (O Confronto Final) como roteirista e diretor, esse sentimento se esvai a partir dos 20 minutos iniciais. Pois os X-Men agem como X-Men. A primeira cena de um filme sempre deve definir sua atmosfera e Fênix Negra se mantém firme em seu drama e sua tragédia.
Grande parte disso se deve às intenções de Kinberg em querer aproximar a obra da maturidade e do realismo proporcionado por Logan. É algo a ser apreciado, pois X-Men: Fênix Negra dá um dedo-do-meio constante à suavização, ao humor em momentos dramáticos, extremamente corriqueiros em filmes do subgênero. Eu sou grato por isso.
Não apenas a coragem de Kinberg em querer se distanciar o máximo dos filmes de HQs deve ser notada, como também a sua direção. Acredito que a obra se beneficiaria ainda mais de sua proposta crua, caso fosse para maiores. Pois as cenas de ação, extremamente bem dirigidas e executadas com muito estilo, são extremamente violentas. Kinberg não liga para as crianças e faz do seu terceiro-ato, um trem desgovernado poderoso, criativo, apesar das suas limitações.
A trilha sonora também contribui para o ritmo frenético da produção. Composta por Hans Zimmer, a música é fantástica, cósmica, trágica, densa e tensa. Há uma verdadeira aliança entre a direção e a musicalidade, o que conta como mais um ponto positivo para esse filme tão odiado. Há um frescor constante durante os 114 minutos. Porém, admito, nem tudo são flores.
Apesar de conseguir contar sua história bem, o cineasta precisa aprimorar sua direção com atores, destacados, mais pelo seus talentos do que pela coordenação. Alguns diálogos soam estranhos e em alguns momentos ,expositivos, mas não é motivo para crucificação, pois não falha em manter o interesse do espectador e consegue progredir tematicamente, mesmo razoavelmente.
Os antagonistas, o fator menos pé no chão da obra, são simplesmente desnecessários. O real conflito deveria ser entre os mutantes. A aproximação com o lado cósmico do material-base foi um erro. Além disso, o Ciclope (Tye Sheridan) é jogado para escanteio e não influencia diretamente no plot. Uma pena, pois A Saga da Fênix Negra é sobre Scott e Jean, mas o filme é decente em contar uma história sobre Xavier e Grey.
Em relação às performances, Sophie Turner realmente impressiona como Jean Grey e em transmitir dualidade emocional, conseguindo dividir o talento em tela com A Primeira Classe. Fassbender como Magneto está mais auto-consciente, MacAvoy explora um lado mais sujo do Professor-X, Lawrence apresenta uma progressão coerente como Mística, tal qual Hoult, como Fera. O resto do elenco é bom, mas o destaque dramático fica por conta do quinteto.
O real inimigo de X-Men: Fênix Negra é o estúdio. Conforme noticiado, originalmente, o filme seria mais longo e o desfecho seria mais grandioso, provavelmente, explorando mais os seus personagens. Porém, o resultado final é surpreendentemente tenso, divertido e decente. É uma conclusão satisfatória para franquia.
A edição de Universo Marvel #16 da Panini vai apresentar na integra a minissérie Morte dos Mutantes. O evento foi um prelúdio para a guerra entre os X-Men e os Inumanos. A HQ tem roteiro de Jeff Lemire e Charles Soule, com artes de Aaron Kuder. A história é um importante marco e pode ser considerada como a virada de chave no futuro da relação entre ambas as raças.
A história preenche a lacuna temporal que ficou na cronologia logo após o fim de Guerras Secretas, o período, segundo a Marvel Comics, foram de oito meses. Explicando o que aconteceu com Ciclope, o início da batalha contra os Inumanos, o envolvimento de Emma Frost e os terríveis danos da M-Pox. O mal causado pela nevoa de Terrígeno dos Inumanos que se alastrou pelo planeta nesse tempo.
Em Morte dos Mutantes, os X-Men liderados por Ciclope e Emma Frost tentam conter as nevoas de Terrígeno, que afloram o gene dos Inumanos“adormecidos” em pessoas normais, mas que são letais com os Mutantes. Para saber mais detalhes da minissérie (e SPOILERS) clique AQUI.
Universo Marvel #16 – Morte dos Mutantes tem formato 17 x 26 cm, 148 páginas, capa couché e o preço de R$ 21,90.
Começa a ser publicada esse mês aqui no Brasil Homem-Aranha e os Campeões, a nova HQ mensal da Panini. A série é protagonizada por um grupo de heróis da nova geração da Marvel Comics. O nome original é somente Champions e a equipe é formada por Homem-Aranha (Miles Morales), Nova (Sam Alexander), Ms. Marvel (Kamala Khan), Hulk (Amadeus Cho), Ciclope (adolescente do passado) e Viv (a filha do Visão).
Cansados de verem os “veteranos” caírem no braço entre si ao final da Guerra Civil 2, os jovens membros dos Vingadores, abandonam a equipe e resolvem fazer justiça do seu jeito. De um modo em que possam ser mais úteis para a humanidade.
