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A dublagem da Funimation: Azur Lane

Se algo mudou nos últimos anos no mundo do entretenimento, foi a ascensão do streaming. Cada vez mais e mais plataformas estão surgindo e disponibilizando conteúdos em novas regiões, nos deixando até confusos, às vezes, tentando lembrar em qual site está aquela série em específico. No final de 2020, a Funimation, uma das gigantes da indústria de animê, lançou – aos trancos e barrancos – o seu serviço no Brasil, trazendo um catálogo com diversos títulos legendados e dublados.

Inclusive, a dublagem de shows recentes é um dos carros-chefe da empresa no exterior, e eles parecem estar querendo trazer isso para o nosso país, também. Dublando clássicos absolutos como Steins;Gate e Claymore, e sucessos mais recentes como My Hero Academia e Attack on Titan, a Funimation mostra que não está pra brincadeira e que realmente quer emplacar a cultura do animê dublado no Brasil.
Sua parceria com o mais novo canal da TV aberta, a Loading, está levando algumas dessas obras dubladas para a televisão, com um programa voltado especialmente para os conteúdos da plataforma. A “Funimation TV” está no ar de segunda a sexta, 22:20.

Introdução feita, vamos falar sobre o tema de verdade: Azur Lane. Lançado em 2017 pelas empresas chinesas Shanghai Manjuu e Xiamen Yongshi, esse jogo para celular viu sua popularidade zarpar para mares muito além do que poderiam imaginar. Usando a velha tática de antropoformizar uma categoria de objetos (como, por exemplo, células do corpo humano), temos navios da segunda guerra mundial transformados em garotas de animê, com designs e personalidades baseados na história e visuais dos barcos reais. O que faz com que o jogo acabe agradando os nerds marítimos e os weeaboos ao mesmo tempo (e você se impressionaria como grande parte das pessoas que jogam fazem parte de ambos os grupos).

E como tudo que faz sucesso hoje em dia, não demorou muito para Azur Lane receber uma adaptação animada. Quando esses projetos são aprovados (e isso também vale para a dublagem, aliás), sempre se tem um público-alvo em mente, e se constrói o show em volta dele. O resultado disso é que Azur Lane se tornou um clássico do cinema: “Porradinha super brega com garotas em roupas sexy“. É o tipo de coisa que você sabe perfeitamente do que se trata quando pega para assistir, pois ele não tenta te enganar ou fingir que é outra coisa.

E pensando por esse lado, talvez “Azur Lane” seja um show ideal para ser dublado. Embora esteja longe de ser um “título de entrada”, é específico o bastante para talvez converter pessoas que já estão nesse meio, fazendo-as dar novas chances para shows dublados.

Captura de tela do episódio 1 de "Azur Lane"
A parte “garotas em roupas sexy” do show é bem aparente logo de começo. A porradinha brega, nem tanto.

Feita em São Paulo, pelo estúdio DuBrasil, com direção de Bruno Sagregório e Bernardo Berro, a dublagem do show foi uma feliz surpresa pra mim. Eu não sabia o que esperar, sendo a primeira dublagem da Funimation que eu assisto (assim como a primeira do estúdio DuBrasil), então entrei com um pé atrás, desconfiado. Mas o resultado me trouxe muito mais pontos positivos para comentar do que negativos para reclamar. No geral, uma dublagem de qualidade. Mas vamos falar mais a fundo sobre esses pontos.

