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Far Cry 6 | Não existe paz no paraíso

Far Cry 6 é o 14º título da franquia Far Cry e o 6º em sua linha principal. Originalmente planejado para ser lançado em 18 de fevereiro de 2021, foi lançado oficialmente em 7 de outubro de 2021, devido à crise sanitária que o planeta passou e passa devido ao corona vírus. 

O jogo, além de fazer parte do universo Far Cry, também ganhou muito apelo dos fãs e entusiastas por ter em seu elenco o ator Giancarlo Esposito, em um dos papéis principais.

 

Far Cry 6 se passa em uma ilha fictícia do Caribe chamada “Yara”. Muitos afirmam que sua inspiração no mundo real foi Cuba. Este governo fictício é comandado por uma ditadura do “El Presidente” Anton Castillo (papel de Giancarlo Esposito), que comanda o país com mãos de ferro e pretende que seu filho Diego assuma um dia o seu governo.

Nós passamos a assumir o papel de Dani Rojas, um ou uma aspirante a fugitivo do regime que se tornou revolucionário da guerrilha. Seu trabalho é basicamente diminuir todos os recursos de Castillo, partindo para a violência conhecida da série, fazendo valer da sua furtividade e de seu arsenal de explosivos.

 

Podemos notar em Far Cry 6 a mudança em algumas mecânicas, isso é visível em jogos mais recentes, com mais “botões” para apertar e ações para executar durante a gameplay.  Mas o seu foco em cenas de caos e destruição está a todo o vapor.  Logo de início já temos sequencias e personagens marcantes, tudo entrelaçado em uma narrativa emergente que vamos desenrolando a medida que avançamos nas missões. A parte introdutória de Far Cry 6  é mais linear em comparação ao que conhecemos da série, mas assim que ela é finalizada temos o gostinho real do jogo em nossas mãos.

A medida que avançamos em Far Cry 6 na conquista de território, aspecto que todos ja estamos acostumados neste tipo de gameplay, vamos ganhando a confiança de outras ramificações da resistência. E assim como seus aliados vão melhorando e aumentando em quantidade, seu kit de arsenal também, seguindo a história principal e as missões secundárias, você consegue desbloquear mais itens. Algo que facilitará a sua vida no jogo é fazer o máximo de missões secundárias que conseguir e partir para o plot principal. Diferente de certos jogos onde o nível de dificuldade escala a medida que você avança linear ou paralelamente na história, aqui não acontece. Assim, quantos mais forte você fica paralelamente a história principal, ela se tornará mais fácil de ser finalizada.

 

Algo que chamou bastante minha atenção em Far Cry 6 é que tudo que já conhecemos, tanto de ruim, quanto de bom da série está presente no jogo, juntamente as novidades. As pequenas mudanças que foram feitas têm um grande impacto na experiência geral. A mais marcante sem dúvida é a interação do personagem principal com o ambiente e NPCs, as cutscenes, as expressões faciais, tudo no quesito gráfico está muito bem trabalhado e polido.

Far Cry 6 não é apenas a violência, embora ela está presente em 99,9% da gameplay, a maneira como a história realmente acontece diante do seus olhos sem precisar contar sobre quem é  Castillo. Além disso assuntos delicados são tocados, como experimentação médica, direitos trans, tráfico humano, tortura e muito mais, não entra em discussão se eles foram retratados de forma correta, é importante que você possa presenciar e tirar suas conclusões. Eu acredito que jogos devem abordar certos temas, mas o que aconteceu em Far Cry 6 é que nunca houve uma introdução para os temas dentro da série.

Sem spoilers o final de Far Cry 6 pareceu precipitado e simples demais, me deixou satisfeito mas com um cheiro estranho no ar. Giancarlo Esposito tem boas participações no jogo, mas não entrega o potencial do ator que conhecemos, algo entendível pois a mídia é completamente diferente das que costumamos ver a cara dele carimbada. Nada impediu a boa experiência durante a gameplay.

 

Far Cry 6  é um novo marco para a série Far Cry que evoluiu com maturidade e naturalidade, tudo que funciona está presente, e as poucas coisas que não funcionam não atrapalham em nada a experiência geral do jogo. É sem dúvidas um parque de diversões, onde você pode optar por fazer o que bem entender, desde seguir a linearidade quanto não fazer nada e apenas explodir as coisas contando com ajuda de seus companheiros pet. Mesmo depois de horas e horas, voltar par aa ilha Yara, é se sentir livre.

NOTA FINAL: Selo Diamante 5/5

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Captain Laserhawk, A Blood Dragon Remix, expansão de Far Cry 3: Blood Dragon, terá uma série animada na Netflix

Captain Laserhawk, A Blood Dragon Remix, expansão de Far Cry 3: Blood Dragon, terá uma série animada na Netflix. O anuncio foi durante o evento Geeked Geek. 

