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As melhores séries de 2019

Sempre que um novo ano inicia-se, é esperada com grande expectativa a estreia de inúmeras séries e novas temporadas de produções veteranas. Só que antes disso, é necessário um pequeno balanço do que tivemos de melhor no ano anterior, certo? Por conta disso, estou aqui para listar as principais séries que caíram no gosto dos redatores da Torre de Vigilância.

Chernobyl

A minissérie da HBO foi uma das grandes surpresas com a trama bastante detalhista sobre um dos piores desastres nucleares na história da humanidade e ganhou a atenção do público com reproduções fiéis dos desdobramentos após a explosão. Vale notar que ontem (05), Chernobyl ganhou dois prêmios no Globo de Ouro: Melhor Ator Coadjuvante em Série Limitada para Stellan Skarsgård e Melhor Série Limitada.

Dark

A segunda temporada lançada na Netflix manteve o excelente nível mostrado em seu ano de estreia e continuou destrinchando todo o conceito temporal sem se perder na trama. O gancho deixado no Season Finale expandiu a mitologia apresentada e com isso, promete entortar ainda mais nossas mentes na última temporada.

Fleabag

Fleabag (Phoebe Waller-Bridge) é uma jovem adulta lidando com problemas quase universais sob o ponto de vista feminino: problemas de relacionamento, frustração sexual e profissional, conflitos familiares. Uma mulher moderna vivendo em Londres, ela está tentando curar uma ferida enquanto recusa ajuda daqueles à sua volta, mantendo seu perfil intimidante o mais intacto possível.

Boa parte dos olhares estão voltados para esta série, uma vez que no ano passado levou o Emmy de Melhor Série Cômica, Melhor Atriz em Série Cômica para Phoebe, Melhor Roteiro em Série Cômica e Melhor Direção em Série Cômica. Não bastando este reconhecimento, no Globo de Ouro deste ano conseguiu levar mais dois prêmios para a prateleira: Melhor Série Cômica e Melhor Atriz em Série de Comédia.

His Dark Materials

A versão televisiva da obra literária de mesmo nome apresenta Lyra como uma menina órfã que encara uma aventura sem precedentes em busca do amigo desaparecido e acaba esbarrando numa grande profecia sobre o . Com apenas oito episódios em sua temporada e adaptando o primeiro livro (A Bússola de Ouro), a trama mágica é bem envolvente e a atuação do elenco é notável. Destaque para Ruth Wilson como a Sra. Coulter.

Love, Death and Robots

A coleção de contos animados que mistura ficção científica, fantasia e terror como as aventuras de lobisomens soldados, caçadores de recompensas de cyborg e até mesmo de aranhas alienígenas deixou os telespectadores da Netflix apaixonados com os elementos apresentados na temporada.

Marianne

Emma (Victoire Du Bois) é uma escritora que tem sido atormentada por pesadelos com uma bruxa chamada Marianne. A romancista então decide usar seus livros como tentativa de manter a criatura maligna longe, mas percebe que os personagens estão ganhando vida, sendo obrigada a voltar para casa e descobrir o motivo. Mais uma produção da Netflix entrando na lista com este ótimo terror e toda a tensão que vão apresentando ao longo dos episódios a cada nova descoberta sobre o mal que paira na vida de Emma e os demais.

Patrulha do Destino

A equipe completamente incomum merece estar aqui por ter nos deslocado para um clima completamente distinto do que já estávamos habituados a ver no grande universo da CW com o Arrowverse. Liderados por Chefe, o grupo composto por Crazy Jane, Homem-Negativo, Mulher-Elástica e Homem-Robô é convocado por Ciborgue para uma missão especial.

Rick and Morty

A série animada acompanha as aventuras e os descobrimentos de um super cientista e seu neto não muito brilhante e está atualmente em sua quarta temporada. É apenas uma das animações mais comentadas atualmente e pode te deixar mais inteligente.

Stranger Things

Em seu terceiro ano, as crianças de Hawkins lidaram com mais uma situação de perigo e outras questões típicas da adolescência foram abordadas. O tom um pouco mais maduro também foi um grande diferencial para configurar a série como uma das principais do ano passado.

