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Como Assim, Dona Marvel Comics?

Atenção, o texto a seguir possui spoilers de Amazing Spider-Man #26

Inexplicavelmente a Marvel Comics resolveu matar a Ms. Marvel, a adorada Kamala Khan. O fato irá acontecer em Amazing Spider-Man 26, que será publicada no final desse mês nos EUA. A informação é do site EW.

Kamala Khan tornou-se parte importante na atual HQ do Homem-Aranha, que tem roteiro de Zeb Wells e arte de John Romita Jr. Ela estava estagiando na Oscorp para ficar de olho no, supostamente regenerado Norman Osborn. E em 12 de julho, a Marvel vai lançar o especial Fallen Friend: The Death of Ms. Marvel.

Na edição especial, será apresentado outros heróis do Universo Marvel se reunindo para lembrar da jovem heroína. A edição terá três roteiristas: G. Willow Wilson (uma das criadoras da personagem), Salasin Ahmed e Mark Waid.

 

Decisão estranha da editora visto que a personagem é uma das mais queridas e populares da nova leva de heróis da editora. Além de ser uma forte representação feminina e religiosa. E sem contar que a personagem finalmente teve sua série própria e estrelará o filme The Marvels.

Mas como todos nós sabemos, que tirando o Tio Ben, ninguém fica morto para valer na Marvel Comics, não seria surpresa um retorno da personagem no futuro.

Assim esperamos Dona Marvel Comics.

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Saiba quais heróis e como eles morrem na fatídica edição de Death of the Justice League!

ATENÇÃO! CUIDADO COM OS SPOILERS!

Na última terça-feira (26/04), a DC Comics publicou nos EUA a esperada Death of the Justice League, na edição Nº 75 da HQ do principal grupo da editora. E nela descobrimos, finalmente, os heróis que foram mortos ao enfrentar o perigoso Pária e o seu Dark Army. Para quem não se lembra, Kell Mossa, o Pária, é o principal vilão de Crises nas Infinitas Terras (publicado originalmente em 1985). O Dark Army é composto por: Apocalypse, Darkseid, Eclipso, Ares, Nekron e Neron.

As primeiras mortes ocorrem em uma página dupla, e são logo a Trindade. Batman, Superman e Mulher-Maravilha são os primeiros a tombar, perante a um ataque mortal do Pária.

Logo em seguida vão caindo o Lanterna Verde John Stewart, Zatanna, Aquaman, Mulher-Gavião e Caçador de Marte. Todos nessa sequência. Curiosamente, Zatanna tem o mesmo destino do seu pai, que também foi morto pelo Dark Army.

Depois, os próximos a caírem são a chamada, Liga da Justiça do Multiverso. Conhecida como Justice League Incarnate. Que é composta pelo Capitão Cenoura, Presidente Superman, Avery Ho/ The Flash, o novo personagem: Doutor Multiverso e outros membros.

Antes da Liga da Justiça principal tombar, as duas primeiras mortes foram do Arqueiro Verde e da Canário Negro. Oliver é assassinado após o Apocalypse o esmagar com escombros. A Canário tenta usar seu grito para salva-lo, mas ela é morta pelo Pária. O Arqueiro não tinha sido convocado para a missão, mas ele seguiu a Canário Negro. Pois considerava ser uma ação perigosa e que poderia gerar uma ajuda extra.

O único membro da Liga da Justiça que sobrevive é o Adão Negro. Porque ele consegue neutralizar os poderes do Pária. O que causa grande esforço e o faz desmaiar no cosmo. Quando ele acorda, está dentro do Salão da Justiça e revela para todos o que ocorreu.

Como sabemos, esse evento trágico dará início a mais nova saga da DC Comics: Dark Crisis. Onde os heróis restantes irão se unir para enfrentar esse mal antigo. Ou seja, os novos heróis como o Jonathan Kent, Yara Flor e outros que constituem o chamado Legado da Liga da Justiça terão protagonismo.

Saiba mais AQUI.

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Editora Devir Brasil anuncia volume duplo de East of West – Volume 3

E a editora Devir Brasil continua a caminhada do Cavaleiro da Morte em East of West – Volume 3. A série em quadrinhos que tem autoria da dupla Jonathan Hickman e Nick Dragotta chega às bancas e lojas especializadas em uma versão dupla, pois a partir desse volume cada edição reunirá duas edições originais.

