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King’s Man: A Origem diverte, mas não cativa

Em 2014, Matthew Vaughn dirigiu Kingsman: Serviço Secreto – o primeiro longa de uma futura franquia que, na época, aparentava ser promissora. Baseado no quadrinho de Mark Millar e de Dave Gibbons, o filme apresentava uma trama simples mas conseguia cativar o telespectador por conta de suas cenas de ação bem executadas, principalmente a consagrada ”cena da igreja”, onde Harry Hart (icônico personagem de Colin Firth) luta contra todos que estavam lá em um incrível plano sequência.

Infelizmente em 2017, sua sequência intitulada de Kingsman: O Círculo Dourado já não apresentava as mesmas qualidades que o primeiro – não só pela sua trama simples como também pelas inúmeras escolhas péssimas que tomaram durante a mesma. Sendo bem sincero, o único lado positivo da sequência é a participação de Elton John e sua cena de ação. O resto é facilmente dispensável.

Elton John em ‘Kingsman: O Círculo Dourado’.

Finalmente agora, em 2022, e após inúmeros adiantamentos por conta de refilmagens ou pelo próprio cenário da pandemia, será lançado aos cinemas no dia 6 deste mês King’s Man: A Origem. Prometendo ser um filme que mostra a origem da agência de espionagem, o longa utiliza como pretexto o cenário histórico da primeira guerra mundial e falha miseravelmente em tentar estabelecer conexões entre ambos através de um roteiro raso, cenas de ação medíocres e elementos que não colaboram durante a execução do filme.

Na trama acompanhamos o Duque de Oxford (Ralph Fiennes), um homem que se envolvia diretamente nas guerras, entretanto, após uma tragédia familiar ocorrer, decide virar pacifista e agir apenas de forma política. Quando a primeira guerra mundial começa a eclodir, o protagonista entra em conflito com seu dilema e, junto com seu filho (Harris Dickinson) e seus assistentes, Polly e Shola (Gemma Arterton e Djimon Hounsou), decide investigar quem é o misterioso vilão que está manipulando as figuras históricas neste cenário da guerra.

Ao utilizar toda a história da primeira guerra mundial como background para construir sua trama, o diretor brinca com certos elementos e tenta encaixar o protagonista e seus coadjuvantes no enredo. Entretanto, o cenário histórico se torna mais interessante e a criação da Kingsman em si acaba sendo esquecida tanto pelo público. Ou seja, o cenário diverte bem mais do que o argumento principal. É uma trama fraca, extremamente mal desenvolvida e esquecível.

Quando escrevi a introdução mencionando os dois primeiros filmes da franquia, foi fácil lembrar de certos elementos deles. Afinal, o primeiro tem o plano sequência da igreja e, o segundo, tem a participação de Elton John que é extremamente cômica e divertida. Entretanto, essa prequel não apresenta nenhum detalhe memorável ou que cative o telespectador – por mais que a trama simples divirta, mesmo que de forma mínima, por se passar em um cenário histórico e utilizar inúmeros elementos políticos no seu desenvolvimento, falha em cativar o telespectador.

The King's Man: Release Date, Cast, And More

A maior decepção, neste caso, e ver que a história tinha potencial de se tornar algo razoavelmente bom e falha por não saber como continuar. Além disso, os personagens são totalmente esquecíveis e até mesmo o vilão é ofuscado por um coadjuvante. Neste caso, Rasputin (Rhys Ifans) aparece de forma extremamente caricata e cômica em poucos minutos de longa e rouba totalmente a cena do vilão principal.

Todo o misticismo criado em torno de Rasputin o transforma numa ameaça real dentro do cenário geopolítico da trama. Enquanto isso, o diretor tenta potencializar a ameaça do vilão principal através de diferentes planos que ocultam seu rosto durante todo o filme, até que sua identidade é revelada no terceiro ato. E isso não altera em nada o decorrer do filme, afinal, já era um plot previsível e este apresenta uma resolução extremamente medíocre. Ou seja, um vilão secundário e extremamente mal aproveitado consegue ser melhor do que o antagonista que, supostamente, deveria ser a grande ameaça do longa.

The King's Man review - has Kingsman prequel been worth the wait?