The Boys

Sob a tutela de Eric Kripke, alguns super-heróis passam a se corromper quando a fama sobe à cabeça e usar seu status para se promoverem ainda mais, o que pode colocar em risco a própria população. Pensando nisso, uma equipe da CIA foi preparada para cuidar desse caso. Conhecidos como The Boys, esses agentes têm a missão de vigiar o trabalho dessas personalidades, assim como controlar o surgimento de novos heróis. Esta adaptação do gibi de mesmo nome ganhou notoriedade na mesma vibe de Patrulha do Destino no que diz respeito no que já nos acostumamos com produções deste tipo.

The Mandalorian

A produção da Disney+ apresentou as aventuras de Mando pela galáxia e conquistando o público pela qualidade em sua primeira temporada. Claramente, um dos destaques foi Baby Yoda com a sua fofura em todas as suas cenas. Essa iniciativa não acabará por aí, pois veremos mais dos personagens da franquia em suas próprias séries como Obi-Wan e Cassian Andor.

The Witcher

Baseado na série de livros Wiedźmin, do escritor polonês Andrzej Sapkowski, The Witcher se passa em um mundo de fantasia medieval e segue a história de Geralt de Rívia, um dos últimos bruxos restantes na Terra. Ele é um destemido andarilho e caçador de monstros, dotado de capacidades físicas sobrenaturais. Lançado já no final do ano, a adaptação televisiva teve um percentual excelente de telespectadores e já garantiu sua renovação para a segunda temporada.

Watchmen

Para finalizar, falemos daquela que era a mais enigmática e preocupante no ponto de vista daqueles que leram o gibi. Porém, Watchmen teve sua estreia e boa parte abraçou a ideia de Damon Lindelof para apresentar tudo que aconteceu após o trágico ataque orquestrado por Adrian Veidt. Ao mesmo tempo que a série narra novos conceitos, ela respeita bastante a alma da obra original.

 

Isso é tudo, vigilantes. Espero que tenham curtido a lista feita pelos redatores e até a próxima.

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Death, Love & Robots Volume 2 | Netflix confirma a segunda temporada do seriado

A Netflix confirmou nessa segunda-feira (10/06/2019), que a famosa animação antológica Love, Death & Robots ganhará uma segunda temporada, que será intitulada de Volume 2.

https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1138098820556951553?s=19

 

Uma coleção de contos animados que mistura ficção científica, fantasia e terror. Histórias sobre as aventuras de lobisomens soldados, caçadores de recompensas de cyborg e até mesmo de aranhas alienígenas. Sinopse oficial não divulgada.

A primeira temporada já está disponível no serviço de streaming.

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Tim Miller comenta sobre uma eventual segunda temporada de Love, Death & Robots

Durante uma entrevista feita para o site Collider, o produtor Tim Miller comentou sobre uma possível segunda temporada de Love, Death & Robots. Miller também esclareceu, que adoraria ver diversos spin offs do seriado.

”Isso é algo legal da Netflix, você tem filmes, séries longas e séries curtas como a nossa. Eu adoraria fazer algo expandido, mas nós também podemos fazer outro episódio em um mesmo universo.”

Love, Death & Robots é uma coleção de contos animados que abrange os gêneros de ficção científica, fantasia, terror e comédia. Com uma abordagem ousada à narrativa de cada história, os episódios são fáceis de assistir e difíceis de esquecer.

Love, Death & Robots já está disponível na Netflix.

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Love, Death & Robots | As singularidades de uma animação emotiva e sublime

”Emoção é uma reação a um estímulo ambiental que produz tanto experiências subjetivas, quanto alterações neurobiológicas significativas. Está associada ao temperamento, personalidade e motivação. A palavra deriva do termo latino emovere, onde ‘e’ significa ‘fora’ e ‘movere’ quer dizer ‘movimento”’. 

Love, Death & Robots não é uma produção sobre amor, morte e robôs, mas sim uma obra sobre sentimentos, concebida de uma forma fora do convencional. Arrisco-me em dizer, que o seriado antológico produzido pelos cineastas Joshua Donen, David Fincher, Jennifer Miller e Tim Miller, é a melhor coisa que a Netflix já fez em anos, surpreendendo o telespectador a cada milésimo de segundo.

Quando as primeiras imagens da série foram liberadas, pouco se falava sobre a próxima elaboração cinematográfica do milênio, muito pelo contrário, indivíduos moderados se comunicavam entre si a respeito de Love, Death & Robots, aparentando ser um fracasso de público mas um sucesso de crítica. Felizmente, meu raciocínio – deveras chulo – estava equivocado, visto que a antologia é simplesmente um verdadeiro triunfo.

