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DROKK IT! Mythos Editora lança Juiz Dredd Omnibus Vol. 1: Os Casos Completos

Finalmente desembarca em terras tupiniquins Juiz Dredd Omnibus Vol. 1: Os Casos Completos!  O formato, já conhecido lá fora como Judge Dredd: The Complete Case Files, compila as histórias do Juiz Dredd em ordem cronológica, desde a primeira, publicada lá em 1977. O volume será o equivalente a 1 ano de vida do Juiz, de 2099 à 2100. Confira a descrição:

“Depois de uma catástrofe de proporções globais, a humanidade se uniu em metrópoles imensas, longe de devastados e radioativos ermos que agora preenchem a maior parte do planeta. Nessas cidades, o crime também sobe para escalas alarmantes. Para enfrentar a corja criminal, uma nova estirpe de defensores da lei foi concebida, sendo júris, juízes e executores: Os Juízes. E dentre todos os membros desta casta, nenhum é mais implacável e eficiente quanto o Juiz Dredd. Junte-se à ele nesta coleção que traz suas histórias em ordem cronológica pela primeira vez, e que fez a revista 2000 AD se tornar histórica nos quadrinhos.”

Com grandes nomes dos quadrinhos como John Wagner, Pat Mills, Carlos Ezquerra, Ian Gibson e Brian Bolland, o Omnibus  contará com 340 páginas, páginas preto e branco, e capa comum, nos mesmos moldes do original. Já pode ser adquirido com antecedência e com preço reduzido AQUI. Um material imprescindível para os moradores de Meg-1. Vai perder essa, vagal?

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Editora Mythos anuncia Juiz Dredd: A Guerra do Apocalipse

E por falar em Dredd… Durante uma live no Youtube, a Editora Mythos anunciou alguns lançamentos, dentre eles, Juiz Dredd: A Guerra do Apocalipse, publicação inédita aqui no Brasil. Confira a sinopse:

“Juiz Dredd: Essencial, imperdível e mandatório! Conheça a clássica história que foi o maior ponto de virada da trajetória do Juiz Dredd! Depois da disseminação da Condo Mania, uma doença que devastou parte da cidade enlouquecendo a população, Mega-City Um sofre o implacável ataque dos sovs de Mega-Leste Um, determinados a dominar a cidade inimiga de uma vez por todas! Agora, com parte de sua megalópole varrida do mapa, o Juiz Dredd precisa impor a Lei sobre os inimigos… de uma vez por todas!”

 

Capa provisória do encadernado

A Guerra do Apocalipse figura entre as sagas mais importantes na cronologia do Juiz Dredd e tem a participação de artistas de peso, como Alan Grant, Steve Dillon, Brian Bolland, entre outros.

Torçamos para que a Editora Mythos emplaque de vez o personagem aqui no Brasil. A publicação seguirá com o acabamento de capa cartão, 228 páginas e está previsto para o mês de Agosto/ 2021.

Você pode adquirir o seu exemplar aqui. E usando o cupom de LIVE10, ganhe 10% de desconto em sua compra. A promoção é por tempo limitado.

Para mais notícias sobre o Bom Juiz de Mega-City Um, fique ligado na Torre.

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Torre Entrevista | Pedro Mauro

Durante a CCXP 2017 tive a oportunidade de conversar com vários artistas convidados do evento. Assim, uma nova série de entrevistas começa hoje aqui no site. Para começar escolhi Pedro Mauro, desenhista brasileiro que atua nos quadrinhos europeus, principalmente Itália e França. Mauro nos contou como funciona o processo de criação das HQs por lá e suas diferenças com o mercado nacional e norte-americano. Confira!

Você ficou muito tempo afastado dos quadrinhos. Foi para a publicidade e fez ilustrações por lá. O que te atraiu para voltar à HQs aqui no Brasil e no mercado europeu, onde hoje você trabalha majoritariamente?

