A DC Comics divulgou, a curiosa, Jurassic League, uma minissérie de quadrinhos que apresenta uma realidade alternativa onde os heróis e vilões da Casa das Lendas, são simplesmente dinossauros antropomórficos. Obviamente o anuncio gerou uma certa animação dos leitores, e principalmente por causa da equipe criativa, que é composta pelo roteirista Daniel Warren Johnson e artes de Juan Gedeon, considerados como ícones moderno do massavéio.
Confira a sinopse abaixo:
“Você conhece a história: uma criança escapa da destruição de seu planeta natal e é depositada na Terra para ser criada por pais humanos. Uma deusa de uma cidade perdida defende a verdade. corações. Esta trindade heroica, ao lado de uma liga de outros dinossauros superpoderosos, unem forças para salvar uma Terra pré-histórica das maquinações sinistras de Darkseid. Espera… o quê? Ok, talvez você não conheça a história. Então junte-se a nós e testemunhe uma nova – ainda mais antiga que o tempo – aventura e experimente a Liga da Justiça como você nunca viu antes!”
Jurassic League é uma história de sobrevivência, união e esperança, em um mundo onde os fortes protegem os mais fracos. Bem acertivo no ideal da Liga da Justiça tradicional, só que em um mundo selvagem onde o perigo espreita por todos os lados.
” Jurassic League é tudo que eu quero desenhar: dinossauros e lutas épicas”, revelou Gedeon em um comunicado. “Minha própria versão de um desenho animado ou videogame dos anos 90.”
Jurassic League terá seis edições e começa a ser publicada em maio nos EUA.
Batman – Gotham 1889, uma das melhores histórias do Homem-Morcego será republicada no Brasil pela Panini. A história, que ,retroativamente, se tornou a primeira Elseworlds oficial, foi originalmente lançada em um one-shot de 52 páginas em 1989, com roteiro de Brian Augustyn e Mike Mignola com artes de Eduardo Barreto. Dois anos depois, Batman – Mestre do Futuro, continuação direta de Gotham 1889 foi lançada. Ambas fazem parte do encadernado da Panini.
COMO SERIA A GOTHAN CITY DE MAIS DE CEM ANOS ATRÁS? Em uma era repleta de mistérios e superstições, como o povo de Gotham reagiria a uma estranha criatura da noite, um vigilante trajado de morcego, temido tanto por criminosos quanto pelos inocentes? Parte desse povo viveria aterrorizada. Outra tocaria sua vida tranquilamente. Somente um homem ignoraria a situação um homem com um único e obsessivo interesse. Seu nome? Ninguém sabe com certeza. A maioria o conhece simplesmente como Jack. Jack, o Estripador. Batman – Gotham 1889 traz o clássico conflito entre o Homem-Morcego da Era Vitoriana e o Açougueiro de Whitechapel, ao lado de sua aclamada sequência, Batman: Mestre do Futuro, na qual o Cavaleiro das Trevas encontra um enlouquecido visionário determinado a impedir que Gotham City adentre o século 20. Uma mistura inesquecível de história, fantasia, ficção científica e ação, cortesia dos criadores Brian Augustyn, Mike Mignola, P. Craig Russell e Eduardo Barreto.
Batman – Gotham 1889 terá formato 28 x 19 cm, 120 páginas e capa dura. A edição já se encontra em pré-venda na Amazon Brasil no preço de R$ 37,00.
A Panini está empolgada com o lançamento de Noite das Trevas – Metal – Volume 1 aqui no Brasil. Além de uma capa metalizada especial, uma camisa exclusiva para os primeiro 500 assinantes do pacote do produto, agora foi lançada uma campanha com todo o ar de heavy metal. A saga escrita por Scott Snyder e com artes de Greg Capullo foi sucesso de vendas nos EUA e introduziu novos conceitos ao Universo DC.
Na trama, Batman descobre que algo sombrio vem se infiltrando no Universo DC há anos. Usando poderosos e raros metais como veículo, essa força maligna aguarda o momento certo para atacar e destruir tudo o que conhecemos. Antigos amigos e adversários do Homem-Morcego parecem estar profundamente envolvidos na história, ainda com seus papeis indefinidos, mas uma coisa é certa: ninguém passará ileso pelo mal absoluto que está chegando ao nosso mundo.
