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Ragnarök de Walt Simonson chega ao Brasil pela Mythos Editora

Famoso por sua temporada na Marvel Comics escrevendo e desenhando Thor, Walt Simonson leva seu fascínio pelos mitos nórdicos ao extremo na obra autoral Ragnarök, lançamento de outubro da editora Mythos que já está em pré-venda na Amazon.

Os deuses foram derrotados por seus inimigos ancestrais, o Sol e a Lua devorados e os reinos míticos completamente destroçados. a humanidade vive dominada pelo medo, mas ainda resta uma esperança: um dos deuses estava ausente na derrocada de Valhalla. Ele é o senhor do trovão e do relâmpago, o portador do martelo Mjolnir… e por todos só que morreram ele terá sua vingança! Ragnarök: O Último Deus é uma trama épica, com a arte mais espetacular na carreira de Simonson!

A série Ragnarök foi publicada nos EUA pela editora IDW, totalizando 12 edições, e marcou o retorno de Simonson aos quadrinhos. O primeiro encadernado da editora Mythos compila as seis primeiras revistas da minissérie original e o segundo volume está previsto para janeiro.

Confira o preview abaixo:

 

Uma nova fase está em desenvolvimento e deve começar a ser publicada no exterior em breve.

Ragnarök: O Último Deus possui 164 páginas encadernadas em capa dura e formato 28 x 17 cm, e o preço de capa sugerido é R$ 79,90. Clique aqui para garantir sua edição com desconto na pré-venda da Amazon.

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Quadrinho francês do Elric de Melniboné chega ao Brasil pela Mythos

A criação máxima de Michael Moorcock, Elric de Melniboné, possuiu algumas adaptações em quadrinhos ao longo dos anos. A mais famosa e elogiada, produzida na França e publicada pela editora Glénat, é tida por Moorcock como “a versão mais perfeita de Elric“, e esta adaptação está chegando ao Brasil pela Mythos Editora.

Em meio a traições, feitiços e espadas mágicas, acontece uma luta acirrada pelo poder. Elric, o imperador albino criado por Michael Moorcock deve enfrentar seu primo Yyrkoon pelo controle do reino de Melniboné. E além de todos os perigos e armadilhas, os dois vão ter que lidar com as manipulações de Arioch, Senhor do Caos e Duque dos Infernos Abissais!

Elric: O Trono de Rubi traz um dos personagens mais importantes do gênero “espada e feitiçaria”, inaugurando a nova linha de quadrinhos da Mythos: o selo Gold Edition, em formato diferenciado!

A edição nacional irá compilar os dois volumes publicados na França até o momento, O Trono de Rubi (2013) e Stormbringer (2014). O terceiro volume, O Lobo Branco, foi lançado na França somente este ano, sem maiores previsões para uma quarta edição. A edição nacional inclui um pôster especial de 68 cm x 104 cm para clientes da Amazon e Saraiva.

Elric: O Trono de Rubi possui 124 páginas encadernadas em capa dura e formato 32 x 24 cm, e o preço de capa sugerido é R$ 84,90. Clique aqui para garantir sua edição com desconto na pré-venda da Amazon.

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Conan: O Conquistador está disponível com exclusividade na Amazon

Encontra-se em pré-venda exclusiva na Amazon o segundo volume da coleção Conan: Edição Histórica, que entrega materiais clássicos do personagem em formato de luxo para colecionadores, lançamento da Mythos Editora. Saiba detalhes abaixo.

Prepare-se para ser novamente envolvido em uma eletrizante sequência de aventuras, que mostram desde o início de um turbulento reinado até o casamento do Gigante de Bronze! Depois do sucesso absoluto de Conan: O Libertador, a Mythos Books contempla seus estimados leitores com outro espetacular lançamento: CONAN: O CONQUISTADOR!

