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Tirem os alargadores, toucas, piercings e skates do armário, porque o pop rock voltou

Existe uma teoria no mundo da moda chamada de “ciclo dos 20 anos” que fala sobre a forte possibilidade das tendências voltarem a cada vinte anos. Caso você seja minimamente antenado nos trends fashions, talvez já tenha percebido a forte presença do estilo do final dos anos 1990 / início dos anos 2000 nas roupas. Seguindo a teoria, a febre do tie dye não voltou à toa no ano passado. E talvez, a mesma teoria se aplique à música. 

A indústria fonográfica da década passada, foi marcada pelo movimento de recuperação da sonoridade e estética oitentista. Isso ocorreu através da “(re)popularização” da new wave e do synthpop, e chegou a dar a luz para um novo gênero, o vaporwave.

Para se ter ideia, em 2014 Taylor Swift alcançou o ponto comercial mais alto da sua carreira com o disco “1989” que tem um título bem auto-explicativo sobre qual é a predominância da sua sonoridade. Ainda no final da década, The Weeknd lançou o hit “Blinding Lights”, uma das maiores canções synth pop da história e que faz sucesso absurdo ainda no ano de 2021. Na bolha alternativa não foi diferente. De The 1975 à Carly Rae Jepsen passando por Tame Impala, Robyn e Lorde, todos beberam um pouco da década de 80. 

Assim como na literatura, nenhum movimento começa magicamente no dia D e termina na hora H. É tudo gradual e aos poucos, e quando vemos, já está acontecendo. E com o pop-rock não está sendo diferente.

Surgido no final dos anos 90 e tendo seu ápice nos anos 2000, o gênero foi responsável por marcar toda uma geração, rompendo as tabelas musicais e transgredindo a cultura. Figurando não só as paradas musicais, mas como a moda, filmes, séries e grupos sociais. Você se lembra do movimento emo? Pois é. 

Diversos nomes que alcançaram o estrelato mundial através desta vertente. De Avril Lavigne, passando por Simple Plan, Panic! At The Disco, Paramore, Kelly Clarkson, Fall Out Boy  até chegar em nomes mais “pop” como Maroon 5 e P!nk. O Brasil também teve seus nomes e momentos. NX Zero, Pitty, Forfun, CPM22, Charlie Brown Jr, Detonautas e outros, marcaram uma geração inteira. 

Devido a despreocupação com números, vendas e streams, a cena underground e alternativa da música é, quase sempre, a precursora de novas tendências. E não foi e nem está sendo diferente com o pop rock. 

Em 2020, o álbum “Color Theory” figurou em diversas listas de melhores discos do ano. Lançado pela americana Soccer Mommy de 23 anos, o registro é, como todos os trabalhos dela, uma grande homenagem à sonoridade do final dos anos 90 e início dos anos 2000. Por ser um disco recente na cena mas muito bem recebido, pode se esperar futuras músicas de outros artistas sendo influenciadas diretamente por Color. 

Ainda dentro do caótico 2020, beabadoobee explodiu nas paradas musicais com o viral “deah bed”, do cantor powfu. A música utiliza como samples alguns versos da canção de bea, “coffe”. O sucesso possibilitou a cantora filipina-inglesa a lançar seu primeiro álbum, “Fake It Flowers” em outubro. Aos exatos 20 anos ela revisita o som de 20 anos atrás, de uma perspectiva bem única e interessante. O single “care” fez algum barulho em algumas paradas ao redor do mundo, é outro grande hit em potencial do pop rock alternativo para ficar de olho. 

No meio do nicho “mainstream demais para ser alternativo” e “alternativo demais para ser mainstream” também tem pop rock em ascensão. Rina Sawayama, a maior revelação do ano passado, foi extremamente aclamada com o seu álbum de estreia “SAWAYAMA” . O disco não só conversa com a música pop de duas décadas atrás, com referências de Birtney Spears e Janet Jackson como também com o rock da mesma época. Porém, diferente de suas irmãs de referência, Rina vai mais à fundo e busca referências no metal e punk, que consequentemente vira um trabalho majestoso. As faixas “Who’s Gonna Save U Now” e “STFU!” estão aí para provar. 