Em meio ao lançamento, a Panini lançou a campanha #duelometal, que tem como principal garoto propaganda a lenda do heavy metal, Detonator, o líder e vocalista da banda Massacration. Confira como funciona, no vídeo abaixo:
Noites de Trevas – Metal – Volume 1 começa a ser comercializada oficialmente no próximo dia 25 de junho e terá formato 17 x 26 cm, 112 páginas, capa metalizada e o preço de R$ 20,90. No banner abaixo, você pode adquirir o seu exemplar com 10% de desconto.
O ano era 1992. E o Superman ia mal, e não foi por causa de nenhuma Kryptonita ou algum ardiloso plano do Lex Luthor. O maior ícone da DC Comics e dos quadrinhos em geral já não tinha mais a força editorial e perdia a popularidade cada vez mais. Os filmes de sucesso já estavam no passado. O Batman tinha recebido uma injeção de ânimo graças aos filmes Batman (1989) e Batman: O Retorno (1992), e ainda bebia muito da água de O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller que tinha instalado uma forma mais “pesada” para as histórias do Homem-Morcego, como por exemplo, o arco Morte em Família. Nesse meio todo, ainda surgiam personagens com atitudes agressivas e o Homem de Aço estava taxado como ultrapassado.
A DC Comics fazia de tudo para tentar levantar o seu maior símbolo. E tentar coloca-lo no auge novamente como tinha atingido nos meados dos anos 80 (você gostando ou não) na fase de John Byrne. Medidas foram tomadas como: Lois Lane descobriu a identidade secreta, o casal começou a namorar pra valer, noivaram, Luthor morreu, o seu “filho”, conhecido como Lex Luthor II ficou no seu lugar e a Supermoça, que tinha sido introduzida por Byrne, começou a ser mais participativa. Mas mesmo assim as vendas ainda iam mal. As histórias não funcionavam e não eram da altura do personagem. Enquanto isso, os Mutantes da Marvel Comics e a Image Comics ganhavam cada vez mais força no mercado de quadrinhos.
E qual foi a solução que a Casa das Lendas teve para levantar o seu maior personagem? Vamos matar o Superman! E foi realmente uma jogada de mestre. A DC Comics soube mexer com a mídia e com os leitores na época. As HQs da editora viam com um anúncio Doomsday is coming for Superman!, em tradução literal, O Apocalypse está vindo para o Superman!. A edição escolhida para o terrível ato foi Superman #75. Que antes estava programada para ser o casamento de Clark e Lois.
Man of Steel #18
Na verdade, nessa edição, é apresentado um pequeno prelúdio de sete páginas, onde uma misteriosa e poderosa criatura foge de uma prisão e começa e destruir tudo em seu caminho.
Justice League of America #69 – “Saldos da Derrota”
Com uma equipe formada (não riam) por Besouro Azul, Gladiador Dourado, Guy Gardner (com o Anel Amarelo), Fogo, Gelo, Máxima e Bloodwynd. Eles tomam uma surra tremenda do monstro.
Superman #74 – “Contagem regressiva para o Apocalypse”
O Azulão se une à derrotada Liga da Justiça para tentar deter o avanço do monstro, que nesse momento já era chamado de Apocalypse pela imprensa.
Adventures of Superman #497 – “Sob Fogo Cerrado”
O Superman deixa de perseguir o monstro por um tempo para ajudar seus amigos feridos, e logo depois, volta a pancadaria.
Action Comics #684 – “…Apocalypse está Chegando”
A batalha chega aos laboratórios Cadmus, onde Apocalypse enfrenta o Guardião. E decide seguir para Metrópolis. Por quê? Porque no capitulo anterior ele viu um comercial de TV sobre a maior luta do século que aconteceria na cidade.
Man of Steel #19 – “O Dia do Apocalypse”.
A fera chega em Metrópolis. Supermoça, a Unidade de Crimes Especiais e o Professor Hamilton, tentam em vão, derrotar o Apocalypse.
Superman#75 – “Apocalypse”.
O ato final. A edição que mostrava a ultima batalha do Superman, é o melhor capitulo de toda a saga. Dan Jurgens fez a história toda com páginas de splash. Com quadros de páginas inteiras. A revista é repleta de tensão, urgência e belas artes. Mostrando o desespero do Superman em deter a fera. A grande sacada é focar no herói, Lois e Jimmy Olsen. Três personagens que sempre foram bases em diversas histórias aos longos dos anos.
