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Torre Entrevista: Larissa Palmieri

Lá pelos idos de 2017, a jovem Larissa Palmieri realizou um dos seus sonhos: publicou sua primeira história em quadrinhos, ela saiu na coletânea Space Opera em Quadrinhos, pela Editora Draco. Ela já andava pelos caminhos dos quadrinhos realizando resenhas no seu blog pessoal e na batalha de uma série de cursos de roteiros.

De lá para cá, foram publicações em editoras e dezenas de histórias importantes, como por exemplo, “Meu corpo, minhas regras” da coletânea Na Quebrada da Editora Draco, a recente adaptação em quadrinhos para Frankenstein de Mary Shelley, recentemente veio a grande notícia em que o quadrinho O Fantasma da Ópera em São Paulo, que tem desenhos de Al Stefano e edição de Daniel Esteves foi aprovado no ProAc Expresso 20/2021 e uma adaptação literária de um famoso livro infanto-juvenil, em parceria com a Fabi Marques e Mario Cau também aponta no horizonte. Ou seja, a musa dos quadrinhos nacionais está com tudo e não está prosa.

Aqui conversamos sobre processo de trabalho nos roteiros, “pitacos” em parcerias e como usar, ou tentar, as redes sociais para promover o próprio trabalho de maneira sadia dentro e/ou fora da nossa bolha. Sem mais delongas, Larissa Palmieri:

1 – O que você está lendo atualmente?

No momento em quadrinhos estou lendo “Terra da Garoa” do Rafael Calça e do Tainan Rocha, além de ter pego umas edições antigas da Revista Animal pra ler também. De livro, estou alternando entre Hellraiser do Clive Baker com o Onze Reis do meu querido amigo Tiago P. Zanetic. Mas preciso urgente terminar o Retrato de Dorian Gray do Oscar Wilde.

2 – Esse ano você lançou a adaptação de Frankenstein da Mary Shelley. Essa obra é muito mais do que uma história de monstros, como muitos consideram e pensam. Como foi trabalhar em cima de um texto tão cheio de camadas, e ainda tentar colocar as suas características nela?

Foi uma responsabilidade enorme. E coincidiu de começarmos esse trabalho junto com a pandemia, então foi um momento muito tenso da vida de todo mundo e o ritmo ficou bem bagunçado. Mas tive a oportunidade de dar um mergulho e eu acabei lendo o livro várias vezes, estudando a vida da Mary Shelley pra entender melhor os subtextos que estavam ali. Mas, de todos os desafios, acho que o maior foi tentar contar essa história de uma forma que fosse acessível para mais idades e que pudesse combinar com o traço do Pedro também. Tive que segurar um pouco meus ímpetos mais violentos de narrativa como costumo fazer sempre essas histórias e foi uma experiência interessante.

3 – Um passarinho contou que você, juntamente com o Mario Cau e a Fabi Marques estão no forno para lançar um novo trabalho. O que podemos esperar? Será que pode adiantar alguma coisa sobre?

Ah, eu acho que dá pra imaginar que é um dos trabalhos mais lindos que fiz até agora. Também posso dizer que essa adaptação literária de um famoso livro infanto-juvenil, com adaptações para série televisiva, é uma saga muito conhecida na língua inglesa, em especial no Canadá. Como autora, foi algo muito diferente de tudo o que já fiz até agora e amei demais navegar por esses estilos.

Lindo spoiler do projeto que terá cores da Fabi Marques e roteiro de Mario Cau.

 

4 – Já se foram um ano e tanto de pandemia. Isolamento, ficar longe de eventos e pessoas queridas. Isso mexeu com sua forma de escrever ou com as ideias de roteiros que tinha antes do isolamento iniciar?

Estou totalmente “trilili” das ideias como autora. Não consegui fazer nada autoral, do zero, desde julho do ano passado. Acho que além de um contínuo esforço para sobreviver e pagar as contas, a falta de eventos, vida social e passar muito tempo em casa meio que fez os meus estalos criativos fugissem de mim. Sou uma observadora do cotidiano e as pessoas no meu entorno sempre me inspiram demais, ao contrário das minhas paredes.