O título ainda tenta introduzir cenas de ação memoráveis diante do contexto, mas não consegue. Enquanto os anteriores apresentavam boas coreografias de luta e bons efeitos especiais, aqui nota-se que a coreografia perdeu sua qualidade e muitas vezes percebemos o fundo verde e o cgi, de forma tão gritante que estraga um pouco a experiência.

Enfim, o filme não é de todo ruim mas pode ser resumido como um longa de ação genérico que cai no esquecimento assim que você sai do cinema. É extremamente esquecível e desperdiça todo o potencial que tinha em uma trama simples, que não sabe estabelecer o seu objetivo e com personagens que não cativam o telespectador. Por fim, o longa ainda tenta formular uma sequência através de uma cena pós-crédito que, ao meu ver, foi introduzida de forma extremamente forçada.

Então, é bom?

King’s Man: A Origem diverte de forma mínima o telespectador mas não o cativa. O longa sofre com uma história extremamente rasa e previsível de forma que o elenco recheado de atores excelentes seja desperdiçado em um filme repleto de personagens fracos e de falhas técnicas em sua exibição.

Ao menos, nota-se que o trabalho utilizando o cenário histórico do período da primeira guerra mundial tenta trazer uma abordagem diferente com o objetivo de fazer algo interessante – entretanto, falha. Infelizmente, King’s Man: A Origem desperdiça todo o potencial que este filme tinha em ser bom e deixa o futuro da franquia no cinema nebuloso.

Nota: 2.5/5

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Música

Conheça Elton: Jewel Box, coleção que contará a vida e carreira de Elton John

A coleção intitulada Elton: Jewel Box virá com oito discos e o próprio cantor escolheu pessoalmente as faixas e podemos perceber que a lista extensa contém raridades, demos e clássicos de sua carreira fenomenal.

Para promover este anúncio, Elton divulgou uma raridade inédita de 1969: Sing Me No Sad Songs. Confira:

John falou o seguinte sobre o lançamento.

”Foi um verdadeiro prazer mergulhar em cada período da minha carreira com tantos detalhes para a ‘Jewel Box’. Ouvindo essas faixas perdidas de novo, acho difícil compreender o quão prolíficos Bernie [Taupin] e eu éramos durante os primeiros dias. As músicas simplesmente saíram de nós, e a banda era simplesmente inacreditável no estúdio.”

Ele continuou.

”Sempre quero seguir em frente com tudo o que faço e olhar para o futuro, mas ter tempo durante o lockdown para fazer um balanço e tirar esses momentos da minha memória de cada época tem sido uma alegria. Como devoto colecionador de discos, este projeto realmente me empolgou, e eu não poderia estar mais feliz com o nível de habilidade envolvido em um box set cuidadosamente escolhido e amorosamente construído. Tenho certeza de que meus fãs vão gostar tanto quanto eu.”

O box é dividido em quatro seções: Deep Cuts, Rarities, B-Sides 1976-2005 e This Is Me. Além disso, a coleção será lançada em vários formatos, incluindo uma caixa de oito CDs que vem com um livro de capa dura cheio de fotos e comentários de John, um conjunto de quatro LPs, um conjunto de três LPs e outra versão de dois LPs.

Confira abaixo a ordem da coleção:

CD1 Deep Cuts

“Monkey Suit”
“Where To Now St Peter?”
“Mellow”
“The Ballad Of Danny Bailey (1909-34)”
“Chameleon”
“Gone To Shiloh”
“We All Fall in Love Sometimes”
“Too Low for Zero”
“The Power With Little Richard”
“All That I’m Allowed”
“The Bridge”
“The New Fever Waltz”
“Stone’s Throw From Hurtin’”
“The North”
“Hoop of Fire”
“Boogie Pilgrim”

CD2 Deep Cuts

“Ticking”
“Crystal”
“All Quiet on the Western Front”
“Tell Me When the Whistle Blows”
5, “Freaks in Love”

“Never Too Old (to Hold Somebody)”
“The Emperor’s New Clothes”
“House”
“(Gotta Get a) Meal Ticket”
“Understanding Women”
“Shoot Down the Moon”
“Have Mercy on the Criminal”
“Blues for Baby and Me”
“My Quicksand”
“Street Kids”