A trama no geral é bem simples, como diz o título. Depois de uma perseguição onde o Superman apanha, bate um pouco, cai e levanta de novo, o monstro Apocalypse surra os heróis com uma das mãos amarradas nas costas! Depois de diversas edições, quando chega no clímax final e nas últimas quatro páginas, somente então, o herói descobriu uma forma de ferir a fera.
O roteiro tem umas escorregadas, mas existem pontos interessantes que merecem menções: a década de 90 estava começando e alguns órgãos criticavam o excesso de violência que as historias em quadrinhos estavam trazendo. Era uma época em que Wolverine, por exemplo, decapitava em suas histórias, o Spawn trucidava os inimigos. O selo Vertigo começava a dar os primeiros passos, e seu conteúdo era algo mais adulto. Na sua primeira participação na trama, o Superman, participa de um programa de TV de Cat Grant. A atração é transmitida direto de uma escola e os alunos fazem perguntas ao herói. E uma aluna faz sobre o excesso de violência usado por alguns heróis.
Em outro momento, refletia o que os jovens pensavam sobre o Superman. Um garoto reclamando que ele é ultrapassado. Que se a entrevista fosse com o Guy Gardner, seria melhor. Outra boa sacada da trama é o que a impressa pode fazer para conseguir audiência, como se arriscam por uma matéria. No caso, para cobrir a luta final.
Uma coisa bacana no arco é as participações de personagens secundários na mitologia do Superman, mas que são figuras participativas nas histórias do herói. Alem dos já citados Lois e Jimmy, vemos boas adições nas histórias de Bibbo, Professor Hamilton, Cat Grant, a UCE e o Projeto Cadmus. Os personagens são bem explorados a sua maneira, mas ao mesmo tempo, favorecem no excesso desnecessário de páginas.
O visual assustador e a fúria incontrolável se tornaram características do Apocalypse. Mas, no mais, o mostro só anda e bate. Será que somente uma selvageria imparável seria capaz de matar o Superman? Apesar de ser nobre o fato dele dar tudo de si no final, vamos fazer um exercício de imaginação? Não seria mais legal e interessante se a morte fosse pelas mãos de algum de seus grandes inimigos como Luthor e Brainiac?
Hoje em dia, infelizmente, o Apocalypse, se tornou um personagem que é usado em aparições com intuito de levantar alguma grana a mais na venda da luta contra o seu maior algoz. Como sua primeira aparição na clássica história, ele se tornou um caça-níquel da editora. Ele já voltou várias vezes, já teve a origem aprofundada, mas nada mais publicado dando a devida importância do vilão. Apesar de ter uma personalidade de uma porta, ele é o único ser, que até então, matou o Superman.
Mike Carlin, era o capitão dos títulos do Homem de Aço na época. Ele foi um dos responsáveis por transformar e coordenar os eventos e arcos que envolvem a Morte e o Retorno. Obviamente, que alguns deles foram extensos sem muita necessidade, mas o objetivo era vender.
A Morte do Superman se tornou um clássico da DC Comics. E por mais que soubéssemos que o personagem não continuaria morto, não imaginávamos que ele voltaria tão cedo. A saga original foi apenas a ponta do iceberg. Em menos de um ano veio Funeral para um Amigo e O Retorno do Superman. Apesar da saga como um todo ter sido bem dividida, dando um espaçamento entre uma e outra, ainda ficava o sentimento de algumas coisas foram “para encher linguiça”. Alguns fãs se sentiram desapontados e se viram dentro de um mero golpe publicitário. As edições do Retorno já não mantiveram o mesmo pique de vendas da abertura da saga. O que é até normal, dado a importância da publicação. Um exemplo foi o estudo da organização varejista das Comics Stores americanas, revelou que muitas das vendas de Superman #75, por exemplo, foram feitas por pessoas que não acompanhavam os quadrinhos. Mas queriam ter a edição histórica à titulo de coleção ou de valorização financeira para o futuro.
