Ainda na primeira fase dos playoffs da LCS, a FlyQuest venceu a Evil Geniuses por 3×2, lembrando que ainda nessa parte do campeonato os jogos não são eliminatórios, o que dá o direito da EG ainda lutar pela sobrevivência no campeonato norte-americano.
A FlyQuest saiu vencendo por 2×0, mas fez 2 gamepoints meio confusos, com decisões para lá de questionáveis forçando o terceiro jogo, onde viu seu Jungler, ‘Santorin’, em noite inspirada, roubando dois dragões e encaminhando uma vitória tranquila do time.
Resta agora para ‘Goldenglue’ e companhia, a luta por um lugar na próxima fase, onde enfrenta a 100 Thieves no Domingo (16) as 17h, em um jogo que não promete ser nada fácil.
Se iniciaram os playoffs dos principais campeonatos de League Of Legends no mundo, e na manhã de Quinta-Feira (13) começou os jogos eliminatórios do campeonato Chinês, mais conhecido por LPL. Não sendo nada fácil logo de início, já que a campeã mundial, FunPlus Phoenix, perdeu sua série para a Victory 5 no placar de 3 games a 1 e deu adeus para as chances de título na competição.
A FunPlus Phoenix já não estava vindo de bons resultados, terminando a fase regular na oitava posição, tendo problemas durante o campeonato, como o estado febril que o Ad-Carry do time, ‘LWX’, se encontrou na rodada final, impossibilitando-o de jogar e forçando que o Mid-laner, ‘Doinb’, fosse para a bot-lane, enquanto ‘GimGoon’ saísse de sua função no topo para jogar na rota do meio, sendo isso apenas um dos fatores que fizeram esse Split ser tão desastroso para a equipe.
A Victory 5 vinha ótimos jogos durante o ano, que acabou garantindo o quinto lugar na LPL, é a primeira vez que a equipe se classifica para a fase eliminatória em sua história, e logo de cara conseguiu eliminar a atual campeã do mundo, fazendo com que as quartas de finais sejam ainda mais interessantes de se acompanhar.
No próximo sábado (15), a V5 enfrenta a equipe da Suning, em um confronto de quarto contra quinto colocado, que promete ser uma partida mais acirrada, já que a Suning, liderada por ‘SwordArt’ e ‘Bin’, deve ser um desafio maior do que a FPX foi.
Resta agora para a FPX um lugar no mundial, que já é quase certo pelo fato da boa campanha que a equipe fez no primeiro semestre, somando pontos o suficiente para a disputa da vaga, que esse ano será de quatro equipes, uma a mais que no ano passado.
Você fica informado dos principais campeonatos de League Of Legends no mundo aqui, no Torre de Vigilância.
Sejam bem-vindos ao Safe Room, podcast de games da Torre de Vigilância. Neste episódio de número #02 os vigilantes, Guilherme Keys, Luan Oliveira e Pedro Ladino, irão comentar sobre as notícias da semana (24/05 a 30/05).
Entre estas notícias temos, o aniversário da série Dragon Quest, algumas declarações de Kojima a respeito de Death Stranding e suas vendas e sobre um projeto recente da empresa cancelado. Além de informações sobre League of Legends: Wild Rift, jogo da franquia Velozes e Furiosos, jogo do Capitão Tsubasa e muito mais.
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De 06 a 26 de junho (horário de Brasília), League of Legends: Wild Rift será disponibilizado para um grupo seleto de jogadores no Brasil e nas Filipinas, neste momento apenas para a plataforma Android. O teste vai acontecer para testar diversos aspectos do jogo que ainda está em desenvolvimento, mas a Riot quer um feedback dos jogadores, para melhorar a experiencia dos jogadores, antes do lançamento oficial.
Os convites serão enviados a partir do dia 06, algumas horas antes da abertura do servidor, que só ficarão disponíveis das 18h as 22h, enquanto é testado a estabilidade do jogo.