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Dezoito histórias comandadas por uma comunidade global de animação, com talentos e perspectivas únicas de estúdios de animação inovadores, diretores e artistas de todo o mundo. Cada filme é meticulosamente trabalhado, carregado com uma mistura de energia, ação e humor negro sem remorso.

Cada curta-metragem aborda um tema diferente com constantes críticas sociais; como feminicídio, preconceito, racismo, suicídio, dentre outros. Contudo, mesmo seguindo um rumo próprio, todas as animações são obrigadas a inserirem a iminente extinção da vida em suas entrelinhas, que por sinal, são executadas de uma forma minuciosa. 

Já o amor e os robôs, são distribuídos de forma análoga para alguns desenhos, trazendo, de fato, uma mensagem mais forte sobre a existência humana e sobre os reais significados das sensações altruístas.

Tim Miller David Fincher, as mentes por trás de Deadpool e Clube da Luta, são os principais idealizadores de Love, Death & Robots. Suas criatividades são simplesmente invejáveis, traçando planos e rotas nunca fantasiadas antes, afinal, quem nesse quadrante intergaláctico já pensou que um iogurte inteligente, fruto de um experimento científico, poderia ser a solução para todos os problemas da humanidade?

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A série usufrui de um fórmula em que nada é previsível. Cada desenho, possui um pequeno (ou não) plot twist, que faz o espectador demonstrar inúmeras perturbações emocionais. Ponto positivo, pois surpresas são o que movem a mente do ser humano para dezenas de caminhos curiosos.

Cada antologia brilha de forma divergente em relação aos seus outros companheiros de temporada, gerando um ambiente descontraído e praticamente sem defeitos.  Falo ‘‘praticamente sem defeitos” pois os episódios Proteção Contra Alienígenas, Boa Caçada, O Lixão e Ponto Cego são os mais fracos desse primeiro ano, entretendo de forma temporária e praticamente insignificante. Todavia, apesar de serem inferiores aos demais, eles tem seus próprios méritos, sendo assim, feitos generosos.

Outro fator importante, é que cada história possui um traço artístico próprio, que atrai a atenção do público para a obra. Alguns episódios são totalmente feitos em CGI, enquanto outros parecem desenhados a mão, formando um conjunto de admirações extraordinárias.

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Após esses nove parágrafos, você deve estar se questionando: ”mas, o que essas falas tem a ver com a primeira estrofe dessa coluna?” Pois bem meu caro leitor, parece um pouco sem sentido o redator que vos escreve colocar um significado de emoções logo de cara, porém, a  primeira subdivisão desse texto fará sentido (ou não) a partir de agora.

Na minha humilde opinião, dentre as dezoito antologias, Zima Blue foi a que mais mexeu comigo, despertando algo dentro de mim que eu não consigo expressar em palavras, mas apenas em sentimentos.

Sintetizando de maneira breve, Zima é um famoso e misterioso artista com um passado obscuro. O artesão, é conhecido por suas incríveis e belas obras de artes que possuem um nível de acabamento inacreditável. Com o passar dos anos, o protagonista da trama começa a desenvolver obras de artes de tamanhos surreais, atraindo a atenção de dezenas de jornalistas. 

Zima Blue me lembra vários acontecimentos que sucederam a minha vida de 2017 para 2019, principalmente o seu desfecho, que assim como aprendi com o passar dos anos, a simplicidade é a melhor coisa que um homem poderia desejar. É simplesmente lindo.

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Do fundo do meu coração, espero que essa obra de arte chamada  Love, Death & Robots seja renovada para todo o sempre. Pode parecer um desejo impossível, mas dado que a criatividade de MillerFincher são praticamente infinitas, a Netflix pode usar as mentes desses dois gênios para criar muitos conteúdos controversos e fora da caixa, que transitam desde histórias de vampiros, até uma civilização que mora dentro do freezer de um casal.

Espero que tenham gostado, até a próxima e lembrem-se, sempre verifiquem se vocês não estão presos em uma teia de aranha.

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LOVE, DEATH + ROBOTS ganha novo trailer alucinante

Com o intuito de aumentar o seu catálogo com até noventa produções originais anuais, a Netflix liberou o segundo trailer da série animada  LOVE, DEATH + ROBOTS.

