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Alden Ehrenreich pode viver o Han Solo jovem em diversas séries do universo Star Wars

Segundo o Full Circle, o ator Alden Ehrenreich pode viver o Han Solo jovem em diversas séries do universo Star Wars.

Alden deu vida ao personagem pela primeira vez, em Han Solo: Uma História Star Wars, lançado em 2018.

Há rumores, de que a Lucasfilm está trabalhando em um seriado que seria uma espécie de ”continuação” de Han Solo. Ao que tudo indica, a suposta série contará com uma grande participação de Darth Maul e Qi’ra.

Eu vi: HAN SOLO: UMA HISTÓRIA STAR WARS

Em dificuldade financeira, o piloto Han Solo e sua namorada Qi’ra buscam trabalho. Eles colocam as mãos em uma substância valiosa, mas perigosa, e que acaba levando à perseguição do Império e à separação entre os dois. Preocupado, Han usa toda a sua esperteza para se infiltrar em um plano arriscado, mas que pode render a oportunidade de voltar à terra natal e reencontrar a sua amada. No caminho, o piloto encontra parceiros importantes, como Chewbacca e Lando Calrissian.

Para futuras informações a respeito de Han Solo, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Rey: A jornada de ninguém, à Palpatine e à Skywalker

O que torna uma personagem interessante? A resposta é conflito porque nós somos comovidos pelos atos grandiosos, mas por dilemas e a superação deles. Há quatro tipos de conflito na ficção: Indivíduo contra indivíduo, sociedade, natureza e ele mesmo. Apesar da não predominância de desafios externos, há diversos internos para Rey, a protagonista da última trilogia de Star Wars. Tais quais: A sensação de abandono, insegurança, a necessidade de aprovação, pertencimento e a busca por identidade. Logo, através deste longuíssimo artigo, nós discutiremos a jornada de Rey, de ninguém, à Palpatine e à Skywalker.

“A Força desperta…”

Você já se apaixonou por uma pessoa sem ver o rosto dela? Porque eu já.

A introdução de Rey é brilhante. Composta por quase nenhum diálogo, a contextualização do seu cotidiano é perfeita. Porque o entendimento é imediato: Ela é uma catadora sobrevivente solitária, ganhando um quarto de porção por dia. Apesar da solidão e tristeza, o tema composto por John Williams é ingênuo e pacífico. Os desejos da personagem são expostos visualmente, seja pelos números riscados em um AT-AT, ou a maneira como observa as naves que deixam Jakku. Entretanto, só será verbalizado quando ela é atraída para a aventura por BB8: “Eu sei tudo sobre espera. Pela minha família. Eles voltarão. Um dia.” A partir dessa fala, a esperança dela é compreendida por nós, mesmo com uma trágica realidade por trás.

Quando o planeta é deixado por ela em prol da missão, Rey ascende socialmente: Ela faz amizade com Finn, um stormtrooper desertor, e uma breve figura paterna é descoberta em Han Solo. Durante a cena do compressor, outra característica é exposta: A necessidade de aprovação, nesse caso, de Solo. Assim como um auto desprezo: “Eu sou apenas uma catadora.” Há também um senso de deslumbramento constante na personagem, não apenas quando avista um planeta repleto de verde, contrário ao seu planeta desértico. Assim como quando as histórias sobre a Força, os Jedi, os Sith Luke Skywalker são confirmadas. Novas possibilidades estão abertas a ela, através da proposta de emprego por Han e a missão da busca pelo mapa. Conforme apresentado pelo filme, ela é extremamente habilidosa como catadora, piloto e até mesmo, mecânica. Por que ela não aceitaria a oferta?

Ela ama verde <3

Porque na filosofia de Rey, se, após a missão, ela não voltar para Jakku, não estará lá para o retorno de seus pais. Ao mesmo tempo em que o desejo é fruto de um otimismo, é um fator de um repulsão. Caso ela retorne, não crescerá como pessoa, ou descobrirá quem ela é. Através disso, a personagem será forçada ao afastamento de uma realidade anterior e lançada diretamente a uma nova. A protagonista é atraída pela própria voz, ao desconhecido. Quando ela é chamada pelo sabre de luz dos Skywalker, as visões mostram a ela um inevitável pedaço do seu passado: O seu abandono.

Mesmo com a explicação de Maz Kanata sobre a Força, Rey está assustada. Assim como toda jornada de herói, há a negação ao chamado à aventura. Todavia, a decisão não é apenas fruto da sua vontade. Maz diz: “Você já sabe a verdade. Quem quer que esteja esperando em Jakku, não retornará.” A partir desse momento, é compreendido a negação da personagem pela verdade, uma caraterística constante nos próximos filmes. A promessa foi uma mentira contada por ela mesma a fim do ocultamento traumático e as consequências disso. Por isso, a música da personagem é triste e ao mesmo tempo, feliz, a representação sonora do otimismo como instrumento de negação. Ou seja, Rey não acredita no próprio potencial.

Tristeza, apenas tristeza

Perdida, ela foge para a floresta, mas é capturada por Kylo Ren. Durante a cena de interrogação, ela é menosprezada pelo vilão: “Você. Uma catadora.” Assim como tem suas fraquezas reveladas por ele: “Você é tão solitária. Tem medo de sair […] e Han Solo, você o vê como o pai que nunca teve.” Kylo está certo de que ela não resistirá, assim como ocorrido com Poe no início do filme. Entretanto, a tortura mental é resistida e a Força é utilizada pela primeira vez por ela. Ela inesperadamente “devolve na mesma moeda”: “Você tem medo de que nunca será forte como o Darth Vader.”