Nestas 440 páginas transbordantes de emoções e fantasia, os excelentes roteiros de Roy Thomas foram ricamente ilustrados por alguns dos maiores talentos da nona arte: John Buscema, Gil Kane, Frank Brunner, Vicente Alcazar e Ernie Chan. Seja você um leal escudeiro do bárbaro criado por Robert E. Howard, ou até mesmo o mais rigoroso fã de quadrinhos de alto nível, é uma obra que não pode faltar na sua coleção.

A Coleção Histórica do Conan retornou ao catálogo da editora através de venda exclusiva na Amazon, que viabilizou a continuidade do material graças ao sucesso de vendas. Os encadernados desta coleção possuem formato especial (32,6 x 24,6 cm) e acabamento luxuoso.

Conan: O Conquistador possui 440 páginas encadernadas em capa dura e o preço sugerido é R$ 179,90. Clique aqui para conferir a edição com 29% de desconto na Amazon.

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Juiz Dredd: os acontecimentos que levaram ao Dia do Caos

Dia do Caos, saga mais importante do Juiz Dredd dos últimos anos, está sendo lançada no Brasil no mês de setembro. Convergindo acontecimentos importantes de sagas posteriores, Day of Chaos (no original) foi um ponto de virada importantíssimo para a mitologia do Juiz, onde John Wagner (seu criador) alterou todo o status quo de Mega-City Um. Mais quais seriam os principais fatores que levaram à saga? Confira todos os detalhes abaixo!

Conforme explicado no Guia de Leitura do Juiz Dredd, a população de Mega-City Um variou com o passar dos anos e a principal mudança foi de 800 milhões de habitantes para 400 milhões durante a saga Guerra do Apocalipse (inédita no Brasil), onde a contraparte soviética de Mega-Leste Um deu início à uma guerra contra a cidade, e o Juiz Dredd impediu danos ainda mais catastróficos aniquilando a vida de toda a população da cidade inimiga.

Dia do Caos é, acima de tudo, uma sequência direta dos acontecimentos da Guerra do Apocalipse. Os Sovs sobreviventes de Mega-Leste Um buscam vingança pelo evento, que ocorreu nos quadrinhos em 1982, e hão de agir contra a cidade de Dredd das formas mais letais possíveis.

Obviamente, Dia do Caos não se baseia somente na premissa de ser uma sequência da Guerra. Como mostrado na história Origens, Dredd passou a reconsiderar a importância e modo de agir do Sistema Judiciário, com seu pensamento mostrado brilhantemente através de uma narrativa primorosa que explicou os detalhes do passado deste universo, desde o ano de 2031. Em Origens, John Wagner e Carlos Ezquerra também exploram mais sobre a Terra Maldita, abordando o passado do primeiro Juiz-Chefe, Fargo.

Motivado pelas mudanças e tratamento mais humanitário, no arco Mutantes em Mega-City Um diversos acontecimentos levaram à mudanças na posição do Juiz Dredd, até então o Juiz mais respeitado da cidade. Dredd foi o principal atuante na liberação do tratamento pacifista para com os mutantes do deserto nuclear da Terra Maldita, e atraiu a atenção de extremistas receosos do lado dos Juízes e da população. Questionado, prensado contra a parede e submetido à diversas armadilhas, Dredd cai exilado, enquanto há uma nova escolha para Juiz-Chefe da cidade, ao mesmo tempo que o prefeito fora assassinado, permitindo que o maníaco PJ Maybe (disfarçado de Byron Ambrose, simpático político) concorresse às eleições e fosse eleito.

Em Exílio, sequência direta do arco comentado no parágrafo anterior, Dredd está trabalhando na Terra Maldita cuidando dos campos de concentração para mutantes, e os Juízes que arquitetaram sua queda estão regendo Mega-City da forma que bem entendem, com passe livre após a renúncia da Juíza-Chefe Hershey e manipulação por trás do novo Juiz-Chefe, o astro de TV e Juiz do Povo Dan Francisco.