Foi disponibilizados pontos que a equipe de desenvolvimento vai focar neste teste inicial. A Riot informou que serão testados:
As mecânicas fundamentais do League of Legends: Wild Rift. Queremos saber se o jogo faz jus às suas expectativas para proporcionar uma experiência autêntica de League of Legends;
Os sistemas de jogo. Queremos saber se está fácil apresentar o League of Legends: Wild Rift para seus amigos, se os sistemas de progressão são satisfatórios e se obter Campeões parece justo;
A estabilidade do serviço e da infraestrutura. Queremos garantir um serviço de primeira em cada partida.
O teste específico vai ser disponibilizado para jogadores selecionando ao acaso, mas que tiverem feito o pré-cadastro no Google Play para jogar o League of Legends: Wild Rift durante a apresentação de 10 anos da Riot Games. Mais jogadores serão convidados ao decorrer do teste, a Riot pediu para que os jogadores fiquem de olho no seu e-mail mesmo que não conseguam um convite no primeiro dia.
A escolha pelo Brasil e Filipanas, segundo a Riot, foi pelo fato de seus jogadores não possuírem estilo de jogo tão “homogêneo”. Assim, pode-se contar com um leque mais amplo de dados e garantir a satisfação de grupos bem diversos de jogadores.
Os requisitos mínimos de League of Legends: Wild Rift em seu Alfa Regional são:
Só para dispositivos Android
Processador: só processadores de 64 bits com 8 núcleos e 1,5 GHz ou mais
RAM: 3 GB ou mais
Resolução: 1280 × 720 ou mais
Requisitos mínimos almejados para o lançamento:
Dispositivos Android
Processador: processadores de 32 ou 64 bits com 4 núcleos e 1,5 GHz ou mais
Marc Merrill, conhecido também como Tyndamere, CEO da Riot Games dona doLeague of Legends, perguntou em seu perfil oficial do Twitter se seus seguidores e fãs dos jogos da empresa, gostariam de um jogo dirigido por Hideo Kojima , que já trabalhou na Konami, e atualmente diretor-executivo e chefe de estúdio da Kojima Productions.
“Quem quer um jogo de Hideo Kojima no universo de League of Legends?”, logo em seguida, o perfil oficial da equipe de publicação da Riot Games a Riot Forge, respondeu “Prontos quando estiver, Kojima”.
Hideo Kojima não respondeu esta publicações de Marc Merrill ou a da Riot Forge, até o momento desta publicação desta matéria.
Para começar precisamos entender que, mesmo que Valorant não seja seu estilo de jogo ou muito menos seu estilo de fps preferido, não podemos negar que essas últimas semanas, especialmente estes últimos três dias passados desde do lançamento do beta no servidor brasileiro, no dia 5 de maio, o jogo é sem dúvidas um fenômeno.
Inicialmente intitulado “Project A”, Valorant já carregava um grande peso nas costas, ele era a aposta da Riot Games para os jogos de tiro em primeiro pessoa. A empresa consagrada por moldar todo um cenário de esporte eletrônico com o crescimento exorbitante do League of Legends, antes muito amador, com destaque apenas ao Counter-Strike, que mesmo com todo seu sucesso ainda era algo muito abstrato.
A estratégia de divulgação adotada pela Riot foi impecável: locar grandes nomes do fps nacional e mundial, para “testar” o jogo. Esse teste foi secreto, sem direito a imagens ou vídeos da gameplay, o que gerou ainda mais curiosidade para os possíveis jogadores do game, já que as personalidades que haviam jogado previamente, elogiavam e abriam a mente do seu público para um fps mais family friendly.
A Riot conseguiu disseminar sua sementinha em várias comunidades, a do CS, PUBG, Fortnite e entre outros. E para quem achou que iria para por ai, estava enganado, o beta fechado, na verdade não era tão fechado assim foi lançado.
