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Hybrid Theory | Linkin Park fará live comemorativa de 20 anos do álbum

Os fãs da banda já podem se preparar, pois nesta sexta-feira (9) acontecerá uma live para comemorar o aniversário do mencionado álbum.

A novidade foi feita pelo Twitter.

Os integrantes também responderão perguntas feitas pelos fãs. Esta será a ”primeira entrevista” de Linkin Park desde que o vocalista, Chester Bennington, faleceu em 2017.

Infelizmente, o evento não será aberto ao público. Os interessados terão que desembolsar US$ 15 para poder assistir e parte dos lucros obtidos será encaminhado para a organização Crew Nation, que auxilia produtores de eventos durante a pandemia do novo coronavírus. National Independent Venue Association (ajuda casa de shows independentes) também será beneficiada.

Linkin Park também promete revelar imagens inéditas da turnê Projekt Revolution (2002) e performance de convidados.

No dia da live, o Linkin Park lançará o álbum comemorativo Hybrid Theory: 20th Anniversary Edition com 12 canções inéditas, vendido juntamente com um livro de 80 páginas, uma fita cassete de Street Team Sampler, versões demo de músicas já lançadas e demais itens colecionáveis para os fãs.

Fonte: Jovem Pan

Hybrid Theory foi o primeiro álbum da banda lançado em 2000.

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Linkin Park estava preparando material inédito antes do isolamento social

Dave ‘Phoenix’ Farrell, baixista do Linkin Park, comentou numa entrevista recente realizada por Dan Nicholl que a banda estava trabalhando com músicas inéditas antes do novo coronavírus ter trilhado seu caminho devastador pelo mundo. Como consequência, precisou ser interrompido.

”Neste momento, acho que, mundialmente, estamos fazendo uma versão da mesma coisa, tentando ficar em casa e permanecer completamente saudável. Para nós, com a banda, nós escrevemos e fizemos isso antes dessa pandemia iniciar. Então, neste ponto, estamos realizando reuniões para almoçarmos juntos e dizer olá. Mas não podemos nos reunir, escrever ou realizar tudo isso. Trabalhamos um pouco em casa e desenvolvendo ideias”, disse Dave.

https://www.facebook.com/342974506045259/videos/1860325757438308/

O último disco do Linkin Park foi One More Light de 2017. Sendo este o último trabalho do vocalista Chester Bennington.

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Linkin Park lança clipe em homenagem a Chester Bennington

O Linkin Park lançou o clipe da música “One More Light”, faixa-título do último álbum da banda que foi lançado no inicio do ano. É o primeira movimentação desse tipo desde a morte do vocalista Chester Bennington, que cometeu suicídio há dois meses.

Vídeo presta uma bela homenagem a Bennington com diversas imagens de shows, backstages e interagindo com os outros membros da banda e com fãs. Com destaque as cenas em que a plateia acendia luzes durante a canção e Chester se aproximava do publico. Confira “One More Light” abaixo:

O Linkin Park volta aos palcos no dia 27 de outubro no ancestral anfiteatro Hollywood Bowl em Los Angeles, ainda não se sabe se será realmente o ultimo show da banda, mas terá presença de convidados, que ainda não foram revelados, que vão cantar junto com o grupo. A renda do show será revertida para o fundo dedicado a Chester Bennington, que busca ajudar as pessoas com depressão.

 

Em sua conta no Instagram, o vocalista Mike Shinoda, publicou que novidades serão divulgadas essa semana. Algo em referência ao show do dia 27 de outubro. Muitos fãs chegaram a sugerir nomes como de Oliver Sykes do Bring Me The Horizon, para substituir Bennington. Mas a maioria das pessoas prefere que a banda encerre a sua carreira em respeito à Chester.

Fique ligado na Torre de Vigilância para mais notícias do Linkin Park.

 

Se você estiver, ou conheça alguém que esteja, passando por um momento complicado e queira ajuda ou mesmo ajudar, ligue para o número 141, a Linha de Prevenção ao Suicídio, ou acesse o site www.cvv.org.br

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Chester Bennington do Linkin Park morre aos 41 anos

Segundo o site de entretenimento TMZ e confirmado pelo twitter oficial de Mike Shinoda, Chester Bennington, vocalista da banda Linkin Park, foi encontrado morto hoje cerca de 9 horas da manhã. Ainda segundo o TMZ, ele teria se enforcado em casa.

“Em choque e de coração partido, mas é verdade. Uma posição oficial será dada assim que nós tivermos alguma.”

Vários artistas já demonstraram seu carinho, entre eles Louis Miceli do Palisades, Aaron Pauley do Of Mice and Men e Stevie Aiello.