Nesse terceiro volume, depois de reencontrar sua esposa, Morte parte em busca do filho que eles acreditavam ter morrido há muitos anos. Enquanto isso os Escolhidos continuam tramando o fim do mundo. O conflito que trará o apocalipse é iminente.

Os eventos de East of West se passam em uma realidade alternativa onde a Guerra Civil norte-americana seguiu até 1908, e a queda de um cometa causou uma devastação que culminou no tratado de paz onde formou-se as Sete Nações da América.

No dia em que o tratado foi assinado, Nuvem Vermelha, chefe da Nação Perpétua, compartilhou uma visão com os membros do seu conselho e, em Atlanta, o profeta Longstreet escreveu o Segundo Livro das Revelações. Ao finalizarem seus relatos, os dois homens tombaram mortos.

A Mensagem que eles divulgaram continuou incompleta até que Mao Tsé-Tung, em seu leito de morte, acrescentou um trecho a seu Livro Vermelho e concluiu a profecia: Os três eram unos. E o uno… era a história do fim do mundo. Agora estamos em 2064, e três Cavaleiros do Apocalipse, Guerra, Fome e Conquista renascem como adolescentes e prontos para realizar sua missão. O quarto, Morte, por outro lado, tem objetivos próprios… e pode ser a última esperança da humanidade. Esse é o ano um do Apocalipse.

East of West: A Batalha do Apocalipse – Vol. 3 tem formato 17 x 26 cm, 288 páginas e tradução de Érico Assis. A edição reúne East of West # 11 a 19 e o one-shot East of West – The World.

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Séries

Audição vazada do seriado de Sandman confirma a presença da Morte

Vazou uma audição do seriado de Sandman, no qual confirma a presença de Morte na produção.

No vídeo, a atriz está falando com Sonho logo após ele fugir da prisão. Ainda nãos e sabe se a Netflix usará esse diálogo no seriado, visto que é apenas um teste.

Morte é a irmã mais velha e a mais próxima de Morpheus, junto de Delírio, que é a caçula de todos.

https://vimeo.com/399326028

O seriado contará a história de Morfeus, um dos Perpétuos (criaturas análogas aos deuses, mas ainda maiores) responsável pelo Mundo dos Sonhos. Basicamente ele controla e tem acesso a todos os sonhos da humanidade e de todas as criaturas capazes de sonhar, sendo o senhor do Mundo dos Sonhos, a terra aonde vamos em nossas horas de sono.

Para futuras informações a respeito de Sandman, fique ligado aqui, na Torre de Vigilância.

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A Morte do Superman | Clássico ou a maior ação de marketing dos quadrinhos?

O ano era 1992. E o Superman ia mal, e não foi por causa de nenhuma Kryptonita ou algum ardiloso plano do Lex Luthor. O maior ícone da DC Comics e dos quadrinhos em geral já não tinha mais a força editorial e perdia a popularidade cada vez mais. Os filmes de sucesso já estavam no passado. O Batman tinha recebido uma injeção de ânimo graças aos filmes Batman (1989) e Batman: O Retorno (1992), e ainda bebia muito da água de O Cavaleiro das Trevas de Frank Miller que tinha instalado uma forma mais “pesada” para as histórias do Homem-Morcego, como por exemplo, o arco Morte em Família. Nesse meio todo, ainda surgiam personagens com atitudes agressivas e o Homem de Aço estava taxado como ultrapassado.

A DC Comics fazia de tudo para tentar levantar o seu maior símbolo. E tentar coloca-lo no auge novamente como tinha atingido nos meados dos anos 80 (você gostando ou não) na fase de John Byrne. Medidas foram tomadas como: Lois Lane descobriu a identidade secreta, o casal começou a namorar pra valer, noivaram, Luthor morreu, o seu “filho”, conhecido como Lex Luthor II ficou no seu lugar e a Supermoça, que tinha sido introduzida por Byrne, começou a ser mais participativa. Mas mesmo assim as vendas ainda iam mal. As histórias não funcionavam e não eram da altura do personagem. Enquanto isso, os Mutantes da Marvel Comics e a Image Comics ganhavam cada vez mais força no mercado de quadrinhos.

Hoje em dia esse anúncio é considerado item raro.

E qual foi a solução que a Casa das Lendas teve para levantar o seu maior personagem? Vamos matar o Superman! E foi realmente uma jogada de mestre. A DC Comics soube mexer com a mídia e com os leitores na época. As HQs da editora viam com um anúncio Doomsday is coming for Superman!, em tradução literal, O Apocalypse está vindo para o Superman!. A edição escolhida para o terrível ato foi Superman #75. Que antes estava programada para ser o casamento de Clark e Lois.

