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Guia de Leitura #25 | O Imortal Punho de Ferro

O protagonista da Amazing Adventures de hoje é um exímio lutador de Kung Fu, seu traje varia de cor, mas as cores verde e amarelo são sua marca registrada (Brazil zil zil!!!). Seu primeiro título surgiu na época em que filmes de Jackie Chan, Bruce Lee, e diversos outros lutadores estavam no auge do sucesso. Já sabem de quem estou falando? É isso mesmo, Danny Rand, o Imortal Punho de Ferro!

Ficando órfão em um acidente de avião onde o destino final era a ilha misteriosa de K’un Lun, Danny Rand foi criado e treinado por monges até a sua vida adulta, seu objetivo e foco durante todo o treinamento era derrotar o dragão místico Shao-Lao (Ou no iglês Shou-Lao) e conseguir os poderes do Imortal Punho de ferro. Quando consegue, nosso herói parte para a cidade de Nova York reivindicando sua fortuna e se tornando um dos mais habilidosos heróis dos Vingadores.

Para não me estender, sugiro que continuem a história pelo guia, sendo assim, sejam bem vindos ao guia de leitura do Imortal Punho de Ferro. Divirtam-se!

por Roy Thomas e Gil Kane
por Len Wein , Roy Thomas e Larry Hama
por Doug Moench e Doug Moench
por Tony Isabella e Arvell Jones
por Tony Isabella e Arvell Jones
por Chris Claremont e John Byrne

por Gerry Conway e Jim Mooney
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Marv Wolfman e Ron Wilson
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e John Byrne
por Chris Claremont e Mike e Zeck
por Chris Claremont, Ed Hannigan e Mike e Zeck
por Chris Claremont e Ed Hannigan
por Mary Jo Duffy e Trevor von Eeden
por Mary Jo Duffy e Kerry Gammill
por Mary Jo Duffy e Denys Cowan
por Frank Miller e Herb Trimpe
por Frank Miller e Klaus Janson
por Kurt Busiek e Ernie Chan
por Jim Owsley e Mark Bright
por John Byrne
por Jay Faerber e Jamal Igle
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker, Matt Fraction e David Aja
por Ed Brubaker, Matt Fraction, Travel Foreman, John Severin, Russ Heath, Sal Buscema e David Aja
por Ed Brubaker, Matt Fraction, Roy Allan Martinez, Dorival Vitor Lopes, Scott Koblish, Howard Chaykin, Dan Brereton, Jelena Kevic-Djurdjevic , Kano e David Aja
por Ed Brubaker, Matt Fraction, Daniel Brereton e Howard Chaykin
por Brian Michael Bendis e Leinil Francis Yu
por Brian Michael Bendis
por Matt Fraction e David Aja
por Duane Swierzynski e Travel Foreman
por Duane Swierczynski e Travel Foreman
por Duane Swierczynski, Travel Foreman e Timothy Green II
por Rick Remender e Mahmud Asrar
por Jason Aaron, Mico Suayan, Stefano Gaudiano, Roberto De La Torre, Khari Evans, Victor Olazaba, Michael Lark, Arturo Lozzi, Duane Swierczynski, Travel Foreman, Cullen Bunn, Dan Brereton, Rick Spears, Tim Green II, Khari Evans, David Lapham e Arturo Lozzi
por Andy Diggle e Billy Tan
por Duane Swierczynski e Jason Latour
por Brian Michael Bendis, Stuart Immonen, Daniel Acuna, Michael Gaydos, Carlos Pacheco, Michael Avon Oeming e Mike Deodato Jr.
por Fred Van Lente e Wellinton Alves
por Kaare Andrews
por David Walker e Sanford Greene

EXTRAS:

por Matt Fraction e Kaare Andrews
por Duane Swierczynski e Giuseppe Camuncoli
por Matt Fraction e Kano

Gostaram dos momentos de meditações e concentração do Chi? Então fiquem ligados que tem muito mais material te aguardando aqui na Amazing Adventures!

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Guia de Leitura #23 | Hellboy

Criado por Mike Mignola em 1993, Hellboy rapidamente tornou-se um fenômeno dos quadrinhos e da cultura pop. Tendo surgido inicialmente em uma história curta feita para a San Diego Comic-Con, o Garoto do Inferno é publicado nos Estados Unidos desde 1994 pela Dark Horse Comics, onde histórias cronológicas, flashbacks e spin-offs são produzidos massivamente. No Brasil, o personagem é publicado desde 1998 pela Mythos Editora, que segue com novidades até os dias de hoje. Este Guia tem como objetivo introduzir o personagem a novos leitores e estabelecer uma ordem correta de leitura para seus encadernados, contendo todas as informações básicas e intermediárias para um iniciante. Confira abaixo o Guia sobre Hellboy mais completo do Brasil!

Introdução ao universo

Hellboy, nascido nas profundezas do Inferno com o nome Anung un Rama, é filho do demônio Azzael com uma feiticeira humana, Sarah Hughes. Após ter sido invocado pelo monge louco Rasputin, em parceria com a Alemanha Nazista visando o projeto que viria a trazer o apocalipse à Terra, Ragnarok, o garoto demoníaco é salvo pelo Professor Trevor Bruttenholm e soldados aliados em 1944. Ensinando boa índole ao garoto, o apelidado Hellboy ganha status honorário de humano pelas Nações Unidas em 1952 e torna-se, na maioridade, um agente especial do B.P.D.P., o Bureau de Pesquisas & Defesa Paranormal, que trabalha na investigação de casos sobrenaturais que vão desde aparições de lobisomens e vampiros até fantasmas, demônios e principalmente nazistas.

Trabalhando para o B.P.D.P. Hellboy aprende mais sobre suas origens, seu passado e seus companheiros, interagindo com figuras como Abe Sapien, Liz Sherman, Roger e Johann Kraus. Entre as mais variadas histórias, que vão desde revisitações de contos mitológicos antigos até encontros retrofuturistas com cientistas loucos, a vida do Vermelhão é cheia de reviravoltas e novas descobertas. O propósito de Hellboy é servir como chave para a libertação do Ogdru Jahad, os Sete Deuses do Caos, por isso as alcunhas de Grande Fera e Destruidor do Mundo o acompanham em qualquer lugar que vá, atormentado pelos propósitos nefastos de sua existência. E o herói deve lidar com este fato, tendo de escolher entre servir ao seu destino estabelecido pelos demônios ou seguir sua criação humana ensinada por seu pai adotivo.

A Mão Direita da Perdição, poderes e companheiros

Hellboy possui alguns equipamentos e poderes que o ajudam em suas aventuras, especialmente quando precisa cair na porrada. Sua marca registrada é a Mão Direita da Perdição, um símbolo criado para ser algo como o Mjolnir é para o Thor, sendo que este fardo para o herói infernal possui o propósito de ser a chave da libertação do Ogdru Jahad. Além de sua mão direita, Hellboy também possui uma resistência sobre-humana, longevidade, força, regeneração celular acelerada, amplo conhecimento do sobrenatural e um tipo leve de invulnerabilidade, sempre carregando também sua pistola, já que foi treinado na arte do tiro pelo herói Tocha da Liberdade, tornando-o o investigador ideal para qualquer caso, dos intelectuais aos mais brutos.

Durante sua infância, Hellboy era fã de personagens fictícios ou históricos como Lagosta Johnson e o já citado Tocha da Liberdade. Entrando para o B.P.D.P., o herói fez amizade com figuras bem peculiares. Destacam-se: Abe Sapien, um ser similar ao tritão que possui habilidades telepáticas; Liz Sherman, espiã e pirocinética; Roger, o homúnculo criado por alquimia e Johann Kraus, um espírito ectoplasmático com habilidades psíquicas que habita uma roupa de contenção.

Mundo real: inspirações e como funciona sua publicação

Mignola criou o Hellboy através de uma mistura entre diversos estilos literários. A principal influência é a literatura pulp, onde destaca-se a forte inspiração em H.P. Lovecraft, utilizada especialmente nas criaturas do submundo. Unindo Lovecraft a alguns clássicos dos quadrinhos com principal inspiração em Jack Kirby, o autor também mistura mitos folclóricos de diversas regiões do mundo, especialmente da Europa, com monstros clássicos típicos do Expressionismo Alemão, e fecha o bem-bolado com uma pitada recorrente de steampunk e arquitetura gótica.

A publicação dos quadrinhos do Hellboy pode ser dividida em três tipos: histórias cronológicas, flashbacks e spin-offs. As histórias cronológicas, como o nome já diz, seguem um rumo definido e contínuo, que começou na história de origem do personagem e segue numa crescente de descobertas e acontecimentos situados no presente. Os famosos flashbacks são histórias situadas no passado de Hellboy, trabalhando no B.P.D.P. (ou não) ao longo de seus muitos anos de carreira, e os spin-offs são as séries dedicadas ao próprio B.P.D.P. e a outros personagens deste universo. Autores variados trabalham nas histórias de flashback e spin-offs, porém as histórias situadas no presente são majoritariamente escritas e desenhadas por Mignola, com apoio do artista Duncan Fegredo em alguns momentos.

Ordem de leitura

Como dito no parágrafo anterior, existem diversas ordens de leitura para os materiais do Hellboy. Abaixo, separamos os encadernados publicados no Brasil em ordem cronológica, em ordem de flashbacks e, por fim, na ordem correta e cronológica dos spin-offs. Através desta separação o leitor poderá conhecer a cronologia contínua do personagem e optar por desbravar outros momentos da história do Hellboy com gibis alternativos. É importante lembrar que, apesar de separadas, algumas das histórias tidas como flashbacks acrescentam algo à mitologia principal do personagem, e alguns dos spin-offs também são essenciais para a história principal deste universo. Sem mais delongas, vamos aos quadrinhos cronológicos situados no presente:

Flashbacks & Outras Histórias

Spin-offs

Livros

Curiosidades

Quando criou Hellboy, Mike Mignola pediu ajuda a John Byrne no que tange aos diálogos. Inseguro, ainda em início de carreira como argumentista, logo Mignola percebeu (com um toque óbvio de Byrne) que não precisava mais de ajuda para escrever, já que sua segunda história, O Despertar do Demônio, era uma pequena obra-prima por si só. Graças a esta parceria com Byrne, a origem do Hellboy está atrelada ao Tocha da Liberdade, que é uma criação do quadrinista e colaborador.

O personagem teve dois filmes live-action dirigidos por Guillermo del Toro e protagonizados por Ron Perlman, sendo eles Hellboy (2004) e Hellboy II: O Exército Dourado (2008). Apesar de serem sucessos leves de bilheteria, devido a diferenças criativas com Mignola, os boatos são de que um terceiro filme foi engavetado. Um reboot para maiores de 18 anos foi anunciado recentemente, dirigido por Neil Marshall e protagonizado por David Harbour. Existem também dois filmes animados, Espada das Tempestades (2006) e Sangue & Ferro (2007).