CD3: Rarities Part One 1865-1968

“Come Back Baby” Bluesology
“Mr. Frantic” Bluesology
“Scarecrow” (Piano/Tambourine Demo)
“A Dandelion Dies in the Wind’ (Piano Demo)
“Velvet Fountain” (Piano Demo)
“A Little Love Goes a Long Way” (Piano Demo)
“If You Could See Me Now” (Piano Demo)
“Mr. Lightning Strikerman” (Piano Demo)
“Countryside Love Affair” (Piano Demo)
“I Could Never Fall in Love With Anybody Else” (Piano Demo)
“I Get a Little Bit Lonely” (Piano Demo)
“The Witch’s House” (Piano Demo)
“Get Out of This Town” (Piano/Tambourine Demo)
“Year of the Teddy Bear” (Piano Demo)
“Where It’s At” (Piano/Percussion Demo)
“Who’s Gonna Love You” (Piano/Percussion Demo)
“Nina” (Band Version)
“Angel Tree” (Piano/Guitar/Tambourine Demo)
“Here’s to the Next Time” (Piano/Tambourine Demo)
“Thank You for All Your Loving” (Band Version)
“Watching the Planes Go By” (Band Version)
“When the First Tear Shows” (Arranged Band Version)
“Tartan Coloured Lady” (Arranged Band Version)

CD4. Rarities Part Two 1968

“Hourglass” (Band Version)
“71-75 New Oxford Street” (Band Demo)
“Turn to Me: (Arranged Band Version)
“Reminds Me of You” (Piano Demo)
“I Can’t Go on Living Without You” (Arranged Band Version)
6, “And the Clock Goes Round” (Piano Demo)

“When I Was Tealby Abbey” (Piano Demo)
“I’ll Stop Living When You Stop Loving Me” (Piano Demo)
“Trying to Hold On to a Love That’s Dying” (Piano Demo)
“Sitting Doing Nothing” (Band Version)
“Regimental Sgt. Zippo” (Band Version)
“Cry Willow Cry” (Band Demo)
“There Is Still a Little Love” (Band Demo)
“If I Asked You” (Band Demo)
“Skyline Pigeon” (Piano Demo)
“Two of a Kind” (Arranged Band Version)
“The Girl on Angel Pavement” (Arranged Band Version)
“Smokestack Children” (Arranged Band Version)
“Baby I Miss You” (Band Demo)
“All Across the Havens” (Piano/Guitar Demo)
“Bonnie’s Gone Away” (Piano/Guitar Demo)
“Just an Ordinary Man” (Piano Demo)
“There’s Still Time for Me” (Piano/Guitar/Tambourine Demo)

CD5: Rarities Part Three 1968-1971

“The Tide Will Turn for Rebecca” (Piano Demo)
“Dick Barton Theme (Devil’s Gallop)” (Bread And Beer Band)
“Breakdown Blues” (Bread And Beer Band)
“Taking the Sun From My Eyes” (Arranged Band Version)
“It’s Me That You Need” (Band Demo)
“Sing Me No Sad Songs” (Band Demo)
“The Flowers Will Never Die” (Piano Demo)
“In the Morning” (Band Demo)
“Open Your Eyes to the Sun” (Piano/Tambourine Demo)
“One Time, Sometime or Never” (Band Demo)
“Slow Fade to Blue” (Piano/Guitar Demo)
“Rolling Western Union” (Piano Demo)
“My Father’s Gun” (Piano Demo)
“Amoreena” (Piano Demo)
“Burn Down the Mission” (Piano Demo)
“Razor Face” (Piano Demo)
“Madman Across the Water” (Piano Demo)
“Holiday Inn” (Piano Demo)
“All the Nasties” (Piano Demo)

CD6: B Sides Part One 1976-1984

“Snow Queen”
“Conquer the Sun”
“Cartier”
“White Man Danger”
“Tactics”
“Steal Away Child”
“Love so Cold”
“Les Aveux”
“Donner Pour Donner”
“J’veux D’la Tendresse”
“Fools in Fashion”
“Can’t Get Over Getting Over Losing You”
“Tortured”
“Hey Papa Legba”
“Take Me Down to the Ocean”
“Where Have All the Good Times Gone?” (Alternate Mix)
“The Retreat”
“Choc Ice Goes Mental”
“A Simple Man”

