O Rock In Rio anunciou hoje (15) o seu primeiro line up da edição de 2021. O “dia do metal” abrirá o festival marcado para os dias 24, 25, 26 e 30 de setembro e 1, 2 e 3 de outubro, na Cidade do Rock, Rio de Janeiro.
As primeiras atrações confirmadas são as bandas Iron Maiden , Megadeath, Dream Theater e Sepultura.
A banda Megadeath estava confirmada na edição de 2019. Entretanto, Dave Mustaine, líder do grupo descobriu um câncer de língua, que levou ao cancelamento da apresentação. Já curado da doença, a banda retorna para o palco carioca pela segunda vez.
Iron Maiden já esteve no Brasil por 11 vezes, e se prepara para o novo retorno. A banda participou do primeiro Rock In Rio, no ano de 1985 e também nas edições de 2001, 2013 e 2019.
Em um anúncio oficial divulgado à imprensa, Bruce Dickinson, líder da banda disse:
“Quando nos ofereceram a chance de voltar ao Rock in Rio e tocar na noite de abertura do ano que vem, é claro que todos concordamos imediatamente. Os fãs do Maiden sabem que este festival é muito especial para nós por causa de nossa longa história juntos. A vibração do Rio é única e a paixão da multidão nunca deixa de eletrizante. A turnê Legacy do ano passado foi muito divertida, vocês apenas terão que esperar e ver o que planejamos para a próxima vez. Tudo o que direi é – enquanto vocês nos quiserem (e Eddie), continuaremos voltando para ver vocês no Brasil!”
A organização do evento também confirmou que a venda de ingressos antecipados, para clientes do Rock In Rio Card, começará no dia 9 de março de 2021. Ainda que todas as atrações não sejam divulgadas.
Durante o painel da Liga da Justiça, na San Diego Comic Con, a DC Comics anunciou uma minissérie protagonizada pelo bizarro Bat-Coringa que apareceu em Metal. Batman que Ri teve duas imagens reveladas: a do estranho personagem e do seu assistente, um Batman armado até os dentes como o Frank Castle.
O personagem é uma fusão entre o Batman e o Coringa de um mundo localizado no Universo Metal. Sua origem foi revelada em Dark Knights Metal: The Batman Who Laughs. Atualmente, a Panini está publicando no Brasil essa fase.
Confira na galeria abaixo:
“Eu queria voltar as minhas raízes do terror, queria fazer a história mais sombria e assustadora do Batman que já tinha feito”, disse o roteirista Scott Snyder. “O Batman que Ri está voltando… e ele tem um plano verdadeiramente cruel. E ele tem um novo Cavaleiro das Trevas com ele – um que pegou a arma do ladrão que atirou em seus pais e atirou nele. Ele é outro pesadelo. Ele é como o Justiceiro Batman”.
The Batman Wo Laughs terá seis edições e texto de Snyder. O escritor se junta, novamente, com seu parceiro de Wytches, o desenhista Jock para esse novo trabalho. A minissérie está programada para novembro deste ano.
Anunciada em 2017, a saga Dark Nights: Metal chegou ao seu fim na última quarta-feira. Escrita por Scott Snyder e com desenhos de Greg Capullo, a história fez muitas promessas. A primeira delas, era apresentar o Multiverso Sombrio. A segunda, encerrar todas as pontas soltas deixadas pelo Batman dos Novos 52. E a terceira, definir o futuro do Universo DC. Nada foi cumprido, pois tudo foi mal executado. Essa é provavelmente a pior história da DC nos últimos anos.
A Crise nas Infinitas Terras inaugurou as mega sagas. Crise Infinita seguiu seu legado, assim como Crise Final, elevando essas concepções a outro patamar. Mas isso foi passado. Mega sagas só são atrativas quando extremamente bem planejadas. Quando o editorial está em sintonia com a equipe criativa. Isso evita muitos erros de continuidade. Mas o problema de Metal não foi o editorial, foi o próprio roteiro de Scott Snyder.
Um amontoado de ideias extremamente promissoras como o Multiverso Sombrio. Terras negativas geradas pelo medo e com Batmen malignos. Eles estão ali apenas para vender os próximos licenciados da editora e nada mais. O mais famoso deles, o Batman que Ri, é quase um Boba Fett. Ou trazendo para a linguagem DC, um Superboy Prime. Visual interessante, background promissor, mas nunca sai do lugar e fica apenas na promessa. Na verdade, Metal às vezes nem promete. Apenas imagina. Vários elementos são introduzidos e esquecidos ao decorrer da trama. Os prólogos em Dark Days se provam inúteis, assim como muitos tie-ins.