Com a possível queda de Francisco após uma misteriosa doença, Dredd pode tentar assumir (contra sua vontade) a posição de Juiz-Chefe e finalmente derrubar o maior inimigo e arquiteto destes caóticos acontecimentos, Sinfield, ao mesmo tempo que o prefeito PJ Maybe/Byron Ambrose começa a ser investigado, possibilitando sua exposição como assassino serial. Ao final de Exílio (o nome original destes arcos é Tour of Duty), PJ Maybe é sentenciado à prisão perpétua sem condicional, enquanto Sinfield é banido para Titã, a colônia penal para Juízes corrompidos. Dredd volta para as ruas, e Dan Francisco continua na posição de Juiz-Chefe.

Somando e continuando tudo que foi dito anteriormente, Dia do Caos não somente irá explorar mais deste questionamento de Dredd, como também dará uma resposta definitiva às suas dúvidas. As questões morais exploradas previamente recebem seus pontos finais, e o Sistema Judiciário mais do que nunca sofre grandes perdas. A saga, além de utilizar a Guerra do Apocalipse, também marca o retorno dos Juízes Negros, os quatro irmãos do universo paralelo onde “o crime é a vida, e a sentença é a morte.” Para saber tudo sobre os personagens, confira o encadernado Juiz Dredd nas garras do Juiz Morte.

Claro que Origens, Mutantes em Mega-City Um, Exílio e o Dia do Caos também trazem fatos e personagens de outros momentos cronológicos. A leitura de América, por exemplo, acrescenta muito para o entendimento do leitor, bem como o compilado Assassinos Seriais enriquece e apresenta personagens, com destaque especial para o já citado PJ Maybe.

E apesar de caótica como o nome bem sugere, a saga (que é dividida em dois encadernados, A Quarta Facção e Fim de Jogo) chega a ser reconfortante para fãs do Bom Juiz, entregando tudo que há de melhor em suas histórias: tramas envolventes, grandes artistas, texto primoroso e construção cadenciada, recompensando os leitores de longa data que estão seguindo cada passo da vida de Dredd, trazido ao Brasil pela Mythos Editora.

Ao final do Dia do Caos, o mundo realmente não é mais o mesmo, e cabe ao maior Juiz de Mega-City Um a difícil tarefa de aplicar a Lei aos cidadãos ao mesmo tempo que sua amada cidade está morrendo diante de seus olhos.

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Detective Comics Quadrinhos

O Sombra: a trajetória do personagem nos quadrinhos

O Sombra é um dos personagens pulp mais famosos até os dias de hoje. Criado em 1930, o intrigante herói encapuzado foi adaptado em diversas mídias: rádio, livros, videogames, quadrinhos e cinema, com um legado que ultrapassa gerações e inspirou a criação de grandes marcas como o Batman. Confira abaixo todos os detalhes sobre a criação e quadrinhos deste enigmático personagem, marcado por sua icônica risada e ferrenho combate ao crime.

Originalmente O Sombra era um misterioso narrador de rádio do programa Detective Story Hour com voz de James LaCurto, substituído e imortalizado por Frank Readick, criado com o objetivo de promover as vendas da Street and Smith Publications, tornando-se um personagem literário algum tempo depois, protagonizando a série pulp The Shadow Magazine escrita por Walter B. Gibson e criada graças à ânsia dos leitores por “aquela revista do Sombra.” A caracterização do Sombra dada por Gibson firmou os arquétipos de tudo que é usado até hoje nos super-heróis, incluindo sidekicks, identidades secretas e vilões.

Posteriormente, a revista (publicada até 1949, somando 325 aventuras) inspirou a criação da série de rádio, em 1937, que possuiu episódios narrados por Orson Welles. Neste programa, o sloganQuem sabe o mal que se esconde nos corações dos homens? O Sombra sabe” tornou-se parte da cultura pop americana, e algumas das habilidades do personagem foram reveladas em suas aventuras. Walter Gibson e Edward Hale Bierstadt foram os responsáveis pela criação da série, e Welles deu vida à Lamont Cranston, alter ego do Sombra. A série foi transmitida até 1954, com outras vozes escolhidas para o personagem conforme os anos passaram. Ela também foi a responsável pela criação de alguns personagens secundários como o interesse amoroso do herói, Margo Lane.

