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Doomsday Clock será uma sequência de Watchmen

A DC Comics chegou com o pé na porta no seu painel que foi realizado na New York Comic Con 2017. Depois de anunciar a volta da Vertigo, quando a linha completa 25 anos (confira detalhes AQUI) foi a vez de falar sobre o esperado evento, Doomsday Clock. A história vai colocar frente a frente o Superman e o Dr. Manhattan, e marcar de vez a inclusão do universo de Watchmen criado por Alan Moore e Dave Gibbons no Renascimento (Rebirth).

Jim Lee e Dan DiDio durante o painel da DC Comics na New York Comic Con.

Diferentemente do que foi dito antes por Geoff Johns (confira AQUI), Jim Lee e Dan DiDio revelaram que Doomsday Clock será sim uma sequência de Watchmen! (Imaginem quantas maldições Alan Moore deve estar soltando agora) e que será uma história independente de 12 partes sem ligações com outras edições, mas o que acontecerá nela terá impacto em todo Universo DC.

Doomsday Clock tem roteiro de Geoff Johns, diretor criativo da editora e desenhos de Gary Frank. Ela começa a ser publicada em novembro nos Estados Unidos.

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Doomsday Clock | Nova capa variante é baseada no Rorschach

Depois de divulgarem as duas primeiras capas de Doomsday Clock #1, esperada saga que vai colocar o Superman frente a frente com o Dr. Manhattan, foi liberada a (bela) arte da terceira variante da publicação. E ela tem o foco em um dos personagens favoritos de Watchmen, o vigilante Rorschach.

A arte de Gary Frank apresenta os traços inconfundíveis da máscara de Rorschach misturados com os símbolos da Trindade da DC Comics: Superman, Mulher-Maravilha e Batman. Ao divulgar a nova capa, uma dúvida surgiu entre os fãs: será um indício que veremos o anti-herói no Renascimento?

Já se sabe que Dr. Manhattan e que Ozymandias, que deve ser a identidade do misterioso Oz, são figuras certas para participarem do Renascimento, e obviamente, esperto e estimado leitor, uma capa com os traços do Rorschach NÃO É EVIDÊNCIA NENHUMA da participação do personagem. É até natural ele ser usado em materiais de marketing graças a sua popularidade alcançada no clássico de Alan Moore e Dave Gibbons.

Mas a ponta de esperança fica nas palavras do próprio Geoff Johns, que escreve Doomsday Clock, durante a San Diego Comic-Con no mês passado: “Isso vai muito além do Dr. Manhattan. É uma coisa única na vida e nós vamos buscar fazer a melhor história que podemos contar, e é isso que ela exige”.

“Mas o Rorschach morreu em Watchmen, seu mané!”, pode você falar para mim.

Sim. Morreu. E o Comediante também.

Vamos lembrar que Doomsday Clock vai colocar em evidência o Dr. Manhattan, um personagem que além de controlar viagens interdimensionais e temporais tem o dom da Reconstrução Molecular, onde ele não se limita a fazer em si mesmo, mas frequentemente ele “desmonta” e “monta” objetos e pessoas.

Lembrando que tudo não passa de TEORIA. Só saberemos mesmo quando Doomsday Clock for lançada em novembro. Até lá segura a ansiedade e se benze contra as maldições lançadas pelo bruxo Moore!

 

 

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SDCC 2017 | Geoff Johns fala sobre sua carreira e Doomsday Clock

Anunciado há alguns meses, Doomsday Clock trará o primeiro encontro entre Superman e Doutor Manhattan. Durante seu painel na SDCC 2017, Geoff Johns falou sobre sua carreira, sobre quadrinhos e sobre o seu próximo projeto:

O painel começou com o co-editor Dan DiDio perguntando a Johns qual o seu interesse pessoal nos quadrinhos.