“Mike, sinto muito. Meus sentimentos a você e aos rapazes.”

“Sinto muito cara, estamos todos devastados. Amamos vocês. Meus sentimentos a todos vocês. Ele inpirou a todos nós.”

“Sinto muito por vocês e pelos rapazes. Meus sentimentos a todos vocês e à familia do Chester e amigos.”

Dono de uma das vozes mais marcantes do New Metal, juntamente com o Linkin Park foi um dos precursores do estilo, fazendo turnês com grandes nomes do rock e do metal, entre eles o Metallica.

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Última foto onde Chester aparece junto com outros integrantes da banda.

Pai de seis filhos, Chester deixará saudades em uma geração que cresceu e acompanhou sua carreira e teve como trilha sonora músicas como Somewhere I Belong, Numb e Crawling.

#RIP Chester Bennington

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Resenha | One More Light – Linkin Park

O ano era 2000 e o consagrado estilo nü-metal estava na posição de perda fôlego, muito por causa das idiotices egomaníacas de Fred Durst no Limp Bizkit ou pelo excesso de drama do Korn em Issues (1999), os seus dois maiores representantes na época. Foi quando o Linkin Park surgiu como uma bomba e sacudiu todo o gênero. Os dois primeiros álbuns Hybrid Theory (2000) e Meteroa (2003), elevaram o grupo a super-estrelas da música mundial com sua saraivada de sucessos e seus clipes exibidos a exaustão na MTV. E deram também a confiança necessária para que os anos seguintes fossem usados para desbravar as fronteiras musicais e buscar novos estilos além da mistura de rock com hip-hop e eletrônico. Que já saturavam àquela altura do campeonato.

Depois de três álbuns buscando crescimento e maturidade musical, Minutes to Midnight (2007), A Thousand Suns (2010) e Living Things (2012) e um que voltava às raízes The Hunting Party (2014), o Linkin Park mais uma vez tenta se reinventar e evoluir, às vezes soando até como um grupo mais pop do que o habitual. O novo trabalho intitulado One More Light, lançado no ultimo dia 19 de maio, traz uma sonoridade algo um tanto pessoal e sincero. Mas ao decorrer das faixas parece faltar um pouco da identidade conquistada pela banda no inicio da carreira.

Temas como política, guerra, desigualdade social e racial são abordados nas letras de One More Light, algumas pessoas vão se identificar com algumas das letras, mas não espere um disco para pular e bater cabeça. Ele é para se ouvir relaxado e tranquilo.

O primeiro single divulgado foi “Heavy” gravada em parceria com a cantora Kiiara, uma levada meio pop meloso com direito a refrão grudento que pega na cabeça. Confesso que quando ouvi pela primeira vez fiquei esperando entrar os riffs de guitarras e esperei em vão. Penso eu que os saudosistas seguidores do Linkin Park não tenham curtido muito não.

O clima meio pop continua em “Good Goodbye”, “Battle Symphony” e “Invisible”. Ouvindo as faixas eu fiquei imaginando a pessoa que tem de lembrança a banda nos tempos de “In the End” escutando essas músicas. Obviamente tudo muda, para melhor ou para pior. Depende do que a pessoa quer ouvir e/ou gosta de ouvir. Mas o bacana é sentir que temos uma evolução, um passo adiante na carreira da banda. Pois o disco não é mal trabalhado, e as canções não são feias, mas faltou a identidade dos caras nesse trabalho.

“Talking To Myself” dá uma agitada no disco com suas guitarras unificadas e sua percussão. “Sharp Edges” tem uma levada harmônica graças ao piano e um toque extrovertido por causa do violão. uma batida eletrônica bem leve no fundo acompanha o ritmo. O piano também dá o ar da graça na diferente “Halfway Right”.

Vale resaltar que Chester Bennington e os programadores Mike Shinoda e Joe Hahn fazem um bom trabalho e são os destaques do One More Light. Apesar de não ser aquele Chester de antigamente, o que é normal, a voz se desgasta com o tempo e as vezes não é necessário berrar sempre. Agora o resto da banda praticamente passa despercebida no trabalho.

No conjunto da obra, One More Light, não é um disco ruim, e sim estranho. Mas é estranho para a carreira do Linkin Park. O problema não é tentar algo novo. Não é arriscar nos campos do pop, do eletrônico, ou aonde for. O grande X da questão é que em muitos momentos (momentos demais até) não lembra o Linkin Park de outrora. A identidade da banda ficou perdida em algum lugar, só resta agora que o novo trabalho seja o principio para reencontra-la.