Mas o objetivo da DC Comics tinha sido atingido. As publicações do personagem venderam horrores. O Superman, e toda a indústria dos quadrinhos, voltaram às grandes mídias. A notícia correu o mundo em uma velocidade incrível para uma época em que a internet era apenas um planejamento distante. Lembro de estar assistindo o Fantástico na Rede Globo, e uma matéria sobre a Morte do Superman (ainda sendo chamado no Brasil de Super-Homem) surgiu. Nela, era falado sobre os novos caminhos dos quadrinhos americanos. Como a força que os X-Men se transformaram falando de preconceitos, os heróis e anti-heróis da Image Comics, o futuro Batman aleijado e a morte do Superman.
Em todo o mundo, a jogada da editora americana deu certo comercialmente. Inclusive aqui no Brasil ela funcionou e muito bem. A Editora Abril, publicou, praticamente simultaneamente com os Estados Unidos, uma edição especial que compilava todo o arco. Assim como tinha acontecido com Guerras Secretas da Marvel Comics. Pode não parecer, mas uma estratégia dessa naquela época era ousada e requeria um planejamento diferente. Como acabou adiantando alguns fatos que ainda não tinham sidos publicados por aqui, por exemplo, o Guy Gardner como Lanterna Amarelo, a editora tupiniquim providenciou uma nota explicativa no começo da revista que fala sobre fatos e personagens ainda inéditos no nosso país).
A (linda) edição especial, era uma capa toda preta que mostrava o icônico S sangrando em alto relevo e com efeitos metalizados. O miolo era em papel LWC e repleto de brindes. Um fac-símile de Superman #75 em formato americano com os momentos finais da luta. Uma revista Newstime sobre a morte do herói, com depoimentos de celebridades e matérias e um histórico pôster de Dan Jurgens que mostra o cortejo fúnebre com diversos personagens da DC Comics. Eu tive essa edição!
Até hoje uma das maiores discussões é se foi golpe publicitário ou não da DC Comics. Eu tenho certeza que foi. Mas também é muita ingenuidade pensar que não haveria a ressurreição do personagem. Algo tão normal EM TODAS AS EDITORAS é matar um personagem e voltar com ele depois. E com um dos maiores ícones dos quadrinhos não seria diferente. A Morte do Superman, assim como tudo que vem depois, é uma leitura necessária que todo fã e leitor do Homem de Aço deve fazer. Pode ser uma trama simples. Foi algo para alavancar as vendas e recuperar um prestigio do personagem. E alcançou os dois objetivos. E se tornou um fato histórico não só na história da DC Comics. E em toda indústria dos quadrinhos.
O Superman já morreu e voltou diversas vezes nos quadrinhos. Mas, com certeza, a mais impactante foi a de 1992. Era um período difícil para o personagem e a ação publicitária que envolveu a publicação rendeu bons frutos para a DC Comics. Esse ano ela completa 25 anos. Muitos podem falar que ela envelheceu mal. Outros podem falar que se tornou essencial para o personagem. Eu, particularmente, acho um pouco de ambos. Acredito que se fossem produzir algo mais recentemente (para valer mesmo, na mesma situação em que se encontrava comercialmente o personagem, e não na transição igual dos Novos 52) seria menos o sistema correria e pancadaria, como foi em 1992. Acho que seria algo mais poético até.
Foi divulgado pela DC Comics mais detalhes sobre o crossover entre a Patrulha do Destino e a Liga da Justiça. O arco Milk Wars vai apresentar novas versões alternativas da Trindade reimaginadas pela corporação RetCo. A nefasta indústria usa de um leite radioativo para alterar a realidade para alcançar novos mercados.
A RetCo cria o Milkman Man (o Homem Leiteiro, tradução livre) que é a versão do Superman, O Father Bruce (Padre Bruce) sendo a versão do Batman e a Wonder Wife (Esposa Maravilha) que é a versão da Diana.
“A Patrulha do Destino descobriu que uma corporação interdimensional chamada de RetCo tem roubado histórias, reconfigurando elas e as reformando para novos mercados. Eles usam um leite radioativo extraído de vacas psíquicas para reprimir os impulsos mais perigosos da Liga da Justiça e os transformam em heróis seguros para as massas”, diz a sinopse da trama.
O arco Milk Wars será composto pelas seguintes edições:
JLA/Doom Patrol Special #1
Milkman Man era o até agora o desconhecido último filho de Krypton, que antes de seu planeta ser destruído foi enviado para a Terra e acabou sendo adotado por um fazendeiro do leite do mal e criado para amar todas as coisas lácteas. Roteiro de Steve Orlando e Gerard Way,os desenhos serão deAco.