“Quando estávamos falando de Doomsday Clock, fui convencido de que a primeira edição tinha que sair na quinta-feira antes do feriado de Ação de Graças.” Respondeu Johns. Essa é uma data especial para ele, pois ele se lembra o quão estava animado quando criança para comprar novos quadrinhos e lê-los no feriado.

Johns disse que o primeiro quadrinho que o impactou foi uma edição de Batman e os Renegados quando a equipe descobre a identidade do Batman, e ficam tristes quando descobrem o trágico motivo de Bruce Wayne ter se tornado o Cruzado de Capa. DiDio perguntou qual foi o primeiro herói o qual ele se conectou.

“O Flash. A verdade é que eu o tinha visto no desenho dos Super Amigos e o achava legal.”

Johns disse à plateia que ele tende a gostar mais dos personagens moralmente inequívocos do espectro, tipo o Superman. DiDio perguntou o motivo de Johns nunca ter escrito uma fase pelo Batman.

“Eu quero escrever uma fase pelo Batman com certeza, porque eu amo o personagem.” – respondeu. Ele ainda não escreveu uma fase na revista do herói pois gosta de focar nos personagens que necessitam de uma pequena ajuda.

DiDio perguntou quando Johns percebeu que ele era um roteirista profissional.

“Provavelmente no dia que eu assinei um contrato com a DC. Eu gosto da Marvel, mas amo a DC. Eu gosto do Hulk. Se pudéssemos comprar os direitos do Hulk, seria legal. O dia que eu assinei um contrato com a DC Comics, me fez sentir segurança de saber que eu escreveria para a editora pelos próximos anos. Estarei escrevendo DC a todo tempo.”

Ao falar de Richard Donner, diretor de Superman: O Filme, Geoff Johns não poupou elogios:

“Ele continua sendo uma inspiração. É realmente inspirador que as pessoas lembraram pela sua bondade. Ele é um homem tão bom e trabalhando com ele, percebi que ele tem as peculiaridades que todos temos, mas é realmente um ser humano maravilhoso.” Johns revelou que ele e a diretora Patty Jenkins (Mulher-Maravilha) almoçaram com Donner.

Johns lembrou do conselho que lhe foi dado por Donner: “Se existe uma escolha entre a lógica e o coração, escolha o coração.”

Quando perguntado sobre suas influências para histórias em quadrinhos, John listou: Homem-Animal e Patrulha do Destino de Grant Morrison, Flash de Mark Waid, quase tudo que Marv Wolfman já fez, John Orstrander que de acordo com ele é um roteirista subestimado. “Ele escrevia os personagens que ninguém escreveria. Foi aí que percebi que não existem personagens ruins.”

Johns disse para DiDio que se ele não fosse exclusivo da DC, provavelmente continuaria a ser freelancer. “Neste ponto, Dan veio até mim e disse: “Todo mundo disse para mim e para Mike McKone, que vocês são idiotas por trabalhar com os Jovens Titãs e que irão falhar.” Dan disse: “Você está errado.”

DiDio acrescentou: “Só posso dizer que eles estavam errados porque vi seus lançamentos.  Eu lembro destas discussões até hoje.” perguntou se Geoff Johns faria algo diferente se estivesse escrevendo os Lanternas Verdes do Renascimento. Ele respondeu que não. “Você não quer apaziguar, você quer escrever a história na qual acredita.”

Johns revelou que não queria chamar a atual fase da DC de Renascimento. Essa palavra significava tanto para ele por ter escrito Lanterna Verde: Renascimento e Flash: Renascimento. “Quanto mais eu falava sobre o significado que a palavra Renascimento tinha para mim, mais eu percebi que cairia como uma luva. Eu queria escrever uma edição que trouxesse de volta o coração do Universo DC e fizesse as pessoas chorarem quando Wally West saltasse da Força de Aceleração.”

DiDio perguntou se o one-shot foi o quadrinho mais emocionante já escrito por Johns. “Foi, pois o quadrinho inteiro é sobre o quanto eu amo o Universo DC e como eu queria aqueles aspectos de volta. Houve muitas coisas boas durante os Novos 52, mas houve muitas coisas que foram perdidas.”

