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Como Sobrevivi à COVID-19 e Seus Amigos, de Guaribas, está no Catarse pela Editora Draco

Todo mundo conhece pelo menos uma pessoa que teve a COVID-19 ou que conheceu alguma pessoa que, sendo próxima ou não, infelizmente, faleceu da doença. O cartunista cearense Guaribas foi uma dessas pessoas que foi infectado e ficou internado durante nove dias. E o artista então pegou esse período e o transformou em quadrinhos.

Guaribas registrou todo o tempo que ficou internado desde sua entrada na UPA até a alta para casa. Como Sobrevivi à COVID-19 e Seus Amigos é um registro desse período e se torna um dos quadrinhos mais completos sobre a pandemia. E agora pela Editora Draco, a publicação está em campanha de financiamento coletivo no Catarse.

Guaribas ficou internado entre a dor e a angústia com 40% dos pulmões já comprometidos. Foi quando ele pediu ao médico um papel de rascunho e uma caneta e começou a rabiscar.

“Tentei ao máximo não me expor como ARTISTA, e sim como VÍTIMA, para que o projeto sirva para qualquer pessoa que corre risco de pegar a doença. Pra usar como alerta. Pra ler como um DOSSIÊ. Ou pra realmente sentir MEDO DELA, porque ela É REAL SIM. Sinta medo, mas aproveite esse quadrinho também para dar risadas e relaxar um pouco. O objetivo é conscientizar e aliviar o fardo para todos nós.” – disse Guabiras sobre o processo de criação de Como Sobrevivi à COVID-19 e Seus Amigos.

E assim surgiram mais de 130 quadrinhos, entre cartuns, tirinhas e HQ de até 10 páginas. Juntamente com Como Sobrevivi à COVID-19 e Seus Amigos a campanha de financiamento coletivo também contempla com a HQ Zé de Aurim, o Rei da Fuleragem, um personagem é baseado em um amigo de infância do Guabiras, claro que com algumas “qualidades” do próprio cartunista. Zé de Aurim é eclético (vai do Sepultura ao Genival Santos, passando por Anitta e Zeca Pagodinho), beberrão, levemente desbocado e paquerador. Gosta de cachaça, espetinho de gato, mexer com o que tá quieto e tirar onda com tudo e com todos. São tiras e HQs de um cotidiano hardcore.

Zé de Aurim, o Rei da Fuleiragem tem 104 páginas em preto e branco, formato 19,6 x 20,6 cm e capa cartonada.

Já em Como Sobrevivi à COVID-19 e Seus Amigos teremos 256 páginas em preto e branco, formato 19,6 x 20,6 cm e capa cartonada. E para saber mais sobre a campanha, valores, recompensas e para apoiar, clique AQUI.

E lembrem-se: continuem tomando todo o cuidado possível, evite aglomerações, usem máscara e tomem a vacina!

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Literatura

Livro sobre o Monty Python está em campanha no catarse

O site O Ministro do Andar Tolo, especializado no grupo de humor lendário Monty Python, está com uma campanha de financiamento coletivo no Catarse, para viabilizar a publicação de A História (quase) Definitiva de Monty Python. O livro é o resultado de uma profunda pesquisa que começou em 2013, e não parou mais.

Idealizado por Thiago Meister Carneiro, A História (quase) Definitiva de Monty Python, vai destrinchar toda a carreira do icônico grupo de humor inglês. Que desde a sua criação em 05 de outubro de 1969, se tornaram referências na cultura pop, e foram considerados os Beatles do humor. O grupo até hoje é espelho para diversos comediantes ao redor do mundo.

Cena do polêmico (e hilário) filme A Vida de Brian.

Descrito como um livro de fã para fã, ele será recheado de curiosidades das produções do programa, de seus polêmicos filmes, os lançamentos de livros, discos, peças de teatro e todas as vezes que os diretores da BBC quiseram acabar com o programa Monty Python’s Flying Circus, simplesmente porque não entendiam as piadas.

A História (quase) Definitiva de Monty Python terá entre 370 e 380 páginas e terá publicação pela Editora Viseu. Para saber mais sobre a campanha, recompensas e valores, clique AQUI.