Nos quadrinhos

O Sombra possui vida longa nas histórias em quadrinhos. Sua primeira aparição se deu em 1940, também pelas mãos de Walter Gibson, em tiras diárias de jornal que adaptavam as histórias dos pulps. A arte era de Vernon Greene, e as tiras foram canceladas em 1942. Entretanto, a Street and Smith publicou 101 edições da revista Shadow Comics, entre 1940 e 1949, e durante os anos 50 o personagem apareceu em algumas edições da revista Mad.

Nos anos 60, durante a Era de Prata dos quadrinhos, a Archie Comics publicou uma minissérie em oito partes (1964-1965), que possuiu roteiros de Jerry Siegel, criador do Superman. Sua fase mais lembrada veio então nos anos 70, mais especificamente em 1973, com a série em doze edições publicada pela DC Comics com roteiros de Dennis O’Neil e arte de Michael KalutaFrank Robbins e E. R. Cruz. O personagem apareceu nas revistas do Batman (#253 e #259), referenciado pelo Homem-Morcego como “uma grande inspiração“, além de ser mencionado também em Detective Comics #446. Nesta fase, as histórias d’O Sombra estavam situadas nos anos 30, na Terra Um do Multiverso da DC, e o personagem lidava com criminosos e experimentos bizarros, característica típica dos heróis pulp.

Em 1986, a minissérie em quatro edições escrita e ilustrada por Howard Chaykin trouxe O Sombra para a modernidade, em Nova York, e atualizou seus equipamentos, quando passou a utilizar metralhadoras Uzi e lançadores de mísseis. Muito humor negro e violência foram utilizados, entretanto a minissérie Sangue & Sentença foi um grande sucesso que motivou a DC Comics a dar continuidade com uma série mensal iniciada em 1987.

A série foi continuada por Andy Helfer (que editou a série de Chaykin) e ilustrada por Bill Sienkiewicz (edições #1 a #6) e Kyle Baker (#8 a #19 e dois Anuais), com a sétima edição ilustrada por Marshall Rogers. O Sombra lida com cultos religiosos, inimigos corporativos e a corrupção que toma conta da cidade. Em 1988, O’Neil e Kaluta produziram uma graphic novel da Marvel Comics situada na Segunda Guerra Mundial, e no mesmo ano a Malibu Comics deu início à republicação das clássicas tiras de jornal.

Entre 1989 e 1992 a DC Comics publicou uma nova série d’O Sombra, The Shadow Strikes, com roteiros de Gerard Jones e arte de Eduardo Barreto. A revista trouxe o personagem de volta às origens pulp, com aventuras situadas em 1930, e mostrou seu primeiro team-up com Doc Savage, outro clássico personagem dos pulps. A série foi concluída com 31 edições e um Anual e tornou-se a maior revista do personagem, em duração, desde as tiras de 1940.

Os direitos então partiram para a Dark Horse Comics, que publicou algumas minisséries entre os anos de 1993 e 1995, com roteiros de Joel Goss e Michael Kaluta e arte de Gary Gianni, além de Steve Vance com Stan Manoukian e Vince Roucher. A editora também publicou alguns one-shots e adaptou o filme de 1994 para quadrinhos, com duas revistas feitas por Goss e Kaluta. Em 95, o crossover de Ghost com O Sombra também foi publicado, com textos de Doug Moench e arte de H. M. Baker e Bernard Kolle.

Após mais republicações das tiras de jornal por editoras diversas durante o final dos anos 90 e começo dos anos 2000, em 2011 a Dynamite Entertainment licenciou o personagem para novas revistas e minisséries. O primeiro arco da série mensal foi publicado em 2012, escrito pelo superstar Garth Ennis com arte de Aaron Campbell, e a revista seguiu com outras equipes criativas até a edição #26, com a editora publicando neste período algumas minisséries e especiais como Máscaras (que mostra O Sombra encontrando outros personagens pulp como o Zorro, Besouro Verde e O Aranha), O Sombra/Besouro Verde: Cavaleiros das Trevas, O Sombra: Ano Um e o crossover com Grendel, personagem de Matt Wagner publicado pela Dark Horse. Em 2015 a editora deu início ao segundo volume da série mensal do personagem, além de ter republicado as séries da DC e Marvel citadas anteriormente.

