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Assista ao que Ellie será capaz de fazer em The Last of Us Part II

No vídeo disponibilizado no canal oficial, PlayStation no YouTube, a equipe da Naughty Dog se aprofunda na nova e evoluída experiência de jogo de The Last of Us Part II. Apresentando algumas mecânicas novas na série, além do vídeo trazer algumas informações sobre o enredo do jogo.

Assista ao vídeo, abaixo.

The Last of Us Part II, como já sabemos é protagonizado por Ellie, e um dos fatores apontados pela equipe de produção do game, é que Ellie é claramente diferente de Joel, inclusive em relação as suas características físicas. E reestruturar as mecânicas do jogo era algo necessário, para que o jogador pudesse se sentir mais imerso no universo de The Last of Us Part II.

 

Essas atualizações irão permitir que Ellie seja capaz de pular objetos mais altos, e até mesmo escala-los. O cenário vai ser muito mais “utilizável” em The Last of Us Part II , além da habilidade de escalar, Ellie pode se esconder entre a vegetação, rastejando e será capas de esgueirar-se por baixo de automóveis e destroços de edificações.

Mecânicas já conhecidas como a coleta de suprimentos, o desbloqueio de novas habilidades, a construções e melhorias de seu arsenal estão mantidas.

The Last of Us Part II será lançado em 19 de junho de 2020 para o PlayStation 4.

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The Last of Us: Part II ganha um novo trailer recheado de tensão

Conforme prometido, a Naughty Dog divulgou nessa quarta-feira (6), um novo trailer de The Last of Us: Part II.

Confira:

Recentemente, Neil Druckmann, diretor e roteirista do jogo, confirmou que o desenvolvimento do game chegou à GOLD, ou seja, está completo. Vale lembrar, que spoilers do game, incluindo o final, estão rolando pela internet, graças à uma invasão hacker aos servidores da desenvolvedora.

The Last of Us: Part II chega exclusivamente ao PlayStation 4 em 19 de junho de 2020.

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Veja o primeiro gameplay de The Last of Us Parte II

Para abrir a conferência da  Sony na E3 2018 em grande estilo, a Naughty Dog apresentou o primeiro gameplay de The Last of Us Parte II, confira:

The Last of Us Parte II chegará exclusivamente para o PlayStation 4.

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The Last of Us: Part II | Jogo pode ser situado em Seattle

Enquanto mais detalhes sobre a história de The Last of Us: Part II continuam em segredo, um grupo de fãs pode ter descoberto a cidade do trailer game, continuação da franquia da Naughty Dog.

Comparações feitas das imagens do trailers com mapas de cidades reais apontam para Seattle, nos Estados Unidos

O usuário do Reddit “Voldsby” apontou os detalhes ao comparar o vídeo do game, e artes conceituais com localidades reais, e chegou a uma conclusão que The Last of Us: Part II pode ser ambientado em Seattle, nos Estados Unidos. Ele compara imagens de placas, prédios e máquinas de estacionamento que aparecem no cenário do jogo, com as que existem na cidade norte-americana. Todos os locais comparados também são geograficamente próximos e até mesmo a vegetação das áreas é similar, o que dá mais força ao rumor.

Veja as comparações nas imagens abaixo:

 

Levando em consideração que, no primeiro jogo, Ellie e Joel estavam sempre viajando e no final da história eles terem parado em Wyoming, além do fato de estarmos lidando com uma ambientação pós-apocalíptica, não seria nenhuma surpresa vê-los em outra cidade americana.

Exclusivo do PlayStation 4, The Last of Us: Part II ainda não tem uma data de lançamento definida.

 

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The Last of Us | Fã recria a ambientação do jogo em LEGO

Em homenagem à franquia The Last of Us, o artista Tim Schwalfenberg recriou o cenário do game em LEGO, que ficou simplesmente espetacular! 

Confira a galeria abaixo:

Segundo Tim, foram usadas cerca de 20 mil peças e mais de 100 horas para que o projeto fosse concluído.

Atualmente a Naughty Dog está produzindo The Last of Us- Part II, que ainda não possui data de lançamento, sabendo-se apenas que será lançado para o Playstation 4.

