Segundo informações da Variety, a obra de Garth Ennis e Darick Robertson, The Boys, será desenvolvida para a TV por Seth Rogen, Evan Goldberg e Neal Moritz, que atualmente produz Preacher para a AMC.
A adaptação em live-action de The Boys terá produção da Amazon Studios, a mesma casa da premiada série de Jeffrey Tambor, Transparent.
O seriado de drama vai possuir capítulos com 1 hora de duração com roteiros de Eric Kripke. A Amazon já solicitou as filmagens da primeira temporada completa, passando da etapa do piloto.
The Boys possui quadrinhos cheios de sexo, drogas e personagens ambíguos, fazendo o público ter dificuldades em definir quem é bom ou mal.
Garth Ennis é um roteirista bom em muitas coisas. Em escrever cenas violentas, cenas bizarras, palavrões, momentos caóticos e apoteóticos, criar personagens divertidos e cativantes, entre outras qualidades. Por outro lado, Ennis também é um exímio autor capaz de escrever belas histórias mais realísticas. Histórias de guerra e dramas policiais também são áreas que o roteirista irlandês domina muito bem.
Em Ronda Vermelha, série publicada pela Dynamite e lançada no Brasil pela Mythos Editora, Ennis une os dois lados característicos de suas obras: o teor realístico de suas histórias mais “pé-no-chão”, com o palavreado diferenciado utilizado por seus personagens, protagonizando cenas violentas e divertidas inseridas num drama policial instigante e sedutor.
Ronda Vermelha (Red Team no original) é o nome de uma equipe que age de maneira similar à ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), famosa por “passar criminosos” em suas missões. Composto pelos policias Eddie, Trudy, Duke e George, este destacamento da Polícia de Nova York é especializado em combater o narcotráfico. Após perderem um companheiro da polícia, assassinado por ordem dada pelo gângster Clinton Days, os membros da Ronda Vermelha tomam uma difícil decisão: assassinar a sangue frio, sem deixar provas, o intocável traficante.
Ao longo das sete edições da minissérie, compiladas no encadernado de luxo da editora Mythos, temos o desenrolar das consequências da ação tomada pelos membros da Ronda. Ennis explora muito bem o lado psicológico de seus personagens, apresentando problemas familiares e sociais, seus pontos de vista (mostrados de maneira bem curiosa), e de forma cadenciada vai criando novos acontecimentos que os policias devem encarar.
A primeira atitude dos quatro tiras vai de encontro, obviamente, com quaisquer leis e direitos exercidos sobre os seres humanos, policiais ou não. A forma como os protagonistas agem, a linguagem utilizada (muito bem traduzida por Érico Assis) e seus equipamentos soam todos muito reais, característica que torna a leitura mais profunda e cativante, sem perder o bom humor típico dos textos de Ennis.
O senso de amizade e companheirismo dos quatro personagens da Ronda é bem explorado, e há quadros angustiantes por mérito exclusivo dos balões de fala, contrastando com outras cenas totalmente gore graças às imagens retratadas (esta segunda característica, em menor nível). E parte das muitas qualidades deste divertido quadrinho também recaem sobre os ombros do artista Craig Cermak.
Dono de uma arte simples, sem muitas firulas, mas que cumpre seu papel e se encaixa perfeitamente na proposta desta série, Cermak é um artista estreante que havia trabalhado somente na série Voltron: Year One e em uma edição da revista Liberty Comics antes de produzir Ronda Vermelha. Através de seus desenhos, todos os personagens de Ronda são reconhecíveis, realísticos em muitos sentidos (vestimentas, equipamentos, compleições físicas), e os cenários são bem detalhados e profundos. A impressão é que você está assistindo a um seriado policial.
E o lado Justiceiro adotado pelos policias, que mergulham cada vez mais fundo no sombrio dos acontecimentos, toma rumos que surpreendem. Outros membros da Polícia de Nova York são desenvolvidos (alguns, nem tanto), e a série caminha rumo ao final de forma empolgante, que constantemente cria a impressão de que “vai dar merda.”