5 – O caminho para se tornar o roteirista muitas pessoas passam por etapas. Existem cursos, o network é importante e sempre estar escrevendo é essencial. Nem que seja uma ponta de ideia. Qual o melhor caminho para chegar nesse nível de competência sendo uma roteirista inteligente, talentosa, poderosa e cheirosa como você?

(RISOS) Obrigada pelo cheirosa. Bom, eu acho que a coisa mais importante de tudo isso que você citou na pergunta é sentar a bunda na cadeira e escrever e realizar – coisa que não ando fazendo por causa desses tempos tenebrosos, mas geralmente é meu modo padrão. Ainda tenho muito pra construir, é verdade, mas publiquei quase 20 histórias desde 2017 porque meti as caras mesmo. Infelizmente o medo segura o nosso ímpeto de subir os degraus e acho que na maior parte do tempo eu não tive esse sentimento apesar de ser uma pessoa muito surtada e sofrer muito com a síndrome do impostor.

Ainda tenho muitos desafios pra superar, como escrever uma história longa completamente autoral, mas sei que vou chegar lá se tiver os gatilhos certos. E acho que isso vale pra todo mundo, não parar muito pra pensar nos poréns, mas começar a escrever e ir atrás. A sua primeira história será ruim, as próximas serão piores do que as futuras. Mas tem uma frase que eu amo: antes feito que perfeito, e é assim que eu sigo com a minha vida, com o tempo vou lapidando a técnica com a prática. E tem que ter tesão por contar histórias, né?

O Fantasma da Ópera em São Paulo, que tem desenhos de Al Stefano e edição de Daniel Esteves foi aprovado no ProAc Expresso 20/2021.

6 – Você é uma roteirista que caminha entre os dois pontos: ser publicada por uma editora e também pelo fato de ser independente. Hoje temos algumas mídias que sempre serviram para divulgar e atingir o público. Mas com a mudança do Instagram, o algoritmo do Facebook caindo cada vez mais, o Youtube é caixa de surpresa e eu sempre acho que o Twitter é mais para a nossa bolha de alcance, como elevar o trabalho para mais pessoas? Um dos caminhos seria apostar nos blogs pessoais?

Eu sinceramente acho que estou ficando velha. Pois não consigo me adaptar a esse momento louco em que o vídeo para redes sociais está em primeiro lugar, é um pesadelo pensar em ficar gravando coisas pras redes sociais. Dá um trabalho enorme e irá morrer nos próximos cinco minutos. Por isso ainda amo o Twitter, as pessoas pelo menos estão lendo alguma coisa, ainda que vire uma bola de neve de caos e tretas às vezes.

Eu acho que nosso problema com formação de leitores é muito mais profundo e grave, pois competir com as redes sociais é quase uma guerra perdida, além de estarmos neste esgoto do governo atual que vai deixar uma marca profunda de desinformação e abandono. Quem conseguir se adaptar a esses tempos novos se dará muito bem, mas é um desafio e tanto para os quadrinhos, que ainda sofrem um pouco para encontrar um formato que realmente seja um sucesso em telas. Por isso, até cogito trabalhar com audiovisual de alguma forma com séries ou cinema, sem abandonar os quadrinhos, claro. O que importa é contar histórias, sempre.

7 – Como funciona o processo de criação de uma história com você? Tipo você é daquelas pessoas que chega para o desenhista e dá aquele “pitaco”? E também rola o “pitaco” vindo do outro lado?

Eu sou uma pessoa de referências meio inusitadas, como meus próprios sonhos, experiências bizarras de vida, jornalismo policial… Leio menos quadrinhos do que devia, na verdade. Estou sempre mergulhada em outras coisas, como buscas insanas sobre um assunto qualquer na internet. No começo me via mais presa a certas etiquetas de gênero, hoje tenho vontade de contar apenas as minhas histórias de acordo com meu fluxo. E sim, quando se trata da criação do conceito da história, eu adoro fazer isso em parceria com o desenhista. Amo “pitacos” e sou “pitaqueira” também, quando estou em uma parceria boa funciona superbem. Sou uma ótima parceira, faço guia de roteiro, pesquiso fotos pra referências, ajudo a tirar dúvidas e tudo mais, modéstia a parte.

8 – Muitas vezes o trabalho do roteirista é um tanto solitário, é você com sua história e seus personagens. Às vezes é necessário passar para uma outra pessoa ler antes de ir para o editor ou nem todo texto é assim?