A perseguição da Millenium Falcon em Jakku, mostra inicialmente, Rey sem noção de direção, mas no decorrer da cena, ela aprende como pilotar a nave até dominá-la. Logo, se o fácil aprendizado da personagem é perigoso, com a Força, será ainda mais. É o que acontece quando ela convence um stormtrooper a libertá-la através de um truque Jedi da mente. Ela não sabe se irá funcionar, mas o faz mesmo assim e obtém sucesso na terceira tentativa. Agora, livre, e com a noção de algo em seu interior, ela não é mais uma catadora, mas uma força a ser temida.

Kylo Ren comete um erro.

Como Kylo disse: “Ela está testando seus poderes. Quanto mais demorarmos para encontrá-la, mais poderosa ela se tornará.” Chame Rey de Mary Sue, eu não ligo, mas é honestamente incrível e empoderador, ver uma mulher escapando com seus próprios recursos porque ela é uma sobrevivente, enquanto os homens tentam resgatá-la, no caso de Finn e Han, ou sequestrá-la, no caso de Kylo. Mesmo com as habilidades utilizadas, ainda não há compreensão sobre elas.

 

Mais tarde, no segundo e último confronto em uma floresta, o sabre dos Skywalker é chamado por Kylo, mas só atende o chamado de Rey, ainda incerta, mas seguidora de um instinto. Ela o ataca, mas foge, assim como em Takadona, até ser levada à beira da morte, em que o inimigo declara a si mesmo como um professor. Os conselhos de Maz finalmente são seguidos por ela: Os olhos dela são fechados e a Força desperta nela por definitivo. A sensação de superioridade masculina do vilão cai por terra ao ser superado por uma simples catadora, a qual via-se da mesma forma há algumas horas, mas agora, com a sensação de que há muito mais a ela do que uma vida em um planeta deserto.

Kylo Ren comete um erro 2

A vitória é ainda maior quando Rey é enviada para Ahch-To, vê a ilha em seus sonhos e encontra Luke Skywalker. É um momento de extrema importância para o personagem: As lendas, as histórias tornam-se real e ela é parte delas agora. Não há mais uma realidade anterior para retornar. Como Maz disse: “O pertencimento que você busca não está atrás de você, mas à frente.” A resposta é assumida por Rey: “Luke.” Talvez ela esteja errada e o sucesso seja uma ilusão.

“… a última Jedi…”

Admita: A sua reação foi a mesma.

Quando ocorrem discussões sobre a trilogia sequela, costumo apontar que esses filmes são propositalmente metalinguísticos por serem uma análise da memória coletiva de Star Wars. Se O Despertar da Força é a afirmação da saga como um fenômeno, através de Rey, uma fã das histórias assistidas por nós, Os Últimos Jedi irá além e questionará essa admiração através de uma quebra das expectativas, a qual é comum com todas as personagens durante a narrativa, mas mais centralizadas na nossa protagonista, com um arco dramático simultâneo a outros dois personagens: Luke Skywalker e Kylo Ren.

Durante a primeira cena dela, há uma sensação de vitória e sucesso, um otimismo, mas o encontro com o velho Jedi é filmado de uma maneira diferente: É mais impessoal, com um distanciamento maior e até mesmo uma trilha sonora decrescente. Mesmo assim, a personagem não está preparada para a rejeição dele. É como se o sucesso de alguns minutos atrás, perdessem o significado. Entretanto, o seu fracasso, não apenas com ela mesma, mas com Leia e a Resistência, é negado. Ela persistirá e o seguirá, até cair de joelhos, cansada, decepcionada e confusa com o não cumprimento de expectativas.

Achou que seria fácil? Achou errado.

Novamente, a heroína é chamada ao desconhecido, dessa vez, até uma árvore com a incisão de luz sobre os textos Jedi, é possível a argumentação de que isso é a representação de seu futuro, já que eles são utilizados no nono filme. Luke finalmente aproxima-se e pergunta sobre o propósito dela. Uma motivação ideológica é dada: “A Resistência me enviou.” É como se uma adolescente tentasse esconder os seus sentimentos. Logo após, a motivação pessoal finalmente é admitida: “Algo dentro de mim, sempre esteve lá e agora despertou. E eu estou com medo. Eu não sei o que é e o que fazer com isso.” Logo, o maior desejo de Rey é um guia para a autodescoberta na Força.

Luke é apenas desenvolvido como um personagem por causa do passado e indiretamente, por causa de Rey. Apesar de ter concordado em ensiná-la (Depois de uma chantagem emocional do R2D2), há a necessidade da provação sobre o fim dos Jedi. Logo, duas lições relacionadas a esse ponto de vista são ensinadas para a personagem. Se pudesse descrever Rey em um adjetivo, provavelmente seria ingênua. De acordo com o dicionário: “Que possui inocência e simplicidade; que não possui malícia.”

Ensine a garota, Luke. Ensine-a agora.