E no Brasil?

Em terras tupiniquins, O Sombra foi publicado por muitas editoras. A editora Globo, no início dos anos 40, lançou as aventuras do personagem na revisa Gibi, e na revista Lobinho da Grande Consórcio Suplementos Nacionais o herói dividiu espaço com Batman, Superman e outros. Sua publicação teve continuidade através da editora Ebal, que lançou a primeira minissérie da DC Comics, e no final da década de 80/início de 90 a editora Abril lançou as histórias da DC criadas por Chaykin e Helfer, além da graphic novel da Marvel e a série de Gerard Jones e Eduardo Barreto na revista Os Caçadores.

Ausente das bancas e livrarias desde então, em 2013 a Mythos Editora começou a publicar edições de luxo contendo a fase moderna licenciada pela Dynamite, tendo lançado até agora cerca de sete encadernados do personagem, com seus crossovers, aventuras solo e republicações das clássicas fases mencionadas no parágrafo anterior com a coleção O Sombra: Grandes Mestres.

E aparentando ter encontrado uma casa estável no Brasil, o legado deste clássico justiceiro segue vivo para os leitores, que podem desfrutar das deliciosas histórias criadas por grandes nomes da Nona Arte. Mas quem sabe o que o futuro reserva para o herói? Apenas O Sombra sabe.

Ficou interessado em ler O Sombra e suas aventuras em quadrinhos? Conheça as edições de luxo publicadas no Brasil clicando aqui.

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Império, de Mark Waid e Barry Kitson, chega ao Brasil pela editora Mythos

Finalizando os lançamentos para livrarias do mês de setembro, a Mythos Editora estará publicando Império, de Mark Waid e Barry Kitson. Outros anúncios da editora incluem o James Bond de Warren Ellis e novos encadernados do Juiz Dredd. Confira abaixo mais detalhes acerca desta história de super-heróis e vilões!

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Mark Waid desconstrói o gênero super-herói com uma história onde um tirano fascista derrota todos os mocinhos do mundo… e isso é só o começo! O poderoso Golgoth está prestes a esmagar o último bolsão de resistência do planeta, mas, por onde olha, ele percebe possíveis traidores, mesmo entre seu núcleo de ministros. Em meio a conspirações, segredos, problemas familiares e violência sem limite Golgoth busca manter seu domínio sobre a Terra. Mas ele irá conseguir? Um grandioso trabalho autoral de Mark Waid (Flash, Reino do Amanhã), com a cinética arte de Barry Kitson (Legião dos Super-Heróis, Juíza Anderson).

A publicação de Império teve início na Gorilla Comics, parte da Image Comics, no ano 2000. A Gorilla Comics foi criada por Mark Waid, Kurt Busiek, Tom Grummett, George Pérez e outros autores. Entretanto, com a falência do selo editorial após a publicação da segunda edição da saga, a série foi finalizada na DC Comics entre os anos de 2003 e 2004, permanecendo como um universo alternativo.

Atualmente, os direitos da publicação estão nas mãos da IDW Publishing. A série possui seis edições, além da edição #0. Em 2004, Império foi indicada ao Prêmio Eisner de Melhor Série Limitada. Waid e Kitson já haviam trabalhado juntos em 1999 na minissérie LJA: Ano Um.

Império possui 204 páginas encadernadas em capa dura e formato 17 x 26 cm, e o preço de capa sugerido é R$ 69,90.

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Novos encadernados do Juiz Dredd estão em pré-venda

Dando continuidade à série de encadernados do Juiz Dredd, a Mythos Editora estará lançando duas novidades no mês de setembro. São elas Juiz Dredd: Dia do Caos e Juiz Dredd Mega-Almanaque: Quarta Temporada. Confira todas as informações abaixo!

