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TORRE ENTREVISTA: MAX ANDRADE

Muitas pessoas acreditam que os anjos existem e que se comunicam com as pessoas no plano terrestre. Uma dessas formas de comunicação é por números. O Anjo 32, que é quando a pessoa ver por “coincidência” esse número mais que o normal, dizem que significa que devemos estar mais presente conosco mesmo. Isso sugere que devemos desligar o modo piloto automático e comecemos realmente a prestar atenção ao que está acontecendo ao nosso redor.

Também precisamos nos projetar da maneira que queremos ser vistos para atrair a energia que desejamos, ouvindo as pessoas que estão perto de nós. Na simbologia, o número 32 é atribuído para pessoas que precisam se manter firme em suas crenças e decisões.

Porque estamos falando sobre “simbologia” Ricardo? Pois bem, seja coincidência ou não, a Graphic MSP #32 fala exatamente sobre Anjos. E como ele precisa desligar o piloto automático e prestar mais atenção ao seu redor.

Anjinho – Além é escrita e desenhada pelo Max Andrade e leva o icônico personagem de Maurício de Sousa em uma jornada de conhecimento após questionar o Criador e ele perde a auréola e as asas e é enviado à Terra, para realizar uma missão. Contudo, não vai ser nada fácil concluí-la. No caminho ele encontra outros personagens como Rolo, Humberto, Denise…

 

Batemos um papo com Max Andrade, que tem na sua bagagem prêmios como Internacional Silent Manga Audition (premiado no Japão), o elogiado Tools Challenge e o incrível Juquinha – O Solitário Acidente da Matéria, sobre Anjinho – Além, a sua jornada e como o personagem “conversou” com o autor.

1. De onde veio as principais influências para conceber Anjinho – Além? Me lembro, principalmente durante o ano passado, você postando que diversas vezes estava escutando uns rocks cristãos e tal…

Na verdade eu gosto de fazer piada o tempo todo. Eu não conheci nenhuma banda nova nesse sentido, tudo que eu escutei eram músicas que eu já escutei pela vida toda. Mas falando de influências, não teve nada relacionado a isso pelo que posso me lembrar. O nome da obra inicialmente veio do título “Higher” do P.O.D, que seria “Mais Alto”, literalmente, mas como quem acompanha o selo sabe, quase todos os nomes de Graphics MSP tem apenas uma palavra, aí mudei pra Além e o Sidão (Sidney Gusman, editor do selo Graphic MSP) curtiu.

De resto, acho que as influências de toda minha vida. São muitas, mas por alto, as primeiras que vieram na minha cabeça: YuYu Hakusho, Yonlu, Hideki Arai, Spy x Family, Emicida, enfim…

2. Você acha que por ser um personagem que envolve fé, algo que é tão debatido hoje em dia, ao criar a história você tomou cuidado, ou teve alguma recomendação da MSP, para não soar iconoclasta? Ou o enredo que foi tramado já cuidava para não ficar assim?

Eu não pensei nisso enquanto fazia a história, sinceramente. No geral, meus trabalhos já são family friendly, e isso não é exatamente uma barreira pra mim. Só contei a história que queria contar, e felizmente o editor topou de primeira. Mesmo assim, já saíram alguns comentários reacionários por aí, só com a sinopse, a capa e os previews. Não tem jeito, de certa forma é um trabalho sensível.

 

3. Já ouvi gente falar que ficou tão envolvida em um trabalho que os personagens “conversavam” com a pessoa. Acredito que você por muito tempo viveu e respirou o Anjinho. Vamos viajar bem longe… de alguma forma, trabalhar o Anjinho lhe fez pensar a sua fé, seja no que você acredita ou não?

Pior que sim (risos). Eu não esperava isso, mas foi 1 ano e alguns dias do convite até a entrega do trabalho pronto. Desse período, 6 meses foram focados trabalhando nela. Pensei muito, mas não concluí nada, como de costume. Mas me sinto muito grato, ao que quer que seja, por estar conseguindo realizar este sonho. É algo que eu queria fazer há mais de 10 anos. As pessoas só vão entender isso (parcialmente) quando lerem a HQ.