Em decorrência disso, a visão de Rey em relação aos Jedi, à Força, são básicas e talvez, romantizadas. Durante a primeira lição, essa simplicidade é demonstrada quando é dito: “É um poder que ajuda os Jedi a controlarem mentes e fazer coisas flutuarem.” Algo o qual Luke imediatamente discorda devido aos seus anos de experiência. Não é sobre levantar pedras, a Força não é um super-poder e não pertence aos Jedi. Pela primeira vez, Rey está conectada ao seu interior espiritualmente, em paz e liberdade: A ilha, a vida, a morte, a luz, a escuridão, os ciclos dessas relações finalmente apresentados a ela. Mas ela é tentada pelo lado sombrio, ao não conter-se diante do desejo e necessidade. O passado ainda vive em seus pensamentos.

Enquanto a primeira foi sobre a democratização da Força, a segunda é sobre a desconstrução da romantização da Ordem Jedi. Luke os aponta como um legado de fracasso, mas há discordância por Rey: “A galáxia talvez precise de uma lenda” e o acréscimo de seu desejo: “Eu preciso de alguém que me mostre o meu lugar nisso tudo.” Ela até mesmo o lembra de Vader. Ironicamente, há uma crença absoluta na ideia de que Kylo é o culpado: “Kylo falhou com você. Eu não irei.” A sua necessidade de aprovação faz-se presente novamente e Luke, diferente de Han, está espantado com a determinação da jovem. Todavia, se uma há de conhecer a verdade, deve conhecer todos os aspectos sobre ela. O que leva ao outro lado do arco dramático compartilhado: Ren.

É um filme muito bonito.

De acordo com os sofistas, a verdade é um conceito relativo: O que é para um, pode não ser para outro. No roteiro por Rian Johnson, há duas verdades sobre o mesmo acontecimento: A de Luke, a de Kylo e a ouvinte, em conflito com uma resposta definitiva: Rey. Como os dois lados são necessários, a díade é criada com o propósito narrativo da desconstrução da simplicidade na mente dela e a construção de ambiguidade. Mesmo com ódio dela por ele, a inevitável conexão, a cada cena, os tornam mais íntimos.

Queira ou não, o vilão é o responsável pela mudança de visão de mundo da protagonista. Conforme dito pela atriz Daisy Ridley no documentário The Director and The Jedi: “Luke realmente deveria estar estimulando, mas é Kylo quem o faz.” Novamente, a necessidade de uma família em decorrência do seu abandono é apontado como uma fraqueza, apesar da negação dela. Além disso, há uma resistência em acreditar no ponto de vista dele sobre Luke. Na filosofia dele: “Deixe o passado morrer. Mate-o se for necessário. É a única forma de tornar-se quem você está destinada a ser.” (Ele está errado no final)

Movida pela confusão e necessidade, Rey adentra ao desconhecido novamente, agora, em busca de respostas. Se a árvore era a representação de seu futuro, a caverna é o passado. Durante uma sequência psicodélica, com múltiplas versões suas enfileiradas, ela é chamada por uma voz feminina e levada até o espelho, até o fim, sem pânico, ou medo, como se ela esperasse por um destino. “Meus pais. Deixe-me vê-los.” – ela solicita, mas só lhe é concedida a própria reflexão.  Ela precisa descobrir quem ela é, por ela mesma. Sem a compreensão disso, ela está devastada, sem respostas e tão sozinha quanto a sua infância em Jakku. Logo, em seu momento de desespero, a única possibilidade de confissão é com o “monstro”.

Como descrito por Johnson no áudio-comentário do filme quando Ben e ela tocam as mãos: “A noção de que ela vê essa oportunidade nele e talvez, algo além disso.” A partir desse momento, a segunda verdade é finalmente revelada a ela e confrontada contra Luke. Se antes havia ódio pelo aprendiz de Snoke, agora há a compaixão, mas ela ainda precisa da verdade. Neste momento, quando ele nega-se a aceitar o sabre novamente, é perceptível a ela: Se Luke não é a esperança da Resistência, talvez Ben seja. Um Skywalker de sangue por outro. Ela é novamente guiada por esperança, assim como quando chegou na ilha e o último Jedi é deixado com uma lição a ser refletida: Não é tarde demais para ele.

Pega logo isso, Luke. O braço dela está doendo.

 

Apesar do perigo, da incerteza, ao dirigir-se até uma armadilha, os ideais de Rey são prevalecentes, assim como suas expectativas devido ao seu coração otimista e a visão do futuro dele: “Ben, quando nós tocamos mãos, eu vi o seu futuro. Apenas uma parte dele, mas sólido e claro. Você não ajoelhará-se perante ao Snoke. Você mudará. Eu o ajudarei.” Entretanto, a crença dele é contrária, devido às respostas possuídas sobre os pais dela. Rey imediatamente recua quando ele diz: “Eu vi quem são seus pais”, pela resolução ter sido negada por ela. Através disso, há uma obviedade não dita sobre o término dessa sequência.

A expectativa dela sobre a redenção dele é fortalecida quando Snoke é morto e os dois unem-se contra inimigos. Após o final da violenta e enérgica colaboração, a preocupação imediata dela é com os resistentes. A fim de manipulá-la emocionalmente, Rey é forçada por Kylo a revelar a “verdade” negada por ela sobre os pais dela: “Eles eram ninguém.” O trauma do abandono e a quebra da ilusão de uma predestinação, ou de um lugar nesta história. Ela é menosprezada novamente por ele, dessa vez, não chamada de catadora, e sim, nada. Aliás, também há decepção com a escolha dele.

“Um novo império? Ben, meu compromisso é com a frota, é com a Resistência.”