Eu sempre preciso de outras opiniões no meu texto. Além da insegurança natural de alguém que não domina todas as ferramentas, tem coisas que você tá tão viciado na sua forma de enxergar a história que escapam à percepção, então tem que ter leituras críticas sim. Felizmente tenho grupos de amigos autores que sempre me ajudam nesse sentido e eu também sempre leio as coisas deles.

9 – Uma das histórias que eu mais gosto sua é “Meu corpo, minhas regras” da coletânea Na Quebrada da Editora Draco. Ela mistura religião, abuso de poder, cyberpunk e um forte discurso feminino. Você uma vez falou da sua experiência com a religião, digamos, mais doutrinadora. Você às vezes se vê com essa “missão”, ou por poder falar com um alcance maior, não somente sobre esses temas, de colocar assuntos tão importantes nos seus roteiros?

Nem é uma coisa que eu racionalizo muito, são só as minhas questões pessoais que eu sinto um impulso inevitável de colocar nas histórias. São muitas das minhas experiências de vida somadas as minhas idealizações, mas não penso muito sobre atingir as pessoas com uma lição de moral ou expondo algo que deve ser denunciado e sim em fazê-las sentirem a jornada com o que conto no roteiro. Algo em mim crê que a transformação acontece mais pelo impacto ao ler uma história do que quando é mais panfletário – não sei se essa é a palavra certa, mas é por aí. É muito o caso de “Meu corpo, minhas regras”, que você citou.


10 – Qual seria o desenhista, ou equipe criativa, que você gostaria muito de trabalhar?

Essa pergunta é TÃO difícil de responder, eu não idealizo demais isso porque a vida sempre me surpreende com possiblidades que eu não imaginei que teria e, sabe como é, um roteirista não pode se dar muito ao luxo de escolher. Eu amo quase todo mundo com quem eu trabalhei até aqui, na real, repetiria várias parcerias.

11 – Qual seria o assunto, ou história, que você gostaria de escrever e não tem nada a ver com você, qual seria?

Eu gostaria muito de fazer um quadrinho histórico sobre o período colonial do Brasil. E talvez um dia me arriscar na comédia, pois é algo completamente fora da minha zona de conforto e ainda não me desafiei nesse sentido.

12 – Quais os projetos da Larissa para a reta final de 2021?

Bom, vem aí uma adaptação literária que ainda não foi anunciada, como disse acima, e também estou trabalhando em uma história mais curta com o querido André Oide, acho que conseguimos lançar a campanha no Catarse na CCPX deste ano.

13 – E se você pudesse voltar no tempo e encontrar a Larissa Palmieri dez anos atrás, o que você diria para ela e o que ela diria para você?

Eu diria para ela: guarde dinheiro e invista em coisas mais sólidas. Cuide da sua saúde. Estude muito. Larga o que não te faz bem e vai atrás dos seus sonhos. Ela diria para mim: Sou sua fã. Você é incrível e corajosa.

 

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Editora Principis começa a pré-venda de Frankenstein: em Quadrinhos

Escrito entre os anos de 1819 e 1817, Frankenstein de Mary Shelley se tornou um dos maiores clássicos da literatura mundial e é considerada a primeira ficção científica da história. O romance relata a história de Victor Frankenstein, um estudante de ciências naturais que constrói um monstro em seu laboratório. Mas a história tem mais camadas do que ser uma história de monstro, camadas que confundem até mesmo com a vida particular da autora.

Durante décadas a história foi adaptada em diversas mídias, como cinema, animações, teatro e quadrinhos. E agora mais uma adaptação em formato de HQ chega. O power-trio Larissa Palmieri, Pedro Okuyama e Laís Bicudo apresentam Frankenstein: em Quadrinhos pela editora Principis.

Victor Frankenstein concluiu seu projeto. Depois de anos de estudos e dedicação, é chegada a hora de dar vida à matéria morta. Ressurreição. Uma nova espécie. Mas o encontro entre criador e criatura não é exatamente o que se espera. Rejeitado, o novo ser agora vaga pelo mundo. O que será capaz de fazer? Haverá um preço para Viktor Frankenstein pagar pelas atrocidades que cometeu para atingir seu objetivo? Horror, medo, amor. A vida e a morte estão em jogo.