Por muitos anos Mignola não permitiu que outros profissionais tocassem em seu personagem. Com o passar do tempo, diversos nomes foram rigorosamente selecionados, dentre eles Richard Corben, Duncan Fegredo, Gabriel Bá, Fabio Moon, Alex Maleev, Paolo Rivera, John Arcudi, Scott Hampton, Kevin Nowlan e Chris Roberson. Hoje, após um longo período afastado das pranchetas, Mignola voltou a ilustrar as histórias do Hellboy situadas no presente.

Há poucas semanas foi anunciada uma bebida destilada que leva o personagem em seu rótulo. O nome da marvada é Hellboy Hell Water Cinnamon Whiskey.

E aí? Ficou interessado em acompanhar as histórias do Garoto do Inferno? Compre os encadernados através da Amazon, e fique ligado pois os lançamentos não param por aí, e conforme as novidades forem chegando, este Guia irá acompanhá-las. Boa leitura!

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Guia de Leitura #19 | Demolidor

O Guia de hoje não é somente para se ler, mas para sentir. Feche os olhos e tente sentir tudo ao seu redor, ouvir cada som, sentir a atmosfera como se fosse um radar. Conseguiram? Acharam difícil? Claro que sem os poderes do nosso herói Demolidor, isso é realmente complicado.

Filho do boxeador Jack (Batalhador) Murdock, Matt, um garoto de Hell’s Kitchen, sofreu um acidente envolvendo produtos químicos que o levaram a perder a visão, mas ao mesmo tempo, aguçou completamente todos os seus outros sentidos, formando uma espécie de radar que o faz “ver” em 360 graus.

Após a morte de seu pai e um treinamento árduo para aprender a se defender, Matt Murdock viu que poderia fazer uma grande diferença com seus poderes. De manhã ele é advogado e divide o escritório com seu amigo Foggy Nelson, ajudando a todos que não podem se defender, de noite não é muito diferente, após vestir o seu manto escarlate, ele se torna o que os bandidos mais temem, o vingador cego, o demônio de Hell’s Kitchen, ele se torna o… Demolidor!

por Stan Lee e Bill Everet
por Stan Lee e Bill Everet
por Stan Lee e Joe Orlando
por Stan Lee e Joe Orlando
por Stan Lee e Joe Orlando
por Stan Lee e Joe Orlando
por Stan Lee e Joe Orlando
por Stan Lee e Joe Orlando
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Steve Ditko
por Stan Lee e Steve Ditko
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Wally Wood
por Stan Lee e Jack Kirby
por Stan Lee e Jack Kirby
por Stan Lee e John Romita
por Stan Lee e John Romita
por Stan Lee, Denny O' Neil e John Romita
por Stan Lee, Denny O’ Neil e John Romita
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Stan Lee e Gene Colan
por Gerry Conway e Gene Colan
por Gerry Conway e Gene Colan
por Jim Shooter e Gil Kane
por Jim Shooter e Gil Kane
por Bill Mantlo e  Frank Miller
por Bill Mantlo e Frank Miller
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por Roger McKenzie, Frank Miller e Klaus Janson
por David Michelinie, Frank Miller e Klaus Janson
por David Michelinie, Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
 por Frank Miller, Herb Trimpe e Mike Esposito
por Frank Miller, Herb Trimpe e Mike Esposito
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Harlan Ellison, Arthur Byron Cover e David Mazzucchelli
por Harlan Ellison, Arthur Byron Cover e David Mazzucchelli
por Frank Miller e John Buscema
por Frank Miller e John Buscema
por Denny O' Neil e David Mazzucchelli
por Denny O’ Neil e David Mazzucchelli
por Denny O' Neil e David Mazzucchelli
por Denny O’ Neil e David Mazzucchelli
por Peter David e Rich Buckler
por Peter David e Rich Buckler
por Frank Miller e Bill Sienkiewicz
por Frank Miller e Bill Sienkiewicz
por Frank Miller e Bill Sienkiewicz
por Frank Miller e Bill Sienkiewicz
por Ann Nocenti e Barry Windsor-Smith
por Ann Nocenti e Barry Windsor-Smith
por John Harkness e Louis Williams
por John Harkness e Louis Williams
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Ann Nocenti e John Romita Jr.
por Frank Miller e John Romita Jr.
por Frank Miller e John Romita Jr.
por Karl Kesel, Rick Leonardi e Cary Nord
por Karl Kesel, Rick Leonardi e Cary Nord
por Kevin Smith, Joe Quesada e Jimmy Palmiotti
por Kevin Smith, Joe Quesada e Jimmy Palmiotti
por David Mack, Joe Quesada, Jimmy Palmiotti, Rob Haynes e Dave Ross
por David Mack, Joe Quesada, Jimmy Palmiotti, Rob Haynes e Dave Ross
por Brian Michael Bendis e David Mack
por Brian Michael Bendis e David Mack
por Bob Gale e Phil Winslade
por Bob Gale e Phil Winslade
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis, Manuel Gutierrez e Terry Dodson
por Brian Michael Bendis, Manuel Gutierrez e Terry Dodson
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por  Brian Michael Bendis, Phil Hester, Chris Bachalo, ichael Golden, P. Craig Russell, Frank Quitely, David Finch, Jae Lee, Alex Maleev e Greg Horn
por Brian Michael Bendis, Phil Hester, Chris Bachalo, ichael Golden, P. Craig Russell, Frank Quitely, David Finch, Jae Lee, Alex Maleev e Greg Horn
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis e Alex Maleev
por David Lapham
por David Lapham
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker e David Aja
por Ed Brubaker e David Aja
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker e Lee Weeks
por Ed Brubaker e Lee Weeks
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker e Michael Lark
por Ed Brubaker, John Romita e Michael Lark
por Ed Brubaker, John Romita e Michael Lark
por Ed Brubaker, Ande Parks e Chris Samnee
por Ed Brubaker, Ande Parks e Chris Samnee
por Ed Brubaker e Paul Azaceta
por Ed Brubaker e Paul Azaceta
por Ed Brubaker, Greg Rucka e Michael Lark
por Ed Brubaker, Greg Rucka e Michael Lark
por Ed Brubaker, Clay Mann, Michael Lark, Stefano Gaudiano e Tonci Zonjic
por Ed Brubaker, Clay Mann, Michael Lark, Stefano Gaudiano e Tonci Zonjic
por Ed Brubaker, David Aja, Michael Lark  e Stefano Gaudiano
por Ed Brubaker, David Aja, Michael Lark e Stefano Gaudiano
por Andy Diggle e Billy Tan
por Andy Diggle e Billy Tan
por Andy Diggle, Roberto de La Torre e Marco Checchetto
por Andy Diggle, Roberto de La Torre e Marco Checchetto
por Andy Diggle, Billy Tan, Anthony Johnston, Roberto de La Torre e Marco Checchetto
por Andy Diggle, Billy Tan, Anthony Johnston, Roberto de La Torre e Marco Checchetto
por Anthony Johnston, Roberto de La Torre e Marco Checchetto
por Anthony Johnston, Roberto de La Torre e Marco Checchetto
por Mark Waid, Paolo Rivera e Marcos Martin
por Mark Waid, Paolo Rivera e Marcos Martin
por Brian Michael Bendis e Mike Deodato Jr.
por Brian Michael Bendis e Mike Deodato Jr.
por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Rios
por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Rios
por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Rios
por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Rios
por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Rios
por Mark Waid, Kano, Khoi Pham, Paolo Rivera e Emma Rios
por Mark Waid, Greg Rucka e Marco Checchetto
por Mark Waid, Greg Rucka e Marco Checchetto
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Mike Allred
por Mark Waid e Mike Allred
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Peter Krause
por Mark Waid e Peter Krause
 por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Nathan Edmondson e Phil Noto
por Nathan Edmondson e Phil Noto
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Charles Soule e Javier Pulido
por Charles Soule e Javier Pulido
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Tom Taylor e Yildiray Cinar
por Tom Taylor e Yildiray Cinar
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee
por Charles Soule e Ron Garney
por Charles Soule e Ron Garney

 

EXTRAS:

por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Klaus Janson
por Frank Miller e Bill Sienkiewicz
por Frank Miller e Bill Sienkiewicz
por D. G. Chichester e Scott McDaniel
por D. G. Chichester e Scott McDaniel
por Tim Sale e Jeph Loeb
por Tim Sale e Jeph Loeb
por David Mack
por David Mack
por Daniel Way e Steve Dillon
por Daniel Way e Steve Dillon
por Brian Michael Bendis e Michael Lark
por Brian Michael Bendis e Michael Lark
por Zeb Wells e Carmine Di Giandomenico
por Zeb Wells e Carmine Di Giandomenico
por Alexander C. Irvine e Tomm Coker
por Alexander C. Irvine e Tomm Coker
por Anthony Johnston e Sean Chen
por Anthony Johnston e Sean Chen
por Brian Michael Bendis, David Mack, Klaus Janson, Bill Sienkiewicz e Alex Maleev
por Brian Michael Bendis, David Mack, Klaus Janson, Bill Sienkiewicz e Alex Maleev
por Lee Weeks, David Lapham, Jimmy Palmiotti e Thony Silas
por Lee Weeks, David Lapham, Jimmy Palmiotti e Thony Silas
por Mark Waid e Chris Samnee
por Mark Waid e Chris Samnee

Infelizmente, o guia do Demolidor chegou ao fim. Você ainda tá com gostinho de quero mais? Pode ficar tranquilo, pois tem muito mais chegando aqui na Amazing Adventures. Sugestões? Então deixe aí nos comentários, seu feedback é muito importante!

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Guia de Leitura #18 | Robin (Tim Drake)

Tim Drake é considerado por muitos o melhor Robin. Foi o primeiro a conquistar um título solo dentro da editora, e é considerado pelo seu mentor, o Batman, o único capaz de supera-lo, o único capaz de se tornar o melhor detetive do mundo.

Drake teve participações importantíssimas na cronologia do morcego, conseguiu o título de Robin por si só, graças a uma descoberta feita por ele ainda adolescente: A identidade secreta de Batman e Robin. Bom… para saber mais sobre seu legado como Robin, sugiro que leiam essa matéria Legado | Conheça a história dos Robins, agora se quiserem saber tudo sobre o personagem e seu contexto dentro do Batverso e todo o universo DC você está no caminho certo, é por aqui mesmo, aproveite a leitura e seja bem vindo à Amazing Adventures!

