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O Legado e “Vingança” de Zack Snyder e do Seu Snydercut

Finalmente foi lançado o tão falado e esperado Liga da Justiça – Snydercut. E pasmem (para os haters) ele é bom! Sim! A visão/versão do Zack Snyder para a filme do maior grupo de heróis da DC Comics, lançado em 2017, capitaneado (em sua maior parte) pelo diretor Joss Whedon, que foi uma decepção tanto de crítica, para o estúdio, para os fãs e até para os atores, finalmente recebeu o seu devido tratamento. O filme de 2017 pareceu ganhar mais corpo e as coisas que ocorrem nele fizeram mais sentido com o Snydercut. Para os fãs foi um alento e alívio.

Primeiro porque os fãs ardorosos, alguns são muito mais fãs do Zack Snyder do que dos personagens do Universo da DC Comics fizeram acontecer em inúmeras petições online pelo mundo, os atores, principalmente o Ray Fisher, que interpreta o Cyborg no longa, foi um que mais levantou a bandeira para dar força ao diretor, que começou uma campanha na rede social Vero soltando esboços, storyboards de sua versão. E na verdade o Snyder merecia contar essa história. Desde que ela foi interrompida pela sua tragédia familiar. Eu imagino o grande UFA que ele soltou ao terminar.

O Snydercut foi chegando aos poucos, com muitas ironias de pessoas espalhadas pela internet, a cada notícia viam piadas e zombações com os fãs. Fãs esses, que obviamente não foram todos, se mostraram um fandom tóxico demais. Muitas vezes abrindo o esgoto que se encontra na rede mundial de computadores. E muitas vezes com atrocidades que quase equivalem a de trolls cibernéticos. Mas como eu disse acima, não são todos. E na força desse fandom, o Snydercut nasceu.

Um filme de quatro horas de duração, que completa a famigerada película de 2017. E possivelmente seja o maior calo do filme, em certa altura do filme, fica o pensamento de que poderia ser menor. Em certo momentos você torce para o filme acabar logo. Mas não é somente isso. Primeiro que sendo óbvio, melhorar o filme de 2017 não é nenhum mérito. A história é ruim. E o Snydercut tem uma história ruim. Ela não envolveu em 2017, e não envolve agora em 2021. O excesso de slow motion e cenas (que muitos consideram épicas) é cansativo e desgasta muito o que poderia ter de narrativa. E o CGI está falho em diversas cenas, chegando em alguns momentos ser até amador. Como a cena do Lex Luthor dentro da água vislumbrando o Lobo da Estepe e as Caixas Maternas.

O espectador não se apega muito na importância, por exemplo, das Caixas Maternas, onde a trama gira em volta. Mas esse “não se apegar”, sejamos justos, nem é totalmente culpa do filme. Sem querer comparar mas já comparando, você entende mais a importância das Joias do Infinito por exemplo. Mas essa importância foi construída durante anos, as Caixas Maternas praticamente caíram no colo de quem assiste.

Onde o Snydercut ajudou e melhorou?

Em lances pontuais. Abrir novos horizontes. Gostaria mesmo de ver um filme, ou quem sabe uma série, sobre Batman do Ben Affleck com o Exterminador de Joe Manganiello, caçando o Morcego por Gotham City e com J.K. Simons como Gordon. Ainda mais depois daquele final do Exterminador no iate com Lex Luthor, aliás esse dialogo ficou muito melhor do que “vamos montar nosso clubinho do mal”.

A construção do Victor Stone. Essa peça faltou no primeiro filme e foi colocada com o Snydercut. Uma importância ao Cyborg. Um personagem tão clássico da DC Comics. Aqui ele tem um desenvolvimento tão importante que abrange diversos personagens do filme. Principalmente a ligação e relacionamento com seu pai. A história de derrota e redenção dele é excelente e empolga. O que é uma recompensa para o ator, que foi o único do elenco que falou sobre o comportamento abusivo do diretor Joss Whedon nos sets de filmagem e as acusações de racismo pelos executivos Toby Emmerich, Geoff Johns e Jon Berg. O que resultou a retirada do ator no futuro filme do Flash.