CD7: B-Sides Part Two 1984-2005

“Lonely Boy”
“Highlander”
“Billy and the Kids”
“Lord of the Flies”
“Rope Around a Fool”
“Medicine Man”
“I Know Why I’m in Love”
“Big Man in a Little Suit”
“God Never Came Here”
“The North Star”
“Did Anybody Sleep With Joan of Arc”
“So Sad the Renegade”
“A Little Peace”
“Keep it a Mystery”
“How’s Tomorrow”
“Peter’s Song”
“Things Only Get Better With Love”

CD8: And This Is Me…

“Empty Sky”
“Lady Samantha”
“Border Song”
“My Father’s Gun”
“All the Nasties”
“I Think I’m Going to Kill Myself”
“Philadelphia Freedom”
“Song for Guy”
“Sartorial Eloquence”
“Elton’s Song”
“Cold as Christmas (In the Middle of the Year)”
“I Fall Apart”
“Amazes Me”
“The Last Song”
“American Triangle”
“(I’m Gonna) Love Me Again”

Fonte: UCS fm

Elton: Jewel Box será lançado em 13 de novembro.

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Música Vitrola

Chromatica é um planeta morno, mas que tem lá seus melhores dias de verão

“Esta é a minha pista de dança pela qual lutei” – Lady Gaga, Free Woman

Lady Gaga lançou hoje (29) Chromatica, seu sexto álbum solo de estúdio, e oitavo na sua discografia como um todo. Inspirado no cenário da música dance dos 90 e início dos anos 2000, Gaga tem o propósito de cantar e celebrar suas dores e tristezas na pista de dança,  nos levando à uma viagem ao planeta Chromatica, onde as músicas do álbum estão sendo tocadas. O grande problema é que, Gaga, como criadora do planeta Chromatica poderia ter deixá-lo sua temperatura mais elevada, e não tão morna quanto parece.

Que Lady Gaga é um dos nomes mais versáteis e talentosos da sua geração, já é de conhecimento geral. Desde quando surgiu, lá em 2008 se apropriando da música pop em seu estado mais puro e até mesmo sendo um sinônimo para o gênero, Gaga reinventou seu som e imagem diversas vezes. Já passou por músicas mais sombrias derivadas do eurodance, já flertou com a cena underground da EDM (Eletronic Dance Music), e até mesmo experimentou o rock e o country em suas canções. – E na grande maioria das vezes, sempre com maestria –
Após quase 6 anos sem fazer o pop dançante que a levou para o estrelato, Stefani retorna às pistas de dança, pena que, é um retorno bem aquém do esperado.

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Chromatica começa bem promissor, a primeira faixa do álbum é uma interlude orquestral, intitulada de Chromatica I soa como o início de um filme, e quando se interliga com a seguinte faixa, Alice, constrói a atmosfera necessária para comprarmos a ideia do álbum. O primeiro bloco do disco conta também com Stupid Love, primeiro single que, embora não seja um grande destaque, ainda funciona como boa música pop. Logo após vem a dupla  Rain On Me, parceria com Ariana Grande e Free Woman, duas das melhores canções do disco. Sendo a última citada, uma grande ode à música house/dance dos anos 90, algo que lembra o tipo de música que Whitney Houston poderia fazer. Fun Tonight, a música que encerra o primeiro bloco do álbum, não é um destaque ao mesmo nível que suas colegas de set, mas ainda funciona dentro do conceito de “música para chorar dançando”.

O problema de Chromatica começa agora. A segunda etapa do álbum inicia com outra interlude, desta vez Chromatica II que faz a melhor transição do disco com 911. Porém, esta canção, está longe de ser algo realmente bom. 911 é a primeira vez que na qual Gaga revisita algo que fez em sua carreira. A música tem aquela sonoridade do pop em sua mais pura essência, entretanto é chata demais e repetitiva, soando até mesmo superficial, e sem ser proposital, o que é um grande problema. A faixa parece um descarte do The Fame, seu álbum de estreia de 2008.
Em seguida, mais uma decepção.

Plastic Doll é uma música produzida por Skrillex, e por isso, para quem conhece o trabalho do DJ, era de se esperar que uma colaboração justo com Lady Gaga fosse algo bem mais fora da caixinha, mas infelizmente, a cooperação é apenas uma música pop qualquer, sem sal, açúcar ou qualquer outro tempero. Continuando a derrocada do álbum, temos Sour Candy, parceria com o grupo coreano BLACKPINK. É uma outra parceria que tinha grande potencial, mas desaponta. Não que seja de todo mal a canção, mas ela sai do nada e vai para lugar nenhum, mesmo usando um sample muito bom e clássico da música house (Que já foi usada até por outros grandes nomes como Katy Perry em Swish Swish, e Nicki Minaj em Truffle Butter).