Acredito que a primeira coisa que preciso dizer é que o elenco principal foi um enorme acerto. Quando se tem profissionais tão experientes e de alto nível como protagonistas, fica difícil de dar errado. Com vozes que se encaixaram muito bem nas personagens, e atuações que deram vida e credibilidade para elas, a DuBrasil conseguiu trazer seu trabalho para o mesmo nível que as atuações das dubladoras originais.
Em especial, gostaria de parabenizar Flavia Saddy (Gal Godot em “Mulher Maravilha”) em seu papel como Enterprise. Como alguém que já conhecia o jogo antes de ver a série, e nunca gostou muito da personagem, devo dizer que a dublagem brasileira me fez entender melhor como ela se sente e me deu novos horizontes. Foi uma atuação impecável.
Outros nomes que merecem destaque são Maitê Cunha (Kurisu em “Stens;Gate”, também na Funimation) como Belfast, que conseguiu trazer toda a tranquilidade da personagem, sem perder o “peso” da personalidade dela; e Fernanda Baronne (Vampira na franquia “X-Men”) no papel da Kaga, especialmente em seus momentos mais marcantes nos episódios finais, onde a carga emocional da cena exigiu uma atuação excepcional, que foi entregue com louvores.

Outro ponto, um pouco mais polêmico, é sobre a adaptação. Eu sempre comento calorosamente sobre o assunto, explicando meus pontos sobre como uma dublagem deveria trazer o maior sentimento brasileiro possível. Aqui, é um pouco mais complicado, pois praticamente todas as personagens são absurdamente caricatas. Ter personagens que falam de forma caricata é normal, principalmente no universo dos animês, mas “Azur Lane” consegue extrapolar todas as noções que temos. O trabalho da tradução e direção foi complexo, ao tentar equilibrar os dois lados da moeda: Tentar manter as personagens caricatas, pois é uma característica do show; mas fazer isso de uma forma que continue mais ou menos natural para um brasileiro.
E eu diria que, no geral, o trabalho deu certo. O show conseguiu alcançar o meio-termo, mantendo aquele clima brega que o original tem, mas sem ficar muito alienígena para quem não está muito familiarizado com shows japoneses. Acho que a única instância de adaptação que ficou estranha demais pro meu gosto foram todas as “irmãzona” que ficaram no roteiro. Os diversos “minha irmã” e “querida irmã” soam mais caricatos e plausíveis do que qualquer um dos “irmãzonas” que acontecem entre as garotas da classe Cleveland.

Captura de tela do episódio 9 de "Azur Lane"
Dois dos principais problemas do show de uma vez: As personagens secundárias e a falta de legendas.

Como já comecei a falar de coisas não tão boas… Vamos falar dos pontos negativos da dublagem. Embora eu tenha gostado bastante do produto final, ele não é perfeito. Acredito que o pior dos defeitos seja, em contraste com a melhor das qualidades, a dublagem das personagens secundárias. Muitas das personagens que tem pouco tempo de palco (e, consequentemente, poucas falas) tiveram vozes estranhas, que muitas vezes não combinavam com elas, e com atuações abaixo da média. Realmente deu pra perceber que o show tinha uma quantidade absurdamente gigante de personagens, e que não dava pra dublar todo mundo. De qualquer maneira, por serem personagens com pouco impacto na obra, o maior defeito acaba não sendo tão grande assim, apenas um peixinho num grande oceano de qualidades.

Um problema menor, mas ainda existente, é a falta de legendas na versão dublada. É claro que não precisamos legendar os diálogos, mas todo o resto do show ainda está em japonês: Placas, letreiros com nomes de personagens e localizações, todas essas informações ficaram perdidas, completamente sem tradução. Sempre que uma nova personagem aparecia, seu nome e mais alguns dados (que eu só posso supor que fossem sua classe e afiliação) eram apresentados, mas eram completamente ilegíveis. Locais também eram apresentados por letreiros e nunca colocados em português, fazendo a já escassa noção espacial do show ficar ainda pior.

Para finalizar, uma reclamação que nem sei se vale a pena ser feita, pois muito provavelmente está fora do alcance das pessoas envolvidas, mas… Sabe, quando você tem uma obra onde a ideia é justamente atrair pessoas que estão afim de ver garotas com roupas sexy, usar a versão censurada do vídeo não parece ser uma boa ideia. Tá certo que a censura só existe em uma única cena de cinco minutos em apenas um episódio, mas só de dar uma olhada nas respostas do tweet que postei ali em cima, já dá pra ver que a galera ficou decepcionada com os raios de luz cobrindo metade da tela deles. Fazer o quê? Imagino que seja uma questão contratual.