Na verdade, os tie-ins são a parte boa de Metal. Alguns deles sobre as versões maléficas do Batman são bem escritos. Outros, como Wild Hunt – por Grant Morrison – soam como uma verdadeira sinfonia em quadrinhos. Eles realmente trazem a empolgação e aproveitam muito bem os conceitos. Para chegar na saga principal e tornar tudo superficial novamente. O grande problema é a banalização do massaveio.
Massaveio nada mais é quando um roteirista apela para ação e frases de efeito apenas para parecer legal. Nada contra isso, toda mega saga tem massaveio. Aliás, o que seriam delas sem momentos assim? Mas Metal não entende os limites disso. Logo na primeira edição, a Liga da Justiça forma um Megazord e o Batman monta em um dinossauro. Tudo em prol da loucura e do heavy metal. Personagens são jogados de forma extremamente aleatória, mas está tudo bem. Sabe por quê? O Batman está montado em um Dragão Coringa! Esqueça a trama, certo?
São tantos conceitos criados os quais ele não consegue lidar. Quando é chegado o clímax da saga, o que deveria ser catártico, se torna extremamente patético. Recursos de metalinguagem são inseridos de uma hora para outra. Scott Snyder acredita ser Grant Morrison. Mexe com o Retorno de Bruce Wayne, utilizando Barbatos, mexe com Multiversidade e apresenta uma solução extremamente semelhante a de Crise Final, mas nada funciona.
Na verdade, a reintrodução dos Gaviões ao Universo DC funciona e alguns momentos da Mulher-Maravilha são bons assim como a arte de Greg Capullo. Ele tem um estilo sujo perfeito para a proposta da história. Metal queria ser uma Crise, mesmo sem o nome. Essa era a intenção. Mas tudo não passou de uma história sem nexo apenas para satisfazer a tal loucura. A definição completa de potencial extremamente desperdiçado. Sandman poderia acordar e dizer ao Batman que tudo não passou de um pesadelo barulhento. Preparem-se para a nova Liga da Justiça.
Dark Knights Rising: Wild Hunt é um tie-in da saga Metal. É escrito por Scott Snyder, Grant Morrison, James Tynion IV e Joshua Williamson. A arte fica por conta de Howard Porter, Jorge Jimenez e Doug Mahnke. Lançado hoje, o quadrinho acompanha Flash, Ravena e Ciborgue em busca do Lar dos Heróis, a base da Liga da Justiça Encarnada. Os heróis são surpreendidos pelos Cavaleiros das Trevas do Multiverso Sombrio que querem destruir o local. A edição trouxe algumas surpresas que provavelmente obrigarão Morrison a reescrever Multiversity Too.
1 – Red Death
Red Death é um dos Cavaleiros das Trevas do Multiverso Sombrio. Ele é uma fusão entre Batman e Flash(Barry Allen). Em Wild Hunt, os Batmen do mal tentam destruir o universo bebê enjaulado na Última Thule para acabar com a energia positiva da criação. Flash inverte a polaridade do universo e atinge Red Death, separando Bruce de sua mente e o tornando apenas Barry novamente. Ele morre quando descobre que não pode entrar em contato com energia positiva.
2 – A destruição do Lar dos Heróis
O Lar dos Heróis é um satélite interdimensional transcendente ao tempo e ao espaço utilizado por Monitores. Atualmente, ele é o quartel-general da Liga da Justiça Encarnada, um grupo de heróis de várias terras criados para proteger o Multiverso. Em Wild Hunt, o local é destruído. O Batman que Ri revela que a Thule contém universos bebês sombrios criados por Barbatos. O objetivo dos Morcegos é atingir o centro do Multiverso. A nave é utilizada como míssil e destrói o local. Além disso, o Batman que Ri obriga um refém a contemplar a destruição. Provavelmente é Nix Uotan, o último Monitor.
3 – Terra-52
No mapa do Multiverso estão catalogadas 52 terras (0 – 51). Wild Hunt o expandiu introduzindo a Terra-52. Neste universo desconhecido, a Liga da Justiça é composta por primatas. Isso é coerente, pois a edição se foca no Detetive Chimp. Ele já estudou o mapa, mas descobriu novas notas e consequentemente uma nova frequência. Com isso, ele descobriu a existência de uma nova terra e aparentemente a Liga Primata o ajudará a salvar a existência.