4. Pelo o que parece nas prévias e até mesmo no texto do Duca Tambasco (baixista da banda Oficina G3), presente na HQ, o pavio aceso de Anjinho será uma mistura de questionamento com a sua Autoridade Máxima e um tanto de soberba do personagem. Ao ser jogado do céu, ele parte para uma viagem para se reencontrar ou encontrar no que acreditar ou mesmo achar o “propósito”. Se for por esse meu “chute”, é possível que muitos leitores, sejam cristãos ou não, se vejam no Anjinho?

Eu fiz uma história que acredito ser universal. Eu nunca estou tentando ENSINAR nada quando faço uma HQ, eu vejo mais como um comentário que eu faço sobre um tópico, uma coisa que eu passei, vivi, e cheguei em alguma conclusão. Aí, pode fazer sentido pra quem precisar. Foi assim com o Tools Challenge e o Juquinha, e aqui eu segui o mesmo princípio.

Então, acho que o que falo na HQ pode servir pra quem acredita na vida após a morte, pra quem tem qualquer outra crença alternativa, ou mesmo nenhuma crença.

5. Na onda da pergunta anterior… você tirou o Anjinho do seu lugar seguro, e vemos muitas histórias, principalmente que envolvem figuras divinas, que tirar esse topo do personagem do lugar comum é um recurso bem usado. Muitas vezes bem e outras não. Como você fez para Anjinho não cair no lugar comum como essas outras histórias?

Não pensei muito nisso também. É uma história muito pessoal, muito minha, então não tem como nenhuma outra ser igual a ela. E quando eu faço uma HQ, o pensamento é esse: fazer algo real, verdadeiro, em que eu acredito. De resto é torcer pra dar certo (risos).

6. Acho que todo mundo, em algum momento, já pensou em realizar de uma MSP. Antes do convite do Anjinho, tinha algum personagem específico que você gostaria de fazer?

Acredito que pelo menos 90% dos quadrinistas brasileiros gostariam de fazer uma, por tudo que isso envolve. No meu caso, eu queria fazer exatamente a Graphic MSP do Anjinho, desde sempre. Não é como se eu não fosse aceitar fazer outra, mas meu desejo sempre foi esse, embora eu não tenha compartilhado ele praticamente nunca com ninguém até receber o convite.

7. O que o SEU Anjinho tem do Max?

Primeiramente, não acho que é o MEU Anjinho (risos). Inclusive, trabalhar com a Turma da Mônica é começar com meio caminho andado. Meu respeito pelo Mauricio é enorme, e o personagem é dele. Agora, na história que escrevi, o personagem reflete o que eu penso sobre a vida aqui na terra, no geral.

8. Quais os próximos projetos depois do lançamento de Anjinho?

Muitos, mas todos são SE-GRE-DO! (risos).

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Cinema

Com lançamento para 2023, Chico Bento ganhará um filme solo em live-action

A Paris Filmes confirmou ao site Omelete, que um filme solo do Chico Bento está em desenvolvimento. 

O seu lançamento está previsto para Janeiro de 2023, exclusivamente nos cinemas. A produtora ainda não confirmou o elenco do longa-metragem, assim como um roteirista e diretor. 

Chico Bento se passará no mesmo universo de Mônica: Laços e Mônica: Lições.

3 curiosidades bacanas para comemorar os 60 anos de Chico Bento - Vale um Like | Escotilha

Chico Bento é um adorável garoto que vive no interior. Suas histórias, são centradas nas mais diversas aventuras que ele vive em seu dia a dia. É uma criação de Mauricio De Sousa.

Para futuras informações a respeito de Chico Bento, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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Detective Comics Quadrinhos

E quando Maradona foi personagem de Mauricio de Sousa? Conheça a Turma do Dieguito

Eram o começo dos anos 80, quando o jovem Diego Maradona começava a ser considerado o melhor jogador da época, sua passagem para ir defender a camisa do Barcelona já estava pronta. Então em um encontro realizado na concentração da seleção argentina, Mauricio de Sousa teve apresentou uma proposta para El Pibe. Lá ele manifestou a vontade de transformar o jogador em personagem em quadrinhos.