Mother Panic/Batman Special #1
Ao voltar para uma Gotham City totalmente transformada, Mother Panic tenta descobrir o que aconteceu com os seus conhecidos. Então ela descobre que o Padre Bruce comanda a escola religiosa que a assombrava quando ela era pequena. O milionário órfão quer retribuir para a sociedade enchendo ela com uma alta demanda de Robins. O roteiro é de Jody Houser e a arte é de Ty Templeton.
Shade, The Changing Girl/Wonder Woman Special #1
Shade foi dividida em múltiplas partes, onde cada uma representa um humor diferente, e todas em serviço para a perfeita e bela Esposa-Maravilha. Mas nem tudo parece está certo na Terra das Maravilhas e começa a investigar o caso. Roteiro de Cecil Castellucci e arte de Mirka Andolfo.
Cave Carson Has a Cybernetic Eye/Swam Tem Special #1
O Monstro do Pântano detectou uma perturbação no Verde, e a sua busca o levou para a sede da RetCo. Lá ele encontra Cave Carson e sua equipe lutando contra os interesses diabólicos da indústria. Uma união entre eles podem destruir a organização por dentro? Roteiro de Jon Rivera e artes de Langdon Foss.
Doom Patrol/ JLA Special #1
O final da Milk Wars! À medida que a RetCo vai ruindo, as duas equipes juntamente com mais heróis do Universo DC se unem para terminar o trabalho. Mas terão pela frente as últimas forças da empresa com o poderoso Milkman Man. Para chegarem à realidade correta, os heróis terão que desbloquear um poder ultrajante nunca visto em lugar nenhum. Roteiro de Steve Orlando e Gerard Way. Desenhos de Dale Eaglesham e diversos outros artistas.
As capas das edições serão feitas por Frank Quitely e o crossover entre Patrulha do Destino e Liga da Justiça começa ser publicado em fevereiro nos Estados Unidos.
A versão da DC Comics para o Leão da Montanha, clássico personagem dos desenhos da Hanna-Barbera vai estrelar a sua minissérie em 2018. Nessa releitura, que aconteceu pela primeira vez durante o crossover entre Suicide Squad/Banana Splits Annual, foi apresentado como um roteirista homosexual. A ideia foi do escritor Mark Russell, que fez bastante sucesso com a sua versão em quadrinhos dos Flintstones. Confira detalhes AQUI.
A sinopse de Exit Left: The Snaglepuss Chronicles: “O Leão da Montanha é o dramaturgo mais badalado da Broadway em 1953, mas por causa de alguns acontecimentos recentes, vive totalmente fechado. Será ele vai ser capaz de permanecer imparcial enquanto acontecem diversas injustiças sociais ao seu redor?”
“Eu o vejo como um dramaturgo gótico do Sul. Uma figura vanguardista. As pessoas esperam que ele diga coisas espirituosas. Então ele se acha na permissão de violar alguns assuntos e dizer coisas que as pessoas não falariam na Nova York de 1953”, disse Mark Russell em entrevista ao Hollywood Reporter. “Quero que ele seja uma figura heroica, e torna-lo amável. De modo que quando ele diz uma coisa controversa, você assume que ele vem de um lugar de dignidade e amor para as pessoas.”
Russell ainda falou que em Exit Left: The Snaglepuss Chronicles, outros personagens da Hanna-Barbera vão aparecer, como o hipopótamo Peter Potamus (diretor da peça), Lulá-Lelé (funcionário do teatro) e Bob Filho que quer se tornar um dramaturgo e tem o Leão da Montanha como seu grande mentor.
“Na curta história do Leão da Montanha em Suicide Squad/Banana Splits Annual (ela só teve oito páginas), nos vimos como ele fez o Comitê de Atividades Anti-americanas de bobo. Exit Left: The Snaglepuss Chronicles começa a partir desse ponto após a audiência”, explicou Russell. “Eles estão se preparando para chama-lo de novo e querem acabar com ele, para que sirva de exemplo para a classe dos artistas. E o Leão tem que se defender enquanto trabalha em uma nova peça.”
Exit Left: The Snaglepuss Chronicles tem desenhos de Mike Feehan. A minissérie terá seis edições.