Captura de tela do episódio 9 de "Azur Lane"
Se a terra é plana, como você explica isso?

Com uma história surpreendentemente mais complexa do que se esperaria (mas não tão complexa assim), cenas de ação muito bem animadas e um tom quase que estável por toda a sua duração, Azur Lane acabou sendo um show bastante divertido de se assistir. É super brega, com jargões toscos sendo jogados à bombordo e estibordo? É. Tem umas situações meio forçadas só para aumentar a taxa de cenas sexy por minuto? Tem. Mas se você atravessou mares conturbados para chegar até aqui, você sabe exatamente o que está fazendo, e a versão nacional pode ser uma boa escolha para justificar suas ações.

Afinal, eu só estou querendo incentivar a dublagem brasileira! É por isso que eu assisti! Sim, sim, por isso!

Você pode assistir “Azur Lane”, dublado em português ou legendado, com exclusividade na Funimation.

 

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Parceria entre Loading e Crunchyroll trará mais de 50 animês para a TV aberta

O recentemente anunciado novo canal de televisão “Loading TV” (@loading52x no Twitter), em parceria com a plataforma de streaming “Crunchyroll“, trará uma gama de títulos de animação oriental para todos os horários da televisão brasileira, incluíndo o horário nobre.

A parceria foi revelada na tarde desta sexta-feira (04), e apenas alguns dos títulos que terão sua exibição na TV foram confirmados. Entre eles, estarão Berserk; GOBLIN SLAYER e dois dos “Crunchyroll Originals“, The God of Highschool e Tower of God.

"Berserk", que fará parte da programação da Loading
“Berserk”, que fará parte da programação da Loading

Além disso, a Loading TV também fará, com exclusividade e em parceria com a Crunchyroll, a dublagens para português de dois títulos: given e 91 Days.

Veja também: Primeiras Impressões | 91 Days

Até o momento, não foi divulgada uma lista completa com os títulos que farão parte da programação da Loading TV, nem a grade horária, ou se haverá outras dublagens além das duas anunciadas.

"given", animê que receberá dublagem exclusiva para o canal Loading
“given”, animê que receberá dublagem exclusiva para o canal Loading

Uma entrevista com o canal de entretenimento JBOX foi divulgada, onde o CEO da Loading TV, Thiago Garcia, comenta sobre a parceria:

Estamos tomando muito cuidado com os animês na nossa programação, não teremos apenas uma faixa, teremos algumas faixas e focadas em diferentes públicos. É claro que para o nosso prime time (18h00 às 01h00) separamos as melhores séries! Como disse, no começo teremos vários programas, com animes diferentes em diferentes blocos com uma galera que conhece muito do assunto.

Na mesma entrevista, Brady McCollum, Chefe das Operações Globais e Internacionais da Crunchyroll, fala sobre suas expectativas:

Estamos extremamente empolgados de poder levar aos fãs brasileiros mais de seus animes favoritos através da nossa parceria com a Loading. Com mais de 3 milhões de assinantes e 70 milhões de usuários registrados, a Crunchyroll esta comprometida com a expansão global do anime, e nossa parceria com a Loading torna-se outro canal pelo qual os fãs podem assistir às séries que mais amam.

Ainda, Anderson Abraços, Chief Experience Officer da Loading, explica de onde surgiu o interesse da parceria:

Procuramos sempre os melhores animes do mercado e a Crunchyroll acertou em cheio com seu selo Originals e com o licenciamento de grandes animes da temporada, então foi natural procurarmos a marca e negociar essa parceria que em breve pode render novos frutos!