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Análise | Uncharted 4: A Thief’s End

A franquia iniciada em 2007 com Uncharted: Drake’s Fortune, ganhou seu capítulo final. O quarto titulo e exclusivo do PlayStation 4, produzido pela Naughty Dog e publicado pela Sony Computer Entertainment. Uncharted 4: A Thief’s End ocorre cerca de três anos depois de seu antecessor, e traz o desfecho de uma das principais séries exclusivas de todos os tempos.

O jogo em si é um excelente ato final para as aventuras de Nathan Drake. De forma geral é o jogo mais aguardado para os Sonystas, e fãs da série em geral, o peso carregado pela desenvolvedora desde do anúncio do jogo, passando pelos problemas com a produção e até mesmo na entrega do produto, é imenso, os fãs queriam algo revolucionário, assim como foi a trilogia lançada para PlayStation 3. Poucos são os estúdios capazes de trabalhar sobre pressão direta dos consumidores e realizar um trabalho surpreendente, a Naughty Dog certamente pertence aos “poucos”.

 

De início damos de cara com Nathan Drake, mas este parece diferente, mesmo ainda sendo aquele aventureiro que nos acompanhamos nos jogos anteriores, seus trejeitos e aparência rementem a um ar mais maduro e experiente ao mesmo tempo em que vemos sua angustia de estar onde estar. Drake não está vivendo mais aquelas suas aventuras, sua vida agora se resume a rotina de vida comum junto a Elena, entretanto tudo vira de cabeça para baixo quando Sam, irmão mais velho de Nathan aparece. O motivo? Ele supostamente estava morto!

O motivo fica claro quando somos colocados frente a um pedido de ajuda. Nada mais que encontrar um tesouro pirata misterioso do século 17, que segundo lendas, dizem ter escapado com mais de £ 50 milhões em dinheiro e desapareceu em torno de Madagascar.

De forma geral a Naughty Dog é conhecida principalmente por seus jogos com potenciais gráficos elevadíssimos, de forma a extrair de forma concisa o potencial gráfico dos consoles com selo Sony. E com Uncharted 4 não poderia ser diferente, o jogo usa e abusa desse recurso, nos entregando cenas cinematográficas durante praticamente toda a gameplay. Claro que sofrendo algumas quedas de frame rate, mas nada que atrapalhe a experiência do jogador.

Logo de cara não me surpreendi com os gráficos do game, o jogo começa um pouco lento e sem nada que necessitasse de todo o poder de fogo do PlayStation 4. Entretanto quando mergulhamos de verdade na história, quando estamos diante dos estrondosos cenários exóticos e inexplorados por nós até então, pude ver a verdadeira integração de um trabalho de desenvolvimento com as capacidades gráficas do console.

O jogo quase que se mantêm fixo na casa dos 30 fps, e não há quebra de fluidez durante todo o gameplay. Os efeitos da chuva junto a vegetação, o comportamento da água, as animações dos personagens convergindo com suas interações com os objetos do cenário, assim como a quantidade absurda de detalhes contidos nas cenas tornam a experiência que já era boa, ainda melhor. Possuindo uma combinação primorosa entre as partes técnicas e estéticas o jogo é sem sombra de dúvidas, deslumbrante.

Mas não só de gráficos vivem os jogos da nova geração. Na jogabilidade é onde encontramos a verdadeira identidade de Uncharted 4 sendo o elemento mais importante da série desde seus primórdios.

Temos uma mudança forte aqui, nos jogos anteriores nas partes de combate, nos encontrávamos uma jogabilidade linear, onde era necessário caminhar seguindo etapas pré determinadas, caso quiséssemos progredir. Em Uncharted 4 ainda possuímos esses combates lineares, contudo eles foram colocados em momentos oportunos e conveniente. Fazendo, dessa forma existir níveis onde nos temos maior liberdade de movimento (algo que remete a Assassins Creed) mas nada grande o suficiente para ser denominado “mundo aberto”, mas algo que permite a exploração e inúmeras possibilidades.