Dark Nights Metal #6, a conclusão da saga, será publicada em março. Após isso, Scott Snyder escreverá No Justice e assumirá o título da Liga da Justiça. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.
Após o final de Dark Nights: Metal em março, a DC Comics lançará semanalmente No Justice. A minissérie será escrita por Scott Snyder, James Tynion IV e Joshua Williamson. Os desenhos são de Francis Manapul. Na premissa, Brainiac alerta os heróis sobre uma ameaça cósmica. A Liga da Justiça se divide em quatro equipes. Cada uma é liderada por um membro. Batman liderará o time Entropia. Superman, o time Mistério. Flash, o time Sabedoria. Mulher-Maravilha, o time Maravilha. Confira as capas não coloridas e as artes conceituais por Manapul:
Em entrevista ao IGN, Manapul falou sobre o escopo do projeto:
“É a maior história de ação que eu já desenhei. A Liga percebe a necessidade de uma expansão para se tornarem maiores do que imaginam. Se você pensava que Guerra Darkseid era grande, espere por No Justice. Eu estou levando a equipe a beira do cosmos.”
Snyder também falou sobre o quadrinho:
“Nós pensávamos que conhecíamos o mapa do cosmos da DC. Pensávamos que tínhamos explorado tudo o que existia para ser explorado. O Multiverso é um aquário e foi despejado no oceano, encarando terríveis ameaças e incríveis possibilidades. Metal abriu portas para diversas histórias que eu, James e Joshua estamos ansiosos para contar. Quando terminarmos, os fãs nunca mais verão a Liga da Justiça da mesma forma.”
Após No Justice, Liga da Justiça e Liga da Justiça da América, ganharão novas equipes criativas. O run de Christopher Priest e Pete Woods termina na edição 43. O run de Steve Orlando em LJA termina na edição 22 em abril. A nova equipe criativa será composta pelos mesmos roteiristas da minissérie semanal. Os artistas para as novas fases das revistas ainda não foram escolhidos. No Justice será publicado no dia 9 de maio. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.
Dark Nights: Metal é a atual mega saga da DC. Na trama, os heróis precisam enfrentar as ameaças vindas do Multiverso Sombrio. O quadrinho resgatou muitos personagens da editora e alguns conceitos. Um deles, é o Barbatos, criado por GrantMorrison em O Retorno de Bruce Wayne. A saga também conta com alguns crossovers e one-shots. Entre as histórias únicas, temos os 7 Batmen malignos. Em uma sessão de perguntas e respostas no Twitter, o roteirista Scott Snyder falou sobre algumas versões de Homens-Morcego que não foram para as páginas. Confira:
There was a punisher style Evil Batman we didn't use b/c he wasn't dark enough but the initial ideas for the look were killer. There was a magic one, too, a dark arts Batman. But we didn't have the room. https://t.co/xSvcnDyML4
“Existia um Batman do mal parecido com o Justiceiro. Nós não o usamos. Ele não era sombrio o suficiente. Entretanto, as ideias iniciais para o visual eram sinistras. Existia um mágico também, um Batman formado na arte das magias negras. Não tivemos espaço para eles.”
We had a Batman merged with all his villains. A Batman who'd grown up in Arkham after being accused of killing his parents i the alley. A Batman who was merged with Gotham itself. Crazy fun making them up https://t.co/8jwqI4KAg4
“Tivemos o Batman misturado com todos os seus vilões. Um Batman que teria crescido no Arkham depois de ser acusado pelo assassinato dos pais. Um Batman com o espírito sujo de Gotham. Foi louco e divertido criá-los.”
A próxima edição de Dark Nights: Metal a ser lançada, será a sexta. O tie-in chamado WildHunt, será escrito por Snyder e co-escrito por Morrison. O lançamento será em abril. A Nova Era de Heróis DCtem influência direta da saga. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.
Dark Nights: Metal, nova mega saga da DC, teve sua primeira edição lançada mês passado. Ao fim do primeiro capítulo, descobrimos que o diário de Carter Hall, o Gavião Negro, está na mansão Wayne. Agora na segunda edição do evento, Batman está desaparecido e a Liga da Justiça está à sua procura. A equipe acredita que ele roubou a arma mais poderosa do universo. Confira a prévia do quadrinho:
“Enquanto Superman e Mulher-Maravilha estão atrás de um aliado perdido, Batman investiga um mistério que perdura por séculos. Quando o Cavaleiro das Trevas descobrir a existência de uma ameaça muito maior em relação a tudo que a Liga já enfrentou, os heróis da Terra estarão preparados?”