Já existia, nessa época, o Pelezinho. Sucesso nos quadrinhos no Brasil, o projeto idealizado por Mauricio de Sousa era seguir os mesmos passos do brasileiro mas buscando atingir um publico argentino. Foram feitos testes e até um desenho animado foi produzido, a animação foi guardada para lançar em um melhor momento. A tática de guardar valeria a pena, depois de um amistoso da seleção argentina conta a Inglaterra, com mais um show de Maradona, o empresário Jorge Fisbein, representante de Maurício no país hermano, alegou que estavam com uma mina de ouro nas mãos. O brasileiro tinha acabado de recusar uma proposta de 500 mil dólares de um grupo italiano pelos direitos.

A animação foi exibida no La Noche del 10, programa de TV de Maradona, bem no dia em que ele recebeu o brasileiro Pelé. Confira abaixo:

 

O lançamento seria simultâneo na Argentina, Espanha e Itália. E não tinha previsão de chegar nas bancas brasileiras. As histórias de Dieguito Maradona (essa foi uma das exigências do jogador, de não chamar o personagem de “Maradoninha”), ou Turma do Dieguito, iam reunir momentos da infância do jogador, tendo como cenário os campos de futebol, ao lado de criações baseadas em amigos e familiares do atleta. Os personagens se chamariam El Negro, Vaquita, Peluza, Bombolito, Coloradito, Choco, Flaquito, Sylvia, Morena, Rosita e Chena.

Porém o projeto não foi para frente. As inúmeras transferências de carreira de Maradona, comprometeram o planejamento. Mas o seu comportamento fora campo também foi um fator importante para o Dieguito Maradona ficar para escanteio. Maradona frequentemente se envolvia em polêmicas com jornalistas, drogas, bebidas, violência etc.

Pela conta do Twitter da Turma da Mônica, Mauricio de Sousa lamentou a recente morte de Maradona e falou um pouco sobre o projeto, de como o jogador foi solicito e ainda sugeria temas para as histórias. Mauricio disse que todo o material foi encaminhado para a família do jogador.

E hoje, dia 25 de novembro de 2020, Diego Maradona veio a falecer de aos 60 anos em sua casa em Tigre, cidade vizinha de Buenos Aires, depois de sofrer uma parada cardiorrespiratória.

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Quadrinhos

Cebolinha completa 60 anos e Ganha Coletânea Especial

Um dos mais icônicos e queridos personagens dos quadrinhos brasileiros está completando 60 anos. Cebolinha foi criado por Mauricio de Sousa no ano de 1960, com participações secundárias nas tiras diárias do Bidu e Franjinha, que era publicadas no jornal Folha de S.Paulo.

Com o passar do tempo, Cebolinha ganhou protagonismo, e cresceu cada vez mais. Tornando-se um dos mais conhecidos da Turma da Mônica e status de ícone da cultura pop. Para completar os 60 anos, a Panini Comics publicará o especial Cebolinha 60 anos – Dono da “lua”.

O menino franzino, com cabelos espetados e mente inquieta viveu tantas aventuras que seria praticamente impossível colocar em palavras. Seus planos infalíveis surgiram nas tiras de jornais, passaram por tabloides até que ganhassem sua própria revista. E nunca mais deixou de se meter nas mais diversas confusões ao lado de toda a Turminha. Pode-se dizer que mesmo antes de atingir seu maior objetivo, que é se tornar o Dono da Rua, ou melhor, Dono da “Lua”, Cebolinha conquistou o mundo.

Cebolinha 60 anos – Dono da “lua” é uma coletânea de histórias em formato 20,5 x 27,5 cm, 160 páginas, capa dura e o valor de R$ 49,90. A edição já se encontra em pré-venda no link abaixo:

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Gameplay Games

Review | Mônica e a Guarda dos Coelhos

A década de 1990 foi um marco para a Maurício de Sousa Produções que lançou, em parceria com a Tectoy, o jogo Mônica no Castelo do Dragão, a estreia da Turma do Limoeiro nos videogames.

E óbvio que o sucesso fez com que viessem mais dois jogos da turminha, Turma da Mônica em O Resgate para Master System e o grande Turma da Mônica na Terra dos Monstros para o Mega Drive.

Anos se passaram e nunca mais vimos a famosa turminha nas telas dos videogames, uma geração cresceu apenas acompanhando as aventuras da Mônica e sua gangue pelos quadrinhos e adaptações para televisão. 