O Lobo da Estepe também é outro personagem que melhorou muito, não tanto visualmente (pelo menos para mim) mas na sua essência. Em muitos momentos o vilão realmente mete medo. Ele é grandão, monstruoso e sem escrúpulos. A devoção à Darkseid é messiânica como se espera de um lacaio e mesmo ele sendo tão poderoso, se rebaixa para obter o perdão de seu líder maior. Darkseid é um espetáculo a parte. Gostaria de ver mais filmes com ele. Ele ficou do jeito que todos esperávamos e acho que ficou até melhor. Ele tem o porte de conquistador, tirano e também mete medo. É aquele cara que você não quer enfrentar. A batalha dos antigos deuses contra ele é muito boa também. O início em que ele segura a terra é de arrepiar.

O Coringa de Jared Leto, também foi melhorou demais. Zack Snyder mostrou que pode fazer o personagem sem inventar muito em cima. O dialogo dele com o Batman no “pesadelo/premonição”, é possivelmente, o melhor do filme.

Mas principalmente, a melhor coisa foram as exclusões de cenas onde o antigo diretor buscava sensualizar algumas personagens, principalmente a Diana. Como a famigerada cena do Flash caindo por cima dela e o olhando os seus seios. E as inúmeras cenas de piadas sem nexo e indesejáveis, como o Superman e o Cyborg rindo caídos no chão. Uma coisa de se lamentar do gigantesco fandom que brigou bravamente pelo filme, é que muitos comemoraram mais a exclusão das cenas das “piadas” do que as que sensualizavam.

O Snydercut chegou e mostrou uma versão mais engordada, um tanto quanto brega (que é muito bom!), mas não tão diferente do filme original de 2017. Ainda é um filme com uma história ruim, mas ele tem excelentes pontos que abrem para o futuro. Muitos falam que Snyder não entende dos personagens, pode até ser que ele escorregue aqui e ali. Até porque isso é uma coisa que é desde o Homem de Aço e continuou nos filmes dessa linha da DC Comics, os personagens são bem rasos e genéricos. Mas ele sabe o que queria fazer com os personagens. E onde queria colocar cada um deles no futuro. E em cima disso montou o que ele montou um horizonte interessante e introduziu um universo que pode e
deveria ser trabalhado.

No final das contas, Zack Snyder meio que se “vingou” da Warner ao abrir segmentos bastante interessantes para o futuro. E fez isso sabendo que o seu fandom estará sempre pronto para lutar por esse futuro. E agora com a adição de quem antes não acreditava em respiro desse universo.

Para a Warner só resta segurar essa batata quente.

E eles que lutem.

 

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Liga da Justiça de Zack Snyder sara todas as feridas

Quando os créditos finais de Liga da Justiça de Zack Snyder sobem, a primeira pergunta a ser feita: “Por quê?” Por que este não foi o filme lançado nos cinemas em 2017? Quanto mais tempo usado para refletir, menos sentido faz a decisão tomada há quase 4 anos. A obra é exatamente o que o estúdio buscava: É leve, bem humorada, otimista e extremamente esperançosa. Acima de tudo, mostra que Snyder sabe operar com o tradicional, mas sem perder sua assinatura.

Assinatura essa, tão criticada no passado, responsável por tocar as mentes, os corações e as almas de tantos fãs. Ainda pergunta-se o porquê de Liga da Justiça ter sido lançada? Porque enquanto críticos profetizavam com dedos nos teclados, um grupo de indivíduos atravessou o ódio e disse: “Você não está sozinho.” O senso de unidade do movimento #ReleaseTheSnyderCut é, metaforicamente, equivalente ao do time de super-heróis no filme.

Sem perder tempo com brigas ou piadas desnecessárias, a Liga da Justiça, como Snyder quis, não é a cópia fajuta dos Vingadores como eles foram na versão teatral (Parcialmente dirigida por Joss Whedon, que coincidência!). O roteiro de Chris Terrio traz o senso de urgência necessário e coerência para a união do time. Por mais que cada membro esteja quebrado por dentro, todos estão unidos por um ideal em comum, desde o início até o fim. Eles realmente são a nova era de heróis que precisa retornar. Talvez não seja adaptação sonhada por alguns fãs, mas ao assisti-los formulando um plano, é possível sentir: Não é simplesmente uma equipe. É a equipe.

