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Review | Weedcraft Inc.

Weedcraft Inc. é um jogo desenvolvido pela Vile Monarch que explora os negócios, a produção, e a venda de ervas nos Estados Unidos, mas não qualquer erva. Aqui temos vários aspectos para serem aprofundados sobre tudo que está por trás do financeiro, da política e cultura que envolvem o complexo relacionamento dos EUA com essa planta problemática e promissora.

Weedcraft Inc. traz uma abordagem um tanto quanto colorida do mercado da maconha, entretanto  não deixa de lado suas questões éticas e moral, mesmo que tudo isso esteja um pouco fantasioso na ideia geral do game.  No jogo, somos Jhonny, que por ocasionalidade do destino, acaba se envolvendo no mercado da maconha, logo após abandonar a faculdade. Ou seja, temos um grande simulador mercadológico, com várias informações e processos legais e ilegais que podem ser utilizadas em sua gameplay a bel-prazer, o que o faz brilhar, por outro lado Weedcraft Inc. tropeça, quando tenta se aprofundar no relacionamento dos personagens, mas felizmente não atrapalha em nada a experiencia quando você já está dominando por completo toda a papelada e gestão de seu novo ramo.

É óbvio que a maconha  é o personagem principal aqui, você é apenas um intermediário que a fará mais conhecida do que nunca. Ela pode ser vista de várias formas no jogo, digo isso por que tratando de negócios você precisa adequar seu produto à clientela, dessa maneira a maconha que é comercializado por seu avatar possui várias formas e sabores. A medida que for entrando dinheiro em seu caixa, novas variedades podem ser desbloquear com nomes bem criativos – Fiquei em dúvida entre Granddaddy Purple e Space Queen sobre qual seria o melhor rótulo do produto – Cada um destes novos rótulos possuem seus próprios sabores e efeitos, que o tornam popular entre grupos sociais distintos, desde turistas até pacientes que precisam da erva para tratamento, todos eles são potenciais clientes, e para isso é preciso ter uma mentalidade muito bem estruturada sobre negócios, principalmente entre preço e qualidade.

O início de seu cultivo é bem simples, mas ao decorrer da gameplay começa a ganhar status de business, e uma cara um tanto quanto mais séria. A mecânica do jogo ganha complexidade a medida que você evolui junto a seu negócio. A parte divertida do game é tentar melhorar a qualidade da sua erva. Testar as combinações de nutrientes, encontrar o equilíbrio certo de nitrogênio, fósforo e potássio te faz parecer o Walter White da maconha. Temperatura e umidade são um ponto importante que não podem ser deixados de lado. Outro aspecto já citado é a identificação de um nicho de mercado, estabelecer um crescimento visando apenas um público, ou expandir desenfreadamente ocupando várias camadas sociais, é uma dúvida constante. As inúmeras possibilidades presentes em Weedcraft Inc. é o que te fará parar e refletir por algum tempo.

Depois que você consegue compreender toda a mecânica de Weedcraft Inc., suas necessidades são outras, ao invés de se preocupar com suas vendas, você precisa aperfeiçoar seu produto, fazendo com que a clientela continue fiel, e a contratação de funcionários se faz necessária, é a partir daqui que o jogo ganha um novo visual, e tudo parece andar um pouco devagar.

Um pequeno detalhe que para muitos pode passar despercebido, a trilha sonora. Desde o início de Weedcraft Inc., você é bombardeado por uma trilha sonora muito bem escolhida, desde músicas a sons in game, hip-hop e vocais instrumentais irão te acompanhar nessa jornada por um mercado marginalizado mesmo em locais onde seu uso é autorizado.

VEREDITO:

Weedcraft Inc. é um simulador de gerenciamento bem desenvolvido com uma arte elegante e sofisticada, recada a uma trilha sonora cativante. De forma geral, entrega o que propõe e um pouco mais que isso. Se seu estilo não combina com administrar coisas e a agitação que envolve este tipo de negócio, este jogo não é para você, sua inabilidade pode te mandar para a prisão. Porém o jogo te dá uma porta aberta caso você queira aprender um pouco mais sobre o ramo de negócios, mesmo que você não seja um expert. No entanto, seus personagens são claramente segurados pela mecânica envolvente do jogo, seus diálogos chegam a ser cansativos, além de tratarem certos aspectos da sociedade de forma não muito agradável. Suas discussões socio-culturais são de extrema importância para o cenário atual que vivemos, mas infelizmente sua tentativa de caricaturar a realidade acaba afastando um pouco o que seria proveitoso para a vida real.

