Dando continuidade à série anual chamada Dylan Dog Graphic Novel, a Mythos Editora traz no mês de junho a história Nos Confins do Tempo, um clássico do personagem. Confira detalhes abaixo!
Baratas no luxuoso Skyglass? Inadmissível! Nessa joia da arquitetura supertecnológica, certas coisas não podem acontecer. De repente, o mais imponente arranha-céu de Londres se enche de animais bizarros, antigos, extintos há milhões de anos! Dylan Dog precisa encarar homens das cavernas e dinossauros, surgidos de um passado remoto, e, com a inesperada ajuda de um druida moderno, tenta fechar a passagem secreta que atravessa e confunde os confins do tempo!
Esta edição de luxo apresenta pela primeira vez aos leitores brasileiros a clássica edição 50 da série italiana regular de Dylan Dog. Na Itália, inicialmente a história foi lançada em preto e branco contendo mais páginas que o habitual das mensais da Sergio Bonelli Editore, e posteriormente ela foi relançada totalmente em cores, que é a que está presente no encadernado da Mythos.
O roteiro de Nos Confins do Tempo é de seu criador, Tiziano Sclavi, enquanto a arte ficou a cargo de Luigi Piccatto. Esta aventura do Investigador do Pesadelo é extremamente divertida, com situações esdrúxulas e muitas referências a filmes e quadrinhos clássicos. Este terceiro volume dá continuidade à coleção iniciada com a história Mater Dolorosa em 2018 e continuada com Prelúdio Para Morrer em 2019.
Dando sequência à série de crossovers entre seus personagens, anunciado na Lucca Comics & Games 2018, as duas casas editoriais se juntarão para uma nova aventura, dessa vez em Gotham City, juntando os dois melhores detetives, Dylan Dog (SBE) e Batman (DC Comics), em uma história que, segundo artes divulgadas no site, colocarão as duas maiores nêmesis dos heróis juntas, Doutor Xabaras e o Coringa.
Detalhes do crossover ainda não foram revelados e a data não foi fixada, a não ser que será lançado em uma minissérie de 3 números a partir de 2020.
“Todos na Sergio Bonelli Editore estamos emocionados em fazer parte de um evento dessa grandeza“, declarou o diretor editorial Michele Masiero. “As nossas mentes criativas começaram a trabalhar no mesmo momento em que encontramos pela primeira vez os amigos da DC“.
“Estamos orgulhosos em colaborar e fazer parte deste projeto histórico“, disse Pasquale Saviano, administrador responsável pela RW Edizioni, a editora responsável pela publicação dos títulos DC na Itália. “Não vemos a hora de poder trabalhar com a Sergio Bonelli e a DC para oferecer aos leitores uma história emocionante, jamais esperada“.
“Esperamos ansiosamente o momento em que todos lerão este especial, que estará disponível durante a Lucca Comics & Games com duas capas variantes, uma Heróis e a outra Vilões“, completou Masiero.
Esse crossover faz parte de uma série de outros encontros que ainda ocorrerão e que começou com o anúncio Zagor e Flash, ano passado. O número zero desse crossover, intitulado “Relazioni Pericolose” (Relações Perigosas em tradução livre), escrito por Roberto Recchioni e com artes de Gigi Cavenago e Werther Dell’Edera, será apresentado com exclusividade no estande da Sergio Bonelli Editore durante a Lucca Comics & Games 2019, e focará em como Dylan Dog, Bruce Wayne, Coringa e Xabaras se cruzarão.
Em 1975 o renomado cineasta italiano Dario Argento lançava o que viria a se tornar sua obra-prima mais cultuada: Prelúdio para Matar (Profondo Rosso no original), um suspense policial escrito por Argento, com produção de seu pai e de seu irmão mais novo, e trilha sonora composta pela banda Goblin.
Dario Argento iniciou sua carreira em meados dos anos 60 e ganhou notoriedade pelo trabalho realizado ao lado de Bernardo Bertolucci no filme de Sergio Leone, Era uma Vez no Oeste (1968). Após o sucesso de sua produção de 1970, O Pássaro das Plumas de Cristal, o diretor investiu em outros dois filmes que seguem a mesma temática, e esta trinca foi apelidada de “trilogia animal“. Outro filme foi lançado em 1973, e exatamente em 75 Profondo Rosso chegou aos cinemas.
