Segundo informações do Cosmic Book News, os atores Tom Welling (Smallville) e Lynda Carter (Supergirl) estão em negociação para participarem do crossover do Arrowverso.
Na Crise nas Infinitas Terras, eles reprisariam seus papéis de Clark Kent e Mulher-Maravilha (dos anos 1970), como versões de outras Terras do Multiverso.
A Crise nas Infinitas Terras vai envolver as séries Batwoman, Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow e Arrow.
O crossover terá 5 episódios com datas ainda a serem divulgadas pela CW.
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Segundo informações do Cosmic Book News, o ator Burt Ward vai participar do crossover do Arrowverso.
Na Crise nas Infinitas Terras, ele será o Robin, da Terra do Batman de 1966, uma das Terras do Multiverso. Lá, o morcego de Gotham está morto, como Adam West faleceu em 2017. Haverá uma homenagem ao ator.
A Crise nas Infinitas Terras vai envolver as séries Batwoman, Flash, Supergirl, Legends of Tomorrow e Arrow.
O crossover terá 5 episódios com datas ainda a serem divulgadas pela CW.
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Durante a SDCC 2019, a CW lançou o trailer da quinta temporada de Supergirl. Confira.
Foi divulgado também um cartaz.
Jon Cryer anunciou seu retorno como Lex Luthor para a Crise nas Infinitas Terras.
Julie Gonzalo será Andrea Rojas (Acrata), Staz Nair fará William Dey, repórter, e Megan Rath, irmã de Jesse Rath, interpretará una versão feminina de Brainiac 5.
O tema da quinta temporada será tecnologia e Lena Luthor usará isso como arma contra Kara Danvers. Andrea Brooks foi promovida a membro regular do elenco.
Estrelada por Katie McGrath, Chyler Leigh e Melissa Benoist, Supergirl chega com novos capítulos no dia 6 de outubro na CW.
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Durante o painel da da oitava e última temporada de Arrow, na SDCC 2019, o ator Bradon Routh surgiu de surpresa para mostrar que seria o Superman do Reino d0 Amanhã no crossover da Crise nas Infinitas Terras.
Ele junto do elenco de Arrow foram muito aplaudidos pelo público presente. Confira as fotos.
Estrelada por Juliana Harkavy, David Ramsey, Katie Cassidy e Stephen Amell, Arrow retorna com seus capítulos finais no dia 15 de outubro na CW.
Durante a SDCC 2019, a CW anunciou que Bradon Routh, o Ray Palmer de Legends of Tomorrow, e Tyler Hoechlin, o Clark Kent de Supergirl, vão interpretar o Homem de Aço no crossoverCrise nas Infinitas Terras.
Brandon Routh já tinha interpretado o Superman nos cinemas em 2006, no filme Superman: O Retorno.
Segundo o insider Umberto Gonzalez, Brandon Routh poderia estar interpretando o Superman do Reino do Amanhã.
A Crise nas Infinitas Terras vai envolver as séries do Arrowverso:Flash, Supergirl, Arrow, Legends of Tomorrow e Batwoman.
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Com o encerramento do crossover Elseworlds no Arrowverso, na noite desta terça-feira, o universo televisivo da DC ganhou grandes novidades.
O Pirata Psíquico aliou-se ao Doutor John Deegan no Asilo Arkham e decretou que mundos vão viver, mundos vão morrer e o universo nunca mais será o mesmo.
O próximo crossover será sobre a Crise nas Infinitas Terras. O logo foi divulgado. Confira.
A estreia acontece no outono de 2019.
Elseworlds também deixou o terreno preparado para a chegada da série da Batwoman (Ruby Rose) com referências ao Senhor Frio, Espantalho, Pinguim e Charada.
O seriado da morcega de Gotham se unirá à Flash com Grant Gustin, Arrow com Stephen Amell, Supergirl com Melissa Benoist e Legends of Tomorrow com Caity Lotz.
Em entrevista ao Comicbook, o ator Grant Gustin falou sobre a Crise nas Infinitas Terras no Arrowverso:
“Greg Berlanti tem grandes planos para a nossa série do Flash. É tudo que posso falar no momento. Será realmente gratificante. Esperamos continuar por mais algumas temporadas até vermos o que acontece naquela matéria do jornal do futuro. Eu e Stephen conversamos, durante as filmagens do crossover desse ano, sobre a história desses personagens e a jornada que tivemos até então. Uma das melhores partes em fazer isso é para agradecer as pessoas que nos acompanham. Encontrei com jovens que estão passando por todo o colegial vendo a nossa série. Deixar esse tipo de marca na vida dessas pessoas é muito especial.”