Ai então surgiu a Mad Mimic, e junto com a Maurício de Sousa Produções, colocaram em ação o novo jogo da franquia, Mônica e a Guarda dos Coelhos. O jogo apresenta um estilo em pixel art, nos moldes 8-bits, embora seja simples, se encaixou perfeitamente na jogabilidade, que funciona como os já conhecidos jogos do gênero tower defense, defendendo sua base de ataques de hordas inimigas.

Mônica e a Guarda dos Coelhos traz uma mecânica bem conhecida e uma curva de aprendizado bem estimulante,  você precisa evitar a invasão dos inimigos, e para isso são disponibilizados três tipos de coelhos, cada um com uma característica para compor sua estratégia, a Dalila deixa os inimigos mais lentos enquanto o Hércules aplica o efeito de paralisia/congelamento por um curto tempo, e por último o Sansão que elimina os monstros.

Mas não pense que é apenas selecionar o Coelho e atirar, para isso você precisa coletar materiais que, misturados, podem resultar aos diferentes tipos de coelhos. Nesse ponto é que dividimos os especialistas dos jogadores casuais, otimização de tempo para criar os itens, e preparar os canhões para atirar é o ponto crucial para o avanço das fases. E ainda por cima, a cada nova fase elementos são modificados de lugar, e outros passam a aparecer, como portais e paredes, deixando a sua experiencia ainda mais árdua, e bem dinâmica.

O jogo conta com um total de 16 personagens, sendo eles, Mônica, Cebolinha, Cascão, Magali, Chico Bento, Franjinha, Jotalhão, Astronauta entre outras figuras conhecidas das histórias de Maurício de Sousa. Toda a turma do Limoeiro poderá fazer parte da aventura

O que mais chama a atenção em Mônica e a Guarda dos Coelhos é sem dúvida a escolha por seu modo multiplayer, algo que já foi comum em games da antiga geração, o multiplayer local. De certa forma ultrapassada, mas que se encaixa perfeitamente no conceito do jogo, um jogo para família e amigos. Acertando no principal alvo, a diversão.

Não pense que esse multiplayer é jogado ao acaso. Não diremos “impossível”, mas é muito mais cansativo e doloroso, vencer certas fases sozinho, e essa cooperação é que faz o jogo ficar ainda mais divertido, pois não basta apenas participar, é preciso interagir a todo momento, enquanto um companheiro está arremessando os coelhos, outro recolhe a pólvora e a forma como isso acontece, de maneira tão natural, é o que torna esse jogo muito prazeroso.

VEREDITO:

Mônica e a Guarda dos Coelhos é um jogo que trás a nostalgia e mescla com uma jogabilidade brilhante, que no modo multiplayer local se destaca ainda mais. É sem dúvida uma grande experiência para os dias de hoje, não por sua forma, mas sim pela tentativa de reviver os momentos únicos, de jogabilidade in-loco com seus amigos e familiares.

PONTOS POSITIVOS:

  • Jogabilidade simples e curva de aprendizado bem curta
  • Multiplayer local
  • Presença de vários personagens da franquia

PONTOS NEGATIVOS

  • Falta de multiplayer online
  • Curta duração

Mônica e a Guarda dos Coelhos está disponível para Xbox OnePlayStation 4, Nintendo Switch e PC, via Steam.

Agradecimentos à Mad Mimic pelo envio do código.

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Cebolinha – Recuperação, nova Graphic MSP, entra em pré-venda

Foram divulgadas as primeiras imagens de Cebolinha – Recuperação, o próximo lançamento da linha Graphic MSP. A releitura do personagem, um do mais famoso e clássico da Turma da Mônica, ficou a cargo de Gustavo Borges, que cuidou do roteiro e arte.

Confira as imagens juntamente com a capa da edição e o texto de quarta capa assinado por Marcelo Forlani, do site Omelete, na galeria abaixo:

 

Depois de passar o semestre todo numa disputa (por absolutamente qualquer coisa) com um novo aluno, o troca-letras fica de recuperação no final do ano! E agora? Todo mundo saindo de férias e ele ainda tentando passar de ano. Mas, mesmo distantes, seus os melhores amigos estarão ao lado dele. Mas o que Cebolinha nem sonha é que seus problemas irão muito além da escola. E gerarão outro tipo de aprendizado.