Outra mudança válida encontrada no game é a questão do stealth. Nos jogos anteriores nos tínhamos esporadicamente momentos onde era necessário utilizar habilidades de forma sorrateira, aqui temos a liberdade de escolher a maneira como progrediremos no jogo, seja em silêncio sem chamar a atenção dos inimigos derrubando-os um a um, ou descarregando seu pente de balas nos adversários da forma mais bad-ass possível. Entretanto ainda encontramos limitações nessa “liberdade”, como por exemplo, a impossibilidade de avançar na área sem eliminar todos os adversários, seja de forma stealth ou não.

Contamos ainda com o multiplayer. Não é o carro chefe de Uncharted 4, mas é uma boa escolha de divertimento quando terminarem o modo história. Contamos com quatro modos, o conhecido Team Deathmatch, o Plunder (captura de bandeira), Command (captura de zonas) e o Ranked Team Deathmatch, onde temos cerca de oito mapas relacionados as áreas encontradas no modo história. Ainda contamos com a adição das Mysticals, que são poderes sobrenaturais e dos Sidekicks.

Além disso tudo o modo multiplayer também traz a possibilidade de fazermos microtransações utilizando os Uncharted Points, que podem ser adquiridos com dinheiro real, todavia, tudo o que pode ser desbloqueado através dos Uncharted Points pode ser ganho durante a gameplay.

VEREDITO:

Uncharted 4 é uma despedida a Nathan Drake, e como tal, emociona. Porém, não há garantias que este seja o último jogo da franquia. Tanto pelo fato de ser a mais lucrativa, quanto a ambiciosidade de se usar todos os poderes gráficos dos próximos consoles da Sony. 

Apesar de encontrarmos níveis de qualidade excelentesUncharted 4 tem seus defeitos. Em algumas ocasiões notamos atrasos no carregamento de algumas texturas, assim como no frame rate. No entanto considerando o jogo como um conjunto, é algo que não afeta a experiencia do jogador, mas algo que poderia ser evitado, levando em conta o histórico de desenvolvimento. O game funciona e vai agradar a grande massa consumidora. Contudo não causará o mesmo impacto que o primeiro ou o segundo capítulo causaram. Dessa forma, Uncharted 4 irá levá-lo através de uma viajem intensa e cheia de aventuras, onde todos os proprietário de PlayStation 4 tem a obrigação de participar.

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Adiado | Uncharted 4: A Thief’s End é adiado novamente!!

Anteriormente previsto para 18 de Março de 2016, o título agora está agendado para ser lançado em 26 de Abril de 2016. A Naughty Dog, veio a público através de Neil Druckmann, diretor de criação e programador da produtora, com finalidade de informar que, para tristeza dos fãs, Uncharted 4: A Thief’s End sofreu um novo atraso de lançamento.

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Druckmann destacou a necessidade de mais tempo para que a equipe não se desgaste e possa entregar um produto excelente, do jeito que todos desejam e esperam de um título da Naughty Dog, principalmente de um Uncharted. E reforçou que Uncharted 4 será maior e melhor realizado, além de ser o mais satisfatório trabalho produzido pelo estúdio, em virtude disso, a equipe está em conjunto com outros setores para finalizar o game.

Neil ainda reforçou que a escolha foi duramente criticada por toda a equipe, mas logo aceita, pelo fato de se tratar do produto mais esperado da produtora nos ultimos anos. Além das declarações, um pedido formal de desculpas foi elencado pelo diretor. No fundo do coração, esta foi a melhor saída.

Este é o nosso maior Uncharted e a equipe tem trabalhado muito duro para enfrentar os desafios de concluir o desenvolvimento em tempo hábil. No entanto, quando nos aproximamos das nossas tarefas finais, percebemos que várias sequências e recursos adicionais precisam de ajustes. Após consideramos cuidadosamente todas nossas opções, decidimos alargar nossa programação.

– Neil Druckmann.

 

Com nova data para o lançamento de Uncharted 4: A Thief’s End, que será exclusivo para PlayStation4. O que será que vem por ai?uncharted-4-ps4-logo_vf1

Fonte: PlayStation Blog