Por Marv Wolfman e Pat Broderick
Por Marv Wolfman e Pat Broderick
Por Marv Wolfman e George Pérez
Por Marv Wolfman e George Pérez
Por Marv Wolfman e Jim Aparo
Por Marv Wolfman e Jim Aparo
Por Marv Wolfman e Jim Aparo
Por Marv Wolfman e Jim Aparo
Por Marv Wolfman e Jim Aparo
Por Marv Wolfman e Jim Aparo
Alan Grant e Norm Breyfogle
Alan Grant e Norm Breyfogle
Alan Grant e Norm Breyfogle
Alan Grant e Norm Breyfogle
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Alan Grant e Norm Breyfogle
Por Alan Grant e Norm Breyfogle
Por Alan Grant e Norm Breyfogle
Por Alan Grant e Norm Breyfogle
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Alan Grant e John Wagner
Por Alan Grant e John Wagner
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
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Por Chuck Dixon
Por Alan Grant e Jim Aparo
Por Alan Grant e Jim Aparo
Por Doug Moench e Jim Aparo
Por Doug Moench e Jim Aparo
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Doug Moench e Jim Aparo
Por Doug Moench e Jim Aparo
Por Doug Moench e Jim Aparo
Por Doug Moench e Jim Aparo
Por Doug Moench e Bob McLeod
Por Doug Moench e Bob McLeod
Por Chuck Dixon e Graham Nolan
Por Chuck Dixon e Graham Nolan
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Doug Moench e J.H. Williams III
Por Doug Moench e J.H. Williams III
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Alan Grant e Chuck Dixon
Por Alan Grant e Chuck Dixon
Por Chuck Dixon e Graham Nolan
Por Chuck Dixon e Graham Nolan
Por Alan Grant
Por Alan Grant
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon e Staz Johnson
Por Chuck Dixon e Staz Johnson
Por Chuck Dixon e Alan Grant
Por Chuck Dixon e Alan Grant
Por Todd Dezago e Todd Nauck
Por Todd Dezago e Todd Nauck
Por Peter David e Todd Nauck
Por Peter David e Todd Nauck
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Bob Gale e Alex Maleev
Por Bob Gale e Alex Maleev
Por Greg Rucka, Kelley Puckett, Chuck Dixon, Devin Grayson e Ed Brubaker
Por Greg Rucka, Kelley Puckett, Chuck Dixon, Devin Grayson e Ed Brubaker
Por Greg Rucka, Ed Brubaker, Chuck Dixon e Devin Grayson
Por Greg Rucka, Ed Brubaker, Chuck Dixon e Devin Grayson
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Bill Willingham
Por Bill Willingham
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Andersen Gabrych e Pete Woods
Por Andersen Gabrych e Pete Woods
Por Brad Meltzer e Rags Morales
Por Brad Meltzer e Rags Morales
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Devin Grayson e Ramon Bachs
Por Devin Grayson e Ramon Bachs
Por Bill Willingham e Damion Scott
Por Bill Willingham e Damion Scott
Por Bill Willingham e Damion Scott
Por Bill Willingham e Damion Scott
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Bill Willingham
Por Bill Willingham
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Adam Beechen
Por Adam Beechen
Por Geoff Johns
Por Geoff Johns
Por Adam Beechen
Por Adam Beechen
Por Grant Morrison
Por Grant Morrison
Por Adam Beechen e Geoff Johns
Por Adam Beechen e Geoff Johns
Por Adam Beechen
Por Adam Beechen
Por Sean McKeever, Geoff Johns, Marv Wolfman. Todd Dezago
Por Sean McKeever, Geoff Johns, Marv Wolfman. Todd Dezago
Por Grant Morrison
Por Grant Morrison
Por Chuck Dixon
Por Chuck Dixon
Por Sean McKeever
Por Sean McKeever
Por Fabian Nicieza
Por Fabian Nicieza
Por Tony S. Daniel
Por Tony S. Daniel
Por Christopher Yost
Por Christopher Yost
Por Geoff Johns e Francis Manapul
Por Geoff Johns e Francis Manapul
Por Christopher Yost
Por Christopher Yost
Por Fabian Nicieza
Por Fabian Nicieza
Por J.T. Krul e Nicola Scott
Por J.T. Krul e Nicola Scott
Por Fabian Nicieza
Por Fabian Nicieza
Por Eddie Berganza
Por Eddie Berganza
Por Scott Lobdell
Por Scott Lobdell
Por Scott Lobdell
Por Scott Lobdell
Por Scott Lobdell e Fabian Nicieza
Por Scott Lobdell e Fabian Nicieza
Por Scott Lobdell e Fabian Nicieza
Por Scott Lobdell e Fabian Nicieza
Por Scott Lobdell
Por Scott Lobdell
Por Will Pfeifer
Por Will Pfeifer
Por Will Pfeifer
Por Will Pfeifer
Por James Tynion IV e Scott Snyder
Por James Tynion IV e Scott Snyder
Por Tom King
Por Tom King
Por Will Pfeifer e Scott Lobdell
Por Will Pfeifer e Scott Lobdell
Por Tony Bedard
Por Tony Bedard
Por James Tynion IV
Por James Tynion IV
Por James Tynion IV
Por James Tynion IV

Demais não? Gostaram desse lado das histórias em quadrinhos? você pode encontrar muito mais no restante da nossa coluna Amazing Adventures! Duvida? Vai lá tirar a prova!

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Guia de Leitura #16 | Batwoman

Criada em 1956, a Batwoman já é uma velha conhecida da DC Comics, porém, nunca foi uma personagem notável até ser reformulada. Só em 2006, com uma reformulação completa de personalidade, aparência e background é que a personagem começou a ganhar seu lugar ao sol na editora das lendas.

A única coisa que restou da Batwoman original foi o nome civil, e ainda assim, há uma diferença sutil. Originalmente, Kathy Kane era a identidade civil da mulher morcego. A nova Batwoman se chama Kate Kane, e a semelhança entre as duas versões acaba aí. Uma curiosidade do sobrenome Kane é o fato de ser uma homenagem a Bob Kane, um dos criadores do Batman. 

bbb

Kate Kane é criação de Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Ken Lashley. Introduzida na série 52 na edição #7, a personagem foi lentamente ganhando espaço junto a Renee Montoya, a Questão. Mais tarde, Kate ganhou bastante destaque na Detective Comics com os arcos Elegia  e Origem de Greg Rucka e J. H. Williams III.

Em 2011, Kate ganhou o seu primeiro título mensal sob o selo dos Novos 52 e durou 40 edições até ser cancelado devido a troca na equipe criativa após a edição #24, que resultou num baixo desempenho do título.

Atualmente, a personagem ganhou uma nova oportunidade com o Renascimento da DC. Primeiro na Detective Comics, e, agora, com um novo título mensal com o roteiro de Marguerite Bennett e arte de Steve Epting.

Um dos fatores que consolidou Kate Kane na DC, e também em toda indústria dos quadrinhos, é o fato dela ser lésbica. Hoje, apenas 11 anos desde a sua primeira aparição, a personagem é um dos maiores símbolos de representação LGBT nos quadrinhos, com histórias bem elogiadas pela critica e pelo público.

Por se tratar de uma personagem relativamente nova, a Batwoman não tem muitas histórias em seu currículo. Mas chega de enrolação. Vamos ao Guia:

 

1
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid, Keith Giffen e Ken Lashley
2
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid, Keith Giffen e Shawn Moll
3
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid, Keith Giffen, Joe Bennett e Todd Nauck
4
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Drew Johnson
5
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Keith Giffen
6
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid, Tom Denerick e Joe Prado
 por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Joe Bennett
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Joe Bennett
8
por Geoff Johns, Grant Morrison, Greg Rucka, Mark Waid e Jamal Igle
10
por Greg Rucka, Matthew Clark e Steve Lieber
por Grant Morrison, J. G. Jones e Doug Mahnke
por Grant Morrison, J. G. Jones e Doug Mahnke
12
por Greg Rucka, Philip Tan e Jonathan Glapion
13
por Tony S. Daniel
15
por Greg Rucka e J. H. Williams III
por Greg Rucka e J. H. Williams III
por Greg Rucka e J. H. Williams III
 por Greg Rucka e Jock
por Greg Rucka e Jock
18
(2010) por Greg Rucka e Jock
19
por Haden Blackman e J. H. Williams III
por Haden Blackman e J. H. Williams III
por Haden Blackman e J. H. Williams III
por Haden Blackman e J. H. Williams III
por Haden Blackman e J. H. Williams III
por Haden Blackman e J. H. Williams III
por Haden Blackman e J. H. Williams III
1
por Marc Andreyko
2
por Marc Andreyko
24
por James Tynion IV e Eddy Barrows

Extra 

26
por Edmond Hamilton e Sheldon Moldoff
Marguerite Bennett
Marguerite Bennett

Vale ressaltar que DC Bomshells não é um título só da Batwoman, mas sim de todas as heroínas da DC, e  não faz parte da linha de quadrinhos principais da editora. A história se passa em um universo alternativo em que as heroínas são mais importantes que os heróis.

Finalizando com uma curiosidade: a identidade visual moderna da Batwoman foi criada por Alex Ross. 

Então é isso. Até o próximo Guia de Leitura.

 

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Guia de Leitura #15 | Juiz Dredd

Criado por John Wagner e Carlos Ezquerra no ano de 1977, o Juiz Dredd é o personagem mais famoso dos quadrinhos britânicos, publicado ininterruptamente na revista semanal  inglesa 2000 AD. Desde 2013 o Bom Juiz encontrou uma casa no Brasil através da Mythos Editora, inicialmente com uma revista mensal e atualmente em encadernados capa dura e capa cartão. Este Guia tem como objetivo introduzir o personagem a novos leitores e estabelecer uma ordem correta de leitura para seus encadernados, contendo todas as informações básicas e intermediárias para um iniciante.

Confira abaixo o Guia sobre Juiz Dredd mais completo do Brasil!

Introdução ao universo

Em abril de 2031, foi aprovado o novo Sistema Judiciário dos EUA, com uma nova força policial que detinha o poder de prender, julgar e executar. O objetivo desse novo sistema de justiça era combater as gangues que assolavam a vasta conturbação metropolitana que se estendia de Washington até Nova York, e que futuramente se tornaria a maior cidade do mundo, Mega-City UmJoseph Dredd e seu irmão, Rico Dredd, foram clonados do DNA do Juiz-Chefe Fargo, o primeiro Juiz-Chefe do mundo, em 2066.

No ano de 2070, o então presidente Robert L. Booth deu início à Terceira Guerra Mundial, que destruiu a maior parte do mundo. Algumas megalópoles sobreviveram, entre elas Mega-City Um, Mega-City Dois, Texas City, Brit City e poucas outras. Todo o restante do planeta tornou-se um grande deserto nuclear chamado Terra Maldita, e os resquícios da Guerra se estendem desde o surgimento de mutantes, vivendo neste deserto e alterados geneticamente graças a radiação – ou até mesmo pessoas com poderes psíquicos habitando as cidades – até a colonização do espaço por cidadãos que foram embora da Terra. O então presidente Booth foi julgado pelos Juízes de Fargo, sentenciado a criogenia, e os Juízes assumiram o poder da cidade, com o objetivo de conter os danos da Guerra, que incluíam o caos generalizado nas ruas, pânico, milhões de feridos e a necessidade de reconstrução de tantas vidas.

Mega-City Um: a população e os Juízes

A primeira aventura do Juiz Dredd publicada, ainda em 1977, se passa em 2099. Neste ano, os Juízes já estão estabelecidos como o principal poder das megacidades, e Dredd é o Juiz mais respeitado de todos. Mega-City Um possui uma população de 800 milhões de habitantes, sendo uma cidade futurista avançada tecnologicamente, onde as pessoas vivem em gigantescos blocos-condomínios, prédios onde muitos cidadãos nascem e morrem sem mesmo conhecer o mundo do lado de fora. Os números são impressionantes: há 87% de desemprego na cidade, e boa parte do trabalho é feita por robôs, sendo as pessoas desempregadas mantidas com um apoio mínimo do Estado. E do desemprego, nasce o crime. Todo cidadão é um criminoso potencial.