Prelúdio para Matar, um trabalho que Argento dividiu com Bernardino Zapponi, une as características dos filmes thriller do diretor com pitadas de sobrenatural e fantasia. Na trama, um pianista vivido pelo ator David Hemmings é testemunha do assassinato de Helga Ulmman (Macha Méril), e decide investigar os fatos contando com a ajuda de uma amiga repórter, interpretada por Daria Nicolodi.
O filme tornou-se um sucesso de público e crítica e hoje figura no topo das listas de melhores obras da filmografia do diretor. A produção envolveu particularidades da vida pessoal de Argento, tal qual sua separação com a segunda esposa. O título do longa significa, em português, Sangue Profundo, e a composição única que dá vida à história contada, com ambientação espetacular por parte da direção das cenas e da trilha sonora desenvolvida pela banda italiana de rock progressivo são os pontos altos da fita.
O diretor e roteirista elabora um mistério intrigante e cheio de surpresas enquanto o protagonista está em sua investigação. Levando o espectador a um ponto final graças às descobertas, Dario não falha em surpreender e entrega um plot twist memorável. O sombrio assassino, que no filme é interpretado pelo próprio Argento (nas cenas em que somente as luvas estão visíveis), promove uma verdadeira chacina no decorrer das – rápidas – duas horas de mistério. Quando chega ao fim, sobra a satisfação por ter presenciado tamanho esmero em uma tela. E a influência deixada por suas obras ao legado do cinema é gigantesca, retirando-se do posto de ícone italiano para se tornar referência mundial.
Mais de quarenta anos depois, Dario Argento revisitou as principais características de sua obra definitiva. Agora, nas páginas de um personagem das histórias em quadrinhos: o Dylan Dog.
“O maior ícone italiano de terror depois de mim”, disse o diretor com um sorriso.
Foi através do roteirista da Sergio Bonelli Editore Stefano Piani que Dylan Dog teve uma história escrita por Argento lançada na Itália, na edição 383 da revista do personagem, datada de junho de 2018. Amigo pessoal de Dario, Piani abordou-o ao mesmo tempo em que trocou mensagens com o editor de DyD, Roberto Recchioni. Foi dada a largada para que o Investigador do Pesadelo criado por Tiziano Sclavi, tal qual uma marionete, fosse conduzido pelas hábeis mãos do diretor. O título da obra: Profondo Nero (Terror Profundo), seguindo o italino, e no Brasil, Prelúdio para Morrer.
Mas as semelhanças entre o clássico filme e a história de Dylan não se limitam ao título. Aqui, com colaboração de Piani, Argento cria uma história de investigação mestrada por BDSM (bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo), e apesar do plot geral não se assemelhar ao de sua obra máxima, a condução de ambas possuem paralelos.
Os dois Prelúdios de Argento têm início com uma cena ambientada no passado. No filme, alguém assassina um homem e uma criança está com a faca em uma das mãos. No quadrinho, duas filhas de um nobre são pegas roubando a gaveta de dinheiro do pai. Ambos os prólogos são, ao final da narrativa, trazidos de volta para mente do espectador/leitor e utilizados como gatilho para solução de um mistério maior. E como o clássico de 1975, Prelúdio para Morrer traz alguns elementos fantasiosos que o diretor trabalha em algumas das suas produções, uma vertente favorita do mesmo.
A sinopse desta história é direta: ao visitar uma exposição de quadros e fotografias BDSM, o herói avista uma linda mulher de longos cabelos pretos e muitas cicatrizes nas costas. Ao segui-la através da multidão, ela desaparece na cidade e Dylan se vê em uma experiência bizarra onde, seminua e amarrada, com uma estranha multidão assistindo ao redor, a mulher que avistara anteriormente pede para que ele a chicoteie. Ao acordar do que se assemelhou a um sonho, o dever é descobrir quem diabos é essa mulher.
A paixão do autor por obras de arte se faz presente em seu filme como elemento chave para a resolução do mistério, e é o principal gatilho para que o Investigador do Pesadelo dê início às suas buscas, motivadas também por avistar uma mulher em situação estranha. E as referências ao filme também se apresentam de forma visual: há um pôster da banda Goblin em determinado quadro, dividindo cena com uma marionete que, no longa, protagoniza uma das mais impactantes cenas de ação e terror.
