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CS:GO | FURIA e Team Liquid decidem a final do DreamHack open

Na tarde de hoje (14) foi decidido os adversarios na final do DreamHack Open, com a FURIA e a norte americana Team Liquid vencendo seus jogos por 2-0. Com isso ambas irão disputar o título do torneio que será decidido no domingo (16) as 14h.

O primeiro jogo das semis foi entre FURIA e Chaos, onde a equipe brasileira venceu o primeiro mapa, Nuke, por 16×8, e o segundo, na Inferno, por 16×11. ‘Kscerato‘ foi o nome do jogo, fazendo seu clássico clutch, além de ter um K/D de 46/28 no confronto.

Já a Team Liquid enfrentou a Team One, onde não deu chance para os Golden Boys, cancelando assim uma final Brasileira. O destaque do time americano fica para ‘Naffly‘, que teve um K/D de 45/26.

O DreamHack Open Summer NA irá premiar o vencedor com US$ 35 mil além de 100 pontos na ESL Pro Tour.

 

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Jogamos o beta: Valorant e seu hype gigantesco

Para começar precisamos entender que, mesmo que Valorant não seja seu estilo de jogo ou muito menos seu estilo de fps preferido, não podemos negar que essas últimas semanas, especialmente estes últimos três dias passados desde do lançamento do beta no servidor brasileiro, no dia 5 de maio, o jogo é sem dúvidas um fenômeno.

Inicialmente intitulado “Project A”, Valorant já carregava um grande peso nas costas, ele era a aposta da Riot Games para os jogos de tiro em primeiro pessoa. A empresa consagrada por moldar todo um cenário de esporte eletrônico com o crescimento exorbitante do League of Legends, antes muito amador, com destaque apenas ao Counter-Strike, que mesmo com todo seu sucesso ainda era algo muito abstrato.

A estratégia de divulgação adotada pela Riot foi impecável: locar grandes nomes do fps nacional e mundial, para “testar” o jogo. Esse teste foi secreto, sem direito a imagens ou vídeos da gameplay, o que gerou ainda mais curiosidade para os possíveis jogadores do game, já que as personalidades que haviam jogado previamente, elogiavam e abriam a mente do seu público para um fps mais family friendly.

A Riot conseguiu disseminar sua sementinha em várias comunidades, a do CS, PUBG, Fortnite e entre outros. E para quem achou que iria para por ai, estava enganado, o beta fechado, na verdade não era tão fechado assim foi lançado.

Seguindo no marketing, a empresa bolou um plano, para ter acesso ao “beta fechado” bastava que você assistisse as streamings do jogo na Twitch, qualquer uma, até mesmo a de seu amigo com apenas 3 espectadores. O resultado vocês já sabem, milhões de canais jogando Valorant, e seus números de espectadores e jogadores aumentando de forma genial. Mesmo aqueles que não estavam tão empolgados, aderiram as streamings, e acabavam jogando, nem que fosse apenas sua introdução, ou uma partida rápida.

Mas o que achamos do jogo? O hype é real? Vale a pena mesmo sofrer com a aleatoriedade do drop do jogo nas streamings?

A resposta pra todas estas perguntas são bastante positivas. Valorant certamente ganhará um cenário competitivo em pouquíssimo tempo. Além do jogo ser bem didático, e com uma curva de aprendizagem bem leve, ele apresenta personagens com características distintas e habilidades diferentes de outros fps do gênero fantasia, ele é divertido de se assistir na mesma proporção que é tenso e gratificante, o que é um ponto muito positivo para o esporte eletrônico.

O modo ranqueado ainda não estava disponível no momento da publicação desta matéria, o que deixa os jogadores a participar de partidas casuais. De certa forma, não é ruim. Entretanto, para alguns jogadores mais competitivos é algo a se trabalhar, visto que ainda não existe um nivelamento. As partidas casuais estão repletas de jogadores sem nenhuma noção de fps, vindo de outros jogos da empresa, jogadores com noções básicas, e outros com absurdas noções de timing e posicionamento, tornando algumas partidas maçantes e outras muito desiguais.