O senso de unidade também está presente visualmente no aspect ratio 4:3. Apesar de ser uma produção conduzida por grandes cenas de ação, a proporção de tela não apenas concede mais detalhes ao espectador, mas também centraliza a ação, sem qualquer possibilidade de desviar o olhar. Além disso, a cinematografia de Fabian Wagner é fornecedora de um tom diferente, apropriadamente leve para o filme. Todos esses aspectos, aliados à direção de Snyder, com muito slow-motion e brilhantes movimentos de câmera e narrativa visual, tornam cada frame em uma pintura.

 

Apesar da montagem por David Brenner e Doddy Dorn não ser perfeita, ainda há uma ótima coordenação dos arcos de cada personagem no filme, um deles, em particular, é brilhante pela sua ressonância temática com a obra. Também é preciso destacar a excelente trilha sonora de Junkie XL, imponente, dramática e empolgante. Além disso, a decisão em dividir a obra em capítulos, é especial e cooperativa para a fluidez das 4 horas. É como a leitura de uma graphic novel publicada pela DC Comics. 

Cada personagem traz o seu melhor. A interpretação de Ben Affleck como Batman apresenta um vigilante mais esperançoso, mas não bobo, também é um excelente líder e estrategista, carregado de culpa. É interessante como o impacto das Amazonas é maior para a Mulher-Maravilha (Gal Gadot) do que em seus filmes solo e é fascinante como o Flash (Ezra Miller) é engraçado, criativo e inteligente, muito próximo dos quadrinhos e das animações da equipe. Talvez Aquaman (Jason Momoa) tenha o arco menos interessante, contudo, é bem desenvolvido como personagem e prepara um bom terreno para o seu ótimo filme solo.

O Cyborg sempre foi descrito por Snyder como o coração da equipe e ele realmente é. É criminoso como Ray Fisher foi tratado pela versão de 2017. Aqui Victor Stone é mais do que um homem dizendo “Booyah” ´para agradar alguns nerds. Ele é um personagem, com trauma, raiva, luto, todas as emoções possíveis, a performance de Fisher é brilhante e o seu arco é emocionalmente poderoso e inspirador. Liga da Justiça é um filme sobre ascensão, sobre a cura da dor através do coletivo, através do altruísmo.

Falando em altruísmo, o Superman de Henry Cavill é mil vezes mais Superman através do seu silêncio pacífico, calmo do que as milhões frases de efeito presentes na versão com bigode removido por CGI. Todos os momentos, toda a tranquilidade expressa em seus gestos e olhar, são catárticos, tanto quanto o seu reencontro com Lois e Martha. Todas as cenas do núcleo do Último Filho de Krypton são emocionantes graças à carga dramática presente nos dois filmes anteriores. É como um presente, um presente que esperamos muito tempo para abrir.

Se O Homem de Aço foi a construção, Batman vs Superman, a desconstrução, Liga da Justiça de Zack Snyder é a reconstrução. Todas as feridas provocadas pelo corporativismo aos fãs, ao elenco, à toda produção e especialmente, ao autor, foram curadas, tal qual os nossos heróis ao final da obra, olhando para um amanhã melhor, mais justo, mais esperançoso, unindo-se ao Sol. Porque eles não estão quebrados ou sozinhos. Nós também não.

Pela Autumn.

 

 

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BOOYAH! Joivan Wade será o Cyborg em Patrulha do Destino

A Warner Bros Television divulgou que Joivan Wade interpretará o Cyborg na série da Patrulha do Destino. A produção é exclusiva do serviço streaming DC Universe e deve ser lançada em 2019. Wade é um ator britânico que já trabalhou em novelas como EastEnders e fez uma memorável aparição em Doctor Who. Embora sua aparição mais recente tenha sido no filme A Primeira Noite de Crime.

Joivan Wade em EastEnders

Em relação ao personagem na série, a DC informa que o herói cibernético é quem convocará a Patrulha do Destino, para uma missão difícil de recusar, com um aviso o qual não pode ser ignorado. Entretanto, o Cyborg nas HQs já foi um membro dos Jovens Titãs e é um membro da Liga da Justiça.

