Christopher Lloyd, Michael J. Fox, Lea Thompson, Elizabeth Shue, Mary Steenburgen, Huey Lewis, Alan Silvestri, Bob Gale, Bob Zemeckis e J.J. Abrams se reencontraram de maneira virtual para conversar com Josh Gad, o Olaf, de Frozen, sobre a trilogia de De Volta para o Futuro.
Eles relembraram momentos especiais da franquia. Christopher Lloyd, Michael J. Fox e Lea Thompson reencenaram cenas dos filmes. E um grupo de artistas cantou em coro a música Power of Love. Confira.
Claudia Wells aparece no final do vídeo, em uma aparição tardia como se ela tivesse chegado atrasada ao encontro.
A trilogia de De Volta para o Futuro pode ser vista na Netflix Brasil e na Amazon Prime Brasil.
“Eu viajei bastante no tempo com este álbum. Quis trazer algo que lembra a minha infância e, ao mesmo tempo, torná-la bem atual. Lembro-me de ouvir músicas do Moloko e Jamiroquai, que faziam você querer dançar a qualquer hora do dia. Eu queria recriar essa sensação.” – Dua Lipa sobre Future Nostalgia a Apple Music.
Alguns bons filmes de aventura e ficção científica possuem dois elementos bem interessantes: viagem no tempo e criação e criação de novos seres através de experiências de laboratório. Exemplos como as franquias de Jurassic Park, De Volta Para o Futuro, ou o último filme dos Vingadores, Ultimato estão aí para provar uma receita que, quando bem feita, dá certo. E claro, independente da mídia consumida. Como é o caso da Dua Lipa em seu segundo álbum de estúdio “Future Nostalgia” que mistura os dois elementos já citados de forma majestosa.
O enredo aventureiro Dua, viaja entre os anos 70, 80 e 90 ao decorrer do disco de forma coesa, interessante e principalmente, única. É um passeio que vai desde o synth-pop oitentista em “Cool” e “Physical”, a pegada disco com o primeiro single e smash hit mundial “Don’t Start Now” e em “Levitating”, o som funk feito por um constante baixo remetente ao funk em “Pretty Please”, e até mesmo há ácida e divertida “Good In Bed” que lembra o pop britânico dos anos 2000 alá Lilly Allen. Lipa exibe sua bagagem musical de forma rica. Essa jornada entre as sonoridade nos traz consequentemente a outro elemento de uma boa aventura, a criação através de outros seres.
Se ao longo dessa viagem do tempo, alguém coletasse características de grandes nomes da cultura dance e misturasse tudo dentro de um laboratório, a nova criatura que surgiria, seria a persona artística que Dua Lipa assumiu no álbum. A presença de Nile Rodgers, Madonna, Kilye Minogue, Eurythmics, Daft Punk e outros são sentidas durante o percurso temporal que o disco nos proporciona. É definitivamente, a personificação do legado e impacto que esses deixaram.
O conteúdo lírico, de fato, não trás nada de inovador ou diferentão do que se espera de uma música pop. São apenas letras sobre relacionamentos e suas fases, e está tudo bem. A proposta do disco não é fazer algo proposital, político ou complexo demais. O seu conceito está ligado diretamente a estética visual e suas diferentes sonoridades. É um álbum que é feito pras pessoas dançarem e se divertirem, mesmo que por esse atual momento, apenas em casa. Entretanto, há canções que evidenciem o empoderamento feminino de Dua Lipa, como é visto na auto intitulada “Future Nostalgia” e “Boys Will Be Boys”, respectivamente, a primeira e última música do disco.
“Não importa o que eu você faça
Eu vou conseguir sem você
Eu sei que você não está acostumado
Com uma fêmea alfa”
Se em seu primeiro álbum lançado há 3 anos, Dua Lipa não entregou nada além de uma coletânea de hits pensados para tocar em lojas de departamento, em “Future Nostalgia” a britânica de 24 anos se redime e entrega o que já pode ser considerado um dos melhores álbuns do ano. Longe de se render a indústria e cair em uma repetição da fórmula que a levou ao estrelato, o seu segundo projeto é um trabalho pop em mais sua pura essência que homenageia a disco music dos anos 70, o synth-pop da década de 80 e a cultura clubber noventista. E em algumas faixas, há um olhar especial para as década de 60 e 2000.