PONTOS POSITIVOS:

  • Simulação desafiadora.
  • Gráficos condizentes com a proposta do jogo.
  • Trilha sonora.
  • Gameplay com curva de aprendizagem justa.

PONTOS NEGATIVOS:

  • Missões pouco instrutivas.
  • Erros na localização pt-br.
  • Diálogos cansativos e repetitivos.

Agradecimentos à Devolver Digital pelo envio do código.

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Análise | Destiny 2

Se você espera que Destiny 2 seja um jogo parecido com o primeiro, você está redondamente enganado, mas é quase impossível afirmar isso sem jogar. Em um olhar superficial, tudo parece ser o mesmo, embora com um detalhe e uma vitalidade um pouco melhores. Missões de campanha, combate, planetas de mundo aberto, eventos, e PvP.

A filosofia e individualidade radicalmente novas de Destiny 2 são apresentadas para o jogador pela primeira vez durante a campanha principal. Onde, no primeiro jogo, tivemos as melhores cenas e combates, dentro de um sistema organizado lindamente e deliciosamente maleável, porém aqui, esse material é apenas o núcleo de algo muito maior. O que temos na campanha de Destiny 2 é quase incomparável, as sequências de lutas, os rastreamentos, tudo ligado de maneira espetacular a narrativa. O jogo ainda faz uso de cutscenes, é claro, à medida que corta um caminho através do mundo aberto multi-planeta de Destiny 2. Mas o que temos aqui também é uma campanha FPS digna de grandes jogos do estilo.

A campanha de Destiny 2 pode ser comparada como um grande jogo de Halo, basicamente. Enquanto esperávamos uma nova remessa de armas, com qualidades de armas de fogo dinâmicas, emergentes, exemplificadas no primeiro Destiny para tocar o verdadeiro terror, temos em Destiny 2, na verdade, uma sequela. Trazida para a vida vibrante através de muitas evoluções agressivas e atualizadas para tipos de inimigos, comportamentos de AI e design de armas cada vez mais imaginativo e de forma mais livre, o combate central de Destiny 2 é uma experiência constantemente surpreendente, exigente e emocionante, mesmo se você gastou mais de 800 horas com o primeiro jogo. Agora a campanha tem uma ambição muito maior, em todas as áreas, uma experiência fascinante e às vezes vertiginosa.

As últimas horas da campanha em particular revelam uma gloriosa antecipação do perigo.. Se você precisa de uma lembrança de pôr que a Bungie é um estúdio tão importante, a campanha do Destiny 2 lhe traz a resposta. Infelizmente não do jeito que gostaríamos, com as vantagens narrativas que o estúdio acumulou ao longo de três anos, Destiny 2, entrega uma história de imediatismo total com um fundo dramático momentâneo, capaz de eletrificar os fãs de longo prazo sem deixarem os recém-chegados fora da festa. Poderíamos ter uma melhor elaboração, mas o que temos em mãos não decepciona.

Mas, para deixar bem claro, este jogo é o caminho para um mundo mais amplo de Destiny. Temos aqui um mundo completamente mais humano, direto, confiável e imersivo do que nunca antes. Isto é Destiny evoluindo para algo novo, através de uma combinação de foco e dedicação, com uma expansão e construção consistentemente e simples.

O Universo Destiny é algo fora do comum, como se agora todas as locações fossem um lugar real, que vive, respira e importa. Novos jogadores encontrarão um universo fantástico para explorar. Para os Guardiões mais velhos, a evolução será uma experiência inicialmente estranha, mas uma aventura digna de Destiny.

Destiny 2 é um jogo tão vasto que seus componentes individuais deveriam ser uma pequena bagunça, entretanto, o triunfo do Destiny 2 vem do fato de serem muito bem organizadas. Enquanto a campanha é focalizada em apresentar a realidade do jogo com admiração, ele rapidamente derrete e dissemina sua influência em todo o mundo aberto. Densa com uma série não linear de missões e histórias spin-off e, posteriormente, quests de vários estágios, o mundo que Destiny 2 constrói em torno de sua campanha realmente oferece o sonho de um projeto desenvolvido, como um híbrido de RPG / FPS.

