Em release de imprensa, a Crunchyroll, plataforma de streaming de animê, anunciou hoje (07) um calendário de lançamentos para o mês de novembro, que trará novos filmes de animê para o catálogo da empresa. A lista totaliza seis novos títulos que estarão disponíveis para os assinantes.
Destaque para o primeiro filme de Sword Art Online Progressive, e para os filmes de PSYCHO-PASS. Os lançamentos fazem parte da iniciativa da Crunchyroll de expandir seu catálogo de longas-metragens, que começou em agosto, com a adição de doze filmes de animê.
Confira as datas previstas e títulos abaixo. A Crunchyroll avisa que as datas ainda estão sujeitas a mudanças:
17 de Novembro
Título: King of Thorn Estúdio: Sunrise Sinopse: O pânico se instala ao redor do mundo com a disseminação do vírus Medousa e a consequente ameaça de extinção da raça humana. Kasumi é uma das 160 pessoas escolhidas para permanecer congeladas criogenicamente até que a cura para a doença seja encontrada. Quando acorda, vê as instalações invadidas por trepadeiras cheias de espinhos e monstros vorazes. Kasumi e outros seis sobreviventes lutam para resistir a esse pesadelo sem saber quanto tempo de vida lhes resta. Dirigido por Kazuyoshi Katayama.
Título: Origin: Spirits of the Past Estúdio: Gonzo Sinopse: Há muitos anos, a Floresta despertou e a Lua liberou uma Besta voraz sobre a Terra. Séculos depois, enquanto a humanidade luta para coexistir com a Floresta, Agito deve salvar Toola de si mesma. Dirigido por Keiichi Sugiyama.
24 de Novembro
Título: Sword Art Online Progressive: Ária de Uma Noite Sem Estrelas Estúdio: A-1 Pictures Trailer:Youtube Sinopse: O filme revisita o início da saga Sword Art Online e se baseia no romance original criado por Reki Kawahara. A história é contada sob o olhar da personagem Asuna. O que no início parece a realização de um sonho, logo se transforma em pesadelo. Ainda iniciante no mundo dos games, Asuna Yuuki entende rapidamente que a única forma de escapar do ambiente virtual daquele jogo é conquistando Aincrad. Mas é preciso ter cuidado: quem perde a vida no game morre também no mundo real. Dirigido por Ayako Kono.
Título: PSYCHO-PASS Sinners of the System: Case.1 Crime and Punishment Estúdio: Production I.G Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Naoyoshi Shiotani.
Título: PSYCHO-PASS Sinners of the System: Case.2 First Guardian Estúdio: Production I.G Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Naoyoshi Shiotani.
Título: PSYCHO-PASS Sinners of the System: Case.3 Beyond the Pale of Vengeance Estúdio: Production I.G Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Naoyoshi Shiotani.
Para mais informações sobre o mundo dos animês, fique de olho aqui, na Torre de Vigilância!
Em release de imprensa, a Crunchyroll, plataforma de streaming de animê, anunciou hoje (30) um calendário de lançamentos para o mês de setembro, que trará novos filmes de animê para o catálogo da empresa toda semana. A lista totaliza doze novos títulos que estarão disponíveis com legendas em português para os assinantes.
Confira as datas previstas e títulos abaixo. A Crunchyroll avisa que as datas ainda estão sujeitas a mudanças:
1º de Setembro
Título: BanG Dream! Poppin’ Dream! Estúdio: SANZIGEN Trailer:Youtube Sinopse: Filme da franquia “BanG Dream!”, que já possui três filmes disponíveis na Crunchyroll. Dirigido por Masanori Uetaka.