Produzido por Tim Miller (Deadpool) e David Fincher (Clube da Luta), a obra será dividida em dezoito desenhos antológicos para maiores e com estilos únicos. A ideia, é criar diversas histórias únicas, mas que no final, se conectam de alguma maneira.

O desenvolvimento ficará por conta da Blur Studiose segundo o pronunciamento oficial da Netflix em suas redes sociais, a série irá de aranhas alienígenas demônios sanguinários do inferno; tendo um vasto universo para ser explorado.

Love, Death & Robots estreia em 15 de Março.

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Confira as novas imagens de Love, Death + Robots

A série animada  Love, Death + Robots, ganhou três novas imagens oficiais, sendo duas delas dois curtas distintos e uma do cartaz que detalha os logos do seriado.

Produzido por Tim Miller (Deadpool) e David Fincher (Clube da Luta), a obra será dividida em dezoito desenhos antológicos para maiores e com estilos únicos. A ideia, é criar diversas histórias únicas, mas que no final, se conectam de alguma maneira.

O desenvolvimento ficará por conta da Blur Studiose segundo o pronunciamento oficial da Netflix em suas redes sociais, a série irá de aranhas alienígenas demônios sanguinários do inferno; tendo um vasto universo para ser explorado.

Love, Death & Robots estreia em 15 de Março.

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Netflix disponibiliza o primeiro trailer de Love, Death & Robots

Com o intuito de aumentar o seu catálogo com até noventa produções originais anuais, a Netflix loberou o primeiro trailer da série animada  Love, Death & Robots.

Produzido por Tim Miller (Deadpool) e David Fincher (Clube da Luta), a obra será dividida em dezoito desenhos antológicos para maiores e com estilos únicos. A ideia, é criar diversas histórias únicas, mas que no final, se conectam de alguma maneira.

O desenvolvimento ficará por conta da Blur Studiose segundo o pronunciamento oficial da Netflix em suas redes sociais, a série irá de aranhas alienígenas demônios sanguinários do inferno; tendo um vasto universo para ser explorado.

Love, Death & Robots estreia em 15 de Março.

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Netflix anuncia Love, Death & Robots

Com o intuito de aumentar o seu catálogo com até noventa produções originais anuais, a Netflix anunciou a série animada  Love, Death & Robots.

Produzido por Tim Miller (Deadpool) e David Fincher (Clube da Luta), a obra será dividida em dezesseis desenhos antológicos para maiores e com estilos únicos. A ideia, é criar diversas histórias únicas, mas que no final, se conectam de alguma maneira.

O desenvolvimento ficará por conta da Blur Studiose segundo o pronunciamento oficial da Netflix em suas redes sociais, a série irá de aranhas alienígenas demônios sanguinários do inferno; tendo um vasto universo para ser explorado.

Love, Death & Robots não possui data de lançamento.

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Torre Indica | Séries para assistir e se apaixonar

Para alguns, a data mais temida. Para outros, a data mais esperada. Não importa onde você se enquadre, em algum momento da sua vida solitária ou comprometida já sentou para fazer aquela maratona bacana de alguma série com uma pegada romântica. Chorou? Não me engane, sei que sim. Torceu pelos casais? Chutou qualquer coisa quando eles se separaram? Se sim para as duas, então peguem os lenços para acompanhar o singelo TOP 5 de boas séries para começar a ver hoje.

Pushing Daisies 

Aposto que durante uma fase de sua vida você já ouviu falar desse amorzinho de série. Ela conta a história de Ned (Lee Pace), um homem capaz de trazer pessoas mortas de volta à vida através do toque. As pessoas que ele toca, entretanto, só podem ficar vivas por 1 minuto, e se não morrerem novamente, alguém próximo morre. Ele aproveita essa habilidade para resolver crimes, mas tudo piora quando ele traz de volta um antigo interesse amoroso vivido pela maravilhosa Anna Friel na pele de Charlotte.

A premissa do show parece tirado de alguma emissora brega, mas é aí que a pessoa se engana bem rápido. Quando juntam Ned e Charlotte em cena, você percebe o quão perfeito é a química entre os dois e parece que todo o ambiente fica completamente colorido. É realmente o tipo de amor que alguém pediria para ter. Com apenas duas temporadas exibidas pela ABC, presenciamos todo o drama entre os personagens de não poderem expressar seu amor através do toque devido a condição dele.