Enforcamentos, desmaios, facadas e mortes por um ataque de cutelo promovem a sanguinolência, que sempre se encerrará com balas e pólvora. E além dos paralelos, esta é uma aventura cronológica do herói, com utilização dos aparatos tecnológicos que o leitor conheceu na aventura A Serviço do Caos, cronologia esta situada em um texto editorial.
“Quem junta tudo é Dario, que, como faz todas as vezes, se fecha em um quarto de hotel em algum lugar, junto com um computador sem wifi, para escrever.”
O desfecho, mais uma vez remetendo ao Prelúdio para Matar, entrega uma reviravolta que esteve o tempo todo escancarada para o leitor, incapaz de notar e mergulhado na assombrosa arte do genial artista Corrado Roi.
E enquanto adiciona componentes novos para sua trama, incluindo até mesmo algumas atitudes polêmicas às mãos de Dylan Dog, esta revisitação histórica de um clássico do suspense e terror demonstra a força não somente do Old Boy que vive a aventura, como também do autor, que hoje possui 78 anos de idade e ainda é capaz de mergulhar-nos em tanta ansiedade curiosa.
A obra foi trazida ao Brasil pela Mythos Editora em uma graphic novelluxuosa, com capa dura e textos que complementam a leitura. Confira detalhes clicando aqui.
Já está disponível o mais novo encadernado de luxo capa dura de Dylan Dog, personagem de sucesso da italiana Sergio Bonelli Editore publicado no Brasil pela Mythos Editora em mais de uma revista, com lançamentos mensais. Confira detalhes!
Quem é Laís, a belíssima e misteriosa modelo por quem Dylan Dog se apaixona na inauguração de uma mostra fotográfica, e que parece ter desaparecido de repente? Para seguir as pistas da moça, o Investigador do Pesadelo deverá escavar num mistério sórdido que o levará diante de uma verdade horrenda e imprevisível.
Uma história sombria como a noite, em que o lendário mestre do terror italiano Dario Argento interpreta as atmosferas do personagem de Tiziano Sclavi segundo o seu estilo onírico e profundamente inquietante. Nos pincéis, o principal desenhista das atmosferas góticas, o grande Corrado Roi.
Com o selo Prime Edition (destinado às publicações luxuosas da editora Mythos), Prelúdio para Morrer é uma história fechada tal qual sua antecessora, Mater Dolorosa. Dylan Dog retornou pela Mythos Editora em duas séries publicadas em formato italiano: a clássica, chamada apenas de Dylan Dog, e a Dylan Dog Nova Série, que traz aventuras mais modernas do personagem após sua reformulação com a aposentadoria de Bloch. A Nova Série foi comentada em detalhes aqui.
O intuito da coleção deluxe do personagem é apresentar histórias fechadas desenhadas por grandes nomes do quadrinho italiano. O formato, maior que o padrão Bonelli, serve para dar destaque aos quadros e valorizar os desenhos.
Dylan Dog: Prelúdio Para Morrer possui 108 páginas encadernadas em capa dura e formato de graphic novel. O preço de capa sugerido é R$ 69,90. Garanta sua edição na Amazon clicando aqui.
Em março de 2018 a Mythos Editora começou a publicação de seus novos títulos Bonelli, sendo eles respectivamente: Dylan Dog, Martin Mystère, Nathan Never e Nick Raider. Trazendo histórias clássicas dos personagens com acabamento gráfico fiel ao original (em formato italiano), o plano inicial consistia na publicação de quatro volumes como um teste de mercado. Dando certo, as séries poderiam ser continuadas. Dylan Dog foi um caso de sucesso e agora o Investigador do Pesadelo está estreando sua segunda revista no Brasil, em publicação simultânea com a iniciada no ano passado, e trazendo histórias modernas que funcionam como porta de entrada para novos leitores!
Dylan Dog é um dos personagens mais famosos da Itália, rivalizando até mesmo com o imbatível Tex Willer. Com histórias focadas na investigação do sobrenatural, Dylan lida com coisas misteriosas no seu dia-a-dia, convivendo com seus ótimos e fantásticos coadjuvantes como Groucho Marx e o Inspetor Bloch. O investigador foi criado em 1986 por Tiziano Sclavi e já foi abordado na Torre de Vigilância em um post de apresentação do personagem escrito por Luiz Costa.