8 de Setembro
Título:ODDTAXI: In the Woods Estúdio: OLM Trailer:Youtube Sinopse: Odokawa é um taxista que leva uma vida sem graça. Ele é um sujeito antissocial, de poucas palavras e meio cabeça dura. Sem família, seu minúsculo círculo de amigos é formado por Gouriki, seu médico, e Kakibana, um colega da época do colégio. Seus clientes, tampouco, são tipos lá muito comuns: Kabasawa, um universitário que quer conquistar a fama no ambiente online; Shirakawa, uma enfermeira cheia de segredos; Homosapiens, uma dupla de humoristas que vive uma maré de azar; Dobu, um malandro da vizinhança; e Mystery Kiss, um grupo idol recém-formado. Todas as conversas entre os personagens, aparentemente inofensivas, acabam tendo ligação com o desaparecimento de uma menina. Dirigido por Baku Kinoshita.
Título: PSYCHO-PASS Sinners of the System: Case.1 Crime and Punishment Estúdio: Production I.G Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Naoyoshi Shiotani.
Título: PSYCHO-PASS Sinners of the System: Case.2 First Guardian Estúdio: Production I.G Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Naoyoshi Shiotani.
Título: PSYCHO-PASS Sinners of the System: Case.3 Beyond the Pale of Vengeance Estúdio: Production I.G Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Naoyoshi Shiotani.
15 de Setembro
Título: Sword of the Stranger Estúdio: BONES Trailer:Youtube Sinopse: Este conto clássico, do estúdio BONES, é um verdadeiro achado. Perseguidos por assassinos chineses profissionais, o jovem Kotaro e seu cachorro dão de cara com No Name, um personagem misterioso que acaba se envolvendo na perseguição. A dupla forma um vínculo ao salvar o cachorro de um ataque venenoso. Mas o caos volta a se instalar quando os assassinos encontram Kotaro e No Name se vê obrigado a enfrentar o passado, antes que algo terrível volte a acontecer. Dirigido por Masahiro Andō.
21 de Setembro
Título: JUJUTSU KAISEN 0 Estúdio: MAPPA Trailer:Youtube Sinopse: JUJUTSU KAISEN 0 conta o drama de Yuta Okkotsu, um estudante de ensino médio que se matricula no misterioso Colégio Técnico de Jujutsu de Tóquio, sob a tutela de Satoru Gojo. Dirigido por Sunghoo Park.
22 de Setembro
Título: Free! -Road to the World- the Dream Estúdio: Kyoto Animation Trailer:Youtube Sinopse: Quando Haru e Makoto entram para a universidade, o inesperado acontece: eles reencontram os colegas da época do colégio. Ainda magoado pela ruptura repentina do grupo, Ikuya decide provar que é melhor que Haru. Mas há mais ameaças relacionadas a essa competição. Dirigido por Eisaku Kawanami.
29 de Setembro
Título: Code Geass: Lelouch of the Rebellion I – Initiation Estúdio: Sunrise Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Gorō Taniguchi.
Título: Code Geass: Lelouch of the Rebellion II – Transgression Estúdio: Sunrise Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Gorō Taniguchi.
Título: Code Geass: Lelouch of the Rebellion III – Glorification Estúdio: Sunrise Trailer:Youtube Sinopse: Dirigido por Gorō Taniguchi.
Título: Code Geass: Lelouch of the Re;surrection Estúdio: Sunrise Trailer:Youtube Sinopse: Ele deu a própria vida para salvar o mundo e proteger aqueles que amava. O dia da queda de Lelouch vi Brittannia foi marcado pelo retorno da paz a um mundo devastado pela guerra. Seus amigos, agora, trabalham para manter a harmonia, mas um ataque terrorista pode colocar tudo a perder novamente. O brilhante estrategista poderá burlar a morte e salvar a todos? Ou o legado de Lelouch termina aqui? Dirigido por Gorō Taniguchi.
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O princípio de ir ao cinema é querer a diversão, e os filmes de super-heróis na maioria dos casos proporcionam muita diversão, ou propõem algum tipo de reflexão ou inspiração. Entretanto, alguns consumidores exigem um padrão de qualidade absurdo desse tipo de filme. E será que deveria ser assim? Todos os filmes de super-heróis precisam ser obras-primas, ou algumas pessoas só estão ficando mais chatas conforme o tempo passa?
