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Final Fantasy 7 Rebirth abrirá portas a novos jogadores

Aparentemente, não se sabe ainda como, Final Fantasy 7 Rebirth poderá ser jogado sem qualquer conhecimento de história, ou salvamentos de Final Fantasy 7 Remake.

Hoje (5 de junho), a Square Enix publicou mais um “comentário do desenvolvedor” no Twitter, onde o codiretor Motomu Toriyamas, respondeu a uma pergunta sobre Final Fantasy 7 Rebirth. Ele revelou que você não precisa ter jogado Final Fantasy 7 Remake antes de enfrentar essa sequência.

Final Fantasy 7 Remake foi lançado em 2020 para consoles PS4 em todo o mundo, enquanto o Rebirth está chegando apenas ao PS5. Considerando ainda que este jogo é uma sequência, é estranho uma afirmação como essa.

A data de lançamento de Final Fantasy 7 Rebirth ainda não foi decidida pela Square Enix.

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Final Fantasy XVI ganha longo e detalhado trailer de gameplay

Hoje, no dia 13 de abril, a Sony realizou um state of play, seu evento digital de anúncio de games, exclusivamente focado em Final Fantasy XVI com gameplay longo e diversificado mostrando mecânicas do game.

No gameplay foi mostrado mais do combate e jogabilidade, além de antecipar um pouco da hstória de Clive Rosfield, o protagonista que se aventurará em um prometido mundo de fantasia sombria e com história melancólica.

O jogo será o primeiro da saga totalmente e assumidamente um RPG de ação, sem os clássicos e diversos tipos de turnos dos seus antecessores.

Final Fantasy XVI chegará exclusivamente ao PS5 em 22 de junho deste ano.

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Square Enix anuncia Stranger Of Paradise: Final Fantasy Origin

Meus amigos… Foi real! A Square Enix, em sua conferência na E3, anunciou juntamente com um trailer, o jogo Stranger Of Paradise: Final Fantasy Origin. Produzido pela Team Ninja, empresa responsável por Nioh.

Veja o trailer logo abaixo e entre no hype junto com a gente.

Acompanhamos no jogo o protagonista Jack, e a promessa é uma releitura do primeiro jogo da franquia, onde vemos até uma menção sobre o Garland. Vocês também conseguiram encontrar semelhanças das dungeons do primeiro jogo?

Pelo combate e movimentação, conseguimos ver um belo balanceamento entre magia e finalizações e pelo peso do personagem aparentemente o jogo também entrará na família dos Soulslike.

O novo Final Fantasy será lançado para PS5, PS4, Xbox Series X/S, Xbox One e PC em 2022, mas sua Demo já está disponível a partir de hoje, até o dia 24 de Junho somente para o PS5.

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Kingdom Hearts III ReMind fecha buracos, mas abre muitas dúvidas

Um dos maiores pontos negativos de Kingdom Hearts III em minha opinião, foi o quanto a reta final do jogo é rushada e um tanto decepcionante para aqueles que esperavam uma conclusão da história, ainda que Tetsuya Nomura tivesse dito antes do lançamento de que o terceiro título numerado não seria o último jogo. Após 20 horas de passeio nos mundos da Disney, a trama principal de Kingdom Hearts é simplesmente jogada nas 5 horas restantes do jogo, trazendo batalhas monótonas e cansativas. Além de um misterioso teaser.

Então, ReMind foi anunciada, prometendo refazer os acontecimentos finais do jogo, dando também a oportunidade aos jogadores de utilizar os diversos personagens da franquia. Mas será que valeu a pena?

O texto abaixo contém spoilers de Kingdom Hearts III.

  • ReFazendo e ReMendando

ReMind começa logo após Sora decidir se sacrificar para salvar Kairi. Para aqueles que zeraram o jogo base, logo após essa cena, a cutscene final começa e o game termina. No jogo base, nós nunca soubemos como e o que aconteceu para que Kairi retornasse e então Sora desaparecesse. A DLC dá a oportunidade para o jogador viver os momentos finais de Sora. A gameplay começa do ponto onde estamos enfrentando a Organização XIII.

Ainda que a quebra de ritmo ainda não tenha sido consertada são batalhas com dois ou mais vilões e há cutscenes quando cada um deles é derrotado e então a batalha recomeça poder jogar com outros personagens traz uma ótima sensação, ainda que eu não ache o combate de Kingdom Hearts III tão profundo assim e maioria dos combos são iguais.

A narrativa do game base se mantém intacta até a parte onde Kairi morre, exceto por momentos onde Sora está encarando os corações de outros personagens e fechando buracos da história. Temos um excelente momento de combate envolvendo todos os personagens e eu tive que tirar o chapéu para o Nomura nessa hora. O HYPE FOI REAL.