Suas aventuras foram publicadas por diversas editoras no Brasil ao longo das últimas décadas, totalizando: 12 números pela Editora Record, 1 pela Editora Globo, 6 pela Conrad, 3 pela Lorentz e 46 pela Mythos. Porém, como citado acima, em 2018 retornou às mãos da Mythos, que vem publicando histórias clássicas e inéditas do herói na revista principal (que já ruma para sua sexta edição) e acabou de dar início à denominada Nova Série do personagem.
Mas quais seriam as diferenças das primeiras revistas para as da Nova Série?
No quinto volume de Dylan Dog, “O Homem Que Viveu Duas Vezes“, o editorial da Mythos apresentou nas páginas finais o novo vilão recorrente, John Ghost, que marcará presença neste reinício. E a Nova Série nada mais é do que um recomeço. O primeiro volume desta revista traz a edição 338 italiana (de 2014), marcada pela tão aguardada (e surpreendente) aposentadoria do Inspetor Bloch, feita pelas mãos da roterista Paola Barbato com arte magistral de Bruno Brindisi, um dos ilustradores recorrentes da revista.
A aposentadoria de Bloch pega Dylan de surpresa, e agora o investigador terá de se acostumar com a falta de colaboração por parte da Scotland Yard ao mesmo tempo que investiga um misterioso caso onde uma jovem foi assassinada porém continuou viva. Esta trama também traz para a Londres de Dylan um pouco de modernização: agora, os personagens utilizam celulares, tabletse computadores. Tudo é mais moderno, situando as aventuras no nosso presente real.
E o respiro de novidade (que funciona bem para que novos leitores tenham contato com este universo) não é somente estético. Ao longo das próximas edições, como em Dylan Dog Nova Série #2 (edição 339 italiana), os roteiristas apresentam os novos policiais com que Dylan deverá lidar costumeiramente – o inspetor Tyron Carpenter e a sargento Rania Rakim, impactando os leitores antigos e criando novidades para os iniciantes. E enquanto a trama da primeira edição era um pouco mais sentimental (especialmente para fãs antigos, angustiados com as reviravoltas das descobertas de Dylan), a história contada no segundo volume é digna de um filme de terror policial, com uma pitada de discussão social e, claro, um leve humor ácido.
O roteiro desta história é de Gigi Simeoni e a arte é de G. Casertano.
A fase atual de Dylan é consistentemente elogiada na Itália, e ao que tudo indica a revista da Mythos Editora seguirá a publicação cronológica a partir da edição 338 original, sem cortes e interrupções. Em paralelo, para os saudosos e admiradores, as histórias clássicas seguirão sendo publicadas na outra revista, possibilitando que todo mês (em alternância, um clássico e uma novidade) os leitores brasileiros possam usufruir das tão queridas histórias do DyD.
E a curiosidade segue atiçada, pois John Ghost ainda não fez sua primeira aparição (entretanto, outra “vilã” famosa de Dylan – e não somente dele – já deu as caras logo na primeira revista da Nova Série). O embate épico entre os dois personagens promete ser inesquecível!
Dylan Dog Nova Série está sendo publicada em formato italiano (21 x 16,8 cm), e cada volume possui 100 páginas. Compre suas edições com desconto na Amazon ou na Loja da Mythos Editora!
Continuando a coleção do Dylan Dog, composta inicialmente por três volumes, a Editora Lorentz está lançando este mês a segunda edição contendo a história Manchas Solares, com textos de Pasquale Ruju e arte de Bruno Brindisi.
O primeiro volume foi lançado em abril, e deu início à coleção que comemora os 30 anos do personagem, completados em 2016. A coleção apresentará uma história inédita de cada década do personagem, escritas e desenhadas pelos maiores nomes da italiana Sergio Bonelli Editore.
O personagem foi criado por Tiziano Sclavi (que assina o texto do primeiro volume da nova coleção nacional), um dos maiores ícones dos quadrinhos italianos. D. D. é uma das séries mais consumidas na Itália. Entre almanaques e números especiais, já passa da edição número 360.