Uma nova eleição para prefeito se aproxima em Mega-City Um, mas a juíza-cadete Hennessey prevê que algo terrível irá acontecer nessa data… e ela está certa! A assassina Nádia chegou à cidade em busca de um cientista e de um vírus para o arsenal de Mega-City Leste. Três facções do governo sov, os implacáveis juízes do que já foi o Leste Europeu, foram repetidamente rechaçadas pelo Juiz Dredd desde a Guerra do Apocalipse… e, agora, ele terá de enfrentar a Quarta Facção! Essa é a saga que terá profundos impactos na vida do implacável Juiz… e transformará Mega-City Um para sempre!

Dia do Caos é continuação direta do encadernado Exílio, que deu continuidade aos acontecimentos de Origens e Mutantes em Mega-City Um. A saga foi um grande ponto de virada na mitologia do personagem, por unir acontecimentos e personagens históricos da cronologia, tais quais América, os Juízes Negros, Guerra do Apocalipse, entre outros. Confira o Guia de Leitura do personagem clicando aqui!

Juiz Dredd: Dia do Caos – A Quarta Facção possui 196 páginas encadernadas em capa dura e formato 25,9 x 18,7 cm, e o preço de capa sugerido é R$ 72,90. Garanta sua edição na pré-venda da Amazon com 23% de desconto, clicando aqui.

Juiz Dredd Megazine: Quarta Temporada! A Invasão Britânica continua e traz criações de escritores britânicos de peso como Alan Moore, John Wagner e Robbie Morrison, com artes estonteantes de Carlos Ezquerra, Dave Gibbons, Colin MacNeil, Simon Fraser e muitos outros. E, claro, histórias completas das suas séries preferidas: Juiz Dredd, Nikolai Dante, Áquila, Área Cinzenta, Choques Futuristas e Distorções Temporais.

A série de Mega-Almanaques compila as edições da revista mensal Juiz Dredd Megazine em grandes volumes, por baixos preços. O quarto volume será o último, abrangendo as edições #19 a #24 da revista, cancelada em agosto de 2015.

Juiz Dredd Mega-Almanaque: Quarta Temporada possui 384 páginas encadernadas em formato 27,5 x 20,5 cm, com preço sugerido de R$ 39,90. Clique aqui para garantir sua edição com 12% de desconto na pré-venda da Amazon.

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James Bond em quadrinhos chega ao Brasil pela Mythos Editora

A série em quadrinhos do agente secreto James Bond, baseada na visão de Ian Fleming e publicada nos EUA pela Dynamite desde 2015, chegará às livrarias de todo o Brasil em lançamento da Mythos Editora. James Bond – Volume 1: VARGR é o início da coleção, escrita por Warren Ellis, que reimagina o universo do 007.

Depois de vingar sua morte, James Bond assume os casos de seu colega na Divisão 00: o Agente 008. Sua nova missão é acabar com um aparentemente pequeno tráfico de drogas em Berlim, sem fazer ideia das terríveis forças que estão se juntando contra ele, nem da vasta e letal conspiração que elas colocaram em movimento. Para escapar ileso de Berlim, 007 terá de fazer valer, com força total, sua Licença para Matar!

Com uma ação digna das telas de cinema, nenhum fã de 007 pode perder este fantástico arco de histórias escrito por Warrens Ellis (Transmetropolitan) e Jason Masters (Corporação Batman)!

Ellis explora a visão de Ian Fleming sobre sua criação, e utilizou a história Risico como influência para desenvolver suas aventuras. VARGR, palavra que dá nome ao primeiro arco, significa lobo, malfeitor ou destruidor em nórdico antigo.

Confira abaixo o preview de cinco páginas divulgado pela editora:

 

Warren Ellis e Jason Masters permaneceram como equipe criativa da revista até a edição #12, com a conclusão do arco Eidolon, quando Benjamin Percy e Rapha Lobosco deram início ao arco Black Box, sob nova numeração.