Seguindo no marketing, a empresa bolou um plano, para ter acesso ao “beta fechado” bastava que você assistisse as streamings do jogo na Twitch, qualquer uma, até mesmo a de seu amigo com apenas 3 espectadores. O resultado vocês já sabem, milhões de canais jogando Valorant, e seus números de espectadores e jogadores aumentando de forma genial. Mesmo aqueles que não estavam tão empolgados, aderiram as streamings, e acabavam jogando, nem que fosse apenas sua introdução, ou uma partida rápida.
Mas o que achamos do jogo? O hype é real? Vale a pena mesmo sofrer com a aleatoriedade do drop do jogo nas streamings?
A resposta pra todas estas perguntas são bastante positivas. Valorant certamente ganhará um cenário competitivo em pouquíssimo tempo. Além do jogo ser bem didático, e com uma curva de aprendizagem bem leve, ele apresenta personagens com características distintas e habilidades diferentes de outros fps do gênero fantasia, ele é divertido de se assistir na mesma proporção que é tenso e gratificante, o que é um ponto muito positivo para o esporte eletrônico.
O modo ranqueado ainda não estava disponível no momento da publicação desta matéria, o que deixa os jogadores a participar de partidas casuais. De certa forma, não é ruim. Entretanto, para alguns jogadores mais competitivos é algo a se trabalhar, visto que ainda não existe um nivelamento. As partidas casuais estão repletas de jogadores sem nenhuma noção de fps, vindo de outros jogos da empresa, jogadores com noções básicas, e outros com absurdas noções de timing e posicionamento, tornando algumas partidas maçantes e outras muito desiguais.
Um ponto que muito jogadores apontavam como sendo negativo, era a questão dos “poderes” e habilidades dos personagens. Bem, em algumas situações específicas dentro da partida as habilidades fazem sim muita diferença. Mas nenhuma delas é desbalanceada, os 10 personagens jogáveis atualmente possuem três habilidades cada, além de uma habilidade ultimate. As habilidades funcionam como smokes e flashs e para ganhar informação dos locais no mapa. Apenas a ultimate que apresenta uma mecânica mais fantástica, onde o jogador consegue saltar mais alto que as “smokes” ou barreiras, voltar para um ponto específico ou atravessar paredes com seu disparo.
Entretanto, durante as partidas o jogador consegue lançar entre 3 ou 4 vezes esta habilidade suprema, algo que não impacta tão diretamente o resultado final, mas que em situações de cluth por exemplo, podem ser um auxílio e tanto.
As habilidades são compradas no início de cada round, assim como as armas. Elas estão categorizadas em pistolas, SMGs, shotguns, rifles, snipers e heavies. Algo muito semelhante ao Counter-Strike, funcionando também com os rounds de ataque e defesa, algo como os terroristas e contra terroristas do jogo da Valve. Nas partidas casuais, os rounds são divididos em 2 turnos de 12, ou seja, você defende por 12 rounds e ataca por 12 rounds, tendo fim no momento em que algumas das equipes alcança 13 pontos no placar, ou ao empatar por 12×12.
É certo que Valorant terá muito jogadores iniciantes no fps, já que a maioria se encontra na mesma situação. Este posto anteriormente era do Counter-Strike: Global Offensive, mas o mesmo necessitava de um conhecimento básico de posicionamento e nomenclaturas dentro dos mapas, para se orientar e poder passar informações.
Overwatch é outro jogo que alguns apontam como inspiração para o Valorant, entretanto devido a algumas escolhas da Blizzard, o cenário competitivo e o próprio jogo estão cada vez menos populares. Call of Duty e Rainbow Six mesmo tendo uma força teoricamente grande em seu cenário, são muito complexos para alguns, o que acaba gerando desinteresse.
Valorant e todo seu cenário são muito promissores, levando em conta todo o histórico positivo da Riot. Para um jogo em beta, a qualidade e gameplay entregue está no mais alto nível. Das horas jogadas, não encontrei nenhum problema assombroso. Pode-se dizer que o produto que temos em mãos é muito bom, e de fato tende a melhorar, principalmente pela adesão da comunidade.