Mesmo que Kingdom Hearts III não seja legitimamente bom, é impossível não se emocionar com a cutscene final, e ver uma versão completa desse momento, é algo sem preço para qualquer fã da franquia.

  • Limited Cut e o sal do Nomura

Ao terminarmos ReMind, um novo modo se abre: Limited Cut e que provavelmente é a parte que deixou qualquer fã de Kingdom Hearts com bastante dúvidas e sentimentos mistos com o Nomura.

Limited Cut começa 1 ano depois dos eventos de Kingdom Hearts III e Sora ainda continua desaparecido. Para isso, Cid e vários outros personagens de Final Fantasy criam uma base de dados onde um Sora virtual precisa derrotar os membros da Organização e então achar uma resposta para o sumiço dele.

São batalhas realmente difíceis e necessitam de um bom tempo para podermos saber os padrões de ataque de cada personagem. Não é só chegar lá e sair esmagando o X.

Após isso, temos acesso aos finais secretos da DLC. E bom… não sei o que fazer com essa informação. Só o tempo dirá. A DLC também traz um modo foto e melhorias nas cutscenes, o que deixa mais claro o quanto o jogo foi rushado na reta final de seu desenvolvimento.

ReMind é um bom complemento para o jogo base e fecha alguns buracos deixados no final. Ainda que seja basicamente várias batalhas contra chefes, em ambos os modos, há momentos emocionantes. Além de fazer qualquer um pensar sobre o quanto de poder Tetsuya Nomura possui dentro da Square Enix.

Agradecimentos à Square Enix pelo envio do código.

Prata – Considerável

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Seriado em live-action da franquia Final Fantasy está em desenvolvimento

A Sony Pictures Television e a Hivemind Entertainment fecharam uma parceria com a Square Enix para produzirem um seriado em live-action da franquia Final Fantasy. A notícia foi dada pela EW.

Final Fantasy irá explorar a disputa entre magia e tecnologia, em uma missão para trazer paz a uma terra em estado de conflito. O programa ainda está em fase de desenvolvimento.” Diz o comunicado oficial da Sony.

Jason F. Brown, Sean Daniel, e Dinesh Shamdasani serão produtores executivos, enquanto Ben Lustig e Jake Thronton ficarão encarregados com o roteiro do seriado.

Até o momento, apenas Chocobos e um personagem chamado Cid estão confirmados na produção.

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Final Fantasy é uma franquia de jogos de ficção científica e fantasia criada por Hironobu Sakaguchi e desenvolvida pela Square Enix. O primeiro jogo da série foi lançado em 1987.

Final Fantasy não possui data de lançamento.

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Final Fantasy | Square Enix anuncia evento de 30 anos

A Square Enix anunciou um evento para celebrar os 30 anos de Final Fantasy. O evento ocorrerá em 31 de janeiro de 2017 e irá acontecer em Tóquio, no Japão.

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Além de convidados especiais e uma festa, o estúdio irá anunciar e revelar projetos especiais para a comemoração, mas não deram muitos detalhes sobre isso. Especula-se que terão novidades do remake de Final Fantasy VII e anuncio de uma coletânea dos primeiros jogos da franquia.

Final Fantasy XV, o mais recente game da franquia, foi lançado em 29 de novembro, para PlayStation 4 e Xbox One.

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Análise | Final Fantasy XV

Todos esses anos de desenvolvimento conturbado que Final Fantasy teve, são rapidamente esquecíveis quando estamos com o jogo em mãos, o produto final é a maior e melhor experiência da franquia nos últimos anos.

Final Fantasy XV revela-se nos pequenos momentos. Mesmo não sendo estranho, é uma coisa surpreendente para dizer sobre um jogo estrelado por quatro jovens com penteados impossivelmente grandes levando espadas para as ruas em seu carro esportivo conversível. Mas mesmo com as suas grandes e explosivas sequências de ação que deixam impressionado é a sua narrativa arrebatadora que deixa quem está jogando perplexo.

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O mundo de Eos está realmente vivo, ou pelo menos é o que o jogo consegue nos entregar com muita perfeição, se assemelhando as estradas e caminhos do coração dos Estados Unidos, como também com algo totalmente estranho, e os heróis são nossos guias para este lugar sedutor. Depois de uma introdução surpreendente que sugere as adversidades que estão por vir, a história te empurra para trás, mostrando o começo, onde um jovem príncipe Noctis deixa a segurança da grande cidade de Insomnia capital do distante reino de Altissia. Ele está para e casar com Lunafreya, uma oráculo poderosa que ele nem se quer conhece completamente, apenas a viu algumas vezes durante toda a infância, uma união que é tão genuína quanto movido pela politicagem real. Enquanto Noctis segue seu caminho, aprendemos junto a ele que seu reino foi invadido pelo império Nifelheim.