Frankenstein: em Quadrinhos tem formato 15,5 x 22,6 cm, 96 páginas e está em pré-venda com o valor de R$ 24,90.

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Universal Pictures disponibilizará alguns filmes clássicos de seus Monstros gratuitamente no YouTube

A Universal Pictures revelou através de um comunicado para a imprensa norte-americana, que disponibilizará alguns de seus filmes clássicos de Monstros gratuitamente no YouTube, mais especificamente, no canal Fear: The Home Of Horror.

Drácula (1931) e A Múmia (1932) estarão disponíveis a partir do dia 15 de Janeiro de 2021, enquanto Frankenstein (1931) e A Noiva de Frankenstein (1935) chegam em 16 de Janeiro de 2021. Já, O Homem Invisível (1933), O Lobisomem (1941) e Abbott e Costello encontram Frankenstein (1948) irão ”estrear” em 17 de Janeiro de 2021. 

Atualmente, a Universal está trabalhando em filmes de monstros com uma abordagem mais série e adulta. O primeiro da nova leva, é O Homem Invisível, que trata sobre a violência doméstica da mulher. Já, o segundo longa sobre criaturas das trevas, será sobre o Drácula e o seu ‘tema” ainda não foi revelado.

Para futuras informações a respeito da Universal Pictures, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Cinema

James Wan produzirá novo filme do Frankenstein

Segundo informações exclusivas da Variety, o cineasta James Wan será responsável por produzir o novo filme do Frankenstein.

Anteriormente, a Universal estava desenvolvendo um longa-metragem da Noiva do Frankenstein com Javier Bardem interpretando o monstro. Entretanto, com o fracasso de A Múmia (2017), o projeto foi cancelado.

James Wan é um diretor, roteirista e produtor de cinema malaio. Ganhou reconhecimento com seu primeiro longa-metragem de sucesso, Jogos Mortais, no qual ganhou uma série de sequências, não dirigidas por ele, mas  produzidas. Outra franquia de sucesso em que está envolvido, é Velozes e Furiosos como produtor executivo. James comandou o sétimo filme da série e atualmente, trabalha em diversos projetos ao mesmo tempo.

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Frankenstein, é um romance de terror gótico com inspirações do movimento romântico, de autoria de Mary Shelley, escritora britânica nascida em Londres. É considerada a primeira obra de ficção científica da história. Na trama, Victor Frankenstein une pedaços de pessoas falecidas para criar o seu primeiro e ambicioso experimento.

Frankenstein não possui data de lançamento.

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David Harbour estrela o primeiro trailer de Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein

A Netflix divulgou o primeiro trailer de Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein; falso documentário estrelado por David Harbour.

A história será centrada em um homem que descobre uma filmagem perdida da série em que o seu pai era protagonista, Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein. O projeto será recheado de reviravoltas e momentos inesperados. Dirigido por Daniel Gray Longino, Alfred Molina e Kate Berlant fazem parte do elenco principal.

Frankenstein’s Monster’s Monster, Frankenstein estreia em 16 de Julho.

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Dark Universe | Um Novo Mundo de Deuses e Monstros da Universal

A Múmia será a abertura do novo plano da Universal de criar um Universo Cinematográfico de Monstros, chamado de Dark Universe. A produção é uma adaptação da película com Boris Karloff, de 1932, com direção de Karl Freund.

Vídeo:

O grande universo está sendo desenvolvido por Kurtzman e Chris Morgan, com planos de reintroduzir diversos de seus monstros clássicos, eventualmente unindo todos, no estilo de Vingadores, para lutarem com algum grande mal, ou algo assustador, que ainda será revelado.

A Universal planeja lançar com remakes de filmes populares como A Múmia, O Monstro da Lagoa Negra e O Lobisomem, todos habitantes de um único mundo. Tom Cruise une-se à uma lista impressionantes de atores cotados para aparecerem nos próximos filmes de monstros da Universal.

Johnny Depp irá estrelar o reboot de O Homem Invisível, baseado no filme original de 1933. Russell Crowe é o Dr. Henry Jekyll. Javier Bardem como o monstro de Frankenstein.