How I Met Your Mother

Aquela antiga frase de que a metade de nossa laranja está em algum lugar neste vasto mundo se aplica de forma perfeita para a HIMYM. Mostrando a grande jornada de Ted Mosby para conhecer a mulher de seus sonhos, ele se depara com conquistas e decepções ao longo do caminho. Parece familiar?

A série explora também o quanto erramos até acertar o nosso objetivo. Desistir? Jamais! Este é o lema do Ted. Com uma boa pitada de humor e drama, percebemos que o amor da nossa vida pode estar próximo num ponto de ônibus, sentado ao seu lado num vagão de trem ou na sua frente durante uma aula na faculdade. Além disso, temos Lilypad e Marshmallow, que são as personificações do casal perfeito mesmo com seus problemas sendo abordados na trama. É tudo muito bonito e singelo, mas não sigam a ideia de Mosby de dizer eu te amo logo no primeiro encontro. Não estamos numa ficção.

Love

A terceira série do top romântico retrata a realidade de Mickey e Gus, e a tentativa de ambos de serem um casal. Brincando assim com as diferenças entre comportamentos e personalidades de seus protagonistas e o ambiente em que vivem, mostrando uma visão mais realista dos relacionamentos. É uma excelente dica para quem está cansado de dramas bem fantasiosos e que prefere se sentir retratado em plots mais reais.

A to Z

Apesar de ter sido cancelada com apenas 13 episódios em sua primeira temporada, A to Z conseguiu retratar boa parte do vocabulário que todos passam quando se apaixonam. Indo do A até o M como títulos dos episódios, foi mostrado o início do relacionamento de Andrew e Zelda, e todos seus altos e baixos como toda relação possui. É o tipo de trama para aquela pessoa que anseia pelo cupido mirar a flecha e se apaixonar.

This is Us

Considere-se culpado caso ainda não tenha começar a assistir This is Us. Uma das melhores estreias de 2016, a emissora NBC acertou em cheio em mostrar numa única produção situações cotidianas e apresentar um elenco mirim/adulto com tamanha carisma junto com uma química impressionante, que o telespectador se envolve de forma carinhosa com todos. Quem não queria ter um pai/marido como o Jack ou uma mãe/esposa como a Rebecca? Você sente toda a responsabilidade de ambos com seus filhos e com a bagagem, vem todo o drama que rendeu boas lágrimas sem previsão de acabar. O amor é o tema central e te emociona com pequenos gestos. Com duas temporadas exibidas, a série já foi renovada. Que venham mais lágrimas.

 

Bônus: Sense8

O amor conquista tudo. Sense8 em suas duas temporadas e episódio final sempre bateu nessa tecla, não importa se é hétero, gay, bi ou travesti. O amor estava ali forte e essencial para quebrar qualquer tipo de barreira imposta pela sociedade. Esse amor prevalecia e tornava-se ainda mais forte. A série trabalhou bastante com diversas mensagens motivacionais para o seu público, o que permitiu uma grande aceitação entre os fãs, onde os mesmos se sentiram representados com o drama de Lito e Nomi, por exemplo. Concluindo assim, que ela veio no momento certo e acertou o nicho que precisava se envolver com toda essa loucura, amor e esse frenesi que a Netflix proporcionou.

 

Quem chegou até o final e sentiu o coração dar aquela palpitada mais forte, acho que é um sinal cósmico para escolher uma e iniciar uma maratona bem gostosa. O que acham?

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Hannah Baker e Kid Flash no novo trailer de Com Amor, Simon

A 20th Century Fox divulgou um vídeo promocional inédito de Com Amor, Simon. A direção é de Greg Berlanti com roteiros de Elizabeth Berger e Isaac Aptaker. O filme é baseado na obra da autora Becky Albertalli.

Love, Simon tem no seu elenco: Nick Robinson (Simon Spier), Katherine Langford (Leah Burke), Josh Duhamel (Jack Spier), Jennifer Garner (Emily Spier), Talitha Eliana Bateman (Nora Spier), Alexandra Shipp (Abby Suso), e Keiynan Lonsdale (Bram Greenfeld).

O filme chega aos cinemas no dia 16 de março.