“Future Nostalgia” é uma viagem no tempo que respeita e orgulha-se do passado, conversa com o presente, mas não deixa de olhar para o futuro. É uma mistura muito bem executada que pode fazer com que o álbum entre para o hall de clássicos da cultura pop, assim como os bons filmes de aventura e ficção científica entraram. E se realmente entrar, que bom. Já que clássicos não envelhecem e este disco merece ser tocado exaustivamente nas pistas de dança ao redor do mundo depois que todo esse caos passar.
Durante uma entrevista para a BBC, o ator Tom Holland confirma que houveram conversas a respeito de um remake de De Volta Para o Futuro, mas que agora, uma nova versão do clássico está fora de cogitação.
“Eu estaria mentindo se dissesse que não houve conversas no passado sobre fazer algum tipo de remake, mas este é o filme mais perfeito , ou um dos filmes mais perfeitos que existem, um que jamais poderia ser feito de um jeito melhor. Dito isso, se Robert Downey Jr. e eu pudéssemos gravar ao menos aquela cena que eles refizeram por diversão, e ele poderia pagar por isso porque ele tem muito dinheiro, eu faria pelo meu cachê e nós poderíamos refazer a cena. Eu acho que nós devemos essa ao DeepFake porque eles fizeram um ótimo trabalho… acho que vou falar com Robert e ver se nós podemos recriar algo para o DeepFake.”
Nascido em 1 de Junho de 1996, Holland obteve sucesso após contracenar ao lado de Chris Hemsworth em No Coração do Mar, chamando a atenção da Marvel Studios para mais tarde, contratá-lo com o intuito de ser o Homem-Aranha definitivo dos cinemas. Atualmente, Tom tem contrato assinado para cinco filmes solos do amigão da vizinhança.
Marty McFly, um adolescente de uma pequena cidade californiana, é transportado para a década de 1950 quando a experiência do excêntrico cientista Doc Brown dá errado. Viajando no tempo em um carro modificado, Marty conhece versões jovens de seus pais e precisa fazer com que eles se apaixonem, ou então ele deixará de existir. Para complicar, Marty precisa voltar para casa a tempo de salvar o cientista. Diz a sinopse de De Volta Para o Futuro.
Para futuras informações a respeito de De Volta Para o Futuro, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.
Quer começar a ensinar ao seu pimpolho ou pimpolha as maravilhas do cinema? Que tal começar logo com três baitas clássicos? A Editora Intrínseca não é a SuperNanny, mas vai te ajudar nessa com a molecada! A editora está lançando nesse mês de setembro a Coleção Pipoquinha, onde são adaptados grandes clássicos do cinema para livros ilustrados direcionados ao publico infantil.
Os três primeiros filmes a serem adaptados são a mais alta definição de clássico cinematográfico: E.T. – O Extraterrestre, De Volta Para o Futuro e Esqueceram de Mim. Todos com o traço leve e bonito de Kim Smith.
E.T. – O Extraterrestre
Lançado em 1982, o filme de Steven Spielberg, conta a história de amizade entre o menino Elliot de dez anos e um alienígena que se perde na Terra. O garoto então, o protege de todas as formas para evitar que ele seja capturado e transformado em cobaia pelo serviço secreto americano. O filme foi o segundo de toda a história do cinema a ultrapassar a marca de 700 milhões de dólares (o primeiro foi Star Wars: Uma Nova Esperança) e tem em sua bagagem cinco Oscars.
De Volta Para o Futuro
Dirigido por Robert Zemeckis, uma das melhores tramas de viagem no tempo foi lançada em 1983, e contava como o adolescente Marty McFly viaja de 1985 a 1955, conhece seus pais (como adolescentes) e ensina a seu pai como resistir a valentões. Tudo isso com um DeLorean viajante no tempo e um companheiro cientista maluco. Um livro perfeito para qualquer um que queira voltar no tempo. O filme caiu rapidamente no gosto popular e a sua trilogia é considerada uma das melhores da história do cinema.
Esqueceram de Mim
Lançado em 1990, com direção de Chris Columbus, a comédia do menino que fica sozinho em casa, catapultou Macaulay Culkin ao posto de grande estrela de Hollywood. E acabou se tornando um clássico de Natal adorado por diferentes gerações, Esqueceram de mim, é agora uma divertida história com ilustrações cheias de cor. Kevin McCallister, de oito anos, queria que sua família desaparecesse, mas ele nunca pensou que seu desejo se tornaria realidade. Sozinho em casa na véspera de Natal, Kevin tem que aprender a se virar e usa suas artimanhas infantis para se defender de dois ladrões insistentes.