Man of Steel #18

Na verdade, nessa edição, é apresentado um pequeno prelúdio de sete páginas, onde uma misteriosa e poderosa criatura foge de uma prisão e começa e destruir tudo em seu caminho.


 

Justice League of America #69 “Saldos da Derrota”

Com uma equipe formada (não riam) por Besouro Azul, Gladiador Dourado, Guy Gardner (com o Anel Amarelo), Fogo, Gelo, Máxima e Bloodwynd. Eles tomam uma surra tremenda do monstro.


Superman #74“Contagem regressiva para o Apocalypse”

O Azulão se une à derrotada Liga da Justiça para tentar deter o avanço do monstro, que nesse momento já era chamado de Apocalypse pela imprensa.


Adventures of Superman #497 “Sob Fogo Cerrado”

O Superman deixa de perseguir o monstro por um tempo para ajudar seus amigos feridos, e logo depois, volta a pancadaria.


Action Comics #684“…Apocalypse está Chegando”

 

A batalha chega aos laboratórios Cadmus, onde Apocalypse enfrenta o Guardião. E decide seguir para Metrópolis. Por quê? Porque no capitulo anterior ele viu um comercial de TV sobre a maior luta do século que aconteceria na cidade.


Man of Steel #19“O Dia do Apocalypse”.

A fera chega em Metrópolis. Supermoça, a Unidade de Crimes Especiais e o Professor Hamilton, tentam em vão, derrotar o Apocalypse.


Superman#75“Apocalypse”.

O ato final. A edição que mostrava a ultima batalha do Superman, é o melhor capitulo de toda a saga. Dan Jurgens fez a história toda com páginas de splash. Com quadros de páginas inteiras. A revista é repleta de tensão, urgência e belas artes. Mostrando o desespero do Superman em deter a fera. A grande sacada é focar no herói, Lois e Jimmy Olsen. Três personagens que sempre foram bases em diversas histórias aos longos dos anos.

A trama no geral é bem simples, como diz o título. Depois de uma perseguição onde o Superman apanha, bate um pouco, cai e levanta de novo, o monstro Apocalypse surra os heróis com uma das mãos amarradas nas costas! Depois de diversas edições, quando chega no clímax final e nas últimas quatro páginas, somente então, o herói descobriu uma forma de ferir a fera.

O roteiro tem umas escorregadas, mas existem pontos interessantes que merecem menções: a década de 90 estava começando e alguns órgãos criticavam o excesso de violência que as historias em quadrinhos estavam trazendo. Era uma época em que Wolverine, por exemplo, decapitava em suas histórias, o Spawn trucidava os inimigos. O selo Vertigo começava a dar os primeiros passos, e seu conteúdo era algo mais adulto. Na sua primeira participação na trama, o Superman, participa de um programa de TV de Cat Grant. A atração é transmitida direto de uma escola e os alunos fazem perguntas ao herói. E uma aluna faz sobre o excesso de violência usado por alguns heróis.

Em outro momento, refletia o que os jovens pensavam sobre o Superman. Um garoto reclamando que ele é ultrapassado. Que se a entrevista fosse com o Guy Gardner, seria melhor. Outra boa sacada da trama é o que a impressa pode fazer para conseguir audiência, como se arriscam por uma matéria. No caso, para cobrir a luta final.

Uma coisa bacana no arco é as participações de personagens secundários na mitologia do Superman, mas que são figuras participativas nas histórias do herói. Alem dos já citados Lois e Jimmy, vemos boas adições nas histórias de Bibbo, Professor Hamilton, Cat Grant, a UCE e o Projeto Cadmus. Os personagens são bem explorados a sua maneira, mas ao mesmo tempo, favorecem no excesso desnecessário de páginas.

O visual assustador e a fúria incontrolável se tornaram características do Apocalypse. Mas, no mais, o mostro só anda e bate. Será que somente uma selvageria imparável seria capaz de matar o Superman? Apesar de ser nobre o fato dele dar tudo de si no final, vamos fazer um exercício de imaginação? Não seria mais legal e interessante se a morte fosse pelas mãos de algum de seus grandes inimigos como Luthor e Brainiac?