Pela primeira vez no filme, Rey não estende a mão esperando que alguém a pegue. As suas vulnerabilidades não são interferentes aos seus ideais, os quais permanecem mesmos durante o todo filme, enquanto os de Luke e Kylo, indiretamente influenciados por ela, são invertidos e enquanto eles lutam contra os seus demônios, as pedras são levitadas por ela em Crait e a sua visão ingênua é afirmada não como um equívoco, ou uma fraqueza, mas como o caminho certo.

Se antes a crença era de que eles eram a esperança, agora é finalmente descoberto: Rey é a esperança e o pertencimento realmente não estava atrás, mas à frente: Em Finn, Poe, BB8, Rose, Chewie, a Resistência e principalmente, Leia, a única personagem que pega a mão dela como um guia para um futuro mais brilhante e esperançoso: “Nós temos tudo o que precisamos.” – a general diz para a garota segurando o sabre partido em duas metades, Mas de alguma forma, Palpatine retornou.

“… para ascender como uma Skywalker.”

"Correção, Luke. É sobre levitar pedras."

Apesar dos motivos errados para um retcon relacionado à linhagem (Ela é poderosa por causa dele, ur dur), a personagem da Rey não foi arruinada, ou profanada, ou destruída em A Ascensão Skywalker. Muito pelo contrário. Visto que os desafios internos ainda estão ligados ao seu cerne: Família, o medo da solidão e o encontro do coletivo e principalmente, a busca por identidade. Além disso, é a melhor performance da Daisy Ridley no papel e é impressionante como a linguagem corporal é uma excelente transmissora da evolução da nossa heroína.

Se antes era tão incerta sobre a levitação de pedras, agora é uma tarefa fácil. Rey é reintroduzida conforme foi vista pela última vez: Com tudo o que ela precisa. O pertencimento foi encontrado na Resistência, tal qual uma figura materna/mestre: Leia. A zona de conforto foi encontrada pela personagem, ela finalmente está perto de conseguir tudo o que mais desejava. Entretanto, dentro de uma história, conforto nunca é duradouro para uma protagonista. Logo, conflito é necessário e as questões internas devem vir à tona.

Ela precisa de um abraço. Eu também.

 

Através da cena do treinamento, a base dramática perfeita é solidificada por três emoções. Primeiro, a insegurança, presente quando ela acredita que é impossível comunicar-se com as vozes dos antigos Jedi. Segundo, o medo, proveniente de visões sobre um futuro sombrio e eventos traumáticos do passado. Terceiro, a sua raiva, enquanto ela destrói o droid de treinamento, ela também deixa uma árvore cair em BB8. Pode parecer bobo, mas é eficiente para a construção de que Rey não é apenas um perigo para a Primeira Ordem, mas para os amados por ela também.

A necessidade de aprovação também é um elemento compartilhado com os dois filmes: Se no VII, era Han, no VIII, Luke, agora, no IX é Leia, quando é dito por ela: “Eu não quero ir sem a sua benção, mas eu irei. É o que você faria.” Não apenas isso, há indícios do retorno de um auto desprezo por conta do fracasso como por exemplo quando ainda é sentida a necessidade de merecimento sobre o sabre Skywalker, mesmo que o objeto tenha chamado por ela há muito tempo. É importante lembrar que ela também é assumidora do papel o qual seria desempenhado por Luke: A esperança de uma rebelião. Logo, é totalmente coerente a vontade dela em finalizar a jornada do Mestre Jedi para encontrar Exegol sozinha, para não deixar os amigos dela saírem feridos.

“The Sacred Jedi Texts!”

Contudo, A Ascensão Skywalker é um filme sobre coletividade e eles escolhem acompanhá-la na missão. Cabe ressaltar que o trio é a melhor decisão tomada em relação à história e as interações entre ela, Poe e Finn são muito bem escritas. Antes de deixarem Aj Kloss, Leia, ciente das inseguranças da sua aprendiz e das suas reais origens, aconselha: “Rey, nunca tenha medo de quem você é.” Algo não compreendido pela Jedi inicialmente.

Quando é testemunhado por ela o festival de Aki Aki, é afirmado: “Eu nunca vi nada como isso.” Mesmo estando um ano fora de seu planeta, esses momentos simples ainda são encantadores para Rey. No primeiro filme, foi Takodana, com uma paisagem esverdeada. Em Os Últimos Jedi, gotas de chuva e aqui, uma celebração. Ainda durante essa cena, há um set up importantíssimo para o final da história. É questionado a ela o seu nome e após isso, o nome da sua família. É tão sútil como a trilha por Williams e a atuação de Ridley são novamente transmissores de um otimismo como esconderijo de uma tristeza. “Eu não tenho um. Sou apenas a Rey.” – é respondido por ela com um sorriso forçado. Ela não se sente ela mesma.

“Ok, Rey, como você disfarça tristeza na frente de uma senhora?”

Como mencionado anteriormente, raiva é uma das três principais emoções a serem lidadas por ela nesse filme. No fim de Os Últimos Jedi, os destinos de Rey e Kylo Ren divergem completamente. Enquanto ela olha para o futuro, ele continua estagnado, falhando em matar o passado. As consequências emocionais desse ato de separação são transmitidas pela raiva dela. Sob um certo ponto de vista, a ideia de trazer o capacete de volta, é uma metáfora visual mais eficiente às sensações da protagonista do que as do antagonista. Porque é uma retomada da ideia inicial dela por ele: Um monstro. Tal qual visto em suas visões, a maligna proposta de Kylo ainda está viva na mente dela, tal qual o trauma do abandono.