Flash é exibido todas às terças-feiras na CW e encontra-se, atualmente, na sua quinta temporada.
Os anos 80 foram uma época de grandes mudanças nos quadrinhos. O ideal heroico perfeito deu lugar ao herói moralmente ambíguo em obras como O Cavaleiro das Trevas e Watchmen. E nesta mesma época, a DC destruiu o seu universo com o maior evento já testemunhado no mundo dos gibis: A Crise nas Infinitas Terras. Com o multiverso destruído, era o momento perfeito para a editora relançar seus heróis para os novos leitores. O problema é que você não pode simplesmente relançar um universo com novos títulos, você precisa preparar um terreno. Com esse intuito, a minissérie Lendas surgiu.
A história antes foi pensada como uma segunda Crise, mas como era impossível chegar ao mesmo nível e escopo da obra de Wolfman e Pérez, a história acabou se tornando uma carta de amor ao heroísmo em meio a uma época de mudanças, que mais tarde nos anos 90 seriam completamente deturpadas. É possível ver algumas semelhanças com Watchmen, como por exemplo a criação de uma lei que proíbe os super-heróis de atuarem, a diferença é como Len Wein e John Orstrander tratam a premissa.
Lendas retrata a perda de fé das pessoas nos super-heróis. As pessoas estão sendo manipulados pelo Glorioso Godfrey, enviado por Darkseid, os roteiristas poderiam tratar essa ausência da fé com ambiguidade, talvez a humanidade já estivesse perdendo a fé naqueles que os protegem e não estão sendo manipulados pelo Senhor de Apokolips, mas isso seria contra a proposta do gibi. Ele não tem como objetivo questionar a moral dos heróis, se eles são bons ou maus, ele pode até apresentar alguns desses pensamentos em alguns diálogos, mas não é essa a ideia. O objetivo de Lendas é trazer uma história descompromissada e inocente que reúna a maior quantidade de heróis ou vilões possíveis para salvar o mundo.
Essa inocência é perfeitamente representada através das crianças. Elas acreditam nos super-heróis, elas não podem ser penetradas pela maldade de Darkseid pois são puras, como o próprio Vingador Fantasma diz observando tudo o que acontece enquanto discorda do vilão. Um dos momentos mais fortes e cativantes da narrativa é justamente este.
Não só como uma história inocente e descompromissada, Lendas como dito anteriormente, é a preparação de terreno para um universo novo. Alguns personagens como a Mulher-Maravilha aparecem e desaparecem, entende-se a intenção e a responsabilidade de Wein e Orstrander, mas os roteiristas poderiam ter pensado em introduzi-la de forma mais orgânica tal como fez – se me permitem mencionar – Chris Terrio e David Goyer durante o clímax do polêmico Batman vs Superman: A Origem da Justiça. Outras ideias para o início deste novo universo são bem apresentadas, tais como a criação de uma Liga da Justiça mais clássica – que tem seu primeiro ano contado por Mark Waid em uma minissérie de 12 edições alguns anos depois – e uma nova versão do Esquadrão Suicida que posteriormente ganharia uma revista escrita pelo próprio Orstrander. Essa também é a história da primeira aparição da terrível, ameaçadora e manipuladora Amanda Waller.
John Byrne não é um dos artistas mais originais, ele se sai muito bem quando se trata de páginas de um quadro só. Ele sabe imprimir o heroísmo, destaque para a splashpage com a Liga, mas quando se trata de trabalhar com muitos quadros, o trabalho do artista é genérico e não é tão bonito quanto a arte de Pérez em Crise.
Recentemente a Panini publicou a minissérie no encadernado Lendas do Universo DC: Darkseid. A edição contém uma entrevista com o ex-editor Mike Gold que contextualiza a criação do quadrinho, além disso, a decisão de publicar a obra neste formato, torna o material mais acessível ao leitor e o papel offset realça as cores da arte de Byrne.
Lendas é uma leitura obrigatória para fãs da DC. Pode não ser grandioso, mas é divertidíssimo testemunhar o surgimento de um novo universo em que os heróis precisam se unir e lutar contra um inimigo em comum. A prova de que premissas básicas de super-heróis não se tornam ultrapassadas quando executadas da maneira certa.