Um ponto que muito jogadores apontavam como sendo negativo, era a questão dos “poderes” e habilidades dos personagens. Bem, em algumas situações específicas dentro da partida as habilidades fazem sim muita diferença. Mas nenhuma delas é desbalanceada, os 10 personagens jogáveis atualmente possuem três habilidades cada, além de uma habilidade ultimate. As habilidades funcionam como smokes e flashs e para ganhar informação dos locais no mapa. Apenas a ultimate que apresenta uma mecânica mais fantástica, onde o jogador consegue saltar mais alto que as “smokes” ou barreiras, voltar para um ponto específico ou atravessar paredes com seu disparo.

Entretanto, durante as partidas o jogador consegue lançar entre 3 ou 4 vezes esta habilidade suprema, algo que não impacta tão diretamente o resultado final, mas que em situações de cluth por exemplo, podem ser um auxílio e tanto.

As habilidades são compradas no início de cada round, assim como as armas. Elas estão categorizadas em pistolas, SMGs, shotguns, rifles, snipers e heavies. Algo muito semelhante ao Counter-Strike, funcionando também com os rounds de ataque e defesa, algo como os terroristas e contra terroristas do jogo da Valve. Nas partidas casuais, os rounds são divididos em 2 turnos de 12, ou seja, você defende por 12 rounds e ataca por 12 rounds, tendo fim no momento em que algumas das equipes alcança 13 pontos no placar, ou ao empatar por 12×12.

É certo que Valorant terá muito jogadores iniciantes no fps, já que a maioria se encontra na mesma situação. Este posto anteriormente era do Counter-Strike: Global Offensive, mas o mesmo necessitava de um conhecimento básico de posicionamento e nomenclaturas dentro dos mapas, para se orientar e poder passar informações.

Overwatch é outro jogo que alguns apontam como inspiração para o Valorant, entretanto devido a algumas escolhas da Blizzard, o cenário competitivo e o próprio jogo estão cada vez menos populares. Call of Duty e Rainbow Six mesmo tendo uma força teoricamente grande em seu cenário, são muito complexos para alguns, o que acaba gerando desinteresse.

Valorant e todo seu cenário são muito promissores, levando em conta todo o histórico positivo da Riot. Para um jogo em beta, a qualidade e gameplay entregue está no mais alto nível. Das horas jogadas, não encontrei nenhum problema assombroso. Pode-se dizer que o produto que temos em mãos é muito bom, e de fato tende a melhorar, principalmente pela adesão da comunidade.

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IEM Katowice 2019 | Mesmo em dia de fúria, Cloud9 elimina brasileiros

Hoje, sábado (16/02) foi o dia das grandes partidas, e no CS:GO não foi diferente!

Logo de cara tivemos uma atuação digna de campeões por parte da FURIA, que precisava vencer para se manter na IEM Katowice. O primeiro mapa foi, Mirage e os brasileiros venceram por incríveis 16-01 em cima da poderosa Cloud9. Mas o que ninguém esperava era que a equipe americana formada por KioShiMa (França), RUSH (E.U.A), autimatic (E.U.A), Zellsis (E.U.A), e flusha (Suécia), devolveria o placar no segundo mapa a Inferno.

A decisão ficou para o último e decisivo mapa, Cache, onde ambas equipes conseguiram vencer rounds de maneira satisfatória, não houve uma larga vantagem em nenhum momento. A primeira metade foi disputada, terminando em 8×7 para a FURIA, que estava do lado terrorista. Na metade final a Cloud9 conseguiu realizar boas entradas, e com boas jogadas individuais, fechou o mapa em 16×10.

 

A partida foi uma enorme conquista para a equipe, e para o cenário brasileiro.

 

 

E não faltou simpatia por parte da Cloud9, em seu perfil oficial desejou encontrar com a equipe brasileira em breve.

Com isso a equipe da FURIA, formada pelos brasileiros: yuurih, VINI, arT, ableJ, e KSCERATO, está eliminada da IEM Katowice 2019.