Apesar de se espalhar por quatro planetas menores e autônomos, em vez de um mapa vasto, a riqueza do mundo de Destiny 2 combina as opções e a liberdade de exploração de um Far Cry com a estrutura de sidequests, de forma livre junto a uma narrativa no estilo Witcher . Mas tão bom quanto a amplitude e a profundidade do mundo é o seu espírito, o que garante que suas experiências venham sem hierarquia. Destiny 2 tem um mundo de experiências muito diferentes, organicamente ligadas, e assegura que todas elas sejam recebidas pelo jogador de forma a agregar na gameplay, tanto em momentos imediatos como em jornadas de longo prazo.

A maneira como Destiny 2 revela seu propósito, é o produto de uma repensação transformadora. Construindo firmemente o mundo em torno de sua campanha, ele introduz em silêncio sua maior escala e possibilidades para novos jogadores e antigos, enquanto mantém indicações sérias de um jogo RPG de longo prazo até o final da campanha. Todas as coisas de grande imagem e as muitas formas diferentes de abordá-lo, Destiny 2 se sai bem, colocando cada elemento em uma narrativa lógica fora de disparar e garantindo que ele só aparece no momento exato em que o jogador está pronto para abraçá-lo.

VEREDITO:

O que temos em mãos não é Destiny. É algo novo. Algo maior, mais inteligente, mais rico e muito, muito melhor. É a ideia de Destiny evoluida e elevada em algo que nunca foi antes. Destiny está livre. É o destino realmente permitido viver. Como sempre afirmando que o priemiro jogo tinha potencial para crescer e melhorar. Desta vez, não há necessidade. Destiny 2 já é muito mais do que imaginamos que seria. Destiny 2 é o sonho do FPS-RPG com uma riqueza, um calor e uma benevolência mental que apenas sendo jogada poderá ser verdadeiramente entendida.

Destiny 2 está disponível para PlayStation 4, Xbox One, e Microsoft Windows.

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A Way Out | Aposta da EA recebe trailer e gameplay.

Revelado oficialmente hoje durante EA Play 2017, A Way Out é um jogo de cooperatividade local ou online, onde você joga no papel de um do dois prisioneiros durante uma fuga da prisão.

O que começa como uma fuga empolgante promete rapidamente se transformar numa aventura emocionante e diferente de tudo que você já jogou antes. A Way Out é uma experiência para dois jogadores. Cada jogador controla um dos personagens principais, trabalhando em conjunto para escapar da prisão.

A Way Out é um jogo que explora a noção de confiança, companheirismo e solução de problemas que podem acabar gerando consequências gravíssimas.

A narrativa pretende prender os jogadores na história, oferecendo uma experiência diferente, e única até agora. O interessante do jogo vai ser trazer a tona a visão de cada personagem a respeito da situação, e fazer com que o jogador faça escolhas baseada em atitudes e motivações por meio das interações com os outros, com momentos cinemáticos importantes para amarrar a trama e avançar os personagens na jornada.

Assista um pouco da gameplay demostrativa divulgada durante o evento:


A Way Out estará disponível para PlayStation 4, Xbox One e PC no Origin. Ainda sem data de lançamento oficializado o jogo pode sair no início de 2018.

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Dragon Ball Xenoverse 2 | Gameplay divulgado!

Dragon Ball Xenoverse foi lançado em fevereiro de 2015, para PlayStation 3,PlayStation 4, Xbox 360, Xbox One nos consoles e no PC para Windows via Steam. Sendo o primeiro game de Dragon Ball lançado para consoles da oitava geração.

Foi muito bem recebido por parte dos fans da série original. E com um intervalo de mais de um ano, a Bandai divulgou hoje um gameplay da sequência do game de luta baseado no anime homônimo, intitulado Dragon Ball Xenoverse 2.

No gameplay vemos a luta entre Mirai Gohan (Gohan do futuro) e Turles. Aparentemente o vídeo é apenas ilustrativo, servindo apenas para mostrar as novas mecânicas, movimentos e ataques dos personagens.