Falando em Universo DC: Renascimento, Johns disse: “Eu estava esperando por reações positivas e que as pessoas entendessem a história que eu estava tentando contar, mas eu estava tranquilo quanto às reações.”

Ele disse que enquanto as conexões com Watchmen fizeram as pessoas discutirem, ele queria que a verdadeira discussão fosse o centro emocional entre Barry Allen e Wally West.

“Eu queria que as pessoas testemunhassem o retorno do coração e da esperança, e vissem estes personagens como os mesmos personagens que elas conhecem e amam. Estou realmente feliz com o momento em que foi lançado. Wally West era o personagem que as pessoas estavam falando.”

Johns também falou sobre as últimas páginas do one-shot:

“Se tem alguém que pode mexer com o universo de um jeito tão drástico, este alguém é o Doutor Manhattan.”

Enfim, foram mostrados alguns painéis de Doomsday Clock, próximo projeto de Geoff Johns:

“É um sinal de: O fim está próximo. É o primeiro painel de Doomsday Clock.”

Quando questionado quem seria esta mulher loira, Geoff Johns respondeu: “Vamos apenas dizer que é uma nova personagem e ela está na prisão.”

“Talvez ela não esteja na prisão.”

“Desespero. Eu conheço a cena. Eu sei o contexto dela.”

Geoff Johns também teceu elogios ao desenhista Gary Frank: “Eu e meu parceiro do crime Gary Frank, ele adora contar histórias, é tudo sobre a emoção em contar histórias.”

Johns disse que Doomsday Clock é um trabalho arriscado para ambos. Diferentemente do que foi anunciado há alguns meses, o quadrinho terá 12 edições assim como Watchmen de Alan Moore e Dave Gibbons e se passará um ano após o Universo DC agora, quando a última edição for lançada, todos os personagens serão afetados de acordo com o roteirista. Ele deixou claro que Doomsday Clock se passa depois da próxima mega saga da editora: Dark Nights: Metal.

“Quando você faz algo grande como o Doutor Manhattan, você realmente quer contar a história. Eu quero abraçá-la de uma forma gigantesca.”

Mais dois painéis foram mostrados. Quando questionado sobre o raio-x da caveira, Geoff Johns respondeu: “É alguém que está doente.”

“Superman é a história.” Declarou.

O símbolo do Doutor Manhattan foi mostrado e logo depois, uma imagem da Liga da Justiça em Marte com a famosa frase: “Quem Vigia os Vigilantes?”

Em resposta aos leitores que acreditam que Watchmen não deve ser tocado, Johns disse: “Eu estou tentando contar a melhor história possível. Ele disse que a história celebra toda a história do Universo DC.”

O painel terminou com Geoff Johns dizendo: “Eu adoraria que o homem mais inteligente do mundo conhecesse o homem mais inteligente do outro. O homem mais inteligente do universo DC é Lex Luthor. E é tudo o que direi.” O “outro” a qual ele se refere provavelmente é Adrian Veidt, o Ozymandias de Watchmen. Johns disse que existem possibilidades dele falar sobre isso na próxima convenção em que ele participar. 

Doomsday Clock será lançado em novembro. O Renascimento já está sendo publicado no Brasil pela editora Panini. Para mais informações sobre o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância

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Doomsday Clock | Geoff Johns fala sobre o quadrinho

Há quase um ano, o Renascimento começou, trazendo toda a esperança e otimismo perdido nos últimos anos das histórias da DC, um dos fatores mais interessantes desta nova fase é o envolvimento de Watchmen no universo das Lendas, que começou a ser explorado mais a fundo no crossover entre Batman e Flash: The Button. Depois de um misterioso teaser postado em seu Twitter no ano passado, o roteirista Geoff Johns anunciou Doomsday Clock, um novo evento da editora, que envolverá a aclamada graphic novel e terá como protagonistas: Superman e Doutor Manhattan.