Por ser uma série tão sincera e linear, sem muitos plot twists loucos (os últimos capítulos revelam algumas surpresas), Ronda Vermelha pode não agradar quem lê os quadrinhos de Garth Ennis esperando somente o absurdo. Entretanto, esta história, que possui o número perfeito de edições para que não seja muito longa, nem muito curta, é a prova concreta de que Ennis é capaz de escrever ótimas histórias mais simples, com boas premissas e desenvolvimento não-linear.
O encadernado nacional também apresenta as capas originais, por Howard Chaykin, além de extras que mostram um roteiro de Ennis e os esboços e layouts de Craig Cermak. A série ganhou sequência nos EUA, chamada Red Team: Double Tap, Center Mass, que pode ser lançada no Brasil caso o primeiro volume caia no gosto do público, e mais leitores sejam cativados e seduzidos pelos Policias Justiceiros de Ennis e Cermak.
Boas e más notícias vindas da editora Devir. Lançamentos, sequências, conclusões e foram anunciadas para chegar às livrarias nos próximos meses. Mas cancelamentos também vieram à tona numa postagem feita pelo Omelete.
A série Imperdoável ganhará reimpressão de seu primeiro volume, publicado originalmente em 2013 pela própria Devir. A série de Mark Waid totalizou 37 mensais, posteriormente encadernadas em 10 volumes entre 2009 e 2012.
Após um hiato de mais de três anos por aqui, The Boys vai ganhar 2 novas edições até o fim de 2017, sendo estes os volumes 5 e 6, ambos inéditos no Brasil. A polêmica mensal de Garth Ennis saiu nos EUA entre 2006 e 2012 pelas editoras Wildstorm e Dynamite Entertainment com 72 mensais rendendo, ao todo, 12 encadernados.
A coleção Creepy, publicada desde 2012 e com três volumes publicados até o momento ganhará, além de um quarto volume, a reimpressão da primeira edição. Creepy é a versão nacional da coleção que encaderna a revista de terror homônima publicada originalmente pela Warren Publishing entre 1964 e 1983. Nos EUA, a coleção sai pela Dark Horse Comics desde 2008.
Publicada por aqui desde 2007, sendo o quarto encadernado lançado em 2011, Rex Mundi tem seu quinto volume programado para dezembro. O sexto e último da série sai até março de 2018. A série original saiu pelas editoras Image e Dark Horse Comics entre 2003 e 2009 totalizando 38 exemplares.
Tarzan, que já rendeu pela própria Devir 3 volumes coletando toda a obra de Joe Kubert com o personagem, terá duas edições, uma reimpressão e outra inédita. Tarzan – A Origem do Homem Macaco reimprime a primeira edição da coleção de Kubert esai em dezembro. Tarzan Russ Manning, mais um clássico absoluto do personagem, vem aíem 2018.
Mas como informado, más notícias também vieram: Cinco títulos da editora foram cancelados. Entre eles, destaca-se Usagi Yojimbo. O coelho-samurai, que é a magnum opus de Stan Sakai que já conta com mais de 30 volumes publicados em seu país de origem. No Brasil, apenas três volumes saíram pela editora Via Lettera e outros três dela Devir, sendo o último em 2012.
Segue a baixo a lista com data de lançamento de cada edição:
The Boys Volume 5 – Setembro 2017
The Boys Volume 6 – Dezembro 2017
Creepy Volume 1 – Reimpressão – Setembro 2017
Creepy Volume 4 – Dezembro 2017
Rex Mundi Volume 5 – Dezembro 2017
Tarzan – A Origem do Homem Macaco – Dezembro 2017
Imperdoável Volume 1 Duplo – 1° Trimestre de 2018 (Nova Edição)
Rex Mundi Volume 6 – 1° Trimestre de 2018
Tarzan Russ Manning – 1° Trimestre de 2018
Cancelamentos: Usagi Yojimbo
Courtney Crumrin
Luluzinha
Projeto Superpowers
Gasparzinho
A Devir foi fundada em 1987 com o intuito de importar revistas em quadrinhos e jogos de RPG. Desde os anos 90 atua também como editora, operando além do Brasil em Portugal, Chile e Espanha.