Os juízes passam por um rigoroso treinamento de 15 anos na Academia da Lei. As cidades possuem divisões muito exóticas, indo de áreas sexuais até becos suburbanos, passando por condos temáticos e espaços tecnológicos. Há todo tipo de coisa em Mega-City, e até mesmo alienígenas e seres dimensionais já existem no planeta Terra. Todos são rigorosamente patrulhados pelos juízes. A população da cidade variou com o passar dos anos: de 800 milhões de habitantes em Mega-City Um para 400 milhões durante a saga A Guerra do Apocalipse (publicada no Brasil pela Mythos Editora), onde a contraparte soviética de Mega-Leste Um deu início a uma guerra contra a cidade, e o Juiz Dredd impediu danos ainda mais catastróficos, tomando decisões cruciais para a sobrevivência. E os números flutuam com o passar dos anos conforme novos desastres ocorrem, como NecrópolisGuerra Total, Dia do Caos (os dois últimos publicados pela Mythos), etc. Algo interessante a se ressaltar é que a medicina já evoluiu a ponto das pessoas conseguirem viver muito mais que o normal, e Dredd aparenta ter cerca de 50 anos graças ao uso de drogas de rejuvenescimento utilizadas pelo Departamento de Justiça. Contudo, os anos correm em tempo real neste universo. Atualmente, já passaram dos anos 2140.

Inimigos, equipamentos, coadjuvantes e gírias

Dredd possui uma galeria de vilões pequena, especialmente se comparada a dos heróis dos quadrinhos americanos. O motivo é simples: existem duas opções para quem enfrenta os juízes, a morte ou a prisão. Entre os vilões recorrentes alguns se sobressaem, como os Juízes Negros (seres de uma dimensão onde a vida é um crime), o Máquina Malvada (homem lobotomizado por sua família de mutantes, transformado numa máquina de matar), Stan Lee (um lutador de Kung Fu), Chopper (um pichador) e meia dúzia de malfeitores. Entre os itens que Dredd utiliza para julgar os criminosos estão seus equipamentos, destacando-se sua arma, a Legisladora (que dispara cerca de oito tiros diferentes) e as motos Magistradas. Seu capacete possui uma gama de acessórios que vão desde zoom ótico até máscaras de gás e microfones. E o Juiz Dredd nunca mostrou seu rosto, sendo pura e simplesmente um avatar da justiça.

O elenco de apoio das histórias do Dredd varia bastante com o passar dos anos, e alguns até mesmo ganharam suas próprias séries, como a Juíza Anderson. Além dela, existem personagens incríveis como o Juiz Giant, a Juíza Hershey, Guthrie, América e outros. Neste universo também destacam-se as gírias utilizadas pelos personagens, como “Drokk“, uma espécie de profanação, e “Stomm“, que tem significado parecido. “Dreus” é o equivalente a Deus (no original, “Grud“); o dinheiro é chamado de “Creds“, os criminosos de “Vagais“, os mutantes de “Mutunas“, os corpos de “Presuntos“. E caso queira conhecer um pouco mais do background da criação do personagem, confira este texto.

Ordem de leitura

Confira abaixo a ordem de leitura cronológica dos encadernados e especiais publicados oficialmente no Brasil pela Mythos Editora até o momento. Boa parte das sagas essenciais do personagem, como A Terra Maldita e O Juiz Criança permanecem inéditas no Brasil, porém boa parte dos acontecimentos são situados aos leitores com os textos presentes nas compilações. Não é tão difícil quanto aparenta. A ordem não é exata, pois algumas edições possuem histórias de outros momentos da cronologia, porém o mais sensato a se fazer é ler na sequência abaixo. Outros materiais foram lançados, por outras editoras, porém não são facilmente encontráveis, então foram limados desta lista. Sem mais delongas:

Juiz Dredd: Guerra Total

Outros selos

Dredd já teve histórias publicadas por editoras americanas como IDW, Dark Horse e DC Comics. A IDW licenciou o personagem (e outros da 2000 AD, como o Renegado) em 2013 e vem produzindo material para os americanos desde então, sendo que um deles chegou às bancas brasileiras em 2015 e outro em 2020. Pela Dark Horse, os crossovers com o Predador e com Aliens foram os dois lançamentos, que também receberam duas edições de luxo brasileiras lançadas pela Mythos. E na DC Comics, o personagem já se encontrou com o Batman (em quatro histórias) e com o Lobo. No Reino Unido, o Juiz já teve histórias lançadas em revistas de música, compiladas no encadernado Heavy Metal onde boa parte são ilustradas por Simon Bisley, e também não fazem parte da cronologia oficial da 2000 AD.

Curiosidades

O Juiz Dredd inspirou alguns personagens da cultura pop, como o RoboCop. Um dos concept arts do RoboCop, feito em 1987, possuía uma enorme semelhança com o Juiz, especialmente por conta do capacete;

O personagem teve dois filmes live-action, um em 1995 protagonizado por Sylvester Stallone, e outro (mais fiel) em 2012, onde Karl Urban deu vida ao Dredd. Entre as produções feitas por fãs estão o curta Judge Minty e a série Cursed Edge. Nas animações, foi produzida uma série fan film animada chamada Judge Dredd Superfiend. A Rebellion/2000 AD anunciou há alguns anos que uma série de TV de Mega-City Um está em desenvolvimento.

Com relação aos quadrinhos, diversos gigantes da indústria escreveram ou ilustraram histórias do Dredd. Garth Ennis, Grant Morrison, Mark Millar, Frank QuitelyAlan Grant, Brian Bolland, Simon Bisley, Liam Sharp, Frazer Irving e muitos outros já passaram pelas páginas do Juiz.

A banda de heavy metal Anthrax possui uma música dedicada ao Juiz, chamada “I Am The Law“.

Nos games, existem pelo menos três jogos famosos: Judge Dredd vs Death (PS2), Dredd vs. Zombies (mobile) e Judge Dredd: Countdown Sec 106 (mobile). Nos board games, o Juiz tem alguns jogos de cartas e outros de miniaturas (com tabuleiro).

E aí? Ficou interessado em acompanhar as histórias do Juiz mais durão de Mega-City Um? Compre os encadernados através da Amazon e Loja Mythos, e fique ligado pois os lançamentos não param por aí e, conforme as novidades chegarem, este Guia irá acompanhá-las. Boa leitura, vagal.

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Guia de Franquia | Fate/ e o Nasuverso

Poucos são os grupos que conseguem bolar, a partir de suas mentes e suas ideias postas num papel, um multiverso fictício tão rico quanto o que trataremos hoje. Vocês conhecem alguns, e muito melhor do que eu: os trabalhos da DC e da Marvel, o mundo de Tolkien, Star Wars… Poderia citar vários outros nomes, mas isso iria contra a minha indagação inicial de que não existem muitos.

Provavelmente o multiverso mais famoso da mídia japonesa recente, as obras da companhia nipônica Type-Moon tratam de magia, história e mitologia de uma forma única e que só poderia ter vindo de um povinho estranho mesmo. A principal cabeça por trás dessa loucura é Kinoko Nasu, autor de diversas obras (e responsável por supervisionar várias outras) que constroem as bases do que viria a ser o Nasuverso, batizado em sua homenagem.

Talvez o nome não tenha chamado a atenção por si só, mas você já conhece algumas de suas obras: a franquia Fate/, Tsukihime, Kara no  Kyoukai, Mahoyo… Tudo isso é parte de um mesmo multiverso que tem suas histórias espalhadas por diversas mídias e idiomas, e que pode ser difícil de encontrar e entender. Mas não temam, pois é pra isso que estamos aqui!

O negócio como um todo pode acabar requerendo muito esforço para acompanhar (como por exemplo, precisar aprender japonês, ou coagir alguém que já sabe), então este Guia será separado em duas partes; as partes de fácil acesso e que necessitam de pouca ou nenhuma interação (basicamente animações) serão o “Esqueleto” da postagem. Caso você não tenha tanto tempo disponível assim, ou ainda esteja em dúvida se a franquia vale mesmo tanta dedicação, não há problema nenhum em seguir apenas o pacote básico. Encare a outra parte como um complemento, que você pode voltar atrás e conferir depois, embora eles fossem melhor aproveitados se vistos na ordem marcada.

O que for, digamos, “opcional” (não é, mas conforme explicado no parágrafo anterior), estará dentro de uma tag Spoiler, e apresentará uma marcação de “O quão interessado eu preciso ter ficado depois do último item da lista, para precisar acompanhar isso?“. Fica por sua jurisdição dizer se você realmente ficou animado o bastante para querer investir seu tempo nesse “extra”.

Sem mais delongas:

1. Fate/Stay Night

[spoiler]Mídia: Eroge/Visual Novel (2004, remake em 2007);
Duração: Variável, entre 50 e 100 horas;
Interesse necessário: 9/10.

A maior e mais famosa obra da Type-Moon, o primeiro produto oficialmente lançado por eles como empresa. Boa parte das bases e estruturas de como funciona o Nasuverso são detalhadamente explicados ao longo das três rotas do jogo (que são todas canônicas, pois multiversos e tal). É o primeiro passo ideal para qualquer um que queira se aventurar na franquia. Porém, além de estar num formato não muito comum para ocidentais, demanda muito tempo e dedicação.

Minha recomendação pessoal é que você siga pelo menos o começo do “pacote básico” antes de pensar em jogar a visual novel. Mesmo já tendo visto as obras que adaptam esse momento da história, o material original é muito mais completo e trará uma experiência completamente diferente.

OBS: O jogo original de 2004 é um Eroge, significando que possui cenas de sexo explícito (18+). Porém, essas cenas são mais cômicas do que qualquer coisa, graças ao jeito que Nasu descreve-as. Já no remake de 2007, chamado de “Fate/Stay Night: Realta Nua“, essas cenas são substituídas por semelhantes de “menor impacto”, deixando o jogo 16+ apenas.[/spoiler]

2. Fate/Zero

Mídia: Anime (2011) ou Light Novel (2006);
Duração: 25 episódios divididos entre duas temporadas; 6 volumes (edição nacional).

A Light Novel (que você já sabe o que é) que trás a história da Quarta Guerra do Cálice Sagrado, foi lindamente adaptada para anime pelo Estúdio Ufotable em 2011, dando início a uma nova forma de adentrar no mundo da franquia Fate/ e o Nasuverso.

Caso você não queira ou não possa iniciar sua aventura pela Visual Novel de Stay Night, esse é, sem dúvidas, o ponto ideal para o fazê-lo. O anime (que possui ambas as temporadas disponíveis na Netflix e no Crunchyroll) trará basicamente todas as informações básicas que você precisa saber para entendê-lo e te introduzirá no Nasuverso.

Você pode optar por ler a Light Novel. Escrita pelo famoso Gen Urobuchi (Madoka Magica; Psycho-Pass; Suisei no Gargantia) e publicada no Brasil pela editora NewPOP (disponível aqui), possui textos mais detalhados e uma profundidade de diálogos um pouco maior, em troca de menor representação gráfica. Qualquer que seja sua escolha, é válido acompanhar os lançamentos da editora, pois estão com uma ótima qualidade e são uma boa aquisição para qualquer coleção.