Adi Shankar, de Castlevania, servirá como showrunner, roteirista e produtor do seriado animado voltado para o público adulto. 

Captain Laserhawk terá estilos de animações diferentes, que estão sendo feitas por Bobby Pills. Segundo Andi, o intuito do seriado e fazer com que o telespectador se sinta em uma viagem ácida cheia de loucura. O artista Balak será o diretor criativo.

Far Cry é um jogo de tiro em primeira pessoa e ficção científica criado pela empresa Alemã Crytek Studios e publicado pela Francesa Ubisoft em 23 de Março de 2004. Far Cry vendeu mais de 730 000 unidades em apenas quatro meses de lançamento e atualmente, é uma franquia composta por oito jogos (sendo um deles, uma expansão standalone).

Para futuras informações a respeito de Far Cry, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Far Cry ganhará série animada pela Netflix

A Netflix anunciou de surpresa, que uma série animada da franquia de jogos Far Cry está em desenvolvimento. 

A revelação foi feita durante o evento Geeked Week. A Ubisoft, empresa por trás da saga, está envolvida diretamente no projeto como produtora. 

O seriado está em desenvolvimento inicial e não possui data de lançamento. Também não foi divulgado, se a obra terá uma trama inédita, ou se irá adaptar algum jogo da série. 

Far Cry é um jogo de tiro em primeira pessoa e ficção científica criado pela empresa Alemã Crytek Studios e publicado pela Francesa Ubisoft em 23 de Março de 2004. Far Cry vendeu mais de 730 000 unidades em apenas quatro meses de lançamento e atualmente, é uma franquia composta por oito jogos (sendo um deles, uma expansão standalone).

Para futuras informações a respeito de Far Cry, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Far Cry 6 tem trailer divulgado no Ubisoft Forward

Após muitos rumores e uma revelação do personagem de Giancarlo Esposito, Far Cry 6 tem seu trailer divulgado no evento da Ubisoft. No trailer podemos ver Anton Castillo, interpretado por Esposito, junto de seu filho Diego, diante de uma revolução contra ele na ilha de Yara.

Castillo é um ditador e mostra para Diego o caminho para se tornar seu equivalente, no jogo você será Dani Rojas, e o objetivo é incitar a revolução e impedir que Diego siga o caminho de seu pai.

Junto do trailer tivemos também a cinematic inicial do game revelada:

O jogo será tanto para a atual geração quanto para nova e estará disponível a partir do dia 18 de fevereiro de 2021.

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Review | Far Cry New Dawn

Vamos nos situar um pouco. Vocês se lembram do Condado de Hope, em Montana, onde havia um líder de culto psicopata e seus seguidores diretamente drogavam o suprimento de água e faziam lavagem cerebral em civis inocentes, e por fim, uma bomba atômica explodiu, com esse dia sendo conhecido como Juízo Final?

Bem, após dezessete anos estamos retornando ao Condado de Hope, e o que podemos dizer logo de cara é que está tudo muito diferente. E como sempre temos uma missão, simples de entender mas muito complicada para se fazer, sobreviver.

Aqui em Far Cry: New Dawn, temos uma temática usada até a exaustão, o pós-apocalíptico, mas diferente de vários jogos, aqui é tudo muito colorido, que remete muito ao estilo de Far Cry Blood Dragon, a poeira nuclear deu lugar a uma paisagem exuberante e colorida que os sobreviventes começaram a repovoar com construções improvisadas.

Você pode se perguntar. “É preciso ter jogado Far Cry 5 para jogar Far Cry: New Dawn?”. As respostas são “Sim” e “Não”. New Dawn, se utiliza de muita coisa do seu antecessor, por isso quem não jogou sua campanha, pode ficar um pouco perdido nessa nova história, perdendo algumas referências. Entretanto, o jogo consegue se sustentar sozinho, mesmo que apoiado em certos pontos do anterior. Então pode ficar tranquilo e aproveitar o novo game sem preocupações.

 

Logo de cara, como é de costume, somos apresentados aos antagonistas da aventura, em uma situação o tanto quanto complicada (padrão Far Cry), as irmãs Mickey e Lou, líder dos Salteadores, uma gangue que bebe muito da fonte dos seguidores de Immortan Joe de Mad Max, com suas motocicletas coloridas e uma música altíssima que os seguem dia e noite.

E logo você compreende, o que sua presença significa para o Condado de Hope neste momento: A esperança dos sobreviventes de sobreviver e proteger seus abrigos, além de acabar por uma vez com o domínio caótica dos Salteadores.