Em entrevista ao Blastr, o roteirista falou um pouco sobre o novo projeto.

1 – Esta não é uma sequência de Watchmen.

“É algo a mais. É Watchmen colidindo com o universo DC,  é o projeto mais absolutamente incrível, pessoal e complexo da minha carreira. Com o Renascimento, eu abri portas para o Manhattan. Parte disto, é que eu amo a influência do mundo real que Watchmen tem. Eu pus Manhattan e eu sempre soube que existia uma história Manhattan/Superman para ser contada, mas então, cresceu. E cresceu. Tocou o meu coração e minha alma. Ainda assim, no centro de tudo isto, existe um ser que perdeu sua humanidade e se distanciou dela, e um alienígena com mais humanidade que os próprios humanos. Eu adoro a ideia de que Watchmen influencia o Universo DC, mas e se fosse ao contrário? E vai muito além disso.”

2 – É uma única história, sem tie-ins.

“Não iríamos fazer uma história como essa a menos que acreditemos 100% nela. É tudo sobre a história, é apenas sobre a história. Não existem crossovers. Não vamos diluir one-shots ou minisséries em cima desta. É uma única história. É apenas Doomsday Clock. Não tivemos interesse de fazer um crossover com isto. Não queremos ver Doutor Manhattan contra Superman em Action Comics, com todo o respeito. Não é disso que se trata. É algo diferente. Terá impacto sobre todo o universo DC. Irá afetar tudo o que fizemos anteriormente. Irá tocar na temática e na essência literal da DC.”

3 – Os personagens envolvidos na história.

“Teremos personagens da DC ao longo da história, mas só iremos nos focar em alguns deles. Há um foco muito grande no Superman e no Doutor Manhattan. Manhattan é um foco muito grande, e suas razões por estar aqui, e fazendo o que ele faz, de certa forma, tem a ver com o Superman. E há muitos personagens envolvidos, mas é um pouco cedo para discutirmos sobre isto.”

4 – As origens da história.

“Quando o Renascimento foi lançado, e eu escrevi o especial e trabalhei com todas as equipes e todas as revistas seguiram sozinhas, eu falei com Gary Frank, e disse que há uma história muito interessante com o Doutor Manhattan, e seu ponto de vista e a intersecção com o que é o Universo DC. Nós debatemos se faríamos isso. Pois é um trabalho grande. Conversamos por 6 meses, a eleição não tinha acabado, após a eleição, eu liguei para Gary e disse: “Eu tenho a história completa.”

5 – Uma história para os nossos tempos?

“Isto é muito mais do que o presidente americano ou as reações à ele. É maior, é mais assustador. É sobre o mundo e as atitudes das pessoas. Eu sinto que existem extremos em todo lugar agora, extremos de todos os lados. As pessoas estão cada vez mais separadas. Escolhendo lados ao invés de descobrir como tornar a vida melhor. Há um senso de raiva, frustração, não existe no mundo muita compaixão e disposição para entender. Contar a história de dois extremos, e explorar o espírito coletivo através destes personagens é o que nós estamos fazendo. Nós achamos isso importante… A verdade é que, se o país não tivesse seguido um certo caminho, eu não sei se estaria contando essa história. Para nós, a história não poderia existir se o ano passado não tivesse se desdobrado do jeito que o fez, e o aumento do extremismo não era tão palpável.”