Depois que terminar, você pode conferir os curtas especiais, “Fate/Zero: Please! Einzbern Counseling Room“. São seis episódios de 15 minutos que apresentam de forma bem-humorada algumas informações extras para complementar a obra.

3. Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works

Mídia: Anime (2014-2015);
Duração: 25 episódios divididos em duas temporadas.

Adaptado da segunda rota da Visual Novel original, Unlimited Blade Works (ou só “UBW” para os íntimos) sofreu leves licenças poéticas para se adequar como uma sequência direta de Fate/Zero. A animação, novamente por conta do estúdio Ufotable, trata da Quinta Guerra do Cálice Sagrado, e expandirá os conceitos que cercam esse item mágico.

Você pode assistir todos os episódios na Netflix e no Crunchyroll.

OBS: Não confundir com o anime de mesmo nome, “Fate/Stay Night” de 2006, do estúdio Deen, que será comentado a seguir.

4. Fate/Stay Night (2006) & Fate/Stay Night: Unlimited Blade Works (2010)

[spoiler]Mídia: Anime & Filme;
Duração: 24 episódios & 1h40min.
Interesse necessário: 7/10.

A primeira adaptação da Visual Novel de mesmo nome, o anime produzido pelo estúdio Deen em 2006 adapta “Fate”, a primeira rota do jogo (sim, o jogo chama “Fate/Stay Night” e a primeira rota chama “Fate”. É idiota, eu sei…).

Há muitas controvérsias quanto a credibilidade desta obra, que além de possuir qualidade gráfica questionável, faz algumas bagunças no roteiro original. O mesmo se aplica ao filme de 2010, que tenta (destaque para o verbo)  resumir em pouco menos de duas horas a rota “Unlimited Blade Works“.

Justamente por ser um conjunto extremamente duvidoso que o marco como “Material Adicional“. Enquanto o filme é totalmente dispensável por conta da nova adaptação de 2014, o anime se esforça pra passar para as telinhas acontecimentos não descritos nas outras mídias animadas. Vale a pena dar uma conferida caso você esteja realmente empolgado, só tente não perder a vontade por conta disso.

Dica pessoal: Procure pela dublagem brasileira do anime, que passava no extinto Animax (descanse em paz). Ela é divertida ao ponto de fazer a jornada massante valer a pena.[/spoiler]

5. Fate/Stay Night movie: Heaven’s Feel

Mídia: Trilogia de Filmes (2017-?);
Duração: 2h por filme (estimado).

Por fim, a terceira e última rota da Visual Novel original, “Heaven’s Feel” será adaptado em uma trilogia de filmes, mais uma vez pelo estúdio Ufotable. Eles foram anunciados em 2015, e o primeiro filme da trilogia está planejado para sair ainda este ano (2017).

Sim, durante a data de escritura deste guia, os filmes ainda não foram lançados. Sim, eu entendo que colocar algo não lançado num guia soa idiota, mas um dia ele será lançado, não é?

O primeiro filme, intitulado “Presage Flower”, será lançado nos cinemas japoneses no dia 14 de Outubro.

Caso você chegue neste ponto do guia, e os filmes ainda não tenham sido lançados, prossiga para o próximo item sem problemas, você vai acabar no mesmo patamar que um fã atual está, e acompanhará a trilogia conforme for lançada.

Caso já tenha saído, nem que seja apenas um deles, veja-os antes de prosseguir.

6. Fate/Hollow Ataraxia

[spoiler]Mídia: Visual Novel (2005);
Duração: Variável, entre 30 e 80 horas;
Interesse: 8/10.

Espécie de “continuação direta” de Fate/Stay Night (a Visual Novel), Hollow Ataraxia foi publicado um ano depois de sua antecessora, já banhada nos louros da glória de sua irmã mais velha. Muitos personagens e informações importantes tem sua primeira aparição pública aqui.

“Ataraxia” vem do grego αταραξία, que significa “Tranquilidade” (ou semelhante), fazendo com que o título “Hollow Ataraxia” possa ser traduzido para algo próximo de “Tranquilidade Vazia“.

OBS: Ter jogado a Visual Novel de Fate/Stay Night (item 1) é basicamente um pré-requisito para Hollow Ataraxia. Se você vem do Kit Básico mostrando interesse o suficiente em ler F/HA, essa empolgação deve ser usada em F/SN primeiro. Não leia F/HA sem ter lido F/SN.[/spoiler]

7. Fate/Prototype

Mídia: Curta de animação (2011);
Duração: 12 minutos.

Adoraria dizer algo como “A significância desse curta é, com certeza, inversamente proporcional a sua duração“, mas estaria mentindo… Fate/Prototype é, como o nome sugere, o “protótipo” de Fate/Stay Night. Enquanto na escola, Nasu bolou uma história em sua cabeça que no futuro, após várias mudanças e adaptações, viria a se tornar F/SN.

A relevância desta… “obra” (se é que podemos chamar isso assim) é questionável, mas tendo apenas doze minutos e podendo ser encontrado na íntegra no YouTube, que mal faz?

E antes que você se pergunte: sim, isso é tudo que existe de Fate/Prototype. O projeto que acabou saindo do papel foi mudado completamente, no fim das contas.

8. Fate/Prototype: Fragments of Blue and Silver

[spoiler]Mídia: Light Novel (2014-?);
Duração: Em publicação com 4 volumes;
Interesse necessário: 7/10.

Tudo bem, eu menti. Existe sim mais material sobre Fate/Prototype.

Escrita por Hikaru Sakurai, que não tinha ligação nenhuma com a franquia até então, a Light Novel conta sobre a Guerra do Cálice que antecede a que acontece em Fate/Prototype. Seria o Fate/Zero de Prototype, digamos assim.

Apesar de Prototype ser uma parte muito… “distante” dos multiversos da franquia, é uma leitura interessante por se tratar de uma das pouquíssimas obras onde Nasu não está administrando com rédeas curtas.[/spoiler]

9. Fate/kaleid liner PRISMA☆ILLYA

[spoiler]Mídia: Anime (2013-2017);
Duração: 42 episódios distribuídos entre 4 temporadas + 1 filme de 2 horas (estimado);
Interesse necessário: 8/10.

Baseado num mangá de mesmo nome, essa adaptação com certeza será a obra que mais vai fugir dos padrões do Nasuverso. Esse é um multiverso onde tudo que rolou em todas as oito obras que você assistiu/leu/jogou anteriormente, não aconteceram. Apesar de todas as regras e axiomas se manterem.

Apesar de não ser um termo correto, Fate/Illya normalmente é chamado de “spin-off“, por ter uma proposta completamente diferente do que era de se esperar.

Fate/Illya é uma obra sobre Garotas Mágicas Lésbicas.

Processou a informação? Encaixou tudo na cabeça? Ótimo. Agora posso continuar e dizer que se tem uma obra, UMA ÚNICA OBRA EM TODA ESSA LISTA, que você está completamente livre de qualquer fardo para com ela, é essa aqui. Fate/Illya apresenta um novo multiverso completamente novo dentro de seu próprio multiverso (a história se passa em duas dimensões diferentes), mas até agora (2017), essas duas dimensões se ligam somente entre elas.

Assim, se tudo nesse anime beirar o ofensivo para você (acredite, esse grupo é bem grande), pode ignorar sem nenhum peso na consciência. Porém deixo avisado que você estará perdendo algumas lutas extremamente bem animadas e coreografadas, cortesia do estúdio Silverlink. Mas isso pode ser visto no YouTube, caso queira.[/spoiler]

10. Notes.

[spoiler]Mídia: Novel (1999);
Duração: Volume único;
Interesse necessário: 4/10.

O primeiro texto publicado por Nasu, antes mesmo do próximo item (vocês já verão o que é), Notes. é um conto que ocorre num futuro muito distante.

Não se sabe em que multiverso essa história se passa, mas ela é importante por tratar de seres nunca comentados com profundidade em nenhuma das séries da franquia Fate/, e que são razoavelmente importantes, pois DÃO NOME À EMPRESA: os Types.

O interesse é bem baixo pois, por ser uma obra bem curta, você consegue ler tudo em questão de horas. Não demanda muito esforço. [/spoiler]

11. Tsukihime

Mídia: Visual Novel (2000) ou Anime (2003);
Duração: Variável entre 30 e 80 horas; série animada em 12 episódios.

A obra que, com tamanho sucesso, fez o grupo amador “Type-Moon” se profissionalizar na área. A outra grande franquia criada por Nasu trata de vampiros e outros seres místicos presentes no Nasuverso.

De forma semelhante a Fate/Stay Night, Tsukihime possui cinco rotas canônicas e contém conteúdo adulto (18+) que beira a pornochanchada. Mas, por ser mais antiga, e se tratar basicamente de um doujin (trabalho amador), sua qualidade gráfica é infinitamente inferior.

A própria Type-Moon disse que eles estavam trabalhando em um remake, que além de melhorar o visual, adicionaria mais conteúdo para a história, mas essa promessa foi feita em 2008, e até hoje nada mais foi divulgado. Hoje em dia, o suposto remake já se tornou meme.

Outro meme é justamente a adaptação em anime. Pelas mãos da J.C. Staff, “Shingetsutan Tsukihime” (que por algum motivo recebeu esse adendo ao título) é tão ruim em tantos sentidos diferentes que a comunidade simplesmente ignora a existência dele. “Não existe anime de Tsukihime” é uma frase bem comum em conversas e fóruns.

Então por que eu coloquei o anime na lista? Mais por desencargo de consciência do que qualquer coisa. Se você quiser conhecer Tsukihime, leia a novel. Se você não gostar dos visuais arcaicos, entre na fila dos memes e aguarde o remake sair soon™. Você pode ver o anime, mas… Ele não vai fazer muita coisa além de te apresentar os personagens e, no máximo, a premissa da história, se você conseguir entender alguma coisa.

E se for assistir mesmo, procure pela dublagem brasileira. Vale algumas risadas.

12. Kagetsu Tohya

[spoiler]Mídia: Visual Novel (2001);
Duração: Variável, entre 10 e 30 horas;
Interesse necessário: 7/10.

Kagetsu Tohya é para Tsukihime o que Fate/Hollow Ataraxia é para Fate/Stay Night: uma continuação direta da obra original, que acrescenta novos pontos para a história e desenvolve mais os já explorados.[/spoiler]

13. Fate/Extra: Last Encore

Mídia: Anime (2017 – ?);
Duração: TBA.

Voltando à franquia Fate/, temos o segundo título que ainda está para ser lançado.

Fate/Extra é uma sequência de jogos para PSP, que possui uma jogabilidade de batalha extremamente inusitada e um modo história no estilo Visual Novel. O jogo se passa num multiverso próprio e conta com alguns personagens já conhecidos da franquia (como os dois Archers das guerras de Fuyuki), assim como novos protagonistas  e servos.

“Fate/Extra” foi lançado em 2010 e recebeu uma versão em inglês para PSP em 2011. Uma sequência, “Fate/Extra CCC” saiu em 2013, mas não foi localizado para o ocidente.