Eu fiz dois anos de quadrinhos de Western aqui em São Paulo. Nessa época o mercado ficou muito ruim. A editora fechou e eu fiquei desempregado. De repente eu tive que trabalhar e o único mercado que tinha para eu continuar fazendo meu trabalho que parecia com quadrinhos eram os storyboards para publicidade. Por isso entrei nessa. E nesse ramo fiquei quase minha vida toda, de 35 a 40 anos fazendo storyboards, aqui e para fora. Em 1996, visitando Nova York um amigo meu tinha um estúdio lá e me ofereceram trabalho. Me mudei com a família e fiquei 12 anos lá. Mas eu sempre quis voltar aos quadrinhos. Sempre brinquei e fiz páginas de Western e Cangaço…. mais para treinar mas nunca publiquei. Tenho alguma coisa inclusive guardada mas nunca fiz uma história completa. Mas sempre pensei em um dia voltar mesmo que fosse mais tarde. E consegui voltar 5 anos atrás e a publicidade ficou em segundo plano para mim.  Estou praticamente só nos quadrinhos agora. […] Nos anos 60/70 desenhei o Pancho, um personagem bem à la Clint Eastwood de Western Spaghetti pois era o que vendia bem na época. O editor pediu um estilo bem estilo bangue-bangue italiano e foi quando criei esse personagem que era bem clássico de Sergio Leone e Clint Eastwood. Fiz isso por dois anos. Foi que o que fiz de quadrinhos na época antes de voltar agora.

Gatilho, novo trabalho autoral de Pedro Mauro

Você disse que tem um material guardado e que nunca publicou. Você pensa em revisitá-los? Além disso, por que você opta por histórias mais de época e não contemporâneas?

Porque na verdade o que mais gosto dos quadrinhos é a aventura. Uma aventura que conta, por exemplo, o desbravamento do oeste. No Brasil, gosto muito do tema Cangaço. Não era um desbravamento mas marcou a História do Brasil. Eu gosto de história. É lógico que existe uma história mais contemporânea das coisas mas prefiro algo mais para trás. Não sei te dizer porque, mas de repente é um gosto. Está em mim. Eu gosto de desenhar esse tipo de personagens do século passado como é o oeste americano. Desde criança eu gosto porque é aquele desbravamento de uma cidade começar a ser erguida, tudo uma construção das coisas… isso eu gosto.

Arte interna de Gatilho

Você hoje trabalha para o mercado europeu. Para a Bonelli (Itália), para a Glenát(França) que publicou L’Art du Crime… Você se considera mais um autor de escola europeia? Inclusive falando de cangaço, o Hermann (autor belga de HQs) publicou Caatinga que é um álbum europeu sobre a História brasileira…

Os europeus num modo geral, principalmente a Bonelli [editore], o Sergio Bonelli adorava o Brasil e o cangaço. Ele tinha cartazes do filme O Cangaceiro em sua sala. Visitei seu escritório e vi lá os pôsteres originais. Então isso realmente é uma coisa que o europeu gosta. Mas o meu estilo se encaixa mais no europeu pois a minha escola, meu estilo quando comecei era mais calcada e baseada nos artistas europeus e também nos americanos clássicos. Que eram Joe Kubert, [Burne] Hogarth, Alex Raymond, Milton Caniff… que eram mais de uma escola clássica americana mais parecida com o estilo europeu. Era aquilo que eu adorava além dos quadrinhos europeus. Acho que esse estilo da old school americana bem parecido com os europeus. Não sei… acho os americanos que vieram depois foram olhando os europeus para começar a fazer Hqs… eu imagino. A semelhança existe. Então esse estilo me cativava e era esse que a gente estudava. A molecada que começa hoje estuda mais DC e Marvel. Que tem grandes artistas, mas não é tanto meu estilo ou o que eu faço. A geração de hoje vê mais esse lado mais a minha geração estudava mais os artistas daquela época.

A Bonelli ela tem um processo de publicação bem diferente do resto da Europa. Eles têm quadrinhos que são mensais com 100 páginas cada. É claro que fica impossível repetir o ilustrador do interior de uma edição para outra. O roteirista é o mesmo, mas o artista é revezado. Como te chamaram para desenhar para a Bonelli e como é o processo que te escalam para fazer uma história deles?

É uma pergunta interessante. Perguntam muito isso porque o pessoal sabe mais como funciona o mercado americano por ter mais informações e material por aqui mas o [mercado] europeu o pessoal muitas vezes não sabe bem como funciona. Na verdade realmente eles trabalham com muito mais páginas por episódio. Quando fiz a primeira [HQ] quando o Gianfranco Manfredi me convidou […] quando comecei a voltar aos quadrinhos eu procurei o mercado americano pois eu conheço o pessoal daqui que trabalha para lá. Falei com o Greg Tochini, Joe Prado e tal… quando eu comecei a preparar trabalho para mostrar eu estava postando desenhos meus em minha página do Facebook. Desenhos normais, não voltados para quadrinhos. Piratas, mulheres… Pin Ups basicamente. O Gianfranco viu. Ele não estava na minha lista de amigos mas alguém compartilhou e ele viu aí ele me convidou por Facebook via inbox. Ele só me mandou uma mensagem particular se apresentando e disse que “estava criando uma nova série [Adam Wild] e buscando artistas para participar pois precisava de vários. Gostei do seu estilo de gostaria de saber se está interessado em fazer um episódio para mim”. Quando vi que era o Gianfranco até fui conferir em um exemplar de Magico Vendo para ver se era o mesmo cara! Aí eu respondi e na hora começamos a trocar e-mails. Respondi que estava voltando aos quadrinhos e ele disse que gostou, me mandou um roteiro e se eu gostasse a gente fazia a história. Li metade do script e falei “Tô nessa! Pode mandar!”.