Além do gameplay foram anunciadas novidades, como a possibilidade do jogador importar seus dados de personagem criado no jogo anterior, e a promessa que o jogo rodará em 60 FPS até durante as cenas frenéticas de lutas características do game e do anime.

Dragon Ball Xenoverse 2 ainda não tem data oficial de lançamento, mas a Bandai Namco informou que ele chegará ainda em 2016. Ele será lançado apenas para os consoles da atual geração, PlayStation 4, Xbox One e Pc.

 

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Análise | DOOM

Após 13 anos e muita espera, a id Software junto com a Bethesda trouxeram Doom para os vídeo games da nova geração.

O jogo retorna, e traz aquilo que pretende ser o reboot completo da icônica série iniciada no longínquo ano de 1993, e, melhor ainda, pela mão da mesma produtora. Os jogadores mais antigos com certeza se lembram do jogo pela suas visitas aos confins de Marte, pela presença dos demônios malditos e a sua violência e doses generosas de sangue.

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Assim como uma história envolvente, o desenvolvimento de personagens nunca foi uma preocupação em Doom, e nisso a id Software, acertou. Você jamais encontrará um protagonista tão simples e genérico quanto esse, e isso para os fãs é algo para glorificar. A trama principal não dura muito e é contada por meio de diálogos e cenas bem construídas, em nenhum momento o gameplay é interrompido por cutscenes desnecessárias. O jogo simplesmente começa, não há nada que explique porque estamos ali, ou como fomos parar nesse lugar. Tudo o que sabemos é o de sempre, temos que matar todos os demônios que cruzarem o nosso caminho.

Os detalhes da história não estão jogados de forma aleatória no game, para descobrir um pouco mais sobre o que está acontecendo, você deve vasculhar os ambientes em busca de itens e informações, assim deixando o foco no enredo para segundo plano.  O foco aqui continua sendo o frenético ritmo do gameplay, carregado de sangue alien, suor e demônios grotescos.

E uma novidade que foi muito bem vinda, pela primeira vez na franquia, Doom chegou totalmente localizado, com vozes e legendas em português. Um trabalho de dublagem impecável, que contou com dubladores profissionais, conduzindo o jogo a um patamar cinematográfico.

O novo Doom mantém a insana jogabilidade que o consagrou como um dos melhores jogos shooter da década de 90. O sistema de combate é, definitivamente, um dos pontos mais altos de Doom, visto que há uma grande variedade de armas e as possibilidades de ação são praticamente infinitas.

Neste tipo de jogo, o gunplay é essencial. E nesse, Doom não foge às regras nem às suas raízes. As armas têm um peso e impacto crível, mas claro, mantendo a dose de fantasia. Por se tratar definitivamente de um shooter old-school, os armamentos não possuem assistência de zoom, ou botão de recarregar o pente. No entanto, você tem à sua disposição uma gama de finalizações, que podem ser realizadas para estripar, dilacerar e decapitar as crias do Inferno. Além de poder jogar com a clássica moto-serra, mesmo que ela possua um tempo de uso limitado, a nostalgia toma conta.

Esta diversidade de armas permite ao jogador escolher o equipamento que melhor se adapta ao seu estilo de jogo, entretanto nenhuma delas possuem verdadeiramente um diferencial significativo ou um nível específico.

Mesmo que não se tenha um leque variado de ambientes, e por muitas vezes tenhamos uma estranha sensação de déjà vu, Doom consegue capturar a essência do shooters horror, caprichando nas texturas, nas sombras e principalmente, na iluminação. Para melhorar um pouco a situação Doom oferece uma ferramenta que funciona basicamente como um criador de mapas, fazendo modificações robustas e criando fases cooperativas, o usuário compartilha com a comunidade seu mapa, e pode baixar projetos, feitos por outros jogadores.

Os efeitos visuais estão incríveis, tanto dentro quanto fora da base, como nas cavernas e nos corredores claustrofóbicos do Inferno. E para melhorar, a parte sonora de Doom é uma linha do tempo que nos leva ao passado, com seus efeitos de tiros rítmicos e impactantes, sendo conduzidos pela trilha sonora que se tornou uma das marcas registradas da franquia.