A Loading estreia em dezembro, com a proposta de ser a casa das principais comunidades do entretenimento jovem, programação 24/7 multiplataforma, streaming ao vivo, conteúdo on demand sem necessidade de assinatura e transmissão nas redes sociais, TV a cabo e aberta – com a quinta maior cobertura, no canal 32 UHF. Você pode descobrir como assistir ao novo canal através do site.

Fonte: Release de imprensa.

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A dublagem da Crunchyroll: Recovery of a MMO Junkie

No nosso segundo episódio dessa série de postagens sobre as dublagens nacionais de animês da Crunchyroll, podemos pular a introdução cheia de ladainhas e ir direto ao assunto, que dessa vez, é um outro tipo de comédia: Recovery of a MMO Junkie.

Caso não tenha visto, a primeira postagem foi sobre a versão brasileira de KonoSuba, que você pode ler clicando aqui.

MMO Junkie é, convenhamos, muito mais family-friendly que KonoSuba. Por ser uma comédia-romântica, ter maior parte do elenco com adultos, e explicar muito bem a sua própria ambientação, o animê se torna muito mais fácil de ser engolido.

Com isso, vejo MMO Junkie como uma boa escolha para a dublagem: é brando o bastante para agradar gregos, e específico o suficiente para agradar troianos. E como comentei na primeira postagem, acredito que a receptividade de um show seja um ponto essencial para o sucesso de sua versão nacional.

Fazendo a ponte aérea, saímos do Rio e vamos para São Paulo, onde o animê foi dublado: no estúdio Unidub, que trabalhou em Dragon Ball Super, Grand Chase e Bob Esponja (entre outros diversos títulos). A direção foi feita por Úrsula Bezerra, ninguém mais, ninguém menos que Naruto Uzumaki e Son Goku (criança) em pessoa.

No elenco, nomes já conhecidos (ou melhor, vozes familiares) da Imprensa Especializada(TM):

  • Priscila Franco como Morioka Moriko (Eternizada como Saber em Fate/Stay Night [2006], mas que provavelmente é mais lembrada como Sharon Carter do MCU);
  • Michel Di Fiori como Sakurai Yuta (O Neji de Naruto, e o Genos de One Punch Man);
  • Fábio Lucindo como Hayashi (Que deu a voz ao Jin de Grand Chase, Shaoran de Sakura Card Captors e… Troy Bolton de Highschool Musical);
  • Michelle Giudice como Lily (Já experiente em animês, dublou Mitsuha de Your Name e Serena de Pokémon XY);
  • Caio Guarnieri como Homare Kowai (O dono dos vocais do Kouga de Pégaso em CdZ Omega, e do Kevin de Steven Universo).

Vou começar pelas reclamações, para não acharem que sou parcial. Meu único problema com a dublagem foi uma simples escolha de direção, que atrapalhou o meu divertimento por todos os episódios: o uso de honoríficos.

Eu sei que eu vivo reclamando disso, mas há momentos onde dá para aturar. Em legendas, por exemplo, eu até entendo quem goste delas. Afinal, você está ouvindo a personagem falar aquilo; já em mangás e novels, eu acredito que seu uso exija, no mínimo, uma nota de tradução; agora, numa dublagem? Onde as personagens estão falando português?

Vamos lá, de novo: para quem não sabe, honoríficos são partículas comuns no idioma japonês, que são adicionadas após nomes de pessoas, para indicar, de certa forma, a relação entre os indivíduos envolvidos no diálogo. Existem honoríficos que demonstram respeito, que demonstram amizade, que demonstram hierarquia… Até não utilizar um honorífico tem um significado. Acontece que isso é algo exclusivo do idioma nipônico. Isso não existe em português. E se você precisar traduzir esses significados descritos no último parágrafo, existem diversas formas de se fazer isso, com expressões que são nativas e naturais para a nossa língua.

O uso dos honoríficos torna a dublagem extremamente alienígena, por causa desses termos japoneses completamente diferentes de todo o resto que é falado. Acima de tudo, dublar uma obra tem como função trazer aquilo para a ambientação nacional. Mesmo que o show se passe no Japão, nós estamos nos dando ao trabalho de regravar todas as vozes de todos os episódios, para deixá-los em português, não estamos? Então qual o sentido de deixar expressões puramente japonesas no produto final?