O trabalho de Kim Smith capta todos os melhores momentos dos filmes através de imagens divertidas para as crianças de qualquer idade. A coleção Pipoquinha tem capa dura, formato 28,4 X 23,2 x 0,8 cm, 48 páginas e um o valor de R$ 49,90 para o livro impresso e R$ 34,90 no E-book.
O lançamento oficial da Coleção Pipoquinha ocorre no dia 25 de setembro, mas os livros já se encontram em pré-venda no site da Amazon Brasil com 20% de desconto.
Famoso por interpretar o Doutor Emmett Brown na trilogia De Volta Para o Futuro, o ator Christopher Lloyd deu entrevista para o jornal Phoenix New Times sobre a série Rick e Morty. Confira o que ele falou.
“Eu já vi alguns episódios de Rick e Morty, e achei a série muito divertido. Penso que eles são algum tipo de paródia do Doc e do Marty. Adoraria fazer uma participação especial na animação. Seria incrível fazer, por exemplo, o pai do Rick”, contou Christopher Lloyd.
Os episódios de Rick e Morty podem ser encontrados no catálogo da Netflix.
Com histórias escritas por Bob Gale, criador da franquia, o primeiro encadernado de quadrinhos da série de filmes De Volta Para o Futuro já está em pré-venda em lançamento da Geektopia, selo editorial da Novo Século. Confira detalhes abaixo. GREAT SCOTT!
O cocriador e corroteirista de De Volta Para o Futuro, Bob Gale, volta com histórias inéditas da linha do tempo cheia de curvas e reviravoltas que fizeram da franquia um fenômeno eterno da cultura pop! Viaje do Velho Oeste até a década de 1980, do século 21 até o período jurássico – e todas as épocas intermediárias. Doc e Marty, junto com seus amigos e inimigos, embarcam em aventuras de proporções épicas pelo contínuo espaço-tempo.
As histórias são de Gale, John Barber e Erik Burnham, com arte de diversos ilustradores, como Brent Schoonover e Dan Schoening. As histórias são publicadas nos EUA pela editora IDW desde outubro de 2015, com o primeiro arco, “Aventuras nunca vistas e linhas do tempo alternativas“, completo em cinco edições, totalizando um volume encadernado.
A série continua em publicação contendo até o momento mais de 20 revistas lançadas, além de dois spin-offs: Citizen Brown e Biff to The Future. A série principal foi eleita por sites especializados como IGN e Capeless Crusader como “uma divertida celebração da icônica trilogia“.
Com apenas dezesseis anos de idade, Peter Parker é um jovem que tem apenas dois objetivos na vida: salvar o mundo e estudar para a prova de física ao invés de ir para a Alemanha. Pensando nisso, o ator Tom Holland,o atual intérprete do herói nos cinemas, se inspirou em personagens dos anos 80 para emoldurar seu personagem, mais especificamente em Marty McFly, da série de filmes De Volta para o Futuro.
”Jon (o diretor), nos deu diversos filmes antigos para assistirmos como dever de casa, que são:Clube dos Cinco, A Garota de Rosa Shocking, De volta para o Futuro e Curtindo a Vida Adoidado. Então, meu objetivo foi tentar recriar o Marty McFly para a nova geração. Por sorte, um jornalista veio até mim e me disse: ”Nossa, você parece com o McFly nesse filme”. Declarou o ator.
Confira ao terceiro trailer dublado abaixo:
”Sabe, uma das melhores coisas de De Volta ao Lar, é que se TODAS as cenas cenas do Homem-Aranha forem tiradas, ainda terá um filme ali sobre a vida do Peter Parker. É um ótimo balanço entre super-herói e um jovem cursando o ensino médio”, completou o ator.
Confira abaixo duas novas imagens do filme:
Um jovem Peter Parker/Homem-Aranha (Tom Holland), que fez uma estreia sensacional em ‘Capitão América: Guerra Civil’, inicia sua jornada através de sua nova identidade como herói lançador de teia em ‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar’. Emocionado com a experiência que obteve com os Vingadores, Peter retorna para casa, onde ele vive com a sua tia May (Marisa Tomei), sob o intenso olhar de seu tutor, Tony Stark (Robert Downey Jr.). Peter tenta voltar a rotina normal, mas quando o Abutre (Michael Keaton) surge como novo vilão, tudo que Peter considera como importante será ameaçado.
Homem-Aranha: De Volta ao Lar estreia dia 6 de Julho em todos os cinemas Brasileiros.