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ELEAGUE Premier: MiBR vence C9 e continua na competição

 

A série melhor de três jogos (md3), teve como mapa de início a Inferno, escolha da Cloud9, com domínio total da MiBR. Fechando a partida em 16 x 4, com um lado CT muito bem trabalhado e ótimas participações de Tarik.

Na Cache, a MiBR continuou seu domínio, mesmo a equipe americana conseguiu reagir, e levando o jogo para o overtime foi a MiBR quem melhor aproveitou a rotação, enganando a defesa e garantindo a vitória em 19 x 17.

 

Com essa vitória, a MiBR enfrenta novamente a Team Liquid. A partida acontece na próxima quarta-feira (25), a partir das 15h.

Eleague Premier 2018, torneio de Counter-Strike: Global Offensive, realizado em Atlanta, nos Estados Unidos, conta com premiações de US$ 1 milhão em premiações, e vai até o próximo dia 29.

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DreamHack Open Valencia 2018 – Luminosity Games vence a G2 e vai para os playoffs contra Heroic

E mais uma vez a equipe brasileira Luminosity Games bate a G2 e garante seu lugar nos playoffs contra a Heroic. A partida foi bem equilibrada, sendo uma melhor de 3 mapas onde a Luminosity vence por 16-14 no primeiro mapa (Dust 2), pick da G2. Já no segundo mapa (Mirage), pick da Luminosity, a G2 vence por 16-8, levando o confronto para o terceiro mapa (Inferno), onde a LG consegue vencer por 16-11.

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Lembrando que os dois finalistas do DreamHack Open Valencia 2018 estarão mais próximos de entrar como INVITED no DreamHack Masters em Estocolmo.

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DreamHack Open Valencia 2018: Luminosity perde para Fragsters

Repetindo o mapa Inferno, mas dessa vez com uma história um pouco diferente, a Luminosity perde para a Fragsters por 16-9 e fecha o primeiro dia de confrontos em segundo no grupo. Com esse resultado a Fragsters já garante seu lugar nos playoffs, já a equipe BR precisará decidir amanhã nas eliminatórias se irá para as semifinais contra a Heroic.

Steel

A partida de amanhã será contra o vencedor do confronto G2xVirtus.pro, que acontecerá às 8:00h.

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Após ESL One 2018, Coldzera desmente boatos e continua na MiBR

Após a eliminação da MiBR durante a última edição da competição ESL One Cologne, começaram a pipocar em vários sites e redes sociais a especulação de que a equipe estaria em conversa com Tarik, ex-companheiro de Stewie2K na Cloud9, para assumir o lugar de Coldzera na line-up, que poderia deixar o time para se juntar a TACO na line-up da Liquid.

Pois é, nada mais que boatos. Em um tweet em sua conta oficial, Marcelo Coldzera desmentiu as afirmações de que estaria deixando a MiBR.

Lembrando que, de 21 à 29 de julho, a line-up estará competindo na ELEAGUE Premier em Atlanta.

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CS:GO | Cloud 9 conquista ELEAGUE Major: Boston 2018

Depois de vencer a SK Gaming na semifinal do ELEAGUE Major: Boston 2018, a Cloud 9 enfrentou a FaZe Clan numa final emocionante com 3 mapas disputadíssimos, neste domingo (28/01).

O grande destaque de toda a transmissão foi a torcida apaixonada, que em todos os momentos da final vibrava e levantava seu time com gritos de apoio e energia contagiante.

Todas as partidas foram recheadas de momentos emocionantes, ambas equipes apresentaram um jogo intenso, assim o equilíbrio prevaleceu. A Mirage foi escolhida como primeiro mapa, e o resultado foi uma vitória por 16 a 14 para a FaZe,a Cloud 9 reagiu na Overpass e emplacou um 16 a 10. Deixando a decisão para Inferno.

O ultimo mapa foi marcado por uma recuperação da Cloud 9 que conseguiu forçar dois overtimes e deixou os fãs loucos na arena, a equipe acabou ganhando a partida por 22 a 19.

Com esse título, a Cloud 9 leva para casa uma quantia de US$ 500 mil.

Somando todas as premiações, o evento entregou US$ 1 milhão, convertendo para o real o valor é de  R$ 3,15 milhões.