É pura tolice acreditar que tudo em Final Fantasy vai ser apenas de cristais, reinos, chocobos ou similares, nas primeiras 10-20 horas, ele principalmente te deixa livre longe de um caminho pré-estabelecido, para possibilitar que o jogador absorva a sua realidade-fantasia, suas paisagens e explore, em seu próprio ritmo. Você não precisa ter assistido ao filme de longa-metragem ou à série de anime, muito menos ter jogado os anteriores para desfrutar do Final Fantasy XV, mas o quanto você vai entender da política e dos pontos mais finos de seu mundo, provavelmente dependerá disso. Uma breve cartilha de lore no tutorial do jogo e algumas montagens no jogo ajudam a preencher algumas das lacunas, mas elas dificilmente são suficientes para realmente explicar os eventos que definem a busca de Noctis em movimento ou até mesmo as motivações por trás do jogo.

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Além de deixar o jogador longe de linhas de narrativas brutas, Final Fantasy VX concentra sua atenção quase inteiramente em nossa banda de quatro desajustados, que fazem maravilhas para nivelar suas aparências com a realidade. Junto a Noctis estão três de seus melhores amigos e confidentes: Ignis, mestre estrategista e mestre chef; Gladiolus, o corpulento protetor do trono de Lucian; E Prompto, melhor amigo de Noctis e entusiasta da fotografia. Juntos, eles vão lutar contra monstros mortais, conversar sobre o tempo, dar encorajamento uns aos outros, louvar quando algo ocorrer como planejado, e se preocupar uns com os outros quando as coisas dão errado. É genuinamente refrescante jogar um jogo, especialmente um jogo de Final Fantasy, onde seus protagonistas desfrutam tão completamente de uma amizade palpável. Os diálogos entretanto são incrivelmente bobos e alguns passam a nem possuir profundidade nem ao menos um entrincheiramento com o enredo, mas quando levado até este mundo estranho, suas raízes de anime e sua justaposição de mechs, monstros, e cidades de inspiração europeus, tudo passa a se encaixar de uma maneira menos estranha.

Juntamente com a sua tripulação, você assumirá missões maiores, que vão desde a infiltração furtiva até o coração de uma guarnição Imperial, verificação de rastos em calabouços, até lutas espetaculares contra deuses e monstros. As missões secundárias menores e as caças intensificam as atividades que você completará para pontos de experiência extra e dinheiro, com missões tão simples quanto encontrar marcas de cachorro que te enviarão para fora do caminho de terra batida seguindo para florestas, pântanos e cavernas. Sem este grupo de heróis, Final Fantasy XV passaria por maus bocados, podendo correr o risco de ter toda sua estrutura desmoronada, pois eles acabam por se tornar sua bússola para guiá-lo através de sua história sem sentido, seu centro quando você se encontra lutando contra o contexto incompreensível, e sua âncora em combates colossais.

Tanto quanto seu design de mundo aberto é importante, o trabalho em equipe e companheirismo são a alma do sistema de combate do Final Fantasy XV, que retira todos aqueles medidores de tempo e ações por turnos e transforma tudo isso em um combate em tempo real, assim como tínhamos em God Of War, mas de uma maneira bem mais polida. É um pouco desajeitado às vezes, a câmera e o bloqueio de segmentação têm uma tendência a lutar contra você, mas quando ele funciona, é absolutamente incrível.

Combate não é apenas sobre a estratégia, é mais sobre como usar o espaço tridimensional a seu favor. Noctis é o único na equipe que tem acesso a um Warp Strike, uma habilidade poderosa que o deixa voar de um lado para outro pelo campo de batalha. Permanecer vivo requer que você se mova muito durante a ação, bloqueando e combatendo ataques e alterando as estratégias na hora, assim como o modo que você se posiciona para coordenar ataques com seus companheiros de equipe. Mesmo a Grade da Ascensão ( árvore de habilidades atualizáveis) está cheia de lembretes constantes de que ela não representa tudo sobre você; Seus amigos são tão importantes para sua busca, e você vai recorrer a eles com freqüência para ajudá-lo a superar seus desafios.

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Combates e quests não são novos para RPGs ou até mesmo Final Fantasy, mas Final Fantasy XV eleva-os, infundindo uma quantidade incrível de humanidade, mesmo nas mais mundanas das atividades. Como obter uma foto de grupo, que você pode salvar e postar na sua rede social de escolha. É incrível como o simples ato de classificar através de fotos no final de cada dia e escolher os que você mais gosta enche Final Fantasy XV com tanta vida; Você não está apenas jogando um jogo, você está forjando memórias com seus melhores amigos virtuais.