Cebolinha – Recuperação tem formato 27,5 x 19 cm, 96 páginas, versões em capa dura (R$ 41,90) e cartonada (R$ 31,90) e seu lançamento está previsto para 19 de outubro. A edição já se encontra em pré-venda na Amazon Brasil.

 

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Destaques da Panini na Bienal do Livro no Rio de Janeiro

Entre os dias 31 de agosto e 10 de setembro acontece a XVIII Bienal do Livro Rio, e a Panini Brasil, mais uma vez estará por lá. Todo o estande com total de 260 m² estará com desconto de 20% em todas suas publicações disponíveis além de sessões de autógrafos. De lançamentos, teremos várias publicações de diversos seguimentos da editora.

Mauricio de Sousa Produções

Mais um título da coleção Graphic MSP vem aí. Dessa vez, com uma dupla critativa. Os irmãos Magno Costa (A Vida de Jonas, 2028, Matinê) e Marcelo Costa (Segundo Tempo, Entertainment, Oeste Vermelho) se juntam novamente para o primeiro título da coleção a ter um vilão como protagonista.

De acordo com o release da editora:

Ele é um homem solitário, sem memórias, sem passadoe extremamente poderoso. Mas a revelação de seu misterioso dom tornará cada vez mais difícil sua relaçãocom a sociedade.

Sempre tão aguardada pelos fãs da Mauricio de Sousa e de graphic novels em geral, a coleção Graphic MSP traz o seu 16º título, Capitão Feio – Identidade, que promete cativar os leitores em seu lançamento na Bienal RJ. Escrito e desenhado pelos gêmeos Magno e Marcelo Costa, a trama foca nas origens do vilão Capitão Feio, como um homem que não possui memórias nem passado, mas é extremamente poderoso. Solitário, quanto mais ele descobre seus misteriosos dons, mais difícil fica sua relação com a sociedade. Nesta Graphic MSP, os irmãos Costa fazem uma releitura angustiante e surpreendente do Capitão Feio, o principal vilão criado por Mauricio de Sousa.

Durante o evento ocorrerão duas sessões de autógrafos com Mauricio de Sousa e o lançamento de Capitão Feio – Identidade que também terá dia 9 de setembro, sessão de autógrafos com os quadrinistas Magno e Marcelo Costa, irmãos-gêmeos autores dessa Graphic MSP.

Capitão Feio – Identidade possui 100 páginas em papel couché com formato 27,5 x 19 cm e, como de costume, será publicado em duas versões: capa cartonada, custando R$26,90 e capa dura, ao preço de R$36,90.

SESSÕES DE AUTÓGRAFOS

ONDE: Estande PANINI – L01/M02

Sessões de autógrafos com Mauricio de Sousa

A compra do lançamento Turma da Mônica Jovem EM CORES no estande da PANINI exclusivamente no dia da sessão dá direito a uma senha para um autógrafo do Mauricio de Sousa. Quantidade limitada de 50 senhas.

1) Data: 02/09 – sábado (*com presença dos personagens Mônica e Cebolinha das 14h30 às 15h)

Horário: 14h

2) Data: 10/09 – domingo (*com presença dos personagens Mônica e Cebolinha das 15h30 às 16h)

Horário: 15h 

Sessões de autógrafos com Magno e Marcelo Costa, autores de Capitão Feio – Identidade (Graphic MSP)

Data: 09/09 – sábado

Horário: das 15h às 19h

Terra X
Finalmente, o dia chegou: depois de anos e pedidos incessantes de republicação, Terra X ganha uma segunda edição encadernada pela editora. A série, que no início dos anos 2000 sofreu o último grande caso de cortes de páginas em sua versão da editora Mythos, é publicada mais uma vez em sua totalidade pela Panini.

Terra X; mostra um futuro alternativo distópico para o Universo Marvel, idealizado pelo ilustrador americano
Alex Ross. A trama, originalmente narrada numa maxissérie em 12 edições, é ambientada num porvir noqual todos os habitantes da Terra tornam-se superpoderosos, e como esse novo status quo afeta os antigos heróis e a vida em todo o planeta. Escrita por Jim Krueger, com arte de John Paul Leon e Bill Reinhold, a obra deu origem a mais duas maxisséries: Universo X e Paraíso X.