O nome Campeões não é novo para uma equipe na Marvel Comics. Em 1975, houve um grupo com o mesmo título que era formado por Motoqueiro Fantasma, Hércules, Homem de Gelo e a Viúva Negra. O QG do time era em Los Angeles e a HQ durou apenas 17 edições. Em 1978 o nome foi colocado de lado, por décadas, por causa de uma disputa de copyright. A Marvel então não pode reutilizar o título quando Matt Fraction criou uma nova série em 2007 e teve que se chamar The Order. Mas agora, com a questão judicial já resolvida, os Campeões voltam a ser um grupo da Casa das Ideias.
Homem-Aranha e os Campeões tem roteiro de Mark Waid e desenhos do mexicano Humberto Ramos.
ResurreXion está para começar, e a Marvel Comics divulgou um trailer especial que contém as HQ’s da iniciativa, sob a trilha sonora do clássico desenho X-Men ’92. E após a prévia de X-Men Gold, chegou a vez de vermos as primeiras páginas da outra equipe mutante. O X-Men Blue.
Realmente, ResurreXion se trata em fazer os X-Men voltarem as suas raízes, e nada como uma página de HQ da equipe pulando do jato Pássaro Negro para uma viagem ao passado começar na cabeça. A nova equipe é formada pelas versões jovens do Ciclope, Fera, Anjo, Homem de Gelo e são liderados por Jean Grey. Eis a Primeira Classe do Professor Xavier.
Confira as primeiras páginas e as capas variantes na galeria abaixo:
“Em abril deste ano, os X-Men originais se unem novamente para proteger um mundo que os teme e os odeiam. Hoje, a Marvel tem o prazer de apresentar seu novo visual em X-Men Blue #1. A nova série é liderada pelos artistas Cullen Bunn e Jorge Molina. Com Jean Grey no comando, Ciclope, Fera, Homem de Gelo e Anjo vão em busca de reviver o Sonho do seu mentor Charles Xavier. Rostos amigáveis e inimigos familiares surgem na jornada dos Filhos do Átomo originais. Mas quanto tempo a aventura vai durar antes de encontrarem cara a cara com um dos seus maiores inimigos?” Diz a sinopse oficial da editora sobre a nova série.
“Sem esses cinco originais, não haveriam X-Men”, disse o editor sênior da Marvel, Mark Paniccia. “As aventuras que Cullen Bunn e sua equipe estão criando vão excitar os fãs de qualquer época dos Mutantes, aprofundando temas familiares e reviravoltas com vilões clássicos.”
X-Men: Blue #1 começa a ser comercializado em 12 de abril.
Foi publicado essa semana o último capítulo de Death of X. Minissérie em quatro partes que antecipa a saga Inhumans VS X-Men e mostra o que aconteceu com o Ciclope. O mutante está desaparecido desde Secret Wars.
CONTÉM SPOILERS!!!!
Na última edição da minissérie, os X-Men liderados por Ciclope e Emma Frost tem um plano para deter a névoa de Terrígeno que são letais para os mutantes. Depois de usar o mutante Alquimia para mudar a composição química de uma névoa, Ciclope confronta Raio Negro e Medusa, e quando ele se prepara para disparar uma rajada óptica, o rei dos Inumanos solta a voz e dizima Ciclope.
Mas o que vem a seguir confirma as teorias que rondavam a Death of X. Na verdade esse Ciclope era apenas uma projeção mental criada por Emma, o verdadeiro morreu na primeira edição ao entrar em contato com a névoa na Ilha Muir. Emma queria que todos vissem Ciclope como um líder, um herói e no fim morrendo para defender a sua raça.
No final de Death of X é apresentado como a verdadeira morte de Scott Summers aconteceu, agonizando nos braços de Emma.
O plano da ex-vilã ao que parece da certo, pois esse a “morte” do Ciclope nas mãos (ou voz) do Raio Negro, desencadeia a guerra entre os Inumanos e os Mutantes.
Começou nesta quarta-feira a publicação de Death of X. A minissérie da Marvel Comics terá quatro edições e explica o que aconteceu na passagem de tempo de oito meses na cronologia após o desfecho de Secret Wars. A Torre de Vigilância já falou sobre Death of X aqui.
E como o título já fala por si próprio, a primeira edição já começa com a morte de um mutante.
CUIDADO SPOILERS!
A edição mostra a névoa de terrígeno dos Inumanos que foi solta na atmosfera encobre toda a Ilha Muir, no complexo de pesquisas dos mutantes, o Homem-Múltiplo, Jaime Madrox, colocou dezenas de copias suas trabalhando para manter o complexo na ativa. Quando Ciclope e os X-Men chegam na Ilha Muir para atender um pedido de socorro, descobrem que Madrox está morrendo sob o contato com o terrígeno. Todas as cópias morrem assim como o Madrox principal.
Acompanhando a HQ, acabamos vendo que o terrígeno afeta alguns X-Men e outros não. Ciclope aparece tossindo, chegando até desmaniar, o que pode indicar que ele pode sofrer como Madrox. Na atual cronologia, Scott Summers, está desaparecido desde o final de Secret Wars, e Death of X deve revelar o destino do Ciclope.
Com roteiros de Charles Soule e desenhos de Aaron Kuder, Death of X terá duas edições em outubro e duas em novembro. E logo seguida vem Inumanos VS X-Men.