 

Em termos de criaturas, a diversidade é relativamente aceitável. À medida em que avançamos no jogo, vão aparecendo inimigos maiores, e mais feios. Rapidamente devemos nos adaptar e perceber qual a melhor forma de matar cada um dos diferentes tipos de demônios, caindo na questão da adaptação de armas, onde podemos realizar massacres com mais facilidade.

Durante a gameplay foi adotado uma novo sistema chamado Glory Kills, nele além de realizarmos massacres brutais, somos recompensados com health packs, que são de grande ajuda aqui, já que em Doom, não há lugar para descanso e recuperação de vida, ou seja desde o início do jogo somos condicionados a não fazer a travessia do mapa do ponto A ao ponto B da forma mais rápida possível, o ideal é mesmo abordar todos os inimigos cara-a-cara e sem receio.

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Em relação ao modo multi-player, não temos o que comemorar, pouco mudou desde a versão beta.

De longe vemos a diferença de potencial do modo single-player para este. O jogo é rápido, mas não frenético, acima de tudo é desequilibrado e nenhum pouco satisfatório. Neste quesito, Doom não se mantém fiel às origens, procurando beber muito daquilo que são os shooters modernos, o que torna este modo algo confuso e sem sentido diante de toda estrutura montada para o roots.

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VEREDITO:

Doom entrega tudo o que promete, mas pode decepcionar os fãs que esperavam os sustos de Doom 3, sendo uma bela homenagem aos 2 primeiros jogos da franquia. Como jogo singleplayer, faz jus ao título, além de nos transportar para uma era onde os shooters eram apenas sobre violência. Brutal e visceral, Doom é melhor representante old-school da nova geração. Sem perder a estética ou fugir da origem noventista que consagrou a franquia. O jogo traz uma campanha parruda e conteúdo de sobra para manter o usuário entretido, empenhado em destruir o Inferno.

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Doom está disponível nas plataformas; PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows

 

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Inédito | Gameplay de Uncharted 4!

Somente no dia 10 de Maio, o PlayStation 4 receberá mais um jogo da sua linha de exclusivos, Uncharted 4: A Thief’s End, o vindouro quarto jogo de uma das franquias mais lucrativas da Sony.

Mesmo com a produção dada por encerrada, o jogo ainda ficará um bom tempo longe das prateleiras. Entretanto para tentar amenizar as coisas, principalmente para os ansiosos, a Naughty Dog promoveu um evento que contou com a participação de vários jornalistas do ramo, onde foi oferecida a DEMO para testes.

Nathan, Sam e Sully estão explorando as inusitadas planícies de Madagascar, contando com vários cenários abertos e com várias possibilidades de gameplay.

Durante os testes, foi possível sair do veículo e explorar o cenário, capturar relíquias e tesouros, além de contemplar a beleza do game e toda a sua ambientação.

 

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Uncharted 4 chegará ao Brasil com localização de idioma. E estará disponível a partir do dia 10 de Maio.

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The Surge | Confira o primeiro gameplay do game

O gameplay foi revelado pela produtora Deck13, já conhecida no mundo dos games  por auxiliar  no desenvolvimento de Lords of the Fallen. O vídeo nos mostra um pouco da dinâmica de combate, as formas de movimentação e claro o gráfico que é de cair o queixo.

Confira vídeo abaixo:

A história do jogo se passa 60 anos no futuro, quando a tecnologia se rebela contra a humanidade, causando assim uma grande guerra mundial.

The Surge será lançado em 2017 para Playstation 4, XBOX ONE PC.

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Tekken 7: Fated Retribution | Confira 5 minutos da gameplay do jogo

Bandai Namco divulgou mais um trailer de Tekken 7, desta vez mostrando o gameplay do jogo. Podemos, ao assistir, notar alguns recursos adicionais, como por exemplo, as customizações, recursos online na versão arcade e o modo de luta do Akuma.

Confira o trailer abaixo:

Por último mas não menos importante, o vídeo confirma que o jogo sai ainda este ano e que jogadores do ocidente e do oriente poderão testa-lo em algumas versões beta que serão feitas.

Tekken 7: Fated Retribution por enquanto foi confirmado apenas para PS4.