Terra X, uma das publicações mais aguardadas pelos aficionados por HQs é finalmente relançada pela PANINI, sendo o primeiro encadernado de uma trilogia que envolve todo o Universo e diversos personagens da Marvel. Após muita expectativa e apelos de milhares de fãs por estar a muitos anos esgotado em todas as lojas, uma nova tirarem de Terra X, grande sucesso da Marvel, é publicada. A reimpressão vem em edição de luxo com capa dura, composta por 476 páginas. O preço sugerido do produto é de R$ 100,00. Este volume contém TERRA X 1 a 12 e os especiais 0 e X. O quadrinho se passa na saga definitiva da Marvel.  Num futuro não tão distante, todos os seres da terra ganham superpoderes e esse novo status quo afeta os antigos heróis e a vida em todo o planeta. A obra foi produzida a partir de uma ideia e esboços de Alex Ross, escrita por Jim Krueger e ilustrada por John Paul Leon e Bill Reinhold – com designs e capas do próprio Ross.

Além do valor divulgado, a edição em formato de luxo tem 746 páginas em papel couché, capa dura e formato 26 x 17 cm.

Pantera Negra

Com pouco material solo publicado por aqui, inclusive pela própria Panini, o Rei de Wakanda ganha um novo encadernado: PANTERA NEGRA – UMA NAÇÃO SOB NOSSOS PÉS – LIVRO UM traz material da mensal mais recente do personagem publicada nos Estados Unidos.

T´CHALLA precisará lidar com um dramático levante em Wakanda que tornará a tarefa de liderar a nação africana mais difícil do que nunca! Um grupo terrorista super-humano local acende a chama de uma violenta insurreição, e a nação famosa por sua incrível tecnologia e por sua orgulhosa tradição guerreira é tomada pela desordem. Homens-bomba aterrorizam a população, T´Challa tem muito trabalho para unir seus cidadãos, e um velho e conhecido vilão sai das sombras. Para Wakanda sobreviver, o país deve se adaptar – mas será que seu monarca, de uma longa linhagem de Panteras Negras, sobreviverá a essas tão necessárias mudanças? Pesada é a cabeça que usa a coroa!

Com a junção do premiado escritor Ta-Nehisi Coates ao talentoso desenhista Brian Stelfreeze no comando DE PANTERA NEGRA – UMA NAÇÃO SOB NOSSOS PÉS – LIVRO UM, uma das mais aclamadas séries da Marvel, o sucesso é mais que certo. O volume de 148 páginas que sai pelo preço de R$ 29,90 conta sobre as mudanças que o país Wakanda está sofrendo devido a um dramático levante.  Em meio a desordem causada por um grupo terrorista super-humano, o monarca do país T’Challa, tenta sobreviver a essas tão necessárias modificações.  Essa edição reúne as edições 1 a 4 de Black Panther, escritas por Ta-Nehisi Coates e ilustradas por Brian Stelfreeze, mais a clássica primeira aparição de T’Challa em Fantastic Four 52.

A edição tem tem 152 páginas em papel couché, capa dura e formato 26 x 17 cm ao preço de R$29,90.

Os Maiores Super-Heróis do Mundo

Outro aguardadíssimo relançamento, as graphic novels da parceira histórica entre Paul Dini e Alex Ross com os mais icônicos personagens do Universo DC serão reeditadas 10 anos depois de sua primeira edição.


A DC Comics não é chamada de Editora das Lendas à toa. Figuras como Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Flash e Lanterna Verde são há década mais do que simples personagens de HQs; são verdadeiros ícones do imaginário popular mundial. Mas como lendas se comportam em suas vidas normais? Quais questões perpassam sua mente quando não estão salvando o planeta da destruição? São essas questões que os incomparáveis Paul Dini (Batman: Louco Amor, Batman: A Série Animada) e Alex Ross (O Reino do Amanhã, Justiça) respondem nessa obra sem paralelos na história da DC.