Valorant, é o título oficial do novo FPS competitivo e gratuito da Riot Games. Anunciado pela primeira vez como Project A durante o evento de 10 anos da Riot.
Nesta segunda-feira (02/03/2020), a Riot Games liberou conteúdos a respeito do jogo em redes sociais, como o trailer oficial que pode ser visto abaixo, também foi liberado uma gameplay exclusiva, além do lançamento do Site Oficial de Valorant.
— VALORANT // BRASIL (@VALORANTBrasil) March 2, 2020
A Riot Games não confirmou oficialmente a data de lançamento de Valorant, mas em todos os conteúdos disponibilizados o período de lançamento planejado é o verão americano de 2020. A data exata do lançamento dependerá do feedback recebido durante a versão beta do Valorant, que também foi oficializada. Será um beta fechado, porém sem data de lançamento.
Para os amantes de League of Legends, o dia 10 de novembro de 2019 era um dos dias mais aguardados do ano. A final do Mundial de League of Legends 2019, título disputado entre FunPlus Phoenix, e G2 Esports.
Todo o hype envolvendo esta última partida foi sendo construído desde a fase de grupos, com disputas apaixonantes, e jogadas incríveis por jogadores de ambos os times. Mesmo a G2 tendo amargurado uma segunda colocação na fase de grupos, seus confrontos nas fases seguintes foram suficiente para encantar os torcedores, e fazê-los acreditar que este ano, Perkz, Caps e companhia terminariam a temporada campeões. Até porque, a G2 vinha como atual campeã do Mid-Season Invitational 2019 (MSI 2019) disputado em maio deste ano, no Vietnam e Taiwan.
Já por parte da FunPlus Phoenix, tínhamos os holofotes no Mid Laner, Doinb, dono de uma carismática personalidade, e estilo de jogo que desestabilizou grandes nomes da rota do meio durante o Mundial. O jogador passou por diversas equipes, mas sempre mantendo seu estilo dentro e fora de jogo. Com passagens na segunda divisão chinesa, Doinb acumulou fama por suas habilidades, o que proporcionou a ida para a tão sonhada LPL, divisão de elite da China. Além do Mid Laner coreano, outro grande nome dentro da equipe é Tian, que joga na Selva, para muitos, o melhor jogador em sua posição.
PICKS: Gangplank (Top); Lee Sin (Selva); Nautilus (Meio); Sivir (BotLane); Thresh (Suporte)
Caps teve a oportunidade de abrir a série com seu Pyke, ja que a equipe da FPX havia banido sua característica Syndra. Dessa forma a G2, não priorizou a rota do meio, de certa forma dando liberdade para o Nautilus de Doinb rodar pelo mapa. Assim, o primeiro jogo teve ritmo ditado pela equipe chinesa, com Tian e seu Lee Sin conquistando os objetivos e os primeiros dragões da partida, ganhando a selva da Elise de Jankos, e conseguindo o timing perfeito nas lutas de meio e fim de jogo. Porém a G2 respondia de forma considerável, conquistando barricadas e derrubando torres, conseguindo até ultrapassar a FunPlus Phoenix em ouro. Entretanto, os inúmeros ganks que Wunder sofreu no top, acabou retirando-o da partida, e o Ryze em pouco conseguia ajudar sua equipe. Mesmo com toda a pressão, os europeus conseguiam manter o Nexus em pé, graças a ajuda do Arauto, auxiliando Perkz de Varus a se fortalecer. E também, após uma chama de Barão realizada pela FunPlus Phoenix que logo conquistou o bônus, onde a G2 levou um dos Inibidores e quase venceu a luta que daria a vitória a equipe no jogo, impedidos apenas por Tian e a Sivir de Lwx. Assim, a equipe chinesa teve tempo suficiente para criar uma janela de oportunidade dentro da partida, onde conquistaram o Dragão Ancião e mais um Barão com uma diferença de pouco mais de 1 minuto, e assim encaminhou a vitória aos 40 minutos.