Desde o apocalipse nuclear, os sobreviventes vêm juntando suprimentos, ferramentas e armas dos remanescentes do mundo antigo. Podem parecer pouco, mas são eles que vão mantê-lo vivo em uma briga. Sua própria base é, sem dúvida, engenhoso e é exatamente o que Far Cry: New Dawn precisa para não ser apenas mais um DLC da série. Quando você conhece o santuário da Prosperidade, a primeira vista é tudo muito rústico, locais sujos, sem cuidado adequado para uma vila que tem como principal objetivo, a sobrevivência, porém à medida que você atualiza cada instalação, à medida que os especialistas que você resgatou se juntam a causa, níveis extras são construídos as aparelhagens e acomodações são melhoradas.

Existe uma ligação sentimental muito boa, relacionada as suas conquistas em Far Cry: New Dawn à medida que você vê tudo evoluindo diante de seus olhos. Como em outros jogos da franquia, você passa muito mais tempo vagando, ter um lugar onde você pode observar seu progresso pode vim a ser uma nova marca para futuros jogos, dando uma profundidade a mais nas relações com NPCs dentro do jogo.

E por falar de NPCs, os personagens de Far Cry: New Dawn, estão muito bem. Embora as irmãs Mickey e Lou não tendo seu desenvolvimento bem trabalhado, de modo geral tudo anda conforme as músicas de hip-hop que os Salteadores ouvem constantemente. Os diálogos fora de hora, não atrapalham, pelo contrário, te fazem imergir na história, pois parecem com conversar corriqueiras relevantes que fazemos em nosso dia-a-dia. Você ainda vai se ver debatendo em voz alta, ouvir observações enquanto estiver viajando pela floresta, que ainda rendem alguns momentos de gargalhada.

 

Apesar de o mundo estar muito vivo, com uma fauna e flora pensada com muito detalhamento, um dos problemas aparece justamente quando vagamos entre as plantas e os animais, as Expedições. Funcionam como missões secundárias, onde o modo de agir e finaliza-la será de certa forma, igual, não há muita distinção entre os postos avançados. Expedições de nível mais alto podem ser mais difíceis de sobreviver, além delas serem muito mais adaptadas ao modo co-op, realmente forçando uma luta e fazendo com que você resolva puzzles simultaneamente. Não entendi a necessidade delas no jogo.

Felizmente, todo o entorno do Condado de Hope tem muito mais profundidade do que as Expedições. Far Cry: New Dawn sabe que a maioria dos jogadores investe seu tempo e toda a energia no destino do Condado de Hope, e estão dispostos a salvá-lo dos Salteadores

VEREDITO:

No geral, se você gostou do Far Cry 5, você certamente irá gostar de Far Cry: New Dawn. As Expedições, e o sistema de ampliação, e aperfeiçoamento da Prosperidade mostram que a série está crescendo para caminhos antes nunca pensados, caminhos muito bons. Além de tudo isso, o desenvolvimento para a criação das espécias de animais e plantas merece aplausos, o mundo ao seu redor está realmente vivo. Embora não seja uma surpresa, Far Cry: New Dawn certamente não o desapontará.

 

PONTOS POSITIVOS:

  • A base atualizável.
  • Desing exuberante.
  • Missões verdadeiramente exóticas.
  • Ação na medida certa.

PONTOS NEGATIVOS

  • Expedições são uma adição confusa, no momento.
  • As irmãs Mickey e Lou têm potencial não alcançado.

 

Far Cry: New Dawn tem o lançamento marcado para o dia 15 de fevereiro, para PC, Xbox e PS4.

Este review foi realizado por uma cópia para PC cedida pela Ubisoft.

 

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Novo Far Cry será anunciado no TGA 2018, confira o teaser

Estamos às vésperas do The Game Awards 2018 e as novidades, e rumores, não param de surgir. Dessa vez, a própria Ubisoft publicou em suas redes sociais um teaser indicando que um novo Far Cry vem por ai.

Confira:

O teaser traz uma temática pós-apocalíptica, será um novo título principal, ou um spin-off? O anúncio será feito amanhã (6), durante o The Game Awards 2018.

O último jogo da franquia, Far Cry 5, foi lançado em Março desse ano.

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Análise | Far Cry Primal

Atualmente vemos a gradual melhoria na Ubisoft quando o assunto é mundo aberto, a empresa já declarou ter a capacidade de fazer o que nenhuma outra empresa já fez, em relação ao tema. Algumas séries da companhia como Assassin’s Creed, ou Watch Dogs continuam a tentar cativar os jogadores pelo mundo, com as suas propostas guiadas por um livro de regras básico e obrigatório para qualquer título deste gênero dentro da produtora.