O ator Michael J. Fox estava destinado para o papel de Marty McFly, em De Volta Para o Futuro. No entanto, levou um tempo para ele realmente pegar o personagem.
Muitos dos problemas para aceitar logo de cara fazer o Marty McFly aconteceram, devido o sucesso de Michael J. Fox no sitcomFamily Ties. Durante um painel na Wizard World Philadelphia, via repórter Brandon Davis, do Comicbook, o co-criador Bob Gale e Michael J. Fox (junto com Lea Thompson e Christopher Lloyd) falaram como foi todo o processo de negociação.
Bob Gale foi questionado se Michael J. Fox sempre foi sua primeira escolha. “Isso é verdade. Bob Zemeckis e eu eramos grandes fãs de Family Ties. Nós vimos que Michael J. Fox tinha o melhor timing de comédia, que qualquer um da TV, especialmente na sua idade. Sabíamos que ele poderia ser um perfeito Marty McFly. No entanto, existia um problema. Ele estava em Family Ties. Quando nos aproximamos do produtor do seriado, Gary David Goldberg, para ver se ele poderia permitir que Michael saísse do programa para participar do nosso futuro filme, ele leu o roteiro. Depois de maneira muito entusiasmada, percebemos o quão ele tinha adorado o texto. Ele disse: ‘Esse roteiro é tão bom, que não posso permitir que o Michael J. Fox leia isso, porque o Michael irá me odiar pelo resto da vida, por negar a ele o direito de participar desse filme’. Michael J. Fox estava carregando nas costas Family Ties naquele tempo. Meredith Baxter Birney, sua co-estrela, estava grávida, e Michael teve que segurar as pontas por ela também no trabalho. E Gary disse: ‘desculpem-me, mas não posso deixar ele sair’. Nós entendemos aquilo, e começamos uma procura intensa por outro Marty McFly.”
Mesmo depois dessa primeira tentativa, o roteiro acabaria chegando nas mãos de Michael J. Fox.
“Foi assim. Minha primeira memória de De Volta Para o Futuro foi quando estava em um trailer de produção, em Pasadena, fazendo um filme. Eu tinha um focinho, e cabelo no meu rosto. Almoçava através de uma palha. Nesse set, eu era um Lobisomem. Alguém veio, e me disse, que estavam procurando locações para um filme de Steven Spielberg, nas proximidades de onde nós estávamos filmando. Então, eu pensei… uau… Por que não posso? Por que eu sou um lobisomem, quando poderia estar em uma produção como àquela? Disseram-me que o Crispin Glover estava nela… Eu conhecia o Crispin. E eu pensei… porra… o Crispin Glover está nesse filme.”, disse Michael J. Fox.
Michael J. Fox continuou: “O Crispin está em um filme de Steven Spielberg, e eu era um Lobisomem. Então, algo aconteceu e tudo mudou. Eu não sabia nada sobre esse filme. O Gary chamou-me no escritório dele, durante o período do Natal, e disse que tinha tido uma conversa com Bob e Steve no começo do ano. Eles tinham perguntado minha disponibilidade, o Gary disse que eu não estava disponível. Ele não quis me dizer sobre isso para não me deixar chateado. Eu disse que não tinha problemas. O Gary disse que agora eles precisavam de mim para substituir o ator contratado para fazer o Marty McFly. Ele me deu o roteiro e disse para eu lê-lo. Peguei o roteiro e disse que era o melhor roteiro que tinha lido. Duas semanas depois, eu estava em um estacionamento em Pomona… (Port Hueneme), com chamas passando através das minhas pernas.”
Sorte do público, Michael J. Fox acabou aceitando o papel em De Volta Para o Futuro, uma franquia mundialmente conhecida até hoje, 30 anos depois.
Em comemoração ao dia de De Volta Pro Futuro, que aconteceu nessa quarta-feira, Michael J. Fox e Christopher Lloyd reprisaram seus famosos papéis no programa “Jimmy KimmelLive!“.
Ao saírem do DeLorean, Marty McFly e Doc Brown ficam desapontados por não acharem carros voadores ou hoverboards no ano de 2015, porém ficam surpresos com a tecnologia dos Smartphones e ao mesmo tempo chocados por serem usados para tirar selfies. Ao final de tantas perguntas Doc sai para procurar um modo de voltar para o passado e deixa Marty para assistir a entrevista com Michel J. Fox.
O Dia de “De Volta Pro Futuro” foi comemorado em 21/10/2015 e marca a chegada de Marty e Doc no “futuro” mostrado no segundo filme da trilogia.