Hoje em dia, infelizmente, o Apocalypse, se tornou um personagem que é usado em aparições com intuito de levantar alguma grana a mais na venda da luta contra o seu maior algoz. Como sua primeira aparição na clássica história, ele se tornou um caça-níquel da editora. Ele já voltou várias vezes, já teve a origem aprofundada, mas nada  mais publicado dando a devida importância do vilão. Apesar de ter uma personalidade de uma porta, ele é o único ser, que até então, matou o Superman.

Monstro influenciado pela mídia.

Mike Carlin, era o capitão dos títulos do Homem de Aço na época. Ele foi um dos responsáveis por transformar e coordenar os eventos e arcos que envolvem a Morte e o Retorno. Obviamente, que alguns deles foram extensos sem muita necessidade, mas o objetivo era vender.

 

A Morte do Superman se tornou um clássico da DC Comics. E por mais que soubéssemos que o personagem não continuaria morto, não imaginávamos que ele voltaria tão cedo. A saga original foi apenas a ponta do iceberg. Em menos de um ano veio Funeral para um Amigo e O Retorno do Superman. Apesar da saga como um todo ter sido bem dividida, dando um espaçamento entre uma e outra, ainda ficava o sentimento de algumas coisas foram “para encher linguiça”. Alguns fãs se sentiram desapontados e se viram dentro de um mero golpe publicitário. As edições do Retorno já não mantiveram o mesmo pique de vendas da abertura da saga. O que é até normal, dado a importância da publicação. Um exemplo foi o estudo da organização varejista das Comics Stores americanas, revelou que muitas das vendas de Superman #75, por exemplo, foram feitas por pessoas que não acompanhavam os quadrinhos. Mas queriam ter a edição histórica à titulo de coleção ou de valorização financeira para o futuro.

Mas o objetivo da DC Comics tinha sido atingido. As publicações do personagem venderam horrores. O Superman, e toda a indústria dos quadrinhos, voltaram às grandes mídias. A notícia correu o mundo em uma velocidade incrível para uma época em que a internet era apenas um planejamento distante. Lembro de estar assistindo o Fantástico na Rede Globo, e uma matéria sobre a Morte do Superman (ainda sendo chamado no Brasil de Super-Homem) surgiu. Nela, era falado sobre os novos caminhos dos quadrinhos americanos. Como a força que os X-Men se transformaram falando de preconceitos, os heróis e anti-heróis da Image Comics, o futuro Batman aleijado e a morte do Superman.

Em todo o mundo, a jogada da editora americana deu certo comercialmente. Inclusive aqui no Brasil ela funcionou e muito bem. A Editora Abril, publicou, praticamente simultaneamente com os Estados Unidos, uma edição especial que compilava todo o arco. Assim como tinha acontecido com Guerras Secretas da Marvel Comics. Pode não parecer, mas uma estratégia dessa naquela época era ousada e requeria um planejamento diferente. Como acabou adiantando alguns fatos que ainda não tinham sidos publicados por aqui, por exemplo, o Guy Gardner como Lanterna Amarelo, a editora tupiniquim providenciou uma nota explicativa no começo da revista que fala sobre fatos e personagens ainda inéditos no nosso país).

 

A Clássica edição de A Morte do Super-Homem publicada pela Editora Abril aqui no Brasil.

A (linda) edição especial, era uma capa toda preta que mostrava o icônico S sangrando em alto relevo e com efeitos metalizados. O miolo era em papel LWC e repleto de brindes. Um fac-símile de Superman #75 em formato americano com os momentos finais da luta. Uma revista Newstime sobre a morte do herói, com depoimentos de celebridades e matérias e um histórico pôster de Dan Jurgens que mostra o cortejo fúnebre com diversos personagens da DC Comics. Eu tive essa edição!

Até hoje uma das maiores discussões é se foi golpe publicitário ou não da DC Comics. Eu tenho certeza que foi. Mas também é muita ingenuidade pensar que não haveria a ressurreição do personagem. Algo tão normal EM TODAS AS EDITORAS é matar um personagem e voltar com ele depois. E com um dos maiores ícones dos quadrinhos não seria diferente.  A Morte do Superman, assim como tudo que vem depois, é uma leitura necessária que todo fã e leitor do Homem de Aço deve fazer. Pode ser uma trama simples. Foi algo para alavancar as vendas e recuperar um prestigio do personagem. E alcançou os dois objetivos. E se tornou um fato histórico não só na história da DC Comics. E em toda indústria dos quadrinhos.