Mas com Far Cry, as coisas foram diferentes, nos dois primeiros títulos da franquia, os desenvolvedores pareciam perdidos, não conseguiam encontrar aquilo que eles tanto almejavam. Porém em 2012, o trabalho com Far Cry 3, rendeu muitos prêmios, e recebeu notas acima da média entre os críticos. Em 2014, a série teve regresso, com Far Cry 4, tendo qualidade e resultados, quase que semelhante do antecessor, entretanto o caminho perante a Ubisoft está longe de ser fácil. Pois uma das principais críticas ao 4º capítulo da série foi a sua proposta repetitiva e sua saturação.

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Depois da Ilha no Pacífico e do Tibete, a Ubisoft nos entrega a essência de Far Cry, paisagens exóticas, animais selvagens, personagens loucos, saindo do molde da era moderna e partindo para o cenário pré-histórico, onde o arco e flecha, lanças, e pedras, eram os principais mecanismos de defesa do ser humano. Muito longe do topo da cadeia alimentar, o ser humano tem como obrigação, enfrentar Mamutes, Tigres Dentes de Sabre e outras criaturas para servir de alimentos, e para sua própria sobrevivência.

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O jogo nos leva para uma viajem a Terra de Oros, onde conhecemos o conflito entre as tribos Wenja, Izila e Udam.

Jogamos com Takkar, ele e outros 3 companheiros possuem a difícil missão de chega a Oros para se reencontrarem com sua tribo. Ao chegar, ele percebe a imensidão do que o rodeia, e descobre que sua tribo é ameaçada constantemente por duas tribos rivais, já “nativas” de Oros, os Udam, canibais que governam o norte, e os Izila, adoradores do fogo que governam o sul. Como é de esperar num jogo em mundo aberto, teremos que percorrer Oros para gradualmente eliminar as outras tribos e elevar Takkar e os Wenja à supremacia da região.

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No entanto, nem os Izila ou os Udam estavam preparados para Takkar, um Wenja diferente capaz de realizar o que nenhum outro ser humano até então teve coragem de fazer. É com esta mecânica em particular que conheceremos a nova experiência, a mais marcante neste contexto que Far Cry Primal nos concede.

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Apesar de Oros ser imensa e rica em fauna, flora e locais para explorar, rapidamente sentimos que é tudo tão similar a outros jogos que se não fosse a roupagem pré-histórica, nem perderíamos nosso tempo. Acredito que a Ubisoft poderia ter produzido com um pouco mais de esmero, nesse quesito, a experiência Far Cry não foi traduzida para a pré-história, apenas lançaram a essência da pré-história em Far Cry

Parte desse cansaço que podemos sentir em Far Cry Primal é muito por parte da sensação que estamos perante um título comum, nada mais que um fruto da máquina de desenvolvimento em que se tornou a Ubisoft e a sua estrutura de produção. A quantidade de missões secundárias é tão imensa quanto Oros, e com o passar do tempo perdem todo o tipo de encanto pois são tão repetitivas que nem merece nossa devida atenção. Felizmente as missões não estão ali por acaso, através delas conseguimos mais experiência e recursos para reforçar as armas e habilidades de Takkar.

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Em termos gráficos, o jogo ganha muitos pontos, facilmente iremos parar diante, todo o frenesi do gameplay, pra ver e sentir um pouco de Oros. Sejam pela luz e cor, seja pela qualidade dos personagens principais, sejam pelas texturas dentro de uma caverna, Oros irá surpreender em todos os instantes. Em alguns momentos porém, perceberemos a queda na qualidade gráfica, mas como qualquer outro jogo de mundo aberto, com escalas próximas a essa, nada mais que aceitável.

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O resultado é um jogo espetacular, onde ainda existem lacunas vazias. Falta um vilão claro. Far Cry é o jogo onde você sempre será capaz de fazer a sua própria diversão e, em alguns momentos, ele pode ser um jogo violento e muito bonito. No entanto, esqueceram de dar alma ao jogo. Esse é, talvez, o maior problema de Primal. Com um mundo tão belo, que rapidamente se torna a personalidade principal do jogo, e com tanto para fazer, a história de Primal não consegue emocionar o jogador e o gameplay hora ou outra não convence.

VEREDITO:

Far Cry Primal é essencial caso você seja adepto da jogabilidade e do modus operandi da série. Se quiser um jogo de mundo aberto com uns visuais de arrebentar, façam o favor de conhecer Oros, mas simplesmente não esperem ficar maravilhados.

É esse game, que a Ubisoft terá que analisar minuciosamente, caso queira realmente se destacar no gênero de mundo aberto.

VEREDITO FARCRY

Far Cry Primal está disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC. 

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