No documentário The Skywalker Legacy, Chris Terrio diz: “E se a sua alma gêmea na Força fosse o seu inimigo? Circunstâncias o colocam um contra o outro, mas a Força os une. Eles entendem um ao outro sob o ponto de vista e mesmo assim, destino os fez inimigos.” Ao mesmo tempo em que ela é atraída pela conexão, no instante em que avista a nave dele, ela imediatamente o ataca. É importante lembrar que ela é pressionada por ele ao lado sombrio, para descobrir a verdade sobre ela mesma, ou pelo menos, aquilo a verdade dele sobre ela. Quando é informada de que Chewie está dentro de um dos transportes, ela imediatamente tenta puxá-lo,  mas Ren opõe-se a ela e a competição torna-se tragédia, quando raiva é materializada através de um raio.

“Poder! Poder ilimitado!”

Mesmo que não tenha sido exatamente a responsável por isso, como o seu melhor amigo Finn aponta, ela culpa a si mesma. Ela comenta sobre as visões do trono do Sith em que ela está sentada ao lado do Líder Supremo. Apesar de não ser exposto no filme, é interessante como ela desesperadamente ansiava por um destino, mas aceitou o fato de não possuir um. Agora, o desejo anterior é realizado, mas parcialmente. Porque não há uma grandeza positiva como resultado final, apenas uma negativa. Ela está destinada para o mal, mas ainda não sabe o porquê, ou de onde ela veio.

Assim como o passado não está quite com a galáxia, também não está com Rey. Durante a missão, a nave procurada por ela é a mesma em que seus pais partiram e algo horrível foi feito com o uso da adaga Sith. Entretanto, esses objetos serão re-significados: O primeiro, o lugar em que eles morreram e o segundo, como eles morreram. Ela já descobriu, mas a negação sobre o passado, tornará a admissão mais difícil. Novamente, ela será pressionada a enxergar as coisas como são: Os pais delas foram assassinados e ela é uma Palpatine de sangue.

Eu amo braços.

Durante toda a sua vida, Rey mentiu para ela mesma sobre ter sido abandonada, mas sempre sentiu que foi. Agora, a descoberta de que ela não foi deixada como lixo, mas protegida e todo o amor o qual poderia ter recebido, foi tomado dela pelo próprio avô, pelo próprio sangue. Conforme visto nos episódios anteriores, família sempre foi a vulnerabilidade dela. Logo, a reação dela , a essa retirada de seu desejo, a torna irreconhecível: “Ele matou meu pai e minha mãe. Eu encontrarei Palpatine e o destruirei.” Pela primeira vez, o lado pessoal da heroína fala muito mais do que o ideológico. É tudo sobre vingança agora, mas não é perceptível a ela. Se ela não fizer isso sozinha, os amigos dela sairão machucados.

Em Kef Bir, Rey separa-se do grupo. Nem mesmo a maré alta a impede de adentrar na Estrela Morte. A personagem parece ter regressado aos seu estágio inicial: Sozinha, escalando escombros imperiais. A heroína é chamada ao desconhecido novamente. Antes, pelo o sabre dos Skywalker, agora, o localizador Sith. A personagem já foi de encontro à escuridão em Ahch-To (Há espelhos também), mas não amedrontada como agora, com a materialização da sua visão sombria: A Imperadora Palpatine, a qual compartilha das palavras de Leia: “Não tenha medo de quem você é.” É isso quem ela é?

Não obstante, ela é ainda mais pressionada por Kylo: “Olhe para você. Queria provar à minha mãe que era uma Jedi, mas acabou provando outra coisa.” O discurso dele não é interessante à Rey, o localizador nas mãos dele sim e ele tira isso dela. Ela é consumida pela raiva absoluta e um duelo é iniciado. Rey está cada vez mais distante de quem ela é. A cada golpe contra Kylo, há raiva, fúria e talvez ódio por todos os atos dele contra ela. É interessante como o cansaço dela é visível à medida que a batalha torna-se mais intensa e os movimentos, mais lentos e desordenados. Pela primeira vez, derrota parece próxima.

Mas a interferência de Leia não apenas a salva, como também o faz com Ben. Infelizmente, não é perceptível a ela o ato de sua mentora e no momento mais crítico e sombrio, Rey esfaqueia o seu nêmesis. É como se Leia fosse assassinada pela própria aprendiz e nesse momento a verdade recai: Ela tornou-se o que ela nunca foi. Arrependida, ela cura aquele que provocou muita dor a ela, porque ela é compassiva. Ironicamente, o ato é remetente a uma cena anterior do filme, em que uma serpente ferida é curada por ela. Ainda mais irônico, é o fato dela ter chamado o neto de Vader de “cobra assassina” em Os Últimos Jedi.

A sorte dele é que ela é uma garota bacana.

Após um momento de puro instinto como uma sombra, Rey exila-se em Ahch-To. Alguns disseram que Episódio IX não é uma sequência do anterior, mas esta cena prova ao contrário. Porque há um lindo complemento na relação entre ela e Luke. Se no filme anterior, os atos dela são inspiradores para uma auto reflexão sobre os medos dele, agora ele fará o mesmo por ela. É como poesia, rima. Yoda disse: “Ben Solo você perdeu. Perder Rey não devemos.” Ele finalmente torna-se o que ela esperava dele: Um mentor.