Ainda não se sabe exatamente do quê vai se tratar Last Encore, que está nas mãos do Estúdio Shaft. Uma adaptação direta do primeiro jogo é o mais provável, mas pessoas estão supondo que pode ser uma continuação do segundo jogo. Não saberemos enquanto não sair.

Caso seja realmente uma adaptação de Fate/Extra, o anime pode substituir o primeiro jogo. Caso seja uma continuação de CCC, seria recomendado jogar ambos os jogos antes.

14. Carnival Phantasm

Mídia: Anime (2011);
Duração: 12 episódios de 15 minutos.

Tudo que você fez, assistiu, jogou e leu nessa lista foi para este momento. Era tudo uma preparação para esse desafio final e definitivo qu-

Ok, brincadeiras a parte, Carnival Phantasm é um especial de comédia que reúne personagens de todas as obras da Type-Moon em situações caricatas e que fazem paródias de si mesmas. É uma oportunidade de relaxar no meio dessa jornada cheia de climão que é o Nasuverso.

15. Kara no Kyoukai

Mídia: Filmes de animação (2007-2013);
Duração: Oito filmes de ~2 horas de duração + um especial de 30 minutos.

A “terceira parte” do Nasuverso, que explora novos e antigos elementos da história. Baseada numa série de Light Novels escritas por Nasu, os filmes com belíssimas animações e uma OST de dar inveja a qualquer obra, Kara no Kyoukai é uma história fechada em si mesma, apesar de ter diversas relações e referências a outras partes do Nasuverso.

Uma observação é quanto a cronologia dos filmes: a ordem de lançamento não é a mesma que a ordem em que os acontecimentos retratados acontecem. Isso significa que você deve ver os filmes fora da ordem em que foram publicados? De forma alguma! Os autores fizeram a obra nessa ordem por um motivo, e você vai entender tudo quando for o momento propício para tal.

Porém, por conta disso, os primeiros filmes podem acabar parecendo desconexos e sem sentido. Não deixe que isso te desencoraje da série, tudo vai se clarear e fazer sentido quando chegar a hora.

Se depois de completar os filmes na ordem de lançamento (Filmes 1 a 7 > Epilogue > Mirai Fukuin) você quiser assistir na ordem cronológica (2 > 4 > 3 > 1 > 5 > 6 > 7 > Epilogue > Mirai Fukuin), agora sim você está livre para fazê-lo, e interpretar a obra por essa outra perspectiva. Mas não assista nessa ordem inicialmente!

16. Melty Blood

[spoiler]Mídia: Jogo de luta (2002-2007) ou Mangá (2005);
Duração: Depende de quão bom você é; 9 volumes;
Interesse necessário: 5/10.

Uma mistura de arcade de luta no melhor estilo Street Fighter, com um modo história em estilo Visual Novel: isso é Melty Blood.

Algo como uma continuação de Tsukihime… Mais pra uma continuação de Kagetsu Tohya pois essa já era continuação de Tsukihime? Enfim. Seguindo os personagens de Tsukihime num novo multiverso, o jogo possui uma expansão, um port que possui uma nova expansão e uma continuação que também possui sua própria expansão.

É, é um pouco confuso, mas a ordem é a seguinte:

Melty Blood (Original) > Melty Blood Re-Act Final Tuned (expansão do original) > Melty Blood Act Cadenza (port que contém uma história alternativa) > Melty Blood Cadenza B (expansão de Act Cadenza) > Melty Blood Actress Again (uma sequência do original) > Melty Blood Actress Again Current Code (expansão de Actress Again).

Ufa. O último da lista, “Melty Blood Actress Again Current Code” pode ser encontrado para compra na Steam.

Claro, se você não gosta nem um pouco de jogos de luta (ou é péssimo neles, como eu), você pode ler o mangá ou simplesmente procurar o modo história no YouTube.[/spoiler]

17. Mahoutsukai no Yoru

[spoiler]Mídia: Visual Novel (2012);
Duração: Variável, de 10 a 30 horas;
Interesse necessário: 6/10.

Mais conhecido pela abreviação “Mahoyo“, essa Visual Novel é um remake de uma das primeiras obras do Nasuverso, uma Light Novel de mesmo nome, escrita por Nasu em 1996.

Se passando na mesma cidade de Tsukihime, mas antes dos eventos do mesmo, essa história possui duas sequências programadas. Quando elas vão sair, ninguém sabe. Talvez junto com o remake de Tsukihime (risos).

Por ser uma Visual Novel recente, ela é muito mais agradável aos olhos do que as anteriores da lista. Se você não deu uma chance a nenhuma até agora, por conta dos gráficos, talvez esta seja a sua deixa.[/spoiler]

18. Fate/Apocrypha

Mídia: Anime (2017); Light Novel (2012-2014) ou Mangá (2016-?);
Duração: 24 episódios; Completo em 5 volumes; Em publicação com 3 volume.

A guerra entre a facção vermelha e a facção negra pela posse do Cálice Sagrado. Sob uma jurisdição muito mais especial do que quaisquer outras, esse conflito na Romênia apresenta personagens importantes do Nasuverso, tanto no elenco de servos como no de mestres.

Light Novel de 5 volumes escrita por Yuuichirou Higashide, foi primeiramente adaptada em mangá com arte de Akira Ishida, e em recentes notícias, tivemos o anúncio de uma adaptação em anime pelo estúdio A-1 Pictures.

O mangá é bonitinho e parece ser promissor, uma ótima chance de acompanhar o material sem precisar correr atrás de botar muita coisa em dia. Já a animação, tem seus pontos fortes e fracos, mas no geral, funciona bem como adaptação.

19. Fate/Strange Fake

[spoiler]Mídia: Light Novel (2015-?);
Duração: Em publicação com 3 volumes;
Interesse necessário: 6/10.

Escrita por Ryohgo Narita, autor de Light Novels de extremo sucesso como Durarara! e Baccano!, Strange Fake, como sugere o nome, trata de uma falsa Guerra do Cálice. Será mesmo falsa? O que há de falsa? Isso parece estranho…

A obra, apesar de recente, é muito famosa entre os fãs da franquia por possuir personagens já conhecidos em situações ou estados nada convencionais, além de novos personagens interessantes.[/spoiler]

20. Fate/Grand Order

Mídia: Anime (2016) ou Jogo mobile (2015);
Duração: 1 hora e 14 minutos; Depende de quanto dinheiro você gastar nessa merda de jogo.

A mais recente máquina de imprimir dinheiro da Type-Moon, que em parceria com a empresa de jogos Delightworks está nadando em bilhões de dólares neste momento. Fate/Grand Order é um jogo estilo RPG por turnos de plataforma mobile (“Mobage” para os íntimos).

Apesar de possuir um extenso e complexo modo história, envolvendo conflitos em diversas partes do tempo-espaço em busca de evitar a destruição iminente da humanidade, o jogo se resume a gastar todo o seu salário comprando itens para poder tentar (e fracassar miseravelmente) evocar o servo que você quer na “loteria“.

Mas voltando, o foco aqui é a história: como o jogo só existe em japonês (e você tem que dar seus pulo para conseguir jogar num celular brasileiro), a melhor forma de conseguir o que você quer, além de procurar traduções na internet, é pelo anime.

Fate/Grand Order: – First Order –” foi lançado no último dia 31 de dezembro, e adapta na íntegra o primeiro “mapa” do jogo (que até o momento, conseguiu fechar a ‘primeira temporada’ com nove mapas). Você pode encontrá-lo na Crunchyroll.

Haverá uma adaptação das outras ordens? Teremos mais oito especiais pra fechar a história de Grand Order? Não se sabe. Mas a história já está toda no jogo, caso queira ir atrás de mais.

21. Fate/Extella: The Umbral Star

[spoiler]Mídia: Jogo Musou (2017);
Duração: Depende de quão rápido você mata coisas;
Interesse necessário: 5/10.

Caso você tenha um PSVita, um PS4, um Nintendo Switch ou um Computador potente, e mais alguns tostões pra gastar, e adore explodir conjuntos enormes de robôs com tipos variados de arma, considere comprar Fate/Extella.

Lançado no Japão há alguns meses, e com localização para inglês planejada para sair dentro de alguns dias, Fate/Extella se passa no mesmo multiverso de Fate/Extra e Fate/Extra CCC. Por que ele está aqui em baixo, e não como número 15, você me pergunta? Bem, para jogar esse jogo você precisaria conhecer um personagem que é introduzido em Fate/Grand Order, mas o mobage é basicamente uma coletânea de todos os personagens da Type-Moon, então para não tomar spoilers você precisaria conhecer todo o resto da franquia primeiro… É isso, basicamente.

O que importa é que neste jogo é revelada a mais nova parte do Nasuverso, que está deixando todo mundo maluco. Confira por si mesmo, da forma que for possível, quando chegar neste ponto do guia.[/spoiler]


22. E agora?

Se você chegou até aqui, meus parabéns! Não que você tenha visto todas as obras do Nasuverso e conheça agora cada centímetro de cada dimensão dele, mas você possui um leque de informações invejável, e estará preparado para qualquer outra obra ou continuação que surja no futuro.

Se você seguiu apenas o guia básico, tente se aventurar pelos números “adicionais“. Não se preocupe muito com a ordem, já que já estamos nessa situação mesmo, vá para o que lhe for mais conveniente. Se você seguiu o guia completo, você já sabe muito mais do Nasuverso do que do seu próprio, e deve conseguir fazer suas pesquisas sozinho a partir de agora.

E com isso, você está pronto para entrar nas acaloradas discussões sobre este universo tão rico. Divirta-se!


Rápido FAQ:

1. P: Você já viu/jogou/leu tudo que está aí?

R: Não, muita coisa só está disponível em japonês ou em confins muito obscuros da internet. Sei o “geral” de quase tudo, mas muitas obras eu fico sem os detalhes por conta disso.

2. P: Por que existem trezentas versões diferentes da Arthuria?

R: Os japoneses gostam do design dela.

3. P: É normal eu chegar na metade do guia sem entender absolutamente nada?

R: É.

4. P: Se eu for dedicado, quanto tempo eu levo pra acompanhar o guia completo?

R: Chamando “oito horas por dia” de dedicação, acho que um mês. Talvez menos.

5. P: Como é a fanbase do Nasuverso?

R: Tóxica e nojenta, como todas as fanbases que existem.

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Guia de Leitura #14 | Lobo

Imagina a cena: você está no espaço sideral, com sua nave indo a toda velocidade quando de repente… POW!!! Você acerta algo. Ao parar em um bar espacial mais próximo você vai olhar o que foi atingido e então tem um golfinho espacial morto, com o sangue todo espalhado na frente da nave. É quando você escuta um grito que congela a sua alma e faz trancar o seu botãozinho: “GIZZ DE FEETAL!!!”. Você vira a cabeça já se borrando e vê que o Lobo está espumando de raiva te olhando.

O que você faz:

  1. Aceita a morte;
  2. Sai correndo rezando para todos os santos, deuses, demônios e aceita a morte;
  3. Entra na nave com o desespero subindo na garganta e sai desembestado? E aceita a morte.