A editora Dynamite também publicou diversos spin-offs do personagem, criados por nomes como Andy Diggle, Luca Casalanguida, Jody Houser, Jacob Edgar e outros. Recentemente foi anunciado o one-shot James Bond: Solstice. Ellis, durante sua fase, utilizou a agência SPECTRE como antagonista de seu segundo arco de histórias.

VARGR recebeu ótimas críticas por parte de grandes sites como o IGN, Newsarama e Bleeding Cool. Diggory Laycock, um dos descendentes de Ian Fleming, disse em entrevista na época do lançamento da primeira edição: “Ficamos entusiasmados quando Warren [Ellis] aceitou escrever a primeira história deste excitante novo capítulo da literatura James Bond. O estilo de Warren é enérgico, único e mal podemos esperar para ver James Bond envolvido em uma aventura criada por ele.

James Bond – Volume 1: VARGR possui 180 páginas coloridas encadernadas em capa dura e formato 17 x 26 cm, e o preço de capa sugerido é R$ 69,90. Garanta seu exemplar na pré-venda da Amazon com 23% de desconto clicando aqui.

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Ronda Vermelha: os Justiceiros Policiais de Garth Ennis

Garth Ennis é um roteirista bom em muitas coisas. Em escrever cenas violentas, cenas bizarras, palavrões, momentos caóticos e apoteóticos, criar personagens divertidos e cativantes, entre outras qualidades. Por outro lado, Ennis também é um exímio autor capaz de escrever belas histórias mais realísticas. Histórias de guerra e dramas policiais também são áreas que o roteirista irlandês domina muito bem.

Em Ronda Vermelha, série publicada pela Dynamite e lançada no Brasil pela Mythos Editora, Ennis une os dois lados característicos de suas obras: o teor realístico de suas histórias mais “pé-no-chão”, com o palavreado diferenciado utilizado por seus personagens, protagonizando cenas violentas e divertidas inseridas num drama policial instigante e sedutor.

Ronda Vermelha (Red Team no original) é o nome de uma equipe que age de maneira similar à ROTA (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), famosa por “passar criminosos” em suas missões. Composto pelos policias Eddie, Trudy, Duke e George, este destacamento da Polícia de Nova York é especializado em combater o narcotráfico. Após perderem um companheiro da polícia, assassinado por ordem dada pelo gângster Clinton Days, os membros da Ronda Vermelha tomam uma difícil decisão: assassinar a sangue frio, sem deixar provas, o intocável traficante.

Ao longo das sete edições da minissérie, compiladas no encadernado de luxo da editora Mythos, temos o desenrolar das consequências da ação tomada pelos membros da Ronda. Ennis explora muito bem o lado psicológico de seus personagens, apresentando problemas familiares e sociais, seus pontos de vista (mostrados de maneira bem curiosa), e de forma cadenciada vai criando novos acontecimentos que os policias devem encarar.

A primeira atitude dos quatro tiras vai de encontro, obviamente, com quaisquer leis e direitos exercidos sobre os seres humanos, policiais ou não. A forma como os protagonistas agem, a linguagem utilizada (muito bem traduzida por Érico Assis) e seus equipamentos soam todos muito reais, característica que torna a leitura mais profunda e cativante, sem perder o bom humor típico dos textos de Ennis.

O senso de amizade e companheirismo dos quatro personagens da Ronda é bem explorado, e há quadros angustiantes por mérito exclusivo dos balões de fala, contrastando com outras cenas totalmente gore graças às imagens retratadas (esta segunda característica, em menor nível). E parte das muitas qualidades deste divertido quadrinho também recaem sobre os ombros do artista Craig Cermak.

Dono de uma arte simples, sem muitas firulas, mas que cumpre seu papel e se encaixa perfeitamente na proposta desta série, Cermak é um artista estreante que havia trabalhado somente na série Voltron: Year One e em uma edição da revista Liberty Comics antes de produzir Ronda Vermelha. Através de seus desenhos, todos os personagens de Ronda são reconhecíveis, realísticos em muitos sentidos (vestimentas, equipamentos, compleições físicas), e os cenários são bem detalhados e profundos. A impressão é que você está assistindo a um seriado policial.