A série da Patrulha do Destino já conta com April Bowlby (Mulher-Elástica), Diane Guerrero (Crazy Jane) e Joivan Wade (Cyborg). Mais membros da equipe e seus respectivos intérpretes devem ser divulgados em breve. Para que saiba tudo sobre o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Quadrinhos

Cyborg é eleito o novo líder da Liga da Justiça

Os Novos 52 mudaram drasticamente a formação principal da Liga da Justiça: Substituir Ajax por Cyborg como sétimo membro. Muitos leitores até hoje não concordam com isso. O personagem também nunca recebeu um grande desenvolvimento em cima da revista do grupo. Tudo isso parece ter mudado com a chegada de Christopher Priest no título. Na edição #38, lançada ontem, Batman elegeu o jovem herói como novo líder da equipe. Confira: 

Cyborg
Cyborg é o novo líder da Liga da Justiça

Há algumas edições, a Liga começou a ser atacada pela mídia e pela opinião pública. Após isso, eles tiveram que lidar com um vilão chamado o . A tensão está crescendo entre os membros da equipe e eles não sabem como lidarão com isso. Bruce está ficando cansado e quebrado como líder. Victor questiona sua relevância na equipe após a chegada de um amigo de J’onn J’onzz: Glenn Gammeron. Na edição lançada ontem, o Morcego resolve deixar a equipe e o escolhe como novo líder. 

Christopher Priest deixará o título após a edição #43. Scott Snyder será o novo roteirista da revista. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.

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Cinema

Clipe de Cyborg inaugura semana do herói de Liga da Justiça

AT&T e a Warner Bros. Pictures lançaram um novo vídeo promocional sobre Victor Stone, o Cyborg, interpretado por Ray Fisher.

Liga da Justiça tem no seu elenco: Gal Gadot, Jason Momoa, Ezra Miller, Robin Wright, Henry Cavill, Amber Heard, Ben Affleck, Connie Nielsen, Amy Adams, Billy Crudup, Willem Dafoe, Diane Lane, Ciarán Hinds, Jeremy Irons, J.K. Simmons, Kiersey Clemons, Jesse Eisenberg, Ray Fisher, Daniel Stisen, Erin Eliza Blevins, Michael McElhatton, Lisa Loven Kongsli, Samantha Jo, e Joe Morton.

O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de novembro.

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Reação de Ezra Miller e Ray Fisher conhecendo os seus action figures

A Mattel enviou para os atores Ezra Miller e Ray Fisher para eles conferirem em primeira mão as figuras de ação dos seus personagens Flash e Cyborg, em Liga da Justiça. Confira o vídeo abaixo.

Liga da Justiça tem no seu elenco: Gal Gadot, Jason Momoa, Ezra Miller, Robin Wright, Henry Cavill, Amber Heard, Ben Affleck, Connie Nielsen, Amy Adams, Billy Crudup, Willem Dafoe, Diane Lane, Ciarán Hinds, Jeremy Irons, J.K. Simmons, Kiersey Clemons, Jesse Eisenberg, Ray Fisher, Daniel Stisen, Erin Eliza Blevins, Michael McElhatton, Lisa Loven Kongsli, Samantha Jo, e Joe Morton.

O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 16 de novembro.

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City of Heroes 3 | Ray Fisher fala sobre o filme do Cyborg

Segundo informações de Paul Edwards do DC World (@_DCWorld) no twitter, durante o seu painel na City of Heroes 3, que está acontecendo neste final de semana em Telford, no Reino Unido, o ator Ray Fisher anunciou que o filme do Cyborg ainda está em produção, e estaria programado para um lançamento em 2020 nos cinemas.

Em Liga da Justiça, energizado por sua fé restaurada na humanidade, e inspirada pelo ato de sacrifício do Superman, Bruce Wayne pede a ajuda de sua recém encontrada aliada, Princesa Diana Prince, para enfrentar um perigoso inimigo. Juntos, Batman e Mulher Maravilha trabalham rapidamente para encontrar e recrutar um equipe de meta-humanos, para poderem ter condições de derrotar uma nova ameaça.

Mas apesar da formação de uma poderosa liga de heróis, Batman, Mulher Maravilha, Aquaman, Cyborg e Flash podem ter chegado tarde demais para salvar o planeta de um ataque de proporções catastróficas.

Dirigido por Zack Snyder, o filme marca a estreia nos cinemas da Liga da Justiça, estrelada por Ben Affleck, Henry Cavill, Gal Gadot, Jason Momoa, Ezra Miller e Ray Fisher. Liga da Justiça chega aos cinemas no dia 17 de novembro de 2017.