“Passe a ela tudo o que você aprendeu […] o maior professor o fracasso é.” Ambos já estiveram no mesmo lugar por medo, mas do que Rey tem medo? Dela mesma, da escuridão dentro dela, de como pessoas ao redor dela estão em risco, mas principalmente por ser uma Palpatine, uma herdeira do mal definitivo. Entretanto, o espírito, o coração, é o que Leia viu nela. Durante a vida dele, Luke viu o sobrinho com o sangue Skywalker ir para o lado sombrio. Logo, resta apenas uma lição, a mais importante para a decisão da heroína no final: “Algumas coisas são mais fortes do que sangue.”

Eu chorei muito.

Se Rey não se considerava merecedora do sabre a ponto de até mesmo jogá-lo longe (tal qual Luke), agora, o sabre de Leia também será concedido a ela e a jornada dela para se tornar uma Jedi será finalizada ao lado dos seus mestres, metaforicamente. A missão é obviamente aceita porque ela jamais mediu esforços para ajudar os outros. Agora, o futuro dos Jedi, não como uma ordem, mas como um conceito de heroísmo, está em suas mãos. Quando chegou à ilha, estava dentro de um caça Tie, ao deixá-la, pilota um X-Wing, um dos seus sonhos de infância. A mensagem é clara: A pureza é a vencedora. Não é mais sobre vingança, é sobre confrontar o medo.

Não há mais volta quando o trono dos Sith está à sua frente. O objeto de sua visão é real, assim como o homem responsável por todas as desgraças ocorridas em sua vida, mas não há mais chances de ser tentada ao lado sombrio porque ela já ressurgiu das suas inseguranças e erros. “Tudo o que você quer é que eu odeie, mas eu não irei. Nem mesmo você.” Apesar de Palpatine tentar usar o trauma contra ela, ele não consegue porque já foi usado contra ela tantas vezes. Só resta finalmente a consideração pelo sacrifício dos que a geraram: “Meus pais eram fortes. Eles me salvaram de você.”

Isso, garota!

Assim como Snoke subestimou Kylo, o Imperador subestima Rey ao acreditar que ela abraçará a linhagem sanguínea. Entretanto, ele desconhece o verdadeiro poder dela: Os seus simples atos de bondade. Graças a eles, os seus desejos e expectativas do último filme são validadas no ato final: Não apenas Luke serve como uma guia, mas Ben Solo retorna à luz para salvá-la. As vozes do Jedi são finalmente ouvidas por Rey e nada mais parece impossível.

É a carta de amor à coletividade. Se ela era solitária, agora há a descoberta de que ela nunca esteve sozinha, na Força. Porque eles ouvem o chamado dela por ajuda. Estes são os últimos passos para tornar-se uma Jedi. Os dois sabres Skywalker são empunhados por ela e com a ajuda daqueles que vieram antes, ela deflete os raios do seu avô contra ele mesmo, contra o ódio dele. É defesa, não ataque, como uma verdadeira Jedi.

Ela é todos os Jedi, otário.

Quando Rey morre aliviada por ter salvado os seus amigos e é ressuscitada por Ben, é um ato de retribuição. Se analisarmos, Episódio IX é também sobre como a compaixão de Rey movimenta a história e outros personagens: Ela cura uma serpente e isto inspira BB-8 a religar D-O. Porque Rey oferece a ele conforto, ele encontra algo em comum com Finn: Saudades dela. Por causa disso, o droid ajuda a Resistência com informações sobre a frota. Quando Kylo é curado por Rey, ele não entende o porquê. Entretanto, na última cena entre os dois, ele finalmente entende o que ele deve fazer e tem a força para fazer: Uma vida por outra. A conclusão da díade é através do ciclo de vida e morte. Gentileza gera gentileza.

É irônico e satisfatório ver a queda do último Destroyer da frota de Palpatine cair em Jakku. Porque ele é a razão para ela ter vivido toda a infância e adolescência dela naquele lugar, mas ele será esquecido como areia no deserto. Enquanto isso, Rey reencontra-se com a família dela: Finn , Poe, a Resistência. Ela essencialmente sempre volta para casa. Contudo, ainda resta algo importante. Durante a trilogia, Rey é chamada por tantos nomes: Catadora, a garota, nada e Palpatine. Kylo Ren e o Imperador assumem conhecê-la, a sua verdadeira natureza. Entretanto, como dito por ela: “Ninguém me conhece.” Não é sobre a aceitação do que é dito para ela, mas como ela sente-se sobre ela mesma.

Ela foi chamada pelo sabre Skywalker, mas sempre tentou retorná-los aos mestres dela devido à insegurança, apesar de merecê-lo. No início do filme, ela diz: “Eu serei digna do sabre do seu irmão. Um dia.” No fim, ela é digna do sobrenome. Ela escolhe o sabre de luz dela, composto por parte dos bastões dela, dourado, brilhante como ela.

Ela faz o destino dela.

Assim como os seus pais escolheram serem ninguém, ela também escolhe a identidade dela, com a permissão de Luke e Leia : “Rey Skywalker.” – ela diz confiante. Se antes olhava para naves esperando pela volta dos seus pais, agora, ela olha para o nascer dos dois sóis, uma imagem icônica da saga, tão alta quanto eles, para o futuro.  Porque o pertencimento buscado realmente estava à frente dela.