E o lado Justiceiro adotado pelos policias, que mergulham cada vez mais fundo no sombrio dos acontecimentos, toma rumos que surpreendem. Outros membros da Polícia de Nova York são desenvolvidos (alguns, nem tanto), e a série caminha rumo ao final de forma empolgante, que constantemente cria a impressão de que “vai dar merda.”

Por ser uma série tão sincera e linear, sem muitos plot twists loucos (os últimos capítulos revelam algumas surpresas), Ronda Vermelha pode não agradar quem lê os quadrinhos de Garth Ennis esperando somente o absurdo. Entretanto, esta história, que possui o número perfeito de edições para que não seja muito longa, nem muito curta, é a prova concreta de que Ennis é capaz de escrever ótimas histórias mais simples, com boas premissas e desenvolvimento não-linear.

O encadernado nacional também apresenta as capas originais, por Howard Chaykin, além de extras que mostram um roteiro de Ennis e os esboços e layouts de Craig Cermak. A série ganhou sequência nos EUA, chamada Red Team: Double Tap, Center Mass, que pode ser lançada no Brasil caso o primeiro volume caia no gosto do público, e mais leitores sejam cativados e seduzidos pelos Policias Justiceiros de Ennis e Cermak.

Ronda Vermelha possui 204 páginas encadernadas em capa dura no formato 26 x 17 cm com preço sugerido de R$ 69,90. Clique aqui para garantir sua edição com 20% de desconto.

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Oitava Edição Histórica do Hellboy já está disponível nas livrarias

Há algumas semanas foi anunciado o lançamento da sétima Edição Histórica do Hellboy, parte da coleção da Mythos Editora. Dando continuidade à série, que agora republica histórias que haviam sido lançadas anteriormente em capa cartão, a oitava Edição Histórica já está disponível nas livrarias. Saiba detalhes abaixo.

Em mais um volume da consagrada coleção Hellboy Edição Histórica, a Mythos Books reapresenta uma série de aventuras escritas e ilustradas pelo multipremiado Mike Mignola. E esta coletânea inclui duas histórias muito especiais: a emocionante Makoma, produzida em parceria com o brilhante artista Richard Corben (Hellboy no México, Hellboy: A Noiva do Demônio, Hellboy: A Casa dos Mortos-Vivos); e O Vampiro de Praga, desenhada por outro mestre dos quadrinhos: P. Craig Russell (Conan: As Joias de Gwahlur, O Anel dos Nibelungos, Elric).

Com a fantástica arte de Mignola, Corben e Russell, Hellboy Edição Histórica Volume 8: A Feiticeira Troll é um lançamento indispensável para antigos fãs, e perfeito para o leitor que só agora resolveu descobrir as surreais aventuras do herói egresso do Inferno.

A Feiticeira Troll e Outras Histórias é a republicação de uma série de arcos não-cronológicos do Hellboy lançados originalmente pela própria editora Mythos em 2008, encadernados na primeira versão em capa cartão. Recentemente a editora também republicou os Contos Bizarros do personagem, compilados na belíssima edição de luxo limitada Hellboy: Edição de Ouro (saiba mais detalhes AQUI). É a primeira vez que o encadernado A Feiticeira Troll é relançado pela editora, que deu continuidade à Coleção Histórica do personagem, porta de entrada perfeita para o universo do Garoto do Inferno.

Confira abaixo um preview das histórias:

 

Quer saber tudo sobre o personagem e qual a ordem de leitura correta dos encadernados? Leia nosso Guia de Leitura do Hellboy clicando AQUI.

Hellboy: Edição Histórica Volume 8 – A Feiticeira Troll possui 160 páginas encadernadas em capa dura no formato 26 x 17 cm, com preço sugerido de R$ 69,90. Garanta sua edição com 23% de desconto na Amazon clicando aqui.