A City of Heroes 3 vai até amanhã, 21 de maio.

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Liga da Justiça | Sets da LEGO são revelados

Liga da Justiça reunirá os maiores heróis da DC Comics e estreará em novembro, mas através de um catálogo da LEGO, os sets do filme foram revelados e alguns detalhes também, como o visual do Lobo da Estepe e o Superman. Confira:

Battle of Atlantis (76085): Inclui Aquaman, dois guardas atlantes e um parademônio.

Knightcrawler Tunnel Attack (76086): Inclui Batman, Flash e dois parademônios. 

Flying Fox Fox: Airlift Attack (76087): Inclui Lobo da Estepe, dois parademônios, Batman, Superman, Cyborg e Mulher-Maravilha.

Muitos detalhes podem ser observados nesses sets, como a presença de três caixas maternas: Atlante, Humana e Amazona. Tudo indica que o Superman retornará com o uniforme usado em Batman vs Superman, mas a maior revelação é o visual do Lobo da Estepe, que se assemelha muito ao que foi mostrado no final da versão estendida de BvS.

Visual na versão estendida de BvS
Visual na versão estendida de BvS

Os sets tem previsão de venda para agosto. 

“Após a morte de Clark Kent/Superman em Batman vs Superman, o vigilante Bruce Wayne reavalia seus métodos extremos e passa a procurar heróis para formar um time de combatentes do crime que podem defender a terra de todos os tipos de ameça. Ao lado de Diana Prince/Mulher-Maravilha, Batman encontra o ex-atleta ciberneticamente modificado Victor Stone, o velocista Barry Allen e o rei e guerreiro de Atlantis Arthur Curry/Aquaman. Eles enfrentam o Lobo da Estepe, o braço direito do senhor da guerra alienígena, Darkseid, que está procurando três artefatos escondidos na terra.”

Liga da Justiça chega aos cinemas no dia 16 de novembro.

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Justice League Action | Veja novos vídeos da animação

Foram divulgados três novos vídeos de Justice League Action, a nova série animada do maior grupo de super-heróis da DC Comics vai ser transmitida pelo Cartoon Network.

No primeiro vídeo, temos uma sequência do Coringa contra o Mongul. Vale ressaltar que quem da à voz ao Palhaço do Crime é o seu habitual dublador nos EUA, o ator Mark Hamill e o Batman terá voz de Kevin Conroy.

https://www.youtube.com/watch?v=olqC1UqqeS4

No segundo vídeo, o Homem-Brinquedo tem em seu poder, Batman, Superman, Mulher Maravilha e o Cyborg. Como de costume, o vilão coloca os heróis em uma brincadeira muito sem graça para eles.

https://www.youtube.com/watch?v=s5k66ChoHgo

Já no terceiro vídeo, mostra uma viagem ao passado, precisamente no momento em que aconteceu o primeiro encontro entre o Homem-Morcego e Carmine Falcone. Cortesia de Chronos. Mas Batman e o Besouro Azul também viajam ao mesma época atrás do vilão.

https://www.youtube.com/watch?v=b_tzyQFyENQ

Em Justice League Action ainda terá James Woods fazendo a voz do Lex Luthor e Diedrich Bader dublando o Gladiador Dourado. Cada episódio terá 11 minutos de duração.

Com produção de Jim Krieg, Butch Lukic e Alan Burnett, Justice League Action estreia em 27 de novembro.

injus

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The Flash | Poderia Cyborg aparecer no filme?

Ao longo da trama de Batman vs Superman, vimos os membros da Liga da Justiça fazendo rápidas aparições. Um deles, Cyborg, está chamando atenção justamente por sua origem. Zack Snyder já comentou aqui. E de acordo com a produtora Deborah Snyder, o personagem pode fazer uma visita em Central City.

”Esquadrão Suicida de David Ayer terá um tom tão incrível e ousado. É divertido e é sobre os vilões, o que torna bastante diferente da Mulher-Maravilha de Patty Jenkins, que é uma história de origem. Como você pode imaginar, quando chegar o filme do Flash, Ezra Miller e Ray Fisher – que interpreta Cyborg – serão uma espécie de nossos personagens mais jovens e eles têm uma boa camaradagem. O tom do filme será muito diferente que o restante.”

The Flash tem previsão de lançamento em 2018 e Cyborg em 2020.