Existe uma frase máxima que diz: “Quando você vai consumir um produto com má vontade, você não irá gostar daquilo, mesmo que diga estar se esforçando.” Esta frase se encaixa em diversos contextos, desde o leitor de gibis até o consumidor de cinema, passando pelo fã de séries ou de música. É claro que todos devemos exigir um padrão de qualidade satisfatório para aquilo que gostamos, mas para algumas pessoas este padrão alcançou níveis inalcançáveis.
É comum, ao serem apresentadas para obras de uma qualidade acima da média, algumas pessoas passarem a desgostar de tudo que seja minimamente inferior (em quesitos técnicos ou não) àquela outra obra. E nisso, surgem pérolas como “este filme não é um Cavaleiro das Trevas, então não é tão bom“, girando uma roda de amargura infinita que aos poucos contamina a todos. Filmes de super-heróis não precisam ser obras-primas em 100% dos casos.
Digo isso baseando-me primeiramente no material de referência para tais filmes. Os quadrinhos, apesar de exceções que são verdadeiras perfeições, normalmente apresentam histórias consumidas como passatempo, feitas para entreter jovens e adultos que desejam sair um pouco da realidade e acompanhar aqueles personagens fictícios. E quase todos os filmes de super-heróis também são assim: você consome como um passatempo. Vai ao cinema, se diverte e fica tudo bem. Suspensão de descrença, como todos devem saber, refere-se à vontade de um leitor ou espectador de aceitar como verdadeiras as premissas de um trabalho de ficção, mesmo que elas sejam fantásticas, impossíveis ou contraditórias. E o mundo fictício dos super-heróis é todo baseado nisso.
Se você começa a exigir demais de certos entretenimentos, a qualidade não irá melhorar milagrosamente. Primeiramente, porque você é umninguém, já que está dando seu dinheiro para um produto que já sabe que não irá gostar. O que vai acontecer é você se tornar um verdadeiro chato, onde nada lhe entretém. E você passará sua vida remoendo as “insuperáveis obras clássicas da humanidade”, reclamando de efeitos especiais (em filmes onde personagens precisam voar e soltar raios), dos vilões (vindos de uma mídia onde eles fazem diálogos expositivos com seus planos) ou de seríssimas incongruências como a existência de um índio americano num filme de Primeira Guerra Mundial… onde existem amazonas e deuses do Olimpo. Que absurdo! Quero meu dinheiro de volta!
Se você chegou ao triste ponto de procurar pelo em ovo para manter sua postura de reclamão, acredite quando digo que você é um dos piores tipos de consumidor. Entra em incríveis debates com outras pessoas que, ilogicamente, gostaram daquilo que você odeia. Tenta criar argumentos e questões para convencer os outros de que aquilo que eles gostam é um lixo tóxico. E nada muda, é só você lamentavelmente tentando criar mais ódio baseado na sua “experiência” e não aceitando a opinião do fã que se entreteve. E isso também vale para o sentido oposto, apesar de ser uma atitude menos comum.
É claro que gosto é algo que não se discute. Você pode não gostar, eu posso gostar, e a vida segue. O problema é quando o gosto torna-se um problema, já que ninguém sabe conviver com pessoas que discordam da sua opinião super embasada. Mas não estamos falando de gosto pessoal aqui, e sim de uma postura que visa sempre não gostar das coisas.