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Lucasfilm pode estar desenvolvendo um spin-off de Solo para o Disney+

Segundo o site Star Wars Unity, a Lucasfilm pode estar desenvolvendo um spin-off de Solo para o Disney+.

Unity especifica que o possível seriado pode ser centrado nos personagens Darth Maul, Qi’ra e Dryden Vos.

Não há informações se o Han Solo, Chewbacca e Lando aparecerão na provável série.

Em dificuldade financeira, o piloto Han Solo (Alden Ehrenreich) e sua namorada Qi’ra (Emilia Clarke) buscam algum trabalho. Eles conseguem pôr as mãos em uma substância valiosa, mas perigosa, que acaba levando à perseguição do Império e à separação entre os dois. Preocupado, Han usa toda a sua esperteza para se infiltrar num plano arriscado, mas que pode render a oportunidade de voltar à terra natal e reencontrar a sua amada. Caso ele falhe, vai ter que prestar contas ao perigoso Dryden Vos (Paul Bettany). No caminho, o piloto encontra parceiros importantes, como Chewbacca (Joonas Suotamo) e Lando Calrissian (Donald Glover), o proprietário original da Millennium Falcon.

Para futuras informações a respeito de Han Solo, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Emilia Clarke diz que assinou acordo para vários filmes de Star Wars

Contém Spoilers

Em entrevista ao The Hollywood Reporter, a atriz Emilia Clarke (Daenerys de Game of Thrones) falou sobre o seu futuro na franquia de uma galáxia muito distante.

“Eu assinei contrato com a Lucasfilm para atuar em múltiplos filmes de Star Wars, além de Han Solo. Mas ainda não sei se isso acontecerá mesmo. Pode ter sido uma garantia deles para que eu fizesse um contrato longo. E pode acabar sendo só esse que está no cinema. O futuro dirá.”, disse Emilia Clarke.

A personagem de Emilia Clarke, Qui’ra, conviveu com Han Solo (Alden Ehrenreich) desde a infância, e depois se separaram. Quando se reencontraram anos depois, Qui’ra já fazia parte da Aurora Escarlate, uma organização com ligações com o Império.

Em uma grande revelação de Uma História Star Wars, Qui’ra revela-se ser uma discípula de Darth Maul (Ray Park), que surge diante dela em uma projeção, após contato iniciado pela personagem de Clarke.

Darth Maul aparece com as pernas mostradas em Star Wars: Rebels.

Ele pede para que Qui’ra leve a nave da Aurora Escarlate para o planeta Dathomir, lugar de nascimento de Darth Maul.

Darth Maul diz que ele e Qui’ra a partir daquele momento irão ficar cada vez mais próximos, indicando que a personagem por ter alguma inspiração na Kira Carsen dos games, por sua conexão com os Sith.

Darth Maul liga seu sabre de luz e os olhos de Qui’ra ficam vermelhos em um dos momentos marcantes de Han Solo.

Essa ligação da personagem de Emilia Clarke pode ser explorada em outros filmes da franquia Star Wars. Novos episódios de Uma História Star Wars como Boba Fett e Obi-Wan Kenobi estão sendo produzidos e podem contar novamente com as presenças de Han Solo, Chewbacca e Qui’ra. Além de Enfys Nest (Erin Kellyman), líder das cinco tribos que um dia criarão a Aliança Rebelde.

Han Solo: Uma História Star Wars tem no seu elenco: Alden Ehrenreich (Han Solo), Joonas Suotamo (Chewbacca), Woody Harrelson (Beckett), Emilia Clarke (Qi’ra), Donald Glover (Lando Calrissian), Thandie Newton (Val Phoebe), Waller-Bridge Phoebe (L3-37), Paul Bettany (Dryden Vos), Jon Favreau (Rio Durant) e Erin Kellyman (Enfys Nest).

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Han Solo: Uma Grata Surpresa

Depois de nos apresentar O Despertar da Força, Rogue One e Os Últimos Jedi, a Lucasfilm leva aos cinemas mais um capítulo da saga de Star Wars, depois da compra da companhia pela Disney. Han Solo, como o próprio nome já diz, conta a história do famoso mercenário da franquia de uma galáxia muito distante.

Surpreendente, a dupla Phil Lord e Christopher Miller, que foi substituída durante as filmagens por Ron Howard, é creditada como Produtores Executivos.

Apesar de todos os problemas tornados públicos durante as gravações, o longa-metragem surpreende bastante. O ator Alden Ehrenreich é bem competente no papel que Harrison Ford interpretou, mostrando as origens do personagem e seu encontro com Chewie, Lando e a Millenium Falcon.

A montagem é bem picotada, levando o público para momentos que tornaram Solo conhecido naquele universo.

Seguindo a linha Uma história Star Wars, e da mesma forma que Rogue One, Han Solo é bem episódico, contando com uma trama de forma amarrada e deixando algumas pontas soltas.

Sobre isso, vale falar sobre a personagem de Emilia Clarke, Qi’ra, que pode ter sido inspirada na Kira Carsen dos games de Star Wars, em virtude de sua conexão com um certo lado vermelho. Ela é discípula de um inesperado personagem revelado no filme. Um fio sem conclusão a ser explorado nos próximos filmes da saga.