Pelo menos, a segunda parte do disco tem sua pepita, a música Enigma que não usufrui somente dos elementos eletrônicos que o gênero dance proporciona, mas também toma pra si – com louvor –  elementos orgânicos de instrumentos reais, como saxofone. Entretanto, o nível volta a cair com a faixa sucessora, Replay. Mais um pop sem graça, superficial e datado.
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Ao chegar na última parte do álbum, iniciada pela interlude Chromatica III, damos de cara com sua maior surpresa, Sine From Above, parceria com ninguém menos que Elton John. Era de se esperar algo mais slow tempo, ou até mesmo uma balada vindo de Gaga e John, porém, a música é nada mais que o ápice da disco music da década de 90 mesclado com piano e um leve toque experimental, é definitivamente uma obra prima, um presente. 1000 Doves, está em um local muito complicado no disco, por ser a sucessora de Sine From Above, mantém a expectativa em alta, mas, não é grande coisa, mesmo que não seja ruim.

E por fim, chegamos a Babylon, que não é só a melhor opção para encerrar o disco como também é a melhor música de Chromatica. Se Free Woman é a síntese do house noventista e Sine From Above e Enigma representam a maestria da mistura entre os elementos orgânicos e industriais, Babylon é a alquimia perfeita das três canções. Fora que, além de acompanhar de um maravilhoso coral, a música soa como uma irmã mais nova de Vogue da Madonna, hit dos anos 90. Babylon tem o poder de nos teletransportar diretamente para a melhor pista de dança de uma balada no auge da madrugada.

Não que Lady Gaga ainda precise provar alguma coisa para a indústria, seja em sua versatilidade, talento ou atitude artística. Mas Chromatica é bem além do que ela pode nos entregar,  é um álbum bem morno no conjunto de sua obra. Ele até consegue funcionar como um bom álbum pop porém, não é de longe o melhor trabalho e nem o mais genial de Gaga, muito pelo contrário, periga a se tornar o seu mais fraco com decorrer dos anos. Chromatica representa bem uma noite na balada, pois nele há músicas maravilhosas que funcionam perfeitamente bem como grandes trilhas sonoras dos melhores momentos de uma madrugada, mas também músicas extremamente pobres, chatas e superficiais que no mínimo funcionam como trilha sonora do momento de se retirar da pista de dança e ir ao banheiro ou bar.

Nota: 7.0/10

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Lady Gaga lança Chromatica, seu retorno às pistas de dança

Após muita expectativa e um adiamento por conta da pandemia causada pelo Covid-19, Lady Gaga finalmente disponibilizou na data de hoje (29), Chromatica, seu sexto álbum de estúdio. O álbum marca o retorno de Gaga à música pop das baladas após uma sequências de trabalhos que experimentaram outros gêneros musicais, como a trilha sonora de Nasce Uma Estrela, longa qual Lady Gaga protagonizou e ainda ganhou seu primeiro Oscar pelo hit Shallow.

Chromatica conta com os sinlges Stupid Love e Rain On Me, esta, parceria com a cantora Ariana Grande. O álbum também possui a colaboração de Elton John e do grupo coreano de kpop, BLACKPINK.
Ouça:

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Música

Chromatica | Próximo álbum de Lady Gaga contará com participações de Ariana Grande e Elton John

O vindouro álbum de Gaga denominado Chromatica teve suas faixas reveladas pela loja norte-americana Target e revela também as participações do grupo K-pop Blackpink, Elton John e Ariana Grande. Confira abaixo:

  1. Chromatica I
  2. Alice
  3. Stupid Love
  4. Rain on Me (com Ariana Grande)
  5. Free Woman
  6. Fun Tonight
  7. Chromatica II
  8. 911
  9. Plastic Doll
  10. Sour Candy (com Blackpink)
  11. Enigma
  12. Replay
  13. Chromatica III
  14. Sine from Above (com Elton John)
  15. 1000 Doves
  16. Babycon

Três faixas adicionais entrarão como exclusivas da versão da Target do álbum.