Em Os Maiores Super-Heróis do Mundo, encadernado de 400 páginas, é revelado como as lendas dos quadrinhos se comportam em suas vidas normais e quais questões perpassam suas mentes quando não estão salvando o planeta da destruição. 

Além das 400 páginas em papel couché, a edição terá capa dura e formato 31 x 23,5 cm ao preço de R$129,00.

Superman: Entre a Foice e o Martelo

Mais um relançamento aguardado. Publicado anteriormente em 2003 numa minissérie em três partes e posteriormente em um encadernado capa cartão, o Superman soviético de Mark Millar e Dave Johnson dá as caras novamente por aqui após incessantes pedidos de seus fãs com o passar do anos.

Nessa surpreendente releitura de um conto mais que familiar, uma certa nave kryptoniana cai na Terra, trazendo um infante que um dia se tornará o ser mais poderoso do planeta. Mas seu veículo não caiu nos Estados Unidos. Ele não foi criado em Smallville, Kansas. Em vez disso, encontrou um novo lar em uma fazenda coletiva na União Soviética! Da mente de Mark Millar, elogiado roteirista de Authority e O Procurado, chega esta estranha e genial reinterpretação do mito do Superman. Com arte de Dave Johnson, Kilian Plunkett, Andrew Robinson e Walden Wong.

Após os fãs da DC Comics  escolherem Superman: Entre a Foice e o Martelo como a HQ que gostariam de ver uma reimpressão por meio de votação na página da PANINI no Facebook, a editora atendeu aos pedidos e o quadrinho já pode ser encontrado nas livrarias e bancas.

A edição tem tem 172 páginas em papel couché, capa dura e formato 27 x 16 cm ao preço de R$32,90.

Lendas do Universo DC – Super Powers – Volume 1

Assim como tem acontecido em seu país de origem, por aqui a DC parece estar dando mais atenção ao centenário de Jack Kirby do que a Marvel. Por isso mesmo, a Panini nos brinda com esse encadernado do Rei dos quadrinhos de super-heróis.

A aventura narra o embate de Darkseid e os maisperigosos vilões do Universo contra Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Flash, Lanterna Verde e outros heróis. Uma batalha que faz todo o cosmo estremecer!

Em comemoração ao centenário de uma das maiores lendas dos quadrinhos, o escritor e desenhista Jack Kirby, a PANINI lança o encadernado Lendas do Universo DC – Super Powers – Volume 1. Com 132 páginas e pelo preço de R$ 21,90 a publicação considerada histórica narra o embate entre Darkseid e os mais perigosos vilões do Universo contra Batman, Superman, Mulher-Maravilha, Flash, Lanterna Verde e outros heróis. Em 1984, Jack Kirby deu mais um passo em sua longeva e inigualável carreira ao desenvolver a saga da Liga da Justiça conhecida como Super Powers. Esse título resgata um dos últimos trabalhos do artista para a Editora das Lendas, em colaboração com o roteirista Joey Cavalieri e o desenhista Adrian Gonzales.

Com preço e número de páginas divulgados, a edição será em papel off-setcapa cartonada e formato 26 x 19 cm.

Informações sobre a Bienal:

XVIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro
Estande PANINI: L01/M02 – Pavilhão Verde
Datas: 31/08 a 10/09/2017
Horários: dia 31/08: 13h às 22h; dias de semana: 9h às 22h; fins de semana e feriado 07/09: 10h às 22h
Local: Riocentro
Endereço: Av. Salvador Allende, 6555 – Barra da Tijuca CEP 22780-160 – Rio de Janeiro– RJ
Ingressos: R$ 24,00 (inteira) e R$ 12,00 (meia-entrada).

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Graphic MSP | Confira a sinopse de Capitão Feio – Identidade

Será durante a Bienal do Rio de Janeiro o lançamento de Capitão Feio – Identidade, a nova publicação da bem-sucedida linha Graphic MSP. Onde vemos os famosos personagens de Mauricio de Sousa em histórias feitas por artistas brasileiros consagrados nos mais diferentes padrões e estilos.

A Editora Panini, além de confirmar o lançamento, também revelou a sinopse de Capitão Feio – Identidade. Confira:

“A trama foca nas origens do vilão Capitão Feio, como um homem que não possui memórias e nem passado, e se torna extremamente poderoso. Solitário, quanto mais ele descobre seus misteriosos dons, mais difícil fica a sua relação com a sociedade”.