Scarlett Johansson recebeu oferta para protagonizar em O Monstro da Lagoa Negra e Angelina Jolie está cotada para interpretar A Noiva de Frankenstein, que será dirigido por Bill Condon (A Bela e A Fera), e chega aos cinemas em 14 de fevereiro de 2019, no Valentine’s Day.

A Múmia tem no seu elenco: Tom Cruise (Jack Reacher, Top Gun), Russell Crowe (The Nice Guys, Gladiador), Sofia Boutella (Kingsman: The Secret Service, Star Trek Beyond), Courtney B. Vance (The People Vs. O.J. Simpson), Annabelle Wallis (Annabelle, Peaky Blinders), Marwan Kenzari (Ben-Hur), e Jake Johnson (New Girl, Jurassic World).

Alex Kurtzman, o roteirista e produtor por trás de Star Trek Into Darkness e The Amazing Spider-Man 2, está à bordo do projeto para fazer sua estreia como diretor, adaptando o roteiro escrito por Jon Spaihts (Prometheus, Doutor Estranho).

A Múmia estreia nos cinemas no dia 09 de junho de 2017.

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Hellboy | Encontro com Frankenstein em HQ ganha prévia no Brasil

Frankenstein Underground, minissérie do universo de Hellboy, originalmente publicada em cinco partes, será lançada no Brasil no mês de outubro. A Mythos Editora comunicou que a edição brasileira será volume único de capa dura e vai levar o título de Frankenstein: Entre o Céu e o Inferno.

Veja a prévia da edição brasileira:

 

Na  trama Frankenstein vaga pelo submundo, sozinho e abandonado e acaba descobrindo outros monstros e segredos obscuros. A arte da HQ é de Ben Stenbeck e o roteiro é do criador do Hellboy, Mike Mignola.

Esta é a segunda aparição do monstro Frankenstein nas histórias de Hellboy. O personagem criado por Mary Shelley já apareceu na graphic novel House of the Living Dead de Mignola e Richard Corben, publicada em 2011.

Frankenstein: Entre o Céu e a Terra tem 148 páginas em formato americano (17 X 26) e ainda não foi divulgado valor da HQ.

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Monstros da Universal | Javier Bardem em negociação para protagonizar Frankenstein

Segundo informações da Entertainment Weekly, o ator Javier Bardem pode ter encontrado um novo papel para trazer à vida.

O espanhol Javier Bardem está em negociação para entrar no filme Frankenstein, produção parte do universo cinematográfico, planejado pela Universal, com monstros clássicos do estúdio.

Confirmando sua presença, Javier Bardem fará parte da franquia que já tem nomes como Tom Cruise, que batalhará com a personagem título em A Múmia; e Russell Crowe, que interpretará uma espécie de Dr. Jekyll, em oposição a Cruise.

Até o momento, é incerto se Javier Bardem fará o Dr. Frankenstein ou a sua famosa criação. Frankenstein será uma parte do novo plano da Universal de criar um Universo Cinematográfico de Monstros. O grande universo está sendo desenvolvido por Alex Kurtzman e Chris Morgan, com planos de reintroduzir diversos de seus monstros clássicos, eventualmente unindo todos, no estilo de Vingadores, para lutarem com algum grande mal, ou algo assustador, que ainda será revelado.

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A Universal planeja lançar com remakes de filmes populares como A Múmia, Frankenstein, O Monstro da Lagoa NegraO Lobisomem, todos habitantes de um único mundo.

Johnny Depp irá estrelar o reboot de O Homem Invisível, baseado no filme original de 1933. Scarlett Johansson recebeu oferta para protagonizar em O Monstro da Lagoa Negra e Angelina Jolie está cotada para interpretar A Noiva de Frankenstein. O filme Drácula: A História Nunca Contada, de 2014, da Universal, estrelado por Luke Evans, é também parte do Universo Cinematográfico de Monstros do estúdio.

O Universo Cinematográfico de Monstros já possui três datas marcadas em seu calendário: A Múmia em 9 de junho de 2017, e dois filmes ainda não divulgados para 13 de abril de 2018 e 15 de fevereiro de 2019.

Javier Bardem tem outros trabalhos em andamento, que incluem: Escobar, Piratas do Caribe: Os Mortos Não Contam Histórias, e um ainda sem título com direção de Darren Aronofsky.