Na boa, você sabe que a única saída é morrer de forma terrível, dolorosa e sanguinolenta. Porque nada deixa o Maioral mais p*to da vida do que matar algum dos seus golfinhos espaciais.

Para você que não conhece o Lobo, essa edição da Amazing Adventures traz mais um super Guia de Leitura. Conhecido como O Flagelo do Universo, o Caçador de Recompensas, o Mestre da F*delança entre tantos outros simpáticos adjetivos.

Criado por Keith Giffen, o Lobo teve dois momentos distintos. A primeira logo na sua criação em 1983, no período Pré-Crise. O personagem era um mero coadjuvante, um caçador de recompensas que tinha a tarefa de capturar o grupo Omega Men. Com um visual futurista de cores laranja e roxa, esse Lobo não era brutal, não fumava, não bebia, não falava palavrões e nem era super-forte. Ele também não se atentava a sua palavra. Às vezes mudava de lado se a outra parte pagasse mais. O curioso é que esse Lobo emanava luzes das mãos, para iluminar o local onde estava.

 Nessa versão, seu planeta de origem era Velórpia, e ele não tinha matado todos do seu planeta. Velórpia tinha um problema de super população, pois seus habitantes tinham a capacidade de se reproduzir cada vez que eram feridos, os Psions ofereceram riquezas para estudar o sistema de reprodução e ao entenderem melhor, criaram um vírus que matou todos no planeta. Menos o Lobo que não estava presente.

Quando chegou a fase Pós-Crise, Lobo ganhou o visual mais icônico. E se tornou o Maioral que todos nos amamos. Nesse tempo, ele entrou para a L.E.G.I.Ã.O, tampou o Superman na porrada, enfrentou a Mulher-Maravilha e participou de diversas histórias da Liga da Justiça. O personagem ganhou força mesmo com a dupla Simon Bisley e Alan Grant. Ambos trouxeram as loucuras e bizarrices às histórias do Lobo. As veias saltadas, o olhar sádico, a porradaria incansável se tornaram características da nova fase.

A sua origem também foi reformulada, agora Lobo tinha nascido há 400 anos no planeta Czárnia, o seu nome era original de um dialeto Khúndio que significa “aquele que arranca suas tripas e gargalha de alegria com isso”. Sua fonte de poder? Pura sacanagem do destino. Os Czarnianos viviam em paz e alegria, Lobo se cansou daquilo tudo e matou todos.

Com o crescimento da sua popularidade, principalmente durante o ano de 1993, Lobo ganhou uma revista mensal. O que causou descontentamento do seu criador Keith Giffen, que acabou saindo da DC Comics naquela ocasião. Giffen acreditava que as histórias do Lobo, funcionavam melhor no estilo nonsense. Onde nada fazia sentido com nada. E a proibição da editora em uma sátira a Jesus Cristo em Lobo Está Morto chateou o roteirista. A mensal decepcionou, pois os fãs sentiram falta das histórias loucas e bizarras, muitas das ideias de Alan Grant, que assumiu o titulo, eram vetadas pela editora que queria pegar um publico maior. A popularidade começou a cair e a mensal foi cancelada no número 64. Então Keith Giffen voltou para a editora e o Lobo voltou para os especiais e minisséries com histórias loucas e sanguinolentas. Que seguiram até o polêmico e contestado Lobo criado nos Novos 52. Em 2017, Lobo vai voltar ao visual antigo e fará parte da nova Liga da Justiça da América liderada pelo Batman.

Aqui no Brasil, as publicações do personagem rodaram nas mãos das Editoras Globo, Brainstore e Abril até chegar à Panini. Infelizmente, algumas edições nunca foram publicadas em terras tupiniquins. Mas use seu faro de caçador de recompensas e com a ajuda da Torre de Vigilância cace as histórias.

Por Keith Giffen & Mike DeCarlo
Por Keith Giffen & J. M. DeMatteis
Por Keith Giffen & J. M. DeMatteis
Por Keith Giffen & Alan Grant
Por Keith Giffen & Alan Grant

 

Por Alan Grant & Jim Fern
Por Len Wein & Joe Phillips

 

Por Keith Giffen, Alan Grant & Simon Bisley
Por Dan Djurgens & Jerry Ordway
Por Al Gordon & Keith Giffen
Por Alan Grant & Mike McKone
Por George Pérez, Cynthia Martin & Joe Phillips
Por Keith Giffen, Gerard Jones & Darick Robertson
Por Barry Kitson & Alan Grant
Por Alan Grant & Jim Fern
Barry Kitson & Alan Grant
Por Alan Grant & Val Semeiks
Gerard Jones & Joe Station
Por Len Strazewski & Vince Giarrano
Por Alan Grant, Barry Kitson & Lee Moder
Por Barry Kitson & Vince Giarrano
Por Alan Grant, John Wagner & Cam Kennedy
Por Alan Grant & Val Semeiks
Por Alan Grant & Val Semeiks
Por Alan Grant & Christian Alamy
Por Alan Grant & Val Semeiks
Por Alan Grant & Val Semeiks

 

Por Alan Grant & Kieron Dwyner
Por Alan Grant & Martin Emond
Alan Grant & diversos artistas
Por Peter David & Martin Egeland
Por Alan Grant, John Wagner, Val Semeiks & John Dell
Por Alan Grant & Martin Emond
Por Alan Grant & Val Semeiks
Por Alan Grant & Vince Giarrano
Por Alan Grant & Carlos Ezquerra
Por Alan Grant & Carl Critchlow
Por Dan Jurgens, Claudio Castellini, Joe Rubinstein & Paul Neary
Por Keith Giffen & Alan Grant
Por Alan Grant & Vince Giarrano
Por Alan Grant & Greg Luzniak
Por Peter David & Todd Nauck
Por Keith Giffen & Alex Horley
Por Sam Kieth
Por Sam Kieth & Scott Ian
Por Tom Taylor & Mike Miller
Por Culen Bunn & Reily Brown

As histórias ilógicas e sem noção de nada do Lobo, levantaram muito a popularidade do personagem. Coisas como ser jurado de um concurso de Spring Brake, ou ser contratado pelo Coelhinho da Páscoa para matar o Papai Noel, ou quando vai para Hollywood porque estão produzindo um filme sobre ele sem sua autorização ou simplesmente quando Lobo invade a San Diego Comic Con.

Por Keith Giffen, Alan Grant & Simon Bisley
Por Keith Giffen, Alan Grant & Simon Bisley
Por Keith Giffen, Alan Grant & Simon Bisley
Por Keith Giffen & Alan Grant
Por Keith Giffen & Alan Grant
Por Alan Grant & Val Semeiks
Por Alan Grant , John Wagner & Carlos Ezquerra
Por Mike Carlin & Denis Rodier
45 - manual
Por Alan Grant & diversos artistas
Por Alan Grant & Jim Balent
Por Alan Grant & Christian Alamy
Por John Arcudi & Alan Grant
Por Alan Grant & Rafael Garres
Por Alan Grant & Vel Semeiks
Por Alan Grant & Greg Luzniak
Por Garth Ennis & Doug Mahnke
Por Alan Grant & Simon Bisley

 

Por Keith Giffen & Simon Bisley

Bem aqui está o Guia de Leitura do Maioral. E se tiver algum problema, o setor de reclamações fica em um bar espacial, na mesa perto da janela, onde tem intermináveis garrafas de cerveja, falar diretamente com o senhor Lobo.

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Guia de Leitura #13 | Canário Negro

Com gritos ensurdecedores e capazes de derrubar até o mais alto dos edifícios, Dinah Lance, a Canário Negro, desde a sua primeira aparição, mostrou que merece um lugar de prestígio dentro da DC Comics, e não seria diferente por aqui, na Amazing Adventures.

Provando para todos que é muito mais que um rostinho bonito, Dinah, além de possuir seus incríveis poderes, é uma das maiores lutadoras da DC. Seu treinamento foi feito por diversos mestres (assim como o Batman) e um deles foi o Pantera (Que em breve terá um Guia aqui na nossa coluna).

Além de trabalhar sozinha, ela já fez parceria com uma grande leva de personagens da editora. Dentre eles podemos destacar o seu par romântico Oliver Queen (o arqueiro verde), sua melhor amiga Barbara Gordon (a Batgirl, que inclusive ja tem um guia por aqui), com quem criou as Aves de Rapina, e participou de inúmeras equipes, inclusive da Liga da Justiça da America, onde fez sua estréia.

Bom, acho que você já conhece bem a personagem, e se não conhece, após uma boa leitura vai conhecer. Portanto, sem mais delongas, com vocês… A Canário Negro!