 

A HQ é de autoria dos irmãos Magno e Marcelo Costa, e o lançamento será durante uma sessão de autógrafos com a dupla no dia 09 de setembro. A publicação tem 96 páginas, contendo materiais extras incluindo prefácio, estudos de arte, capas, curiosidades do personagem e biografia dos autores.

Capitão Feio – Identidade tem formato 19 x 27,5 cm, e está sendo comercializado em duas versões: com capa cartonada (nas bancas) e em capa dura (nas livrarias e lojas especializadas).

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Editora Glénat publicará as Graphic MSP na França

Sucesso editorial da Mauricio de Sousa Produções, o selo Graphic MSP se tornou sinônimo de qualidade no Brasil, entregando graphic novels inventivas e alcançando novos públicos com os personagens clássicos do Mauricio. A iniciativa que revolucionou o mercado nacional está chegando à França, através da Editora Glénat. Saiba detalhes abaixo!

Foram divulgados no catálogo oficial da editora os lançamentos de duas Graphic MSP: Penadinho, de Paulo Crumbim e Cristina Eiko, e Bidu de Luis Felipe Garrocho e Eduardo Damasceno. Os títulos em francês foram traduzidos para “Fantomino” e “Bidou, une vie de chien.”

A Glénat é uma editora francesa que engloba também os selos Vents d’Ouest e Zenda. Criada em 1969 por Jacques Glénat, hoje a editora é uma das maiores da França, com um catálogo diverso composto por BDs franco-belgas e materiais estrangeiros, além do selo de mangás. A editora foi a primeira a licenciar Akira no mundo em seu novo formato, modelo utilizado pela Editora JBC como base para a edição nacional.

Diversos materiais da Glénat já foram (e serão) publicados no Brasil. Entre os anúncios marcados para os próximos meses, destacam-se os materiais da Mythos Editora (Elric, Red Skin, La Nuit des Morts-Vivants, Lady Mechanika), Abril (Mickey: As Mais Loucas Aventuras) e Pipoca e Nanquim (Moby Dick). Grandiosas séries como Era Uma Vez na França, Peter Pan e Titeuf são algumas que compõem o catálogo da editora francesa, que também licencia materiais americanos de editoras como Dark Horse e Image. Quadrinhos brasileiros também são licenciados pela Glénat.

Bidu será lançado no dia 11 de outubro, enquanto Penadinho está previsto para o dia 18 do mesmo mês. Até o momento estes foram os únicos títulos divulgados, porém muito provavelmente o selo chefiado por Sidney Gusman voltará a dar as caras no mercado francês em breve.

Agradecimentos ao Pedro “Hunter” Bouça

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Graphic MSP | Confira os lançamentos marcados para 2016

Enquanto esta notícia está sendo postada, em Belo Horizonte está rolando o FIQ 2015, contendo convidados como Jeff Smith, Mike McKone, Gail Simone, Howard Chaykin e diversas palestras. Uma das palestras de hoje, dia 14 de novembro, é a do selo Graphic MSP, as histórias reinventadas de Mauricio de Sousa!

Além dos anúncios na palestra, o FIQ também foi a casa de lançamento do mais novo título do selo, chamado ‘Louco – Fuga‘. Confira abaixo as novidades anunciadas!

  • A primeira Graphic MSP de 2016 será… Papa-Capim! 

Feito pela dupla Marcela Godoy e Renato Guedes, Papa-Capim (ainda sem subtítulo divulgado) abrirá o ano de 2016.

  • Continuações: Astronauta 3, por Danilo Beyruth e Cris Peter, foi anunciado logo em seguida. Dando sequência, Bidu 2, por Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho também virá em 2016.

  • Uma Graphic MSP da Mônica também deve sair ainda em 2016, com roteiro e arte de Bianca Pinheiro, autora de Bear.

Vale lembrar que o ano de 2015 foi marcado pelos lançamentos de Penadinho – Vida, Turma da Mônica – Lições, Turma da Mata – Muralha e Louco – Fuga. Quaisquer novidades anunciadas para 2016 serão divulgadas por aqui, então fique ligado!