Dark Nights: Metal é escrito por Scott Snyder e desenhado por Greg Capullo, a mesma dupla responsável pelo Batmandos Novos 52. O Renascimento já está em publicação no Brasil pela editora Panini. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.
A primeira edição de Dark Nights: Metal, nova saga da DC, foi lançada mês passado e trouxe o retorno de diversos elementos do Universo DC e a chegada do Multiverso Sombrio. Durante a Fan Expo Canada, Scott Snyder deu mais detalhes sobre a saga e sobre os Batmen do mal.
Scott disse ao público que o Multiverso Sombrio é o lugar onde os medos se tornam realidade. Universos são criados quando você teme algo e desaparecem quando você deixa de temer. Ninguém entende tão bem seus medos quanto o Batman, então Barbatos coleta os piores medos do Morcego, seus pesadelos sobre o que ele se tornaria caso cometesse certos erros, e ele forma um exército com estes sete cavaleiros das trevas, sete pesadelos, e é por isso que temos 7 Batmen do mal.
Snyder também falou sobre o one-shot Batman: The Man Who Laughs, em que temos um Batman Coringa. É o medo do Morcego do que aconteceria se ele matasse o seu maior inimigo. O vilão tem uma toxina no sangue que, na morte, torna o assassino no próximo Coringa.
Além disso, as sinopses das próximas três edições da saga foram divulgadas:
“Dark Nights: Metal #2
Enquanto Superman e Mulher-Maravilha estão atrás de um aliado perdido, Batman investiga um mistério que perdura por séculos. Quando o Cavaleiro das Trevas descobrir a existência de uma ameaça muito maior em relação a tudo que a Liga já enfrentou, os heróis da Terra estarão preparados?”
“Dark Nights: Metal #3
Superman é puxado para o mistério do Multiverso Sombrio enquanto a Liga da Justiça segue a trilha para uma arma que pode encurralar as forças do Multiverso Sombrio.”
“Dark Nights: Metal #4
A Liga da Justiça foi derrotada e espalhada para os cantos distantes do Universo DC. Cada membro é forçado a enfrentar os seus piores medos sozinhos e os medos estão ganhando. Quando um aliado improvável revela um vislumbre de esperança, eles devem aproveitar suas chances, ou arriscar suas oportunidades.”
Dark Nights: Metal é escrito por Scott Snyder e desenhado por Greg Capullo. Ambos foram os responsáveis pela aclamada fase do Morcego durante os Novos 52. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.
A DC divulgou a prévia de mais um dos one-shots de Metal estrelados pelos Batmen do Multiverso Sombrio. Depois de Batman: Dawnbreaker, agora é a vez de darmos uma pequena olhada em Batman: The Red Death. Confira:
“Com os eventos de Dark Nights: Metal se desdobrando no Universo DC, as criaturas do Multiverso Sombrio estão prontas para invadir o nosso mundo! Como os Maiores Heróis do Mundo impedirão esta horda de seres mortais e poderosos?”
O quadrinho mostrará um dos Batmen do Multiverso Sombrio como Velocista Escarlate. O one-shot será escrito por Joshua Williamson e desenhado por Carmine Di Giandomenico. Ambos trabalham na revista do Flash. Batman: The Red Death será lançado em setembro. Para saber sobre tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.
Conforme noticiado aqui, os one-shots de Dark Nights: Metal, o novo evento evento da DC, serão estrelados pelos Batmen do Multiverso Sombrio. A editora divulgou hoje a prévia de Batman: Dawnbreaker, o primeiro dos sete one-shots. Confira:
“Com os eventos de Dark Nights: Metal se desdobrando no Universo DC, as criaturas do Multiverso Sombrio estão prontas para invadir o nosso mundo! Como os Maiores Heróis do Mundo esta horda de seres mortais e poderosos?”
Batman: Dawnbreaker mostrará um dos Batmen do Multiverso Sombrio como Cavaleiro Esmeralda. O quadrinho será escrito por Sam Humphries e desenhado por Ethan Van Sciver. Ambos já trabalharam com o Lanterna Verde antes. Para saber tudo o que acontece na Editora das Lendas, fique ligado na Torre de Vigilância.