E o que me deixou mais desconfortável nisso tudo, foi como o uso de honoríficos pareceu aumentar, do nada, já na metade do show. Personagens que se chamavam apenas pelo nome passaram a adicionar os honoríficos, sem razão alguma. Enquanto houve um ou dois casos nos primeiros episódios, ouvi pelo menos quinze nos últimos.

Eu quando acesso alguma rede social.

Porém, acho justo darmos o crédito quando assim é necessário, e todos os outros aspectos da dublagem merecem recomendações positivas. O elenco foi escolhido muito bem, tendo vozes que combinam com as personagens, e que conseguem bater de frente com os gigantes que fizeram a versão japonesa. Em especial, a atuação da Priscila Franco no papel principal foi monumental: a interpretação das cenas mais “exageradas” (típicas de animê, e que podem ser difíceis de fazer parecer naturais) ficou tão boa, que eu senti, pela primeira vez, que esse tipo de reação pode dar certo no nosso idioma.

A adaptação e direção também estão de parabéns, que exceto pelo que já foi discutido, fizeram um show ambientado no Japão passar uma impressão costumeira para os brasileiros, sem parecer careta (o que é muito importante!). Além disso, não vi muitos problemas de sincronia, volume ou desinformação, carimbando assim, uma excelente dublagem.

Recovery of a MMO Junkieestá disponível dublado e legendado na Crunchyroll, e o primeiro episódio da versão nacional pode ser visto gratuitamente no canal do YouTube da Crunchyroll Brasil (que eu já linkei ali em cima, aliás!).

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Crunchyroll anuncia dublagem de DARLING in the FRANXX, Mob Psycho 100 II e mais

A Crunchyroll anunciou hoje (01) o seu novo lineup de animes dublados para o segundo semestre de 2019, e há algumas surpresas. Confira abaixo:

  • DARLING in the FRANXX

Um dos animes mais comentados de 2018, DARLING in the FRANXX estreará dia 01 de agosto na Rede Brasil, às quintas-feiras, com dois episódios por semana. Para aqueles que irão ao Anime Friends do Rio de Janeiro, haverá uma palestra com a participação de alguns dubladores:

  • Aline Guioli (voz de Zero Two).
  • Isabella Simi (voz de Ichigo).
  • Hugo Myara (voz de Hiro).
  • Leonardo Santhos (diretor da dublagem e voz de Goro).

Os dois primeiros episódios serão exibidos nos seguintes eventos:

  • AnimeFriends RJ Tour (5-7 de julho no Riocentro, Rio de Janeiro).
  • SuperXP (6-7 de julho no Expoville, Joinville).
  • AnimeFriends SP (12-14 de julho no Anhembi, São Paulo).

A dublagem será feita no estúdio Som de Vera Cruz.

Futuro distante: a humanidade se estabeleceu em Latifúndios, cidades-fortalezas erguidas sobre os destroços da guerra, e a civilização floresceu. Nessa cidade, há o Mistilteinn, um quartel de pilotos também conhecido como Gaiola. É lá que as crianças vivem… Alheios ao mundo de fora e da vastidão dos céus. Sua única missão em vida é lutar. Seus inimigos são os urrossauros, gigantescos organismos misteriosos. As crianças operam robôs chamados FRANXX para enfrentar esses inimigos desconhecidos, crentes de que esse é seu objetivo de vida.

  • Akashic Records of Bastard Magic Instructor

O anime estreará no dia 13 de julho, no sábado, com dublagem também feita no Som de Vera Cruz.