No mesmo grupinho de Rina, temos The 1975, que já foram citados no início desta matéria pela apropriação dos sintetizadores oitentistas. A banda britânica trouxe o rock para o seu pop eletrônico no disco “Notes On A Conditional Form”. Da pesada “People”, um hino punk à nostálgica “Me & You Together Song” que poderia facilmente estar na trilha sonora de uma comédia romântica adolescente dos anos 2000 ou em alguma abertura de Malhação.

E o mainstream?

Mesmo que ainda de maneira mais tímida, o pop rock já chegou nos populares.

Em novembro de 2020, Miley Cyrus lançou seu sexto álbum de estúdio “Plastic Hearts” onde mergulha de cabeça nas influências rockeiras dos anos 70. O fato curioso é que os primeiros trabalhos da intérprete da Hannah Montana, lançados nos anos 2000, é claro,  também se enquadram dentro do pop rock, mesmo que de maneira mais “bobinha”. 

Outro grande nome da música pop atual é Harry Styles, dono de um dos álbuns mais bem sucedidos de 2020, “Fine Line”. O ex-One Direction nunca escondeu suas referências em seus trabalhos solos. O primeiro álbum, autointitulado,  tem influências musicais e visuais de David Bowie, Led Zeppelin, Queen e Rolling Stones. E o processo se repete no sucessor. Seu maior sucesso “Watermelon Sugar” pode não soar como as músicas pop rock que dominavam as paradas na primeira década do século, mas ela evidentemente bebe da mesma fonte. 

YUNGBLUD é uma das mais recentes revelações da música britânica. O jovem de 22 chama atenção do público, sobretudo os mais jovens, com suas letras honestas o suficiente para sua geração e um visual completamente punk. E às vezes, rompendo até com padrões de gênero. No mês passado, ele lançou seu segundo álbum de estúdio, chamado de “WEIRD!” e nele é mais do que perceptível a influência do pop rock do novo milênio, além do seu sucesso. O disco estreou em primeiro lugar na principal parada de álbuns do Reino Unido. 

O americano Machine Gun Kelly segue os mesmos passos de YUNGBLUD. Já reconhecido na indústria por alguns hits no rap, o cantor vem se arriscando no rock e tem dado certo. Seu 5o álbum de estúdio, Tickets to My Downfall” lançado em Setembro de 2020 também estreou direto em 1o lugar na lista dos 200 álbuns mais vendidos nos Estados Unidos. Machine se aprofundou tanto na década de 2000, que o clipe da faixa “Bloody Valentine” tem participação de Megan Fox. 

O pop rock já é uma realidade nas principais paradas do mundo. Ele já está presente nas playlists saudosistas de quem viveu os anos 90 e 2000 e até nas dos atuais adolescentes, que quem sabe, poderão se tornar uma nova geração de emos?

Assim como acontecia há 20 anos atrás, novos nomes surgirão e se consolidarão com o sub gênero. E para podermos testemunhar tudo isso, é melhor tirar nossos alargadores, toucas, piercings e skates do armário. Temos que estar a caráter para este evento. 

Confira nossa playlist com todas as músicas e artistas citados nesta matéria:

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Shia LaBeouf não está mais em negociações com a Marvel Studios após acusações de FKA Twigs

O jornalista Daniel Richtman revelou por meio de seu Patreon, que o ator Shia LaBeouf não está mais em negociações com a Marvel Studios após acusações da cantora FKA Twigs. Há um mês, foi revelado que o ator estava em conversas com a produtora (para mais informações, clique aqui).

Já, segundo a Variety, a Netflix está removendo o nome do ator das principais premiações pelo filme Pieces of a Woman. Também foi revelado pelo site, que a atriz e cineasta Olivia Wilde, substitui Shia por Harry Styles no filme Don’t Worry Darling, devido a má conduta do ator com os membros da produção e elenco. 