Ele mandou (o roteiro) em italiano?

Mandou em inglês. Ele perguntou se eu falava italiano e disse que não. Somente inglês por ter morado nos EUA e ele disse que ia traduzir e me mandar. Depois de um mês ele mandou o roteiro de 110 páginas e me perguntou se eu queria fazer a continuação antes mesmo de eu começar o primeiro pois era uma história que tinha a continuação e ele não queria mudar o desenhista e com o prazo de dois anos e eu aceitei. Aí comecei a fazer. Fiz até umas 10 páginas  primeiro, mandei para ver se ele gostava e a resposta dele foi “Ok. Perfeito! Continua” e desde então tô com ele já no quarto trabalho. Estou em uma nova série agora que vai ser lançada ano que vem, mas que ele pediu para não divulgar por enquanto pois vai ser lançada em maio e vou fazer os volumes 3 e 4 e já tem artistas fazendo os volumes 1 e 2 sendo que ele [Gianfranco] já está no 12º episódio.

Mas poderia dizer ao menos se é uma minissérie ou uma nova mensal?

Até ele falou muito pouco sobre isso. Ele me mandou o roteiro e estou desenhando. Mas ele disse que vai ser uma série mensal publicada em tamanho menor (formato Bonelli) em branco e preto e provavelmente a cores em formato maior para livrarias. Estou fazendo só a parte branco e preto. Não me disse ainda se vai ser uma série de 1, 2 anos ou se vai depender da aceitação do público como aconteceu com o Adam Wild que parou na edição 26. Mas tenho a impressão que pode ir longe. Mas ele não me confirmou.

O Gianfranco revisita as suas criações. Como é o Caso de Magico Vento que ele parou mas voltou agora. Adam Wild mesmo que tenha parado pode ser que no futuro volte…

Pode ser que volte porque tem um público grande que gostou de Adam Wild. Tanto que criaram um blog lá na Italia. Eu acompanho e quando anunciaram que ia parar esse pessoal fez um abaixo-assinado. Não lembro se foi de 3.000 ou 5.000 assinaturas e eles mandaram para a Bonelli. Público tem mas por algum motivo a Bonelli não continuou. Mas o Gianfranco sempre respondia “quem sabe volta…”. Ficou em aberto assim como o Magico Vento que está voltando em um especial agora.

Adam Wild de Pedro Mauro (reprodução: texwillerblog.com)

Vendo seu traço dá para ver uma influência muito grande do Sergio Toppi. É bem visível. Por que, em relação aos leitores brasileiros, o mercado europeu apesar de lançamentos ainda é um tanto tímido por aqui? O Sergio Toppi mesmo tem poucos títulos em português… E por que tão poucos brasileiros no mercado europeu? Há poucos “Pedros Mauro” por aí.

Muita gente pergunta porque a Bonelli não está aqui na CCXP. Acho que até vou sugerir para os organizadores ano que vem trazer alguém. Mas realmente o exemplo de Toppi é pouco publicado aqui. O que mais temos no Brasil é Ivo Milazzo, Milo Manara… mas aqui no evento sinto que o pessoal pergunta muito disso para mim “Por que seu trabalho não vem para cá?”. Acredito que aí falta ao editor ou editoras que invista. Porque tem mercado, desde que lance bem lançado. Que faça um trabalho bem feito. A Mythos que lança Bonelli aqui mas acho ainda tímido. Eles trazem, param… Não sei se falta divulgação mas tenho certeza que tem mercado…

Pode ser também o formato que é publicado…

Sim! Investir num formato maior. Quando visitei a Bonelli e conversei com o Gianfranco e que, apesar de aqui ter Tex por exemplo, primeira coisa que ele falou foi que “é, mas eles lançam (no Brasil) muito pequenininho” O formato deles é um pouco maior e agora a Bonelli está investindo em álbuns em formato maior como as edições francesas de capa dura para livrarias. Eles estão entrando nesse nicho pois a Bonelli é mais banca. Agora eles estão entrando em livrarias e a própria Bonelli já abriu suas próprias livrarias em parceria com editoras pela Itália. Então você percebe que ela está mudando o jeito de fazer. Acho que o Brasil precisa fazer a mesma coisa em relação à Bonelli.