Aparentemente todas as pessoas também estão virando críticos profissionais de cinema. Mas a verdade é que quase ninguém é. É difícil simplesmente gostar ou não de algo sem tentar justificar expondo falhas técnicas ou estruturais das quais você nem sabe do que está falando. Principalmente se a pessoa, supostamente, tiver alguma influência nas mídias sociais, como um site ou canal de YouTube. E argumentos como “o filme te trata como burro” são risíveis por um lado, e extremamente tristes por outro, deixando pré-definido que o inteligentão é muito superior ao pobre burrinho que adorou ir ao cinema. E as vezes, a pessoa que não entendeu é o tal inteligente, que deixou passar um simples diálogo que explica uma situação.
É importante lembrar: você pode ir ao cinema de forma descompromissada. Assim como você pode ler um quadrinho, assistir uma série ou ouvir uma música só pelo entretenimento da coisa. Ninguém precisa ser um crítico expert em todos os assuntos, nem precisa justificar nada de forma super embasada. Divirta-se, acima de tudo. E se você vai consumir algo com má vontade ou exigindo um padrão de qualidade elevado, faça um favor para si mesmo e nem perca seu tempo. É uma dica muito útil que estou dando, já que você poderá economizar dinheiro e também utilizar as horas perdidas fazendo algo mais inteligente e proveitoso. Quem sabe?
Garanto que uma pessoa que gostou de algo não quer saber sua opinião que tenta fazê-la desgostar daquilo. E nem está interessada em ouvir supostas falhas. Ela está satisfeita. Dificilmente você mudará isso, Sr. Entendido.
Ou também, “Como sua opinião deve ser afetada pela alheia“.
Japonês é um povo estranho. E por mais que esse post não seja totalmente relacionado a japoneses, eu não sei iniciar textos de outra forma… É assim ou “Venho por meio desta“.
De qualquer maneira, venho por meio desta, descrever um aspecto que deveria ser óbvio para todo fã de alguma coisa (seja lá o que for), mas que percebo, pelas minhas interações amigáveis (e as não-amigáveis também) internet afora, que não é tão óbvio assim: Pessoas tem gostos diferentes, e a indústria faz seus produtos sempre pensando num determinado público-alvo. E que é normal você não gostar de algo que não foi feito pensando em você.
Algumas semanas atrás, eu peguei um anime para assistir: Ore, Twintails ni Narimasu.Não vou entrar muito a fundo na série em si, mas vou usá-la como mote da discussão. O nome se traduz para algo próximo de “Então, eu me tornei uma Garota de Chiquinhas“, e como eu costumo dizer, coisas nipônicas sempre são tão idiotas como elas soam. Twintails não é muito diferente.
O rapaz literalmente se transforma numa garota de chiquinhas. Não é uma cilada; não temos desculpas esfarrapadas. O cara é uma garota. E embora isso não seja o que eu queria comentar de verdade, é só um ponto que vale ser ressaltado. Voltando…
A questão é como tal anime trata a tag “humor” no verso de seu Blu-Ray. Eu sou um cara esquisito, e adoro piadas retardadas, humor nonsense e ciente de si mesmo. Quebrar a quarta parede, debochar descaradamente das pessoas que estão assistindo e fazê-las gostar disso. Esse é meu tipo de humor. Eu não conseguia parar de gargalhar enquanto assistia cada episódio.
Porém, uma coisa que não saía de minha cabeça, com o passar das cenas em minha frente, era o pensamento de o quão de nicho era aquilo que eu assistia. Digo, eu sabia que a série seria algo que nem todos gostariam, até mesmo antes de parar para vê-la… Mas eu não imaginava que seria algo assim. Embora tenha sido uma surpresa agradável pra mim, trouxe a tona o pensamento descrito anteriormente.
O quão boa é a especificação? Pensando em biologia (ou qualquer outra coisa), sabemos que com ela se perde generalidade, mas se ganha eficiência. É melhor ser um perito num único assunto ou ser mediano em todos? Essa discussão também é levantada quando falamos de entretenimento: Ou se faz um show para todos os públicos e que não agrade nenhum deles de forma satisfatória, ou se faz um show que seja excelente para um grupo seleto e todos os outros o vejam com maus olhos. O meio termo existe, mas consegue ser menos eficiente do que qualquer um dos extremos.