O quadrinho pós-apocalíptico de Garth Ennis e Carlos Ezquerra, Apenas Um Peregrino, está retornando ao Brasil em uma edição de luxo da Mythos Editora. Confira todos os detalhes abaixo!
“Oito anos se passaram desde a Queimada — quando o sol começou a morrer e ferveu os oceanos até secarem. A Terra mergulhou numa gigantesca devastação, governada por piratas que aterrorizam e chacinam os últimos bolsões de humanidade que restaram. Nessa era pós-apocalíptica, surge o misterioso matador conhecido como “Peregrino”. Criado pela dupla Garth Ennis e Carlos Ezquerra, essa é a série que combina o faroeste e seus anti-heróis com o fim do mundo. A Mythos Editora apresenta pela primeira vez as duas minisséries num só volume, em capa dura, numa luxuosa e imperdível edição.”
Garth Ennis é um dos nomes mais famosos dos quadrinhos. No mercado europeu, escreveu histórias do Juiz Dredd e Strontium Dogs, e alcançou fama internacional com seus trabalhos para a DC Comics, como Hitman, O Demônio, Hellblazer e Preacher, posteriormente escrevendo para a Marvel Comics, com personagens como o Justiceiro. Seus trabalhos para a Dynamite incluem O Sombra, The Boys, Campos de Batalha e Ronda Vermelha.
Carlos Ezquerra é o genial artista co-criador do Juiz Dredd, Strontium Dog e Al’s Baby, e já trabalhou com Ennis em títulos como Bloody Mary, Hitman e Preacher, Campos de Batalha, entre outros. Confira uma entrevista com o ilustrador clicando aqui!
Confira abaixo um preview do encadernado:
A saga do Peregrino já foi publicada no Brasil em dois volumes pela editora Devir. Pela primeira vez, a série será compilada num único volume luxuoso.
Apenas Um Peregrino possui 240 páginas, encadernadas em capa dura e formato 26 x 17 cm, com preço sugerido de R$ 69,90. Garanta sua edição com 20% de desconto na pré-venda da Amazon.
Durante o seu painel na última San Diego Comic-Con, Todd McFarlane revelou alguns detalhes sobre o novo filme do Spawn e também anunciou a volta da HQ Medieval Spawn/Witchblade. O crossover já foi publicado em minissérie de três edições no ano de 1996 com roteiros de Garth Ennis e artes de Brandon Peterson.
Medieval Spawn apareceu pela primeira vez no ano de 1993, quando Neil Gaiman fez um curto arco na mensal do personagem (edição #9), onde também apareceu pela primeira vez a Angela, a caçadora de Spawns. Foi então o inicio da briga judicial entre McFarlane e Gaiman.
O crossover original apresentou a história de Sir John Of York, um cavaleiro do século XV que lutou em uma guerra civil na Bahávia. Sir John e outros três cavaleiros foram expulsos pelo Rei Louis II depois de assassinarem o arcebispo Sir Thomas. Quando Sir John tenta se aproximar de rei durante a batalha na Freedonia em busca de perdão, os guardas-costas matam o cavaleiro. John então é enviado ao inferno e retorna à Terra anos depois equipado com armaduras simbióticas. Ele então percorre a Bahavia realizando boas ações.
Já a Medieval Witchblade é a ex-amante de Sir John, Katarina Godliffe, uma caçadora de tesouros que acidentalmente descobre a poderosa Witchblade em uma pilha de estrume. Ela se une ao Spawn para lutar contra Darkness, sem saber que era na verdade o Sir John. Anos mais tarde, Angela mata Spawn em uma emboscada e Katarina finalmente perde a Witchblade. Mas ela assume o cargo de xerife em um reino das fadas.
A nova série de Medieval Spawn/Witchblade terá artes de Brian Haberlin e roteiro de Brian Holguin. Não foi divulgada detalhes da trama, somente que o lançamento será durante o outono americano, que corresponde aos meses de setembro, outubro e novembro, desse ano.
Está chegando às livrarias a obra Ronda Vermelha, de Garth Ennis e Craig Cermak, publicada nos EUA pela Dynamite Entertainment e trazida ao Brasil pela Mythos Editora. Conheça a graphic novel abaixo!