Twigs, ex-namorada de LaBeouf, entrou recentemente na justiça após acusar o astro por abuso sexual, mental e moral. FKA também alega, que Shia era um namorado extremamente violento e agressivo. O ator confirmou as alegações e se desculpou através de um comunicado de imprensa publicado pelo The New York Times

Shia LaBeouf turned rehab into a writing room for new film

LaBeouf começou sua carreira de comediante aos dez anos de idade e, em seguida, lançou a sua carreira de ator em 1998 aos doze anos. 

Para futuras informações informações a respeito do Shia LaBeouf, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Harry Styles substituirá Shia LaBeouf em Don’t Worry Darling

O Deadline revelou com exclusividade, que Harry Styles será o substituto de Shia LaBeouf em Don’t Worry Darling, longa-metragem que terá a direção e produção da atriz e cineasta Olivia Wilde.

Styles dará vida ao marido da personagem de Florence Pugh, que será a protagonista da obra. 

Além dos atores citados acima, apenas Chris Pine faz parte do elenco da produção.

F5 - Música - Harry Styles faturou R$ 350 milhões em cinco anos de carreira  solo após o fim do One Direction - 07/08/2020

Na trama, uma dona de casa que vive na década de 50, começa a questionar sua sanidade mental quando acontecimentos bizarros começam a manifestar-se na pequena cidade em que vive, no deserto da Califórnia.

Don’t Worry Darling não possui data de lançamento.

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Harry Styles está envolvido em um filme misterioso da Marvel Studios

De acordo com Kris Tapley, jornalista da Variety, Harry Styles está envolvido em um filme misterioso da Marvel Studios.

A citação feita em seu perfil na rede social Twitter, foi apaga logo em seguida, dando a entender, que Tapley acabou revelando uma informação muito antecipadamente. Vale mencionar, que não é a primeira vez que Kris faz isso.

Até o momento, o único filme da carreira de Harry, é Dunkirk, de Christopher Nolan.

 

O universo cinematográfico da Marvel iniciou-se em 2008 através do filme Homem de Ferro, protagonizado por Robert Downey Jr. com direção de Jon Favreau. Atualmente, o MCU é composto por 23 filmes, 6 curtas metragens e 11 seriados.

Para futuras informações a respeito da Marvel Studios, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Em uma homenagem ao toque, Harry Styles lança clipe de Watermelon Sugar

O britânico Harry Styles, divulgou hoje (18) o clipe da música Watermelon Sugar. A faixa está presente em seu segundo álbum de estúdio lançado em dezembro do ano passado, Fine Line (Confira a nossa crítica) que conta também com os vídeos para Lights Up, Adore You e Falling. Embora esteja recheado de metáforas sexuais, Harry em seu twitter pediu para que os fãs não tentem fazer nada do clipe em casa, pelo menos durante a quarentena. Assista:

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Love On Tour | Shows de Harry Styles no Brasil devem ser adiados para setembro de 2021

O cantor Harry Styles foi o mais novo músico a ter que adiar suas apresentações por causa do avanço do novo coronavírus pelo mundo. De acordo com o jornalista José Norberto Flesch, a recente turnê pode pintar por aqui apenas em setembro do ano que vem.

Originalmente, seria nos dias 07/10 (São Paulo) e 09/10 (Rio de Janeiro) deste ano. Os ingressos adquiridos valerão para as vindouras datas sem necessidade de troca.

Harry já tinha remarcado a sua turnê pela Europa para fevereiro/março de 2021. Tudo indica que as apresentações na América do Norte, marcadas para junho a outubro deste ano, poderão sofrer mudanças.

Harry Edward Styles é um cantor, compositor e ator inglês. Ganhou fama internacional como membro da boy band One Direction.