A Academia Imperial de Magia de Alzano está localizada no sul do Império Alzano, um dos maiores reinos mágicos, e é considerada uma das mais prestigiadas academias do mundo, onde estudantes podem aprender as formas mais elevadas de magia. Todos que desejam aprender magia sonham em estudar nessa academia, e tanto seus estudantes quanto seus professores têm orgulho de integrar sua história de 400 anos. Glenn Radars é um novo instrutor que foi escolhido para dar aulas em meio-período nessa respeitada academia. As aulas nunca antes vistas desse vagabundo imprestável estão prestes a começar!
  • Death March to the Parallel World Rhapsody

Com dublagem feita no estúdio Wan Marc, o anime estreará dia 24 de julho, em uma quarta-feira.

“Satou,” também conhecido como Ichiro Suzuki, é um programador no meio de uma marcha da morte. Ele só foi tirar um cochilo, mas sem querer acordou em outro mundo… Diante da tela de menu do jogo no qual ele estava trabalhando antes de adormecer. Ele é um personagem completamente novo, ainda no nivel 1. De repente, um grupo numeroso de homens-lagarto aparece diante dele. Para sobreviver, Satou usa uma Chuva de Meteoro – e com isso, sobe para o nível 310 e fica cheio da grana. Seja sonho ou realidade, a jornada de Satou está só começando.

  • KONOSUBA 2

A segunda temporada de KonoSuba estreará na Rede Brasil no dia 15 de julho. O estúdio Som de Vera Cruz retornará para a dublagem.

Após um acidente de trânsito, a breve e desapontadora vida de Kazuma Sato deveria ter acabado, mas ele acorda e vê uma belíssima garota diante dele. Ela diz ser Aqua, uma deusa, e lhe pergunta se ele gostaria de ir para outro mundo, levando consigo apenas uma coisa deste mundo. Kazuma decide levar a própria deusa consigo, e eles são transportados para um mundo de fantasia cheio de aventura, dominado por um rei-demônio. Agora Kazuma quer apenas viver em paz, mas Aqua quer resolver vários dos problemas deste novo mundo, e o rei-demônio não vai ignorá-los por muito tempo…

Confira nosso artigo sobre a dublagem da primeira temporada.

  • Mob Psycho 100 II

Estreando diretamente no site da Crunchyroll.pt, a segunda temporada de Mob Psycho 100 chega dia 14 de agosto.

Kageyama Shigeo, o “Mob”, é um garoto que não leva muito jeito pra se expressar, mas que é um poderoso telepata. Decidido a levar uma vida normal, Mob suprime seus poderes extrasensoriais, mas quando suas emoções atingem um pico de 100%, algo terrível lhe acontece! Rodeado de falsos telepatas, espíritos do mal e misteriosas organizações, como Mob reagirá? Que decisões ele vai tomar? Baseado numa história original de ONE, a sensação do mundo das webcomics que criou One-Punch Man, vem aí um anime produzido pelo estúdio Bones!

Novamente, a dublagem será feita pelo estúdio UniDub.

Com exceção de Mob Psycho 100, todos os animes estrearão na Rede Brasil, tendo os seus episódios disponibilizados no dia seguinte na Crunchyroll.pt.

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Crunchyroll anuncia maratona de animes dublados na Twitch

A Crunchyroll anunciou que, no próximo domingo (26), realizará uma maratona de animes dublados em seu canal de Twitch. Serão exibidos os animes Free! Iwatobi Swim Club e Youjo Senki (Saga of Tanya the Evil), com dublagens em português brasileiro.

Será uma oportunidade única para conferir gratuitamente as dublagens de ambos os animes, visto que já estão disponíveis do catálogo da plataforma para usuários Premium.

Free!

A maratona começará ao 12:00 com um pré-show estrelado por Bia Purin e Malu Arantes, apresentadoras da Crunchyroll TV. A exibição dos doze episódios de Free! começa às 13:00, e terá cinco horas de duração, seguida da exibição de Youjo Senki, às 18:00.

Por motivos de licenciamento, esta maratona poderá ser assistida apenas por usuários do Brasil, Portugal, Angola e Moçambique.