Por Dennis O'Neil e Dick Dillin
Por Dennis O’Neil e Dick Dillin
02 - justice league
Por Gardner Fox, Mike Sekowsky
Por Denny O'neil e Neal Adams
Por Denny O’neil e Neal Adams
Por J.M. DeMatteis e Kevin Maguire
Por J.M. DeMatteis e Kevin Maguire
Por Mike Grell
Por Mike Grell
Por Mike Grell, Ed Hannigan e Chuck Dixon
Por Mike Grell, Ed Hannigan e Chuck Dixon
Por Dennis O'Neil
Por Dennis O’Neil
Por Peter David
Por Peter David
 Por Alan Brennert e Joe Staton
Por Alan Brennert e Joe Staton
Por Sarah Byam
Por Sarah Byam
Por Sarah Byam e Trevor von Eeden
Por Sarah Byam e Trevor von Eeden
Por Christopher Priest e Howard Porter
Por Christopher Priest e Howard Porter
Por Alan Grant e Barry Kitson
Por Alan Grant e Barry Kitson
Por Chuck Dixon e Gary Frank
Por Chuck Dixon e Gary Frank
Por Chuck Dixon e Matt Haley
Por Chuck Dixon e Matt Haley
 Por Ron Marz e Darryl Banks
Por Ron Marz e Darryl Banks
Por Jordan B. Gorfinkel e Jennifer Graves
Por Jordan B. Gorfinkel e Jennifer Graves
Por Mark Waid
Por Mark Waid
Por Devin Grayson e Rick Mays
Por Devin Grayson e Rick Mays
Por Geoff Johns e Peter Snejbjerg
Por Geoff Johns e Peter Snejbjerg
Por David S. Goyer e Uriel Caton
Por David S. Goyer e Uriel Caton
Por Chuck Dixon e Diego Barreto
Por Chuck Dixon e Diego Barreto
Por Chuck Dixon e Greg Land
Por Chuck Dixon e Greg Land
Por Jordan B. Gorfinkel, Chuck Dixon
Por Jordan B. Gorfinkel, Chuck Dixon
Por Kevin Smith, Brad Meltzer, Judd Winick, Phil Hester, Ande Parks e Tom Fowler
Por Kevin Smith, Brad Meltzer, Judd Winick, Phil Hester, Ande Parks e Tom Fowler
 Por Gail Simone e Joe Bennett
Por Gail Simone e Joe Bennett
Por Geoff JohnsDavid e S. Goyer
Por Geoff JohnsDavid e S. Goyer
Por Chuck Dixon e Marcos Martin
Por Chuck Dixon e Marcos Martin
por Gail Simone e Ed Benes
por Gail Simone e Ed Benes
por Gail Simone e Ed Benes
por Gail Simone e Ed Benes
por Gail Simone, Ed Benes, Cliff Richards e Michael Golden
por Gail Simone, Ed Benes, Cliff Richards e Michael Golden
por Gail Simone e Joe Bennett
por Gail Simone e Joe Bennett
por Gail Simone, Ed Benes, Eric Battle e Ron Adrian
por Gail Simone, Ed Benes, Eric Battle e Ron Adrian
por Gail Simone e Jim Fern
por Gail Simone e Jim Fern
por Gail Simone e Eduardo Barreto
por Gail Simone e Eduardo Barreto
por Gail Simone, Ed Benes e Tom Derenick
por Gail Simone, Ed Benes e Tom Derenick
por Gail Simone e Joe Bennett
por Gail Simone e Joe Bennett
 por Gail Simone, Joe Bennett e Eddy Barrows
por Gail Simone, Joe Bennett e Eddy Barrows
por Gail Simone, Bruce Timm, Adriana Melo e David Lopez
por Gail Simone, Bruce Timm, Adriana Melo e David Lopez
Por Kurt Busiek e Ron Garney
Por Kurt Busiek e Ron Garney
por Gail Simone, Joe Bennett, Eddy Barrows,  Adam Dekraker e Paulo Siqueira
por Gail Simone, Joe Bennett, Eddy Barrows, Adam Dekraker e Paulo Siqueira
por Jim Alexander e Brad Walker
por Jim Alexander e Brad Walker
por Gail Simone, Paulo Siqueira e Joe Prado
por Gail Simone, Paulo Siqueira e Joe Prado
por Gail Simone, Paulo Siqueira e James Raiz
por Gail Simone, Paulo Siqueira e James Raiz
 por Gail Simone e Nicola Scott
por Gail Simone e Nicola Scott
por Gail Simone e Nicola Scott
por Gail Simone e Nicola Scott
Por Brad Meltzer,Ed Benes, Dwayne McDuffie, Len Wein, James Robinson, Mark Bagley
Por Brad Meltzer,Ed Benes, Dwayne McDuffie, Len Wein, James Robinson, Mark Bagley
Por Tony Bedard e Paulo Siqueira
Por Tony Bedard e Paulo Siqueira
Por Judd Winick e Amanda Conner
Por Judd Winick e Amanda Conner
Por Judd Winick, Cliff Chiang, Andrew Kreisberg, Mike Norton
Por Judd Winick, Cliff Chiang, Andrew Kreisberg, Mike Norton
Por Gail Simone e Ed Benes
Por Gail Simone e Ed Benes
 Por Paul Dini e Joe Quinones
Por Paul Dini e Joe Quinones
Por Cameron Stewart, Brenden Fletcher e Babs Tarr
Por Cameron Stewart, Brenden Fletcher e Babs Tarr
Por Brenden Fletcher, Annie Wu e Pia Guerra
Por Brenden Fletcher, Annie Wu e Pia Guerra
Por Brenden Fletcher, Annie Wu e Sandy Jarrell
Por Brenden Fletcher, Annie Wu e Sandy Jarrell

O título Aves de Rapina passou por altos e baixos e a equipe só se consagrou como uma das melhores revistas da DC na década passada com a entrada de Gail Simone no titulo. mas claro que não deixaríamos de fora as histórias anteriores. Gostaram? então esperem só um pouquinho que tem muito Guia novo pra sair aqui na Amazing Adventures!

 

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Guia de Leitura #12 | Doutor Estranho

Pelas Hordas de Hoggoth!”. O Mago Supremo da Marvel está na Amazing Adventures!

O Mago Supremo da Terra, Mestre das Artes Místicas, Mestre da Magia Negra, Stephen Sanders, Rajah Vermelho, Capitão Universo,Shiva, Destruidor, Vincent Stevens, ou simplesmente Stephen Strange, o Doutor Estranho, foi uma criação de Stan Lee e Steve Ditko para a revista Strange Tales. O personagem teve uma estreia morna no titulo, e compartilhava as páginas do quadrinho com outros personagens da Marvel. Porém, o seu grande sucesso com A Saga da Eternidade rendeu-lhe uma revista própria, e a partir disso teve grandes nomes da indústria dos quadrinhos trabalhando com suas histórias, como Roy Thomas, Gene Colan, Steve Englehart, Sal Buscema, Roger Stern e Marshall Rogers. Passado os anos 80, o Doutor Estranho teve uma queda de popularidade grande, assim como muitos heróis da Marvel nesse período, e só fazia participações pontuais em histórias de outros personagens.

De 2006 até 2015, Strange ganhou algumas minisséries, sendo O Juramento de Brian K.Vaughn e Marcos Martin a mais popular delas. Ele continuava sendo um personagem importante para o Universo Marvel, mas apenas fazendo aparições pontuais de menor e maior importância dependendo da história, sendo as mais relevantes a sua presença nos Illuminatis e nos Vingadores. Só em 2015, já com o anuncio do filme para 2016, é que a Marvel decidiu voltar com um titulo mensal para o mago, com Jason Aaron e Chris Bachalo encabeçando a equipe criativa, a glória do personagem está sendo retomada.

Sem mais contextualização. Confira o Guia de Leitura definitivo do Doutor Estranho!

Por Stan Lee e Steve Ditko
Por Stan Lee e Steve Ditko
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por Stan Lee e Steve Ditko
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por Stan Lee e Steve Ditko
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por Stan Lee, Jack Kirby, John Buscema, Don Heck e Jim Steranko
por Jim Steranko
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por Roy Thomas e Dan Adkins
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53 - eu dormamu
por Roy Thomas, Dan Adkins e Gene Colan
por Roy Thomas e Gene Colan
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por Stan Lee e Steve Ditko
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por Roy Thomas e Gene Colan
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por Roy Thomas e Gene Colan
por Roy Thomas e Gene Colan
por Roy Thomas e Gene Colan
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por Roy Thomas e Gene Colan
por Roy Thomas e Gene Colan
por Stan Lee e Barry Windsor-Smith
por Stan Lee e Barry Windsor-Smith
por Steve Englehart e Sal Buscema
por Steve Englehart e Sal Buscema
por Steve Englehar e Frank Brunner
por Steve Englehar e Frank Brunner
por Steve Englehar e Frank Brunner
por Steve Englehar e Frank Brunner
por Steve Englehart e Gene Colan
por Steve Englehart e Gene Colan
por Steve Englehart, Marv Wolfman, Tom Palmer e Gene Colan
por Steve Englehart, Marv Wolfman, Tom Palmer e Gene Colan
por Roger McKenzie e Don Perlin
por Roger McKenzie e Don Perlin
por Denny O' Neil e Frank Miller
por Denny O’ Neil e Frank Miller
por Roger Stern e Marshall Rogers
por Roger Stern e Marshall Rogers
por Roger Stern e Michael Golden
por Roger Stern e Michael Golden
por Chris Claremont e Marshall Rogers
por Chris Claremont e Marshall Rogers
por Roger Stern e Dan Green
por Roger Stern e Dan Green
por Roger Stern e Dan Green
por Roger Stern e Dan Green
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por Roger Stern, Dan Green e Steve Leialoha
por Bill Mantlo e Sal Buscema
por Bill Mantlo e Sal Buscema
por Roger Stern, Mike Mignola e Mark Badger
por Roger Stern, Mike Mignola e Mark Badger
por Keith Giffen, J. M. Dematteis e Kevin Maguire
por Keith Giffen, J. M. Dematteis e Kevin Maguire
por Brian K.Vaughn e Marcos Martin
por Brian K.Vaughn e Marcos Martin
por Brian Michael Bendis, Brian Reed e Jim Cheung
por Brian Michael Bendis, Brian Reed e Jim Cheung
por Brian Michael Bendis e Leinil Francis Yu
por Brian Michael Bendis e Leinil Francis Yu
por Brian Michael Bendis  Yu e Leinil Francis Yu
por Brian Michael Bendis Yu e Leinil Francis Yu
por Brian Michael Bendis, Billy Tan, Leinil Francis Yu, Steve McNiven, Chris Bachalo e  Chris Bachalo
por Brian Michael Bendis, Billy Tan, Leinil Francis Yu, Steve McNiven, Chris Bachalo e Chris Bachalo
g
por Brian Michael Bendis e Stuart Immonen
por Matt Fraction, Terry Dodson, Mitch Breitweiser, Michael Lark e Victor Ibanez
por Matt Fraction, Terry Dodson, Mitch Breitweiser, Michael Lark e Victor Ibanez
por Brian Michael Bendis, Michael Gaydos, Carlos Pacheco, Michael Avon Oeming e Mike Deodato Jr.
por Brian Michael Bendis, Michael Gaydos, Carlos Pacheco, Michael Avon Oeming e Mike Deodato Jr.
por Matt Fraction, Terry Dodson, Mike Norton, Jamie McKelvie e Mirco Pierfederici
por Matt Fraction, Terry Dodson, Mike Norton, Jamie McKelvie e Mirco Pierfederici
por Jonathan Hickman e Steven Epting
por Jonathan Hickman e Steven Epting
por Jonathan Hikcman e Mike Deodato Jr.
por Jonathan Hikcman e Mike Deodato Jr.
por Jonathan Hikcman, Simone Bianchi e Rags Morales
por Jonathan Hikcman, Simone Bianchi e Rags Morales
jj
por Jonathan Hickman, Valerio Schiti e Kev Walker
por Frank Barbiere e Marco Rudy
por Frank Barbiere e Marco Rudy
por Jonathan Hickman, Jim Cheung, Stefano Caselli, Mike Deodato Jr., Valerio Schiti ,Kev Walker, Nick Bradshaw, Paco Medina, Dustin Weaver, Szymon Kudranski e Mike Perkins
por Jonathan Hickman, Jim Cheung, Stefano Caselli, Mike Deodato Jr., Valerio Schiti ,Kev Walker, Nick Bradshaw, Paco Medina, Dustin Weaver, Szymon Kudranski e Mike Perkins
por Jonathan Hickman e Esad Ribic
por Jonathan Hickman e Esad Ribic
por Jason Aaron e Chris Bachalo
por Jason Aaron e Chris Bachalo
por Jason Aaron e Chris Bachalo
por Jason Aaron e Chris Bachalo

 

EXTRAS:

por J.M. DeMatteis e Dan Green
por J.M. DeMatteis e Dan Green
por Marc Andreyko e  P. Craig Russell
por Marc Andreyko e P. Craig Russell
por J. Michael Straczynski,  Sara "Samm" Barnes e  Brandon Peterson
por J. Michael Straczynski, Sara “Samm” Barnes e Brandon Peterson
por Mark Waid e Emma Rios
por Mark Waid e Emma Rios
por Greg Pak e Emma Rios
por Greg Pak e Emma Rios

Bom, se você ainda não conhece nada do Doutor Estranho, ou conhece pouco, aqui está a oportunidade perfeita de aprofundar-se em um universo místico e riquíssimo de POSSIBILIDADES. Abra a sua mente e mergulhe na magia!