Todos os exemplares da primeira impressão de Gatilho levados à CCXP foram vendidos no primeiro e segundo dia de evento, mas uma nova tiragem está programada para janeiro de 2018. Aos interessados, basta pedir para inserir seu nome da lista de espera pelo e-mail Gatilhohq@gmail.com

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Mundo Invernal de Chuck Dixon, o Mad Max na neve, chega às livrarias

Mundo Invernal é o próximo lançamento da Mythos Editora. Obra criada por Chuck Dixon e Jorge Zaffino, a série pós-apocalíptica de gelar a alma chega às livrarias em breve. Confira detalhes abaixo.

Um dos trabalhos mais influentes dos anos 1980: assim os críticos costumam definir esta história brutal de sobrevivência num futuro congelado por Chuck Dixon e Jorge Zaffino. O trabalho impressionante de Zaffino é considerado sua obra-prima, apresentada aqui pela primeira vez no Brasil. O volume contém também a continuação Mar Invernal, por Dixon e Zaffino, e novas histórias em cores, como La Niña, por Dixon e Butch Guice, em uma das melhores produções da carreira desses dois grandes criadores.

A série, lançada nos EUA pela IDW, narra as aventuras de um explorador amoral e uma garota órfã, formando uma estranha aliança para lutarem juntos pela sobrevivência. Após vinte anos sem ser republicada, a série retornou pela editora americana e novas histórias começaram a ser produzidas.

Há também uma história ilustrada por Tomas Giorello, The Stranded, lançada em 2015 e que dá continuidade à nova série iniciada em La Niña. Em 2015, Dixon lançou também um livro situado neste universo, chamado The Mechanic’s Song.

Mundo Invernal possui 244 páginas encadernadas em capa dura no formato 26 x 17 cm, com preço sugerido de R$ 72,90. Encontra-se em pré-venda na Amazon com 29% de desconto.

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Mythos Editora republicará Zenith, de Grant Morrison

Série de Grant Morrison em início de carreira, publicada na revista semanal britânica 2000 AD, Zenith retornará ao Brasil em edições de luxo publicadas pela Mythos Editora. Confira os detalhes abaixo.

Além de Zenith a editora também lançará outra edição da série Vampirella: Grandes Mestres. Este é o segundo volume da coleção.

Esta série, que teve início na prog 536 da 2000 AD (em agosto de 1987), com arte de Steve Yeowell e designs originais de Brendan McCarthy, já era uma amostra dos roteiros megalomaníacos de Morrison que iriam se estender para suas outras histórias no futuro. Nela, Zenith é o personagem principal, e o único descendente de uma geração de superseres desenvolvidos pelo governo britânico após/durante a 2ª Guerra Mundial.

Ao invés de utilizar seus poderes (voar, resistência, força) para o bem da sociedade, o protagonista usa o título de único super-herói em atividade para seguir carreira como pop star, até que se encontra envolvido em um confronto contra um ser de outra dimensão, que toma posse do corpo de um meta-humano nazista revivido por cientistas loucos para servir como receptáculo.

Capa da edição 536 da 2000 AD, onde Zenith fez sua estreia.
Capa da edição 536 da 2000 AD, onde Zenith fez sua estreia.

Muitos consideram esta obra como a “Crise nas Infinitas Terras” dos quadrinhos ingleses. A série já foi publicada no Brasil no início dos anos 2000 pela extinta Pandora Books. Agora, pela Mythos Editora, serão lançados dois volumes compilando as quatro fases originais. No exterior foram quatro volumes com cerca de 100 páginas cada, enquanto aqui o número foi reduzido para dois volumes, com cerca de 200 páginas cada e tradução de Érico Assis, responsável pela adaptação de outras obras de Morrison como Os Invisíveis, Patrulha do Destino e Superdeuses.

Zenith: Fase Um e Fase Dois. Capas dos encadernados britânicos.
Zenith: Fase Um e Fase Dois. Capas dos encadernados britânicos.

Os próximos lançamentos da editora serão Juiz Dredd: Heavy Metal, que conta com arte de Simon Bisley e outros grandes ilustradores, e Monstro, de Alan Moore e John Wagner. Ainda não há previsão de lançamento para as edições de luxo de Zenith, porém a obra deve chegar às livrarias ainda em 2017. Fique ligado na Torre de Vigilância para acompanhar as novidades!