Eddie Mellinger, Trudy Giroux, Duke Wylie e George Winburn formam a Ronda Vermelha, o destacamento de elite da Polícia de Nova York especializado no combate ao narcotráfico. Eles já derrubaram uma série de reis das drogas com uma meticulosa mistura de observação, violência e — quando necessário — manipulação de provas. Só que, agora, pressionados pelas maquinações cruéis do gângster Clinton Days, eles têm de recorrer a medidas extremas — definindo uma trajetória para a qual não há retorno. Como estão prestes a descobrir, fazer a coisa errada pode ser muito, muito sedutor. O roteirista Garth Ennis (Preacher, The Boys, Crossed) e o artista Craig Cermak (Voltron: Year One) criam uma história intensa sobre policiais do lado errado da lei — em que puxar um gatilho define tanto a sina da vítima quanto a de quem mata.
Esta edição reúne os números 1 a 7 da série aclamada pela crítica. Também traz as capas de Howard Chaykin, Ryan Sook e Russ Braun, os primeiros esboços dos personagens feitos por Craig Cermak e o roteiro original de Garth Ennis para a primeira história.
Confira abaixo um preview do encadernado:
A série foi compilada nos EUA em dois encadernados, unidos num único volume para a edição nacional que traz toda a obra na íntegra. Ennis produziu outras séries para a Dynamite, como Campos de Batalha (publicada no Brasil pela Mythos), The Boys (Devir), Apenas Um Peregrino (Devir) e Jennifer Blood (Panini).
Ronda Vermelha possui 204 páginas encadernadas em capa dura no formato 26 x 17 cm com preço sugerido de R$ 69,90. Já disponível em pré-venda no site da editora e na Amazon com 24% de desconto.
“Eles riem da lei. Os ricos que a compram e a distorcem para seus caprichos. Os outros, que não têm nada a perder, que não se preocupam com eles mesmos, ou com as outras pessoas. Todos os que pensam que estão acima da lei, ou fora dela, ou além dela. Eles sabem que toda a lei é boa para manter as pessoas boas em linha. Todos eles riem. Eles riem da lei. Mas eles não riem de mim.” -Justiceiro: Retorno ao Grande Nada
Se um bandido encontra nas ruas de Nova York um sujeito com uma roupa preta, cara de poucos amigos, uma arma em cada punho, uma gigantesca caveira no peito e com aquele olhar de que o seu jeito é o jeito certo. Francis Castiglione, ou simplesmente Frank Castle, não perdoa e o resultado é brutal. A coluna Amazing Adventures tem o orgulho de trazer o guia de leitura definitivo do Justiceiro, com praticamente 50 histórias de todas as épocas.
Criado pelo escritor Gerry Conway e pelos artistas Ross Andru (1927/1993) e John Romita Sr. em 1974, ele se chamaria O Assassino, já que o nome Punisher já tinha sido usado pelo próprio Conway em um supervilão do Quarteto Fantástico, que nenhuma relação tinha com o personagem que conhecemos. Então Stan Lee o convenceu a usar o mesmo nome, reformulando o personagem, com esboços de Andru e Romita criando a icônica caveira, surgiu Frank Castle.
O Justiceiro é um personagem cascudo dentro da Marvel Comics, criado para ser um antagonista que apareceria em algumas edições do Homem-Aranha. No entanto, o personagem despertou o interesse dos leitores e veio a se tornar o anti-herói definitivo da Casa das Ideias.
O próprio Conway, anos mais tarde, disse que as suas maiores inspirações ao criar Castle foram: a crescente onda de violência em Nova York na década de 70, onde surgiram filmes como Desejo de Matar (1974) com Charles Bronson e a série de romances Mack Bolan: The Executioner criada por Don Pendleton (1927/1995) e publicada entre os anos 1960 e 1970. Mack Bolan era um ex-combatente do Vietnã que teve seu pai e sua irmã mortos pela máfia e parte para a sua vingança contra os criminosos. Bem parecido não? Frank Castle também tinha lutado no Vietnã e teve sua família (esposa e filhos) morta por bandidos.