Paul Bettany, o Visão dos Vingadores, faz parte de uma organização chamada Aurora Escarlate, ligada ao Império. Seu símbolo é a Estrela da Morte. Há também a presença de cinco tribos no filme, de raças diferentes, sobreviventes da Aurora Escarlate, uma chama acesa para o nascimento da Rebelião.

Donald Glover com seu Lando serve mais de escada para o desenvolvimento de Chewie e de Solo. E como já é tradicional na franquia temos a presença de um novo droíde, a L3-37, uma robô com personalidade feminina.

Se você está esperando por aparições de Jabba the Hutt e Boba Fett, irá se decepcionar. O filme se passa antes de Han Solo conhecê-los.

Se você gosta do personagem e da franquia Star Wars e quer assistir uma produção com muita ação e elementos da saga, de certo vai gostar. A Torre recomenda.

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Cinema

Han Solo: Uma História de Star Wars ganha seu primeiro trailer internacional

A Lucasfilm divulgou um vídeo promocional inédito de seu próximo filme, Han Solo: Uma História Star Wars. Confira.

http://www.youtube.com/watch?v=h1oZNA0w4_M

Han Solo: Uma História Star Wars tem no seu elenco: Emilia Clarke (Qi’Ra), Woody Harrelson (Tobias Beckett), Paul Bettany, Alden Ehrenreich (Han Solo), Thandie Newton, Donald Glover (Lando Calrissian), Warwick Davis, Clint Howard, Phoebe Waller-Bridge e Joonas Suotamo.

O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de maio.

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Cinema

Filme de Han Solo ganha cartaz reunindo os personagens principais

A Lucasfilm divulgou um pôster inédito de seu próximo filme, Han Solo: Uma História Star Wars. Confira.

Han Solo: Uma História Star Wars tem no seu elenco: Emilia Clarke (Qi’Ra), Woody Harrelson (Tobias Beckett), Paul Bettany, Alden Ehrenreich (Han Solo), Thandie Newton, Donald Glover (Lando Calrissian), Warwick Davis, Clint Howard, Phoebe Waller-Bridge e Joonas Suotamo.

O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de maio.

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Cinema

Han Solo: Uma História Star Wars ganha novas e enigmáticas imagens

A revista Entertainment Weekly divulgou em sua nova edição uma série de stills inéditos de Han Solo: Uma História Star Wars, novo filme da Lucasfilm. Confira.

Han Solo: Uma História Star Wars tem no seu elenco: Emilia Clarke (Qi’Ra), Woody Harrelson (Tobias Beckett), Paul Bettany, Alden Ehrenreich (Han Solo), Thandie Newton, Donald Glover (Lando Calrissian), Warwick Davis, Clint Howard, Phoebe Waller-Bridge e Joonas Suotamo.

O filme chega aos cinemas brasileiros no dia 24 de maio.

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Cinema

Liberadas novas informações de Han Solo: Uma História Star Wars

Em entrevista para revista Empire, o roteirista Lawrence Kasdan, deu novas informações a respeito do filme Han Solo: Uma História Star Wars, que estreia em Maio de 2018 em todos os cinemas do país.

”Você tem que imaginá-lo como um rapaz de 20 anos de idade. Como ele era antes de ser durão? O que levou ele a se tornar um dos maiores e mais debochados personagem da saga Star Wars? Tudo isso fará parte da mitologia de Han, que ao ser expulso da Academia Imperial em Carida, ele resgata Chewbacca de um oficial do Império, formando uma das maiores e mais emblemáticas amizades dos cinemas.” 

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Para mais informações a respeito de Han Solo: Uma História Star Wars, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância!

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Guia de Leitura ESPECIAL #26 | Star Wars

Star Wars, a Ópera Espacial que encanta gerações chegou na Torre de Vigilância. Criada por George Lucas, teve seu início em 1977, e desde então se tornou uma das franquias mais lucrativas e bem sucedidas de todos os tempos. Não se limitando apenas aos cinemas, Star Wars faz sucesso nos quadrinhos, séries de TV e livros, também conhecido como Universo Expandido, com centenas de títulos que contam o antes, durante e o depois, em uma linha do tempo que se estende por milhares de anos.

Após a venda da Lucasfilm para a Disney em 2012, a gigante das animações decidiu botar ordem na casa.

Selo Legends: Para separar tudo que havia sido escrito antes de 2012, a Disney decidiu colocar todas as obras dentro do selo Legends. A ideia do selo é transformar as histórias em lendas, ou seja, podem ou não ter acontecido.

O objetivo deste guia é organizar cronologicamente o Novo Cânone de Star Wars, e atualizar ele conforme novos materiais chegam, sejam eles filmes, HQ’s, livros ou séries. Inicialmente, darei foco para os materiais que já se encontram aqui no Brasil.

A linha do tempo será organizada pelo evento de Star Wars Episódio IV: Uma Nova Esperança, onde a Aliança Rebelde destruiu a Primeira Estrela da Morte durante a Batalha de Yavin.

ABY (Antes da Batalha de Yavin) 

DBY (Depois da Batalha de Yavin)

Vamos começar a nossa jornada, e cuidado com as desintegrações pelo caminho.

Apesar de ser do selo Legends, esta obra pertence ao Cânone oficial de Star Wars. Uma das raras exceções.

E por hoje é só, espero que tenham curtido e fiquem de olho nos próximos lançamentos de uma galáxia muito, muito distante. Que a Força esteja com você!