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Juiz Dredd e Alan Moore | Confira os anúncios da editora Mythos

A Mythos Editora, atual casa do Juiz Dredd e outras séries da revista inglesa 2000 AD no Brasil, publicará novos gibis do Juiz e de seu universo. Além disso, a editora também publicará material da revista Scream! britânica, que conta com uma mínima participação de Alan Moore e outros grandes nomes dos quadrinhos ingleses. Confira abaixo todas as informações!

Monstro é uma história de terror publicada na Scream! e The Eagle britânicas nos anos 80. O encadernado foi republicado no exterior pela 2000 AD há cerca de 5 meses atrás, e conta a história de Kenneth Corman, garoto de 12 anos que enterrou seu pai abusivo fora da velha casa da família. A coisa que o matou estava dentro da casa, na escuridão do porão, e durante toda sua vida, Kenneth sentia que havia algo misterioso por trás da casa e da morte do pai. Para investigar, ele enfrentará os horrores que se escondem por detrás das portas da velha casa…

A publicação terá 196 páginas e foi criada por Alan Moore, com roteiros de John Wagner e Alan Grant, e arte de Heinzl e Jesus Redondo. Um item essencial para admiradores de antigas histórias de horror!

Dando continuidade aos lançamentos, Juiz Dredd: Heavy Metal é um compilado de histórias do Juiz que foram publicadas em uma revista de música, não fazendo parte da cronologia normal do personagem. Este compilado inclui todo o material do Juiz ilustrado por Simon Bisley, com exceção dos crossovers com o Batman, mas também reúne arte de outros famosos ilustradores, como Colin MacNeil e John Hicklenton.

A edição nacional terá 132 páginas e deve sair ainda em 2017. O texto das histórias fica a cargo de John Wagner, Alan Grant e John Smith.

Por fim, Juiz Dredd Apresenta: Missionário: Lua de Sangue é uma série criada por Gordon Rennie ambientada na Terra Maldita, o grande deserto nuclear e devastado do universo do Juiz Dredd, oriundo das Guerras Atômicas do ano de 2070. Nesta terra de ninguém, um homem chamado Padre Cain é um grande mistério para todos: alguns dizem que ele já foi um Juiz, outros dizem apenas que ele é um homem louco. Armado com uma pistola e uma bíblia, ele diz ser uma força da lei e da ordem.

Missionário é uma série longeva (porém finita) que foi publicada na 2000 AD, e não compilada totalmente em encadernados no exterior até o momento. Esta série inclui os primeiros trabalhos do artista Frank Quitely. A edição nacional terá 108 páginas.

Gostaram dos anúncios da editora, sendo todos previstos para 2017? Além deles, em breve será lançado o encadernado Juiz Dredd: Assassinos Seriais, um compilado de histórias temáticas do Juiz envolvendo serial killers! A Mythos Editora vem dando bastante atenção às publicações da 2000 AD, e este ano promete ser ainda melhor! Fique ligado na Torre de Vigilância para acompanhar as novidades!

 

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Mythos publicará novos encadernados do Juiz Dredd

A Mythos Editora, atual casa do Juiz Dredd e outras séries da revista inglesa 2000 AD no Brasil, publicará novos encadernados do Juiz.

Juntando-se à coleção atual composta por Juiz Dredd: Origens, Mandroide, Juiz Morte e América virão: Mutantes em Mega-City Um, Sobrenatural e Assassinos Seriais.

Mutantes em Mega-City Um é continuação direta da cronologia do personagem de onde a publicação foi interrompida na revista mensal brasileira Juiz Dredd Megazine. Serve como prenúncio da saga Tour of Duty.

Capa estrangeira do encadernado completo de Tour of Duty. O encadernado brasileiro será dividido em partes.
Capa original do encadernado completo da saga Tour of Duty. O encadernado brasileiro será dividido em partes.

Assassinos Seriais e Sobrenatural são compilações especiais (exclusivas brasileiras) com histórias envolvendo assassinos em série e eventos sobrenaturais. A primeira traz o final da trama da Psicopata Global e, portanto, da fase do roteirista Gordon Rennie no personagem.

Além dos encadernados específicos do Juiz, Dredd Apresenta: Área Cinzenta é uma compilação das histórias publicadas na Juiz Dredd Megazine mais o final da segunda temporada da série, inédita no Brasil. Este já se encontra em pré-venda, e a série não possui ligação com as histórias do Juiz.

A Mythos Editora também já publicou outros encadernados da 2000 AD, ambos de obras do mago Alan Moore. A Balada de Halo Jones e o recém lançadoChoques Futuristas contém algumas das histórias do mago inglês em início de carreira.