A cronologia do personagem não possui muitas amarras, tornando possível que as histórias do Dylan Dog sejam lidas sem grandes conhecimentos prévios.
Manchas Solares apresenta Dylan investigando um fenômeno gerado por influências do mal, que envolve estranhas manchas solares. A história já está nas bancas, impressa no formato original italiano (15,5 x 21 cm), contendo 100 páginas ao valor de R$ 16,00. A tiragem é reduzida, fazendo com que a editora também adote a venda através do Mercado Livre.
Como divulgado há uma semana, a estreante Editora Lorentz publicará três edições inéditas da famosa série italiana Dylan Dog, da Sergio Bonelli Editore, em comemoração aos 30 anos do personagem. Hoje, 18/04, foi divulgada qual será a primeira edição desta coleção especial. Confira os detalhes abaixo!
O primeiro volume será a história Retorno ao Crepúsculo, publicada na primeira década do personagem. Com roteiro de seu criador, Tiziano Sclavi, e arte de sua dupla habitual Giuseppe Montanari e ErnestoGrassani, esta aventura é uma revisitação da sétima história do Investigador do Pesadelo, chamada A Zona do Crepúsculo (no Brasil, publicada pela editora Record). Contudo, é importante ressaltar que não é necessário ler esta história para aproveitar o lançamento de Retorno ao Crepúsculo (edição 57 da série original italiana), visto que Dylan Dog não possui uma cronologia tão exigente.
O formato adotado foi o original italiano (maior que as costumeiras edições de Tex que saem hoje nas bancas), com capa plastificada e baixa tiragem. Serão 100 páginas ao preço de capa de R$ 16,00. O personagem foi criado pelo já citado Tiziano Sclavi, um dos maiores ícones dos quadrinhos italianos. Dylan Dog é uma das séries mais consumidas na Itália, tendo superado Tex por alguns anos.
Este primeiro volume chega na comic shopTutatis, em Porto Alegre, no dia 26 de abril. Para as demais localidades do Brasil ficará a cargo da distribuidora, sendo que o eixo Rio-São Paulo deverá receber a revista em alguns pontos de venda em torno do dia 28. A editora oferecerá um sistema de vendas pela internet, com frete módico, além de disponibilizar alguns exemplares para o encontro em Uruguaiana (RS), e posterior terceirização das vendas pelo Mercado Livre.
Para maiores informações, siga a página da Editora Lorentz no Facebook. E fique ligado na Torre de Vigilância para acompanhar o retorno de Dylan Dog ao Brasil!
Há alguns meses a recém-criada EditoraLorentz divulgou que estrearia no mercado lançando três edições de Dylan Dog, em comemoração aos 30 anos do personagem, contendo somente histórias inéditas. Com previsão de lançamento para o final do mês de abril, a editora divulgou recentemente as informações acerca do primeiro volume, padrão que será seguido nas edições seguintes. Confira abaixo!
O personagem foi criado por Tiziano Sclavi, um dos maiores ícones dos quadrinhos italianos. Dylan Dog é uma das séries mais consumidas na Itália. Entre almanaques e números especiais, já passa da edição número 360. No Brasil, houveram algumas tentativas de importação deste gibi, para fazer companhia ao solitário Tex, porém sem muito sucesso. Foram publicados 12 números pela Editora Record, 1 pela Editora Globo, 6 pela Conrad e 46 pela Mythos.
Pela Editora Lorentz serão lançados, inicialmente, três volumes contendo somente histórias inéditas. O formato adotado foi o original italiano (maior que as costumeiras edições de Tex que saem hoje nas bancas), com capa plastificada e baixa tiragem. Serão 100 páginas ao preço de capa de R$ 16,00.
O primeiro volume deve sair da gráfica entre os dias 20 e 25 de abril, e a editora divulgará novas informações a respeito das formas disponíveis para comprá-lo.
Graças a tiragem reduzida, não será possível comprar as edições em todo o Brasil, e com isso a editora estará oferecendo um frete módico de R$ 2 a R$ 3,00 para quem comprar online, direto com eles. Fique ligado na Torre de Vigilância para acompanhar o retorno de Dylan Dog nas bancas brasileiras!