PICKS: Kled (Top); Lee Sin (Selva); Ryse(Meio); Kai´sa (BotLane); Galio (Suporte)
A equipe chinesa, FunPlus Phoenix, veio para o segundo confronto bem confiante, criando jogadas e buscando os primeiros abates, ganhando uma pressão de early game bem forte a seu favor, a G2 não conseguia reagir, o início foi avassalador por parte da FPX. Quando os europeus encontraram uma brecha para conquistar o bônus do Dragão Infernal e assim voltar para a partida, a resposta veio logo em seguida, a equipe chinesa não pensou duas vezes e iniciou uma teamfight, a Bot Lane europeia estava muito atrás, e não resistiram a investida chinesa. Perkz com seu Yasuo não conseguiu desenvolver bem sua jogadas, assim a Kai´sa de Lwx ficou muito forte. Logo aos 20 minutos, a FPX conquistou o primeiro Barão, e mantinha uma distância de 7000 de ouro de seus adversários. O primeiro ace da equipe, foi tão cedo na partida que não foi possível finaliza-la. Mesmo assim, a FunPlus Phoenix não deixou a G2 crescer na partida, fechando o cerco a cada oportunidade que os europeus pensavam em aproveitar, ganhando ainda mais, pouco a pouco até o desfecho final. Após o segundo ace, a FPX fechou a partida em 23min, com um incrível placar de 20 em abates por parte deles contra 4 da G2.
PICKS: Gangplank (Top); Lee Sin (Selva); Galio (Meio); Xayah (BotLane); Thresh (Suporte)
Para quem esperava um jogo mais cadenciado por parte da equipe chinesa, se enganou. A FunPlus Phoenix, dominou os europeus, aplicando sua pressão de early game, assim como os outros dois jogos anteriores, e a G2 pouco fez para evitar esta situação. O mais prejudicado foi Perkz, a equipe chinesa conquistou a primeira barricada da partida, sem permitir que o Ezreal farmasse seu primeiro minion. A FPX, não queria permitir que o jogo se estendesse para o late game, visto que a G2, possuía três campeões que precisavam escalar na partida para começar a criar situações prejudiciais aos jogadores da equipe chinesa, como o Ryze com Wunder, o Veigar de Caps e o próprio Ezreal, que mesmo com toda a dificuldade inicial conseguiu se reerguer, mas não o suficiente. Assim, a FunPlus Phoenix acelerou a partida, criando janelas de oportunidades que os permitiriam conquistar bônus importantíssimos para o decorrer da partida, e que os auxiliaram a manter o ritmo que estavam empregando desde o início. Mesmo com a contestação da G2, aos 23 minutos, a equipe chinesa finalizou o Barão, e conseguiu escapar do cerco dos europeus. Logo em seguida uma sequencia de fatores ajudaram na finalização da partida. Tian de Lee Sin avançou na selva adversária e encontrou Caps, que estava ganhando vantagem na partida. Crisp ainda conseguiu acertar a corrente do Thresh em Wunder, na continuação do lance de Tian, e assim destruindo as esperanças da equipe da G2.
Os europeus, mesmos sofrendo no early game, achavam que conseguiriam segurar o ímpeto da equipe chinesa, mas uma sucessão de erros dentro da selva, acabaram favorecendo a FunPlus Phoenix, que saiu vencedora da terceira e última partida do Mundial de League of Legends 2019!
A vitória da FunPlus Phoenix, leva o segundo título seguida para a também dá força à LPL.
Fiquem ligados! O Mundial 2020 será na China, com a Grande Final na cidade de Xangai!
A Game XP 2019 aconteceu entre os dias 25 e 28 de Julho no Parque Olímpico do Rio de Janeiro e a Torre de Vigilância esteve presente nos quatro dias de evento, cobrindo tudo através de nosso Instagram e resumindo para trazer ao site as principais novidades que aconteceram durante esse ano.