6 – A parceria com Gary Frank

“Eu digo que se o Gary não estivesse desenhando este quadrinho, eu não o faria. Não existe outro artista neste planeta que possa fazer isto. Nós estamos trabalhando juntos sem parar desde 2005, eu acho. Tudo o que eu fiz com Gary, eu entregaria para alguém e diria: “Quer saber o que eu faço?” Isto. Aqui estão Brainiac, Legião dos Super Heróis, Shazam, Batman: Terra Um. Tudo o que já fizemos juntos é convidativo ao novo leitor. Você pode lê-los em qualquer ordem. Nós nos unimos em um nível criativo, e você não encontra uma frequência como essa. Ele era o único, para mim, que poderia capturar algo como isto. Estávamos trabalhando em Batman: Terra Um Volume 3, que está praticamente pronto. Estávamos conversando e esta ideia veio. Ele estava indeciso por causa do material, mas quando conversamos sobre a história, pensamos que era algo – talvez maior do que tudo que já fizemos – nós acreditamos nisso. Nunca estivemos tão entusiasmados para um projeto. É a energia mais poderosa e criativa que eu já senti trabalhando com quadrinhos. Tudo o que eu já fiz nos quadrinhos não se compara a Doomsday Clock.

Além disso, Brian Cunningham, nosso editor, que o requisitou. Ele é o melhor para nós. Como um time, ele traz um monte disso. Ele é um dos únicos que sabe a história, ao lado de Dan Didio e Jim Lee. É como se ele fosse o produtor, eu o roteirista e Gary, o diretor.”

7 – O título.

“O título pega elementos icônicos do Superman, de Watchmen e do Universo DC. Eu o acho perfeito. Eu gosto de como forma a sigla “DC”. Costumava ser chamado de “The Doosmday Clock”, mas eu tirei o “The”. Obviamente, as pessoas sabem quem o Apocalipse é, mas ele não faz parte da história, mas eu gosto das implicações que isto traz. Pessoas pensarão que a última vez em que ouviram Doomsday e Superman, ele morreu, então o que será? O que ele irá passar durante esse tempo? E como isso os afetará?”

8 – O otimismo do UDC será contaminado pelo pessimismo de Watchmen?

“Este é exatamente o ponto da história. Serão? Poderão?

Eu acredito no poder destes ícones. Eu acredito no poder da esperança e do otimismo. Pessoas dizem que se é escuro, é real e profundo. Eu discordo disso… e eu não me importo se exalta o drama. Mas eu quero que seja o drama do jeito certo. Acho que eu e Gary, ganhamos o direito de fazer uma história na qual acreditamos. Com o Renascimento, provamos que nos importamos e levamos isso a sério. Nós amamos Watchmen. Nós amamos o Universo DC.”

9 – Há dúvidas em lidar com esta história?

“Eu tive dúvidas sobre esta história? É por isso que não será lançada até novembro. Não lançamos no último novembro, ou no último julho. Gary e eu pensamos que ela só seria lançada se tivéssemos a história que temos que contar. Levou 8 meses. “Você sabe o que fazemos. Levamos a responsabilidade extremamente a sério.”

10 – A conexão com o one-shot Renascimento

“O one-shot foi tão pessoal e tão importante para mim. Não era sobre relançar uma linha. Era uma história que eu queria contar. É por isso que foi boa. Eu não acho que todos os meus quadrinhos tenham sido ótimos, mas aquele, eu acredito que foi. Porque eu acreditei bastante nele. Eu o senti. Eu não gostava de como o Universo DC estava, e eu queria uma história para trazer de volta tudo aquilo que eu tinha perdido como um fã. Isto desafia o Renascimento e diz: “Eu posso reafirmá-lo?”

SPOILERS SOBRE FLASH #22 ABAIXO 

11 – No final da edição, Bruce vê o Bat-sinal e questiona se deve respondê-lo.

“Era exatamente o que Manhattan queria. Tirar Bruce do seu caminho.”

12 – A página final mostra o escudo do Superman danificado.

“Isto é apenas visual. Quais são as falhas no Superman? Ele pode cair? Nós vamos descobrir, ainda há muito mais por vir, nos aprofundaremos nisto em breve.”

Com roteiro de Geoff Johns e arte de Gary Frank, Doomsday Clock será lançado em novembro. No Brasil, o Renascimento começou a ser publicado mês passado pela editora Panini. Para mais informações, fique ligado na Torre de Vigilância.