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Fine Line: o álbum que mostra como Harry Styles se consagra como um artista solo

Desde seu início de carreira no One Direction, Harry Styles já apontava ser um dos membros que mais chamaria a atenção em seu futuro. E realmente, com seu primeiro álbum solo, Styles já buscava sua própria identidade visual na música, explorando vários ritmos, estilos musicais e diferentes abordagens em cada faixa. Agora, em seu segundo álbum, Fine Line, Harry consegue com maestria juntar seu conceito e misturar com vários estilos diferentes.

Nós começamos o disco com a faixa ‘Golden’, e acho que não teria forma melhor de começar; aqui vemos as primeiras formas do estilo criado pelo cantor britânico. Já é possível ver a inspiração do músico nas trilhas dos anos 70, e como ele consegue misturar um pop-rock que gruda. Vale lembrar que também já começamos a ver como Harry tem uma habilidade incrível na parte lírica.

Tastes like strawberries on a summer evening ,and it sounds just like a song“, ‘Watermelon Sugar’, uma faixa mais voltada para o pop e para o comercial. Tem uma musicalidade bem doce e que cativa facilmente a atenção do ouvinte. Também mostra como o Styles sabe variar de forma boa e sem perder seu foco de música em música.

Adore You‘ é provavelmente a faixa mais romântica do álbum, e que mais chamou a atenção do público. Voltada para o pop, sua lírica é marcante e provavelmente a que ficará na mente de todos por um bom tempo. Em seguida, temos ‘Lights Up‘, que também é uma das mais populares e que mostram muito como o cantor está mais maduro, e que agora só quer olhar para o seu futuro.

Quase como uma transição, somos apresentados a faixa ‘Cherry‘, a primeira faixa melancólica e sensível do disco, que é inspirada pelo término do namoro de Harry com a sua ex-namorada, Camille Rowe. “Não o chame de amor. Não estamos nos falando ultimamente. Não o chame pelo que você costumava me chamar“. O violão, as distorções e também a voz da modelo trazem um sentimento delicado e doce para a música.

Enquanto tentamos nos recuperar de Cherry, o som de ‘Falling‘ começa e quebra nosso coração em segundos. Com uma forte presença de um piano e guitarras ao fundo, o vocal de Styles traz mais  dor à parte lírica da música. “O que eu sou agora? O que eu sou agora? E se eu for uma pessoa que não quero por perto? Estou desabando de novo, desabando de novo, desabando“. Com toda certeza, uma das mais bonitas e dolorosas do álbum. Vale ressaltar que nessa, o cantor consegue abandonar de certa forma o pop que seguia nas faixas anteriores, e atingiu uma musicalidade que lembra mais uma faixa do Snow Patrol.

Com um dedilhado doce e mais alegre, ‘To Be So Lonely‘, traz uma das faixas mais amáveis do disco. Lembrando muito o estilo musical do Sufjan Stevens, vemos uma junção de algo parecido com um folk-pop. Sendo praticamente uma continuação de Falling e Cherry, o cantor fala sobre a superação, ou quase, do término. Em partes da música como “Não me culpe por me apaixonar, eu era só um garotinho. Não culpe a ligação embriagada, Não estava pronto para tudo isso.” e “Não me chame de “amor” novamente. Você tem seus motivos,  sei que você está tentando que sejamos amigos, sei que está sendo sincera. Não me chame de “amor” novamente, é difícil para eu ir para casa, ficar tão solitário.” remetem as faixas anteriores.

Sedutora e sensual, ‘She‘ é uma das faixas que mais se destacam no álbum. Com uma musicalidade extraordinária com várias guitarras, distorção, traz uma sensação nostálgica de um Blues-rock dos anos 70. “Ela (Ela) , ela vive sonhando acordada comigo (Ela). Ela é a primeira que eu vejo, e eu não sei o porquê.“, a letra conta sobre um novo relacionamento de Harry. Em seguida, temos provavelmente a faixa que mais passa despercebido, ‘Sunflower, Vol. 6‘, traz muito da inspiração do cantor no Prince, com vários efeitos, guitarras e sintetizadores.