Nos anos seguintes ele apareceria com mais frequência na HQ do Cabeça de Teia, sempre tocando no assunto de justiça pelaspróprias mãos vs. Acreditar nas autoridades, o que rendeu muitos fãs ao personagem. Mais tarde, Frank Miller usaria o fator “anti-herói psicopata” na série mensal do Demolidor. Mas a consagração veio mesmo na minissérie Círculo de Sangue (1985) de Steven Grant, onde definiu o justiceiro frio e calculista, dando força a sua ideia de combater o crime sendo juiz, júri e carrasco. O sucesso rendeu a primeira mensal onde foi introduzido o fiel parceiro Microchip.
Surgiu ao mesmo tempo a mensal The Punisher: War Journal (personagens com duas séries mensais naquela época era algo raro), que ficou conhecida como o primeiro trabalho do Jim Lee. Diferente da sua outra HQ, nessa tinha mais participações dos heróis da Marvel. E no início da década de 90 começou a ser publicado trimestralmente The Punisher: Armory, onde detalhavam mais sobre o vasto arsenal de Frank Castle, e chegou a sua terceira mensal The Punisher: War Zone.
Com tantas séries (fora os especiais, participações em outras HQ’s e o Justiceiro 2099), era grande o rodízio de roteiristas e desenhistas no Justiceiro. Um personagem com poucos coadjuvantes e um número reduzidíssimo de arqui-inimigos, não tinha como fazer histórias com longos capítulos. Então Chuck Dixon foi chamado para escrever esses “tiros curtos”, na época Dixon também escrevia as histórias do Batman na DC Comics. É considerada como uma das melhores fases do Justiceiro.
Mas com a chegada da crise nos quadrinhos no meio dos anos 90, o personagem foi perdendo espaço e teve algumas mensais canceladas. Com o tempo, ele foi passando por diversos escritores. Castle chegou a ser chefe de família mafiosa, chegou a cometer suicídio e voltar a vida com poderes de um anjo, série que era desenhada pela lenda dos quadrinhos de terror Berni Wrightson (1948/2017), que não agradou muito aos fãs.
O personagem ia mal das pernas, quando em 2000, a dupla Garth Ennis e Steve Dillon (1962/2016), que tinham acabado de encerrar a cultuada Preacher, assumiram as rédeas e trouxeram a violência crua e o humor negro para as histórias. A fase Justiceiro Max foi muito elogiada pela crítica e pelos fãs. Ennis ficou oito anos cuidando do personagem e Dillon seguiu com outros escritores no título, entre eles Jason Aaron, que fez outra fase memorável no mesmo título.
A ideia de Garth Ennis sempre foi deixar Castle à parte do universo heroico da Marvel. A editora então relançou Punisher War Journal, onde não tinha ligação com o trabalho de Ennis, e Frank contracenava com os heróis da casa. Nessa época veio sua participação em sagas como Guerra Civil, Invasão Secreta e Reinado Sombrio. E o famigerado Franken-Castle. A última investida da Marvel Comics está sob a batuta de Becky Cloonan e Steve Dillon que estão cuidando da nova fase do Justiceiro.
Bem, vamos sem mais delongas para o Guia de Leitura do Justiceiro:
Em sua longa carreira contra o crime, Frank Castle, já bateu de frente com diversos outros personagens de quadrinhos. Demolidor, Deadpool (contando uma ainda inédita minissérie para 2017), Homem-Aranha, Batman (tanto o Bruce Wayne quanto o Jean-Paul Valley) e inúmeros quebras com o Wolverine. Listamos alguns desses encontros aqui:
O Justiceiro também é figurinha carimbada nos cinemas. O personagem já ganhou três adaptações, sendo elas: O Justiceiro (1989) com Dolph Lundgren, Justiceiro (2004) com Thomas Jane e Justiceiro: Em Zona de Guerra (2008) com Ray Stevenson. Depois de roubar a cena na segunda temporada de Demolidor na Netflix, ele vai ganhar sua primeira série solo ainda esse ano. O ator Jon Bernthal veste o manto com a caveira agora.
Continue acompanhando nossos Guias de Leituras na coluna Amazing Adventures!