O E-Sports esteve presente em peso durante a edição deste ano e o público pôde conferir diversas partidas de Rainbow Six Siege, Counter-Strike: GO, League of Legends, Fortnite e outros jogos, que foram exibidas durante o evento em duas arenas: a Gameplay Arena 1 e a Oi Game Arena, onde presenciamos momentos únicos e diversas jogadas emocionantes na maior tela de jogos do mundo. Confira um resumo sobre os principais campeonatos e seus vencedores logo abaixo:
No primeiro dia da Game XP a Gameplay Stage by Samsung Odyssey foi responsável por exibir a etapa final da eCopa Brasil de PES, onde teve uma partida bem tensa entre Cruzeiro e Botafogo. Após a disputa de pênaltis, o jogador Alan Leal conquistou a vitória para o Botafogo. Além disso, Arnaldo Cézar Coelho estava presente na narração da partida. Na Oi Game Arena, foi exibida a primeira rodada do Campeonato Brasileiro de Counter-Strike e a final da TUES (Torneio Universitário de E-Sports) de Rainbow Six, onde a Anhembi E-Sports levou o prêmio.
A Anhembi E-Sports venceu também o TUES de Counter-Strike: GO durante o segundo dia de evento, na Oi Game Arena. Enquanto isso, no dia seguinte tiveram as rodadas finais do Campeonato Feminino de CS:GO, do Circuito Feminino de Rainbow Six Siege e do TUES de League of Legends. A paiN Gaming derrotou a Team oNe e conquistou o prêmio do Campeonato Feminino de CS:GO enquanto a Black Dragons venceu o Circuito Feminino de Rainbow Six. E o responsável por vencer o Torneio Universitário de E-Sports de League of Legends foi a Minerva E-Sports, time da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
No último dia da Game XP tivemos o Brasileirão de Rainbow Six, na Oi Game Arena, e a Team Liquid foi a campeã. Além disso, tivemos também a despedida do pro-player Leo ”ziG” Duarte, também conhecido como ziGueira. O jogador tinha anunciado sua aposentadoria do cenário competitivo anteriormente e disse que a partir de agora iria focar somente em ser streamer. Também foi exibido ao vivo a final da Copa do Mundo de Fortnite, que estava acontecendo em Nova York no momento. O vencedor foi o pro-player americano Kyle “Bugha” Giesdorf.
Confira em nosso Instagram diversas fotos da Game XP e a cobertura dos quatro dias de evento e fiquem ligados aqui no site que em breve terá mais conteúdo sobre o maior game park do mundo!
A Panini Comics iniciou a pré-venda de um encadernado curioso que promete dar início a mais uma coleção de sucesso da editora. Trata-se de uma série em quadrinhos de League of Legends, como você pode conferir em detalhes abaixo!
Criada nas florestas selvagens do norte, Ashe é uma Glacinata, uma guerreira dotada de uma conexão mágica com sua terra congelada e sobrecarregada pelas expectativas fanáticas de sua mãe. Quando ela e sua tribo partem em uma perigosa busca pela verdade por trás de um antigo mito, laços são quebrados, segredos são revelados e o destino de Runeterra é transformado para sempre. Será que a jovem Ashe se tornará a líder que seu povo precisa? Ou seria o destino apenas um sonho vazio?
Ashe: Mãe de Guerra é a estreia em quadrinhos do escritor da Riot Games, Odin Austin Shafer, com impressionantes obras de arte de Nina Vakueva (Heavy Vinyl), indicada para o Prêmio Russ Manning de Estreante Mais Promissor.
Nos Estados Unidos, a série de graphic novels de League of Legends é publicada pela Marvel Comics, e Ashe foi a primeira personagem adaptada para a nona arte. Em maio, a série em cinco partes da personagem Lux começou a ser publicada pela editora.