Canyon Moon segue a linha de musicas bem humoradas e de alto astral. Com uma musicalidade que lembra muito The Beach Boys, e até Fleetwood Mac. Com toda certeza, é impossível não ficar feliz escutando essa faixa. Nela, Styles conta sobre a saudade e em formas bem poéticas, com uma lírica digna dos anos 60/70.

Treat People With Kindness e Fine Line são casos tão opostos, porém, tão unidos e únicos. Poderia dizer que as duas faixas mostram bem o que o Harry quis criar para sua identidade musical, ela mostra que ele sabe conduzir virtuosamente entre a felicidade e a melancolia em suas faixas. Se for para fazer seus fãs chorarem ou dançarem, ele consegue fazer bem os dois casos. Talvez não sejam as musicas mais icônicas ou as melhores do disco, mas com toda certeza, são as mais importantes.

Fine Line é uma balada, é uma melancolia, é um adeus à alguém que Harry era; é um amadurecimento, uma superação, um grande passo. Com toda certeza, esse é o tipo de álbum que até para quem não gosta de pop, será memorável.

É notável que Harry se encontrou nesse álbum, que sabe o que ele faz de melhor e como fazer para progredir. É extremamente dificil ter que unir gêneros, conceitos e aprender a lidar e melhorar o seu estilo. Parece que ele não tem dificuldade alguma para fazer isso. Cada faixa tem seu toque, seu estilo e fica na cabeça durante dias. Também é merecido citar como a utilização de inspirações do cantor ajudaram esse álbum e seu estilo, você percebe a grande influencia de David Bowie, Prince, Fleetwood Mac, e vários outros. Por mais que algumas fiquem mais apagadas, isso não interfere na qualidade delas, e na importância. É com tranquilidade que se pode dizer que esse disco é um dos melhores do ano, por ser tão diversificado, bem produzido, criativo e marcante. O que mais intriga é a forma que a carreira do Styles seguirá, pois esse álbum abriu um leque de possibilidades infinitas para um artista que com certeza marcará a história do pop.

Nota: 5/5

 

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Adore You | Harry Styles lança clipe da sua mais nova música, veja

Após disponibilizar Watermelon Sugar, Harry Styles liberou a sua mais nova música que será denominada de Adore You, que fará parte do álbum Fine Line.

Atualmente, o ator e músico segue investindo em sua carreira solo, uma vez que as suas músicas tem um aspecto mais voltado para o psicodélico, com fortes influências de Pink Floyd, Marillion e entre outras bandas clássicas.

Para futuras informações a respeito do Harry Styles, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Harry Styles disponibiliza Watermelon Sugar, nova música que fará parte do álbum Fine Line

Após disponibilizar Lights Up, Harry Styles liberou a sua mais nova música que será denominada de Watermelon Sugar, que fará parte do álbum Fine Line.

A seguir, você também pode conferir o nome de todas as faixas que estarão presentes no novo CD do artista.

Atualmente, o ator e músico segue investindo em sua carreira solo, uma vez que as suas músicas tem um aspecto mais voltado para o psicodélico, com fortes influências de Pink Floyd, Marillion e entre outras bandas clássicas.

Para futuras informações a respeito do Harry Styles, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Harry Styles confirma que fará turnê de Fine Line em 2020

Através de suas redes sociais, o artista Harry Styles anunciou a turnê para 2020 de seu segundo álbum, denominado de Fine Line.

Sem uma data exata, Styles afirmou que passará pela América do Sul, Austrália e Ásia. 

O CD será lançado em 13 de Dezembro, através de mídia física e digital.

Atualmente, o ator e músico segue investindo em sua carreira solo, uma vez que as suas músicas tem um aspecto mais voltado para o psicodélico, com fortes influências de Pink Floyd, Marillion e entre outras bandas clássicas.

Para futuras informações a respeito do Harry Styles, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.