O Superman já morreu e voltou diversas vezes nos quadrinhos. Mas, com certeza, a mais impactante foi a de 1992. Era um período difícil para o personagem e a ação publicitária que envolveu a publicação rendeu bons frutos para a DC Comics. Esse ano ela completa 25 anos. Muitos podem falar que ela envelheceu mal. Outros podem falar que se tornou essencial para o personagem. Eu, particularmente, acho um pouco de ambos. Acredito que se fossem produzir algo mais recentemente (para valer mesmo, na mesma situação em que se encontrava comercialmente o personagem, e não na transição igual dos Novos 52) seria menos o sistema correria e pancadaria, como foi em 1992. Acho que seria algo mais poético até.

 

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Marvel Comics revela o novo Motoqueiro-Fantasma… espacial?

Um novo Motoqueiro Fantasma estreará na Marvel Comics. E esse será bem diferente do que estamos acostumados a ver ao longo dos anos nas páginas da editora. Esse novo não usa cavalo e nem um carro, usa a tradicional moto… só que dessa vez é espacial. O personagem apareceu pela primeira vez em na HQ Thanos #13 lançada recentemente nos Estados Unidos.

O novo Espírito da Vingança usa uma motocicleta flamejante e possui um fragmento da Joia do Tempo e assim pode viajar tanto para o passado quanto para o futuro, que é sua verdadeira origem. Na edição é revelado que ele foi um arauto de Galactus e é dotado de poder cósmico. Suas correntes são feitas dos ossos de Cytorrak, a divindade mística que concedeu a joia que é a fonte de poder do Fanático.

 

Donny Cates, que escreve a HQ, revelou que o novo Motoqueiro-Fantasma vai virar o mundo de Thanos de cabeça para o ar, e que o personagem é bem louco e o novo portador do Espírito da Vingança é um velho conhecido do Universo Marvel. Uma das teorias levantadas pelos leitoras é que a identidade seja ninguém mais, ninguém menos do que o Deadpool. Por causa da disputa amorosa com Thanos pela Morte e a maldição que o Titã colocou em Wade Wilson para que este nunca morra, o Mercenário Tagarela viajaria para o passado em busca de vingança

Como dito acima, não passa de teoria. Mais informações sobre o novo Motoqueiro-Fantasma na Torre de Vigilância.

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Born to lose, Lived to win | Morre Lemmy Kilmister

lemmy

Hoje, a constelação de imortais do Rock e Metal ganhou mais uma estrela. Lemmy Kilmister, fundador, vocalista e baixista da banda MOTÖRHEAD, faleceu hoje, aos 70 anos de idade. A triste notícia foi confirmada por Ozzy Osbourne em sua conta no Twitter e logo depois pelo radialista norte-americano Eddie Trunk, também pelo Twitter.

Ozzy diz: “Perdi um dos meus melhores amigos, Lemmy, hoje. Sentiremos tristemente sua falta. Ele era um guerreiro e uma lenda. Eu te encontrarei do outro lado.”

Seus problemas de saúde são conhecidos desde 2013, quando começou a ter complicações por causa do diabetes e gastrite, além de ter passado por uma cirurgia para inserção de um marcapasso. Na página oficial da banda, uma nota sobre a morte de Lemmy foi postada a poucos minutos, esclarecendo os fãs sobre a causa da morte. Segundo a nota, ele vinha lutando contra um câncer terminal, o qual teve conhecimento apenas no dia 26 de Dezembro, enquanto estava em casa jogando seu jogo preferido. Ainda segundo a nota:

“We cannot begin to express our shock and sadness, there aren’t words.

We will say more in the coming days, but for now, please…play Motörhead loud, play Hawkwind loud, play Lemmy’s music LOUD.
Have a drink or few.

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Celebrate the LIFE this lovely, wonderful man celebrated so vibrantly himself.

HE WOULD WANT EXACTLY THAT.” (trad.: Nós não conseguimos expressar o choque e a tristeza, não há palavras. Nós diremos mais nos próximos dias, mas por enquanto, por favor… Toque Motörhead auto, toque Hawkwind alto, toque a música de Lemmy ALTO. Beba um drinque ou mais. Compartilhe histórias. Celebrem a vida que este amado, maravilhoso homem celebrou ele mesmo tão vibrantemente. ELE QUERIA EXATAMENTE ISSO.)

E é exatamente o que faremos Lemmy, tocaremos alto sua música. Fica aqui o nosso adeus, o adeus da Torre de Vigilância a este mito, o Ás de Espadas.

https://www.youtube.com/watch?v=L4vQ-eYgIy0

Born to lose, lived to win.