A cultura é uma coisa que, mesmo sem estar ‘viva’, consegue seguir os conceitos definidos por Darwin. O que está melhor adaptado sobrevive. É por isso que esses dois pontos tão distantes acabaram se tornando os mais comuns hoje em dia. E, de novo, embora não seja o foco da postagem, merece um pouco de atenção.
Voltando à biologia, lá a especificação é algo bom. Quanto mais focado em algo você é, melhor naquilo você se torna, e maiores são as suas chances de sobreviver naquele ambiente. Se analisarmos a indústria de entretenimento, isso também é verdade. Nunca neguei que ser uma obra de nicho não gera lucros. E inclusive, acredito que gera até mais do que o outro caso. Mas a questão não é a indústria em si, mas sim como o comportamento dela é interpretado pelo público, e como tal público parece ignorar características e propriedades das obras.
Um exemplo bom de se dar aqui na Torre é o meu próprio. Vocês, caros leitores das partes menos obscuras do site, e que não desistiram de ler essa postagem lá no segundo parágrafo, muito provavelmente julgaram o tal anime onde o cara vira uma garota de chiquinhas como algo bizarro, não? E tenho quase certeza de que mudariam de calçada se cruzassem comigo na rua. Mas vocês já pararam pra pensar em como eu vejo vocês? Como eu julgo essas curtidas em fotos do “Deadpool Zueiro” ou esses miseráveis que trouxeram a guerra até nós lutando contra o reino de terror de um homem só?
E é por isso que, antes de dizer que algo é bom ou ruim, você precisa analisar se o que você está vendo foi, de fato, feito para você. Foi até bom eu postergar essa postagem por umas três semanas, pois agora temos um exemplo infame para acrescentar. Vocês sabem muito bem do que estou falando: A tal “crítica especializada” parece ter odiado Batman vs Superman, mas eu ainda estou pra encontrar uma só pessoa de carne e osso (que eu tenha certeza que não é um robô controlado pelos illuminatti programado para digitar postagens em sites) que diga que achou o filme “mais ou menos”.
Apenas uma prova a mais de que saber o que você está assistindo é algo bom. O filme de Batman vs Superman é bom mesmo, afinal? Eu não sei, pois não assisti (e nem vou tão cedo, com o preço que tá o cinema), mas segundo contatos (o Gabriel) ele foi muito bom pra quem é fã da DC. Mas se um dia eu parar pra vê-lo, saberei que o que estou vendo é algo feito para fãs da DC, e relevarei aquelas falas que parecem sem sentido para mim, ou aquelas cenas extremamente prolongadas que não entendo o motivo de ter mais de seis segundos. Afinal, isso não foi feito pra mim. Essas falas e cenas foram feitas para agradar o público-alvo, e não a mim. Para eles, tudo fez o maior sentido do mundo e foi sensacionalmente bem bolado.
Isso só quer dizer uma coisa: Ninguém, além de você, pode dizer se algo é bom ou ruim para você. “Crítica especializada” é algo que beira a idiotice, quando não é tratada como simplesmente uma análise da parte técnica – pois essa sim, possui regras e existe “certo” e “errado” do que se fazer. Embora isso sempre esteja acorrentado a doutrinas pré-estabelecidas. “Resenhas” e “análises” são apenas pontos de vista colocados no papel, e que devem ser levados em conta por você, apenas caso exista identificação com o tal autor. Afinal, você é um ser vivo adulto, andante e pensante, e tem capacidade de discernir quais informações são úteis ou não, certo? Esse post mesmo, pode ser totalmente irrelevante. You gonna carry that weight.
Mas nossa, em pleno ano corrente e temos que fazer postagens pra conscientizar pessoas de como gostos são diferentes e como isso precisa ser respeitado? Pois é, Oliver. Pois é.