O tempo não é seu amigo aqui, ao menos que você possua muito tempo livre, para que possa realmente ter a chance de mergulhar em sua história e conhecer Noctis e seus amigos. Há as sugestões de algo mais profundo com cada um desses personagens, mas Final Fantasy XV gasta tanto tempo nos deixando desfrutar da estrada aberta que às vezes esquece que há outras pessoas envolvidas.

Durante a primeira metade do jogo, isso não é muito problema, pois é simplesmente uma alegria assumir as missões e lutar contra monstros, deixando a narrativa passar rápida e despercebida sobre você enquanto você dirige entre paradas de descanso. Uma vez que a história começa a assumir um tom mais representativo, no entanto, Final Fantasy XV é praticamente um jogo sobre trilhos, guiando você através de seus capítulos com um encontro após o outro até que chegue ao final. Esta metade facilmente derruba tudo que o jogo constrói em seu desenrolar como um mundo aberto, e estrutura baseada na liberdade explorativa, quase inteiramente para um punhado de eventos lineares, batalhas pontuais, e um calabouço longo que exige que você esqueça tudo o que você pensou. Há pontos em que algo tão diferente acontece que você vai se perguntar se ele pertencia originalmente a proposta do jogo. Elementos de história que nunca foram introduzidos até este ponto são agora dada súbita importação, reviravoltas são arremessadas para você sem explicação adequada, e o final tem o tipo de ambiguidade que não vimos na série desde Final Fantasy VII.

Mas mesmo quando a história não faz sentido, não há como negar que um jogo em seus momentos finais são muito empolgantes, mantendo você em seus dedos do pé com uma carga constante de surpresa. Estes capítulos finais são muito mais escuros e mais sombrios do que qualquer coisa que veio antes, testando a amizade dos nossos heróis até aos seus limites. Quando a sabedoria está passando por você mais rápido do que você pode acompanhar, é esta luta que irá guiá-lo até a conclusão, em grande parte ganhando o retorno emocional de sua jornada.

Então, novamente, a história por trás da fabricação de Final Fantasy XV é uma espécie de bagunça, e é impossível saber o quanto deste mistério de idéias é o resultado de sua história tumultuada como um spin-off que entrou desenvolvimento décadas atrás ou se isso era sempre o que deveria ser. É uma bagunça bonita, entretanto; Uma confusão fascinante, maravilhosa, emocionante, ousada e muitas vezes impenetrável, com ambição sem fim e sem medo de tentar pelo menos algo novo com convenções de gênero. Mesmo quando ele vacila, nunca é maçante, a humanidade de seus heróis e o calor de seu mundo brilhando até mesmo quando sua história deixa frio. E se isso não é Final Fantasy, eu não sei o que é.

VEREDITO:

Mesmo quando tropeça, o ambicioso mundo aberto de Final Fantasy XV, o combate de ritmo acelerado e a humanidade de suas quatro protagonistas tornam a aventura fascinante de se ver. Além disso o jogo traz uma premissa que remete às raízes da série. Com uma perspectiva completamente nova de maneira muito bem explorada, a Square Enix conseguiu entregar para os fãs o que todos estavam esperando.

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Final Fantasy XV foi lançado mundialmente no dia 29 de novembro de 2016 para as plataformas PlayStation 4 e Xbox One.

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Final Fantasy | Square Enix faz prévia do jogo mobile

Final Fantasy é uma franquia que sempre rendeu ótimos jogos mobile, tendo 16  títulos para a plataforma até o momento. Pensando nesse rendimento, a Square Enix decidiu divulgar que em breve teremos mais um game de Final Fantasy para os celulares.

Confira a imagem de divulgação logo abaixo:

Em seu site oficial, é possível notar que algo irá acontecer daqui à cinco dias. Especula-se que a contagem possa ser para um trailer ou até o lançamento do propriamente dito. Mas não acaba por ai, quando você entra no website é possível ler uma mensagem do diretor Takashi Tokita, que diz:

“Final Fantasy é sobre personagens com apelo humano. Sobre batalhas dramáticas de raiva ou tristeza. E mais do que tudo, não devemos esquecer que é sobre fantasia”.

No dia 29 (sexta-feira), será lançado o tão aguardado Final Fantasy XV, que será exclusividade do Playstation 4.

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Final Fantasy VII | Remake é mostrado

A Square Enix, logo no início de sua apresentação, durante a PlayStation Experience, revelou o primeiro gameplay de Final Fantasy VII Remake.

A notalgia tomou conta do público, que se arrepiou e chorou durante toda a apresentação.

Confira o trailer de Final Fantasy VII Remake:

https://www.youtube.com/watch?v=oMWEjWCwjzM

 

Final Fantasy VII Remake  foi anunciado oficialmente pela Square Enix na E3 2015 em 15 de junho de 2015, estará disponível para PlayStation 4.