  1. Love Me Right
  2. 1000 Doves (faixa demo no piano)
  3. Stupid Love (remix por Vitaclub Warehouse)

Pela lista ter sido divulgada antes da hora, tudo indica que seja realmente a tracklist final. Uma vez que a própria loja retirou as informações rapidamente.

Há algumas semanas, Lady Gaga confirmou o adiamento deste disco por causa da pandemia.

Recentemente, Gaga esteve responsável pelo One World: Together At Home em parceria com a OMS e Global Citizen para homenagear os profissionais de saúde que estão na linha de frente contra o novo coronavírus. A cantora performou Smile na segunda parte do evento.

Chromatica é o sexto álbum de estúdio e não possui nova data de lançamento.

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Elton John fará show único com Taron Egerton

Em comemoração ao filme Rocketman, os artistas Taron Egerton e Elton John farão um show único em Los Angeles.

A apresentação será feita no Los Angeles Greek Theatre, em 17 de Outubro. Egerton e John serão acompanhados da Orquestra Sinfônica de Hollywood numa performance especial. 

A EW informa que cada música terá uma performance especial, mais especificamente, de cada cena correspondente do filme. Your Song, Tiny Dancer, Honky Cat e entre outros, serão acompanhados de uma exibição.

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Extremamente talentoso mas muito tímido, o pianista prodígio Reginald Dwight muda seu nome para Elton John e torna-se uma estrela da música de renome internacional durante os anos 1970.

Rocketman já está disponível em mídia física e digital.

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”Eu não queria um filme cheio de sexo e drogas, mas todos sabem que aproveitei bastante nos anos 70 e 80.”, diz Elton John sobre Rocketman.

Num artigo recente para o The Guardian, o cantor Sir Elton John falou bastante sobre a sua vida e como ficou emocionando ao revisitar momentos em sua trajetória durante o longa.

Um fato interessante foi que queriam limitar as cenas mais pesadas para receber classificação mais leve.

”Alguns estúdios queriam diminuir o sexo e as drogas para que o filme recebesse uma classificação de PG-13. Só que não levei uma vida com essa classificação. Eu não queria um filme repleto de drogas e sexo, mas igualmente, todo mundo sabe que eu tive um monte de ambos durante os anos 70 e 80. Então não parecia existir muito sentido em fazer um filme que implicava que depois de cada show, eu calmamente voltaria para meu quarto de hotel com apenas um copo de leite quente e uma bíblia como companhia.”

Rocketman está atualmente nos cinemas.

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Cinema

Rocketman ganha novo trailer, assista!

A Paramount Pictures soltou o segundo trailer oficial de Rocketman, cinebiografia sobre Elton John estrelada por Taron Egerton, Bryce Dallas Howard e Richard Madden.

Elton John, é um pianista, cantor, compositor e produtor britânico. O artista possui mais de 40 álbuns, desde 1967.

Cinebiografia do cantor e compositor Elton John, acompanhando desde quando era uma criança prodígio até se tornar um astro da música. Diz a sinopse oficial.

Rocketman estreia em 19 de Maio.

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Confira novas imagens de Rocketman

A Paramount Pictures soltou novas imagens de Rocketman, cinebiografia sobre Elton John estrelada por Taron Egerton, Bryce Dallas Howard e Richard Madden.

Elton John, é um pianista, cantor, compositor e produtor britânico. O artista possui mais de 40 álbuns, desde 1967.

Cinebiografia do cantor e compositor Elton John, acompanhando desde quando era uma criança prodígio até se tornar um astro da música. Diz a sinopse oficial.

Rocketman estreia em 19 de Maio.

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Rocketman | Cinebiografia sobre Elton John ganha o seu primeiro trailer, assista

A Paramount Pictures soltou o primeiro trailer oficial de Rocketman, cinebiografia sobre Elton John estrelada por Taron Egerton, Bryce Dallas Howard e Richard Madden.

Elton John, é um pianista, cantor, compositor e produtor britânico. O artista possui mais de 40 álbuns, desde 1967.

Cinebiografia do cantor e compositor Elton John, acompanhando desde quando era uma criança prodígio até se tornar um astro da música. Diz a sinopse